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Embaixada de Portugal em Paris abre concurso para bolsas de estudo

Europa/Portugal/05 Febrero 2017/Fuente y Autor:mundoportugues

Resumen: La embajada de Portugal en París apertura un concurso de beca de estudio, con el propósito de premiar aquellos estudiantes portugueses o lusodescendientes inscritos para cursar estudios en Universidad residenciados en Francia

«Pretende-se premiar estudantes de reconhecido mérito facultando-lhes a frequência do ensino superior”, informa uma nota enviada pela Embaixada de Portugal em Paris

A Embaixada de Portugal em Paris anunciou a abertura de concurso para a atribuição de bolsas de estudo, no ano letivo de 2016/2017, a estudantes portugueses ou lusodescendentes, inscritos no ensino superior e residentes em França.

Para facilitar a vida a quem pretender concorrer a estas bolsas, serão aceites candidaturas ainda sem os documentos indicados no regulamento, desde que os mesmos venham a ser entregues até ao dia 10 de fevereiro de 2017.
“Com a atribuição destas bolsas pretende-se premiar estudantes de reconhecido mérito facultando-lhes a frequência do ensino superior”, informa uma nota enviada pela Embaixada de Portugal em Paris.
A bolsa tem, um valor de 1.600 euros e será atribuída a estudantes de origem portuguesa com dupla nacionalidade que tenham completado o ensino secundário, possuindo o diploma Baccalauréat (BAC) ou equivalente.
Os candidatos terão igualmente de estar já matriculados num estabelecimento de ensino superior e não beneficiar de qualquer outra bolsa.

Estão impedidos de concorrer os filhos dos funcionários do Estado Português nem de nenhuma das instituições que patrocinam a bolsa. Recorde-se que a iniciativa tem o apoio e patrocínio da Caixa Geral de Depósitos, Fidelidade, Banco BCP, INAPA, Novadelta e Banco BPI.

Os interessados deverão apresentar a sua candidatura – formulário preenchido e documentos anexos – até ao dia 10 de fevereiro de 2017,enviando-a via postal para a Embaixada de Portugal em Paris (1, rue de Noisiel – 75116 Paris).
O regulamento completo assim como os formulários a preencher estão disponíveis no site da embaixada de Portugal em França: https://www.paris.embaixadaportugal.mne.pt/pt/a-embaixada/noticias/311-bolsas-de-estudo-2016-2017

As candidaturas depois de entregues serão apreciadas por um júri composto pelo Conselheiro Cultural da Embaixada, pela Coordenadora do Ensino de Português em França, Adelaide Cristóvão, e ainda por um representante de cada uma das entidades patrocinadoras da bolsa, sendo as decisões tomadas por este júri irrevogáveis.

Fuente de la noticia: http://www.mundoportugues.pt/article/view/64683

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Portugal: Católica no Porto lança pós-graduação em Nutrição e Ciência Alimentar

Europa/Portugal/29 Enero 2017/Fuente y Autor:mundoportugues

Resumen: La escuela superior de biotecnología de la Universidad Católica de Porto, apertura en este 2017 un curso de postgrado en nutrición y ciencia de la alimentación .

O curso vai formar uma nova geração de profissionais

A Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica no Porto vai lançar no início de 2017, uma pós-graduação em Nutrição e Ciência Alimentar, para o setor da restauração.

O curso, que a academia afirma ser único a nível nacional, vai formar uma nova geração de profissionais – chefes de cozinha, gerentes, empresários, consultores, fornecedores – “ajudando-os a sustentar o seu crescimento, a saber responder às tendências atuais e, mais importante, a serem capazes de antecipar novas tendências”, informa numa nota divulgada à comunicação social.

O curso centra-se na nutrição e na ciência alimentar, incluindo aspetos relacionados com a análise das matérias-primas, em termos da sua natureza e origens, e, ainda, na história e geografia da alimentação. A pós-graduação oferece, igualmente, um programa de formação e educação “que visa dotar os alunos de conhecimentos e capacidades em áreas críticas para a competitividade de restaurantes num ambiente económico tão exigente como o atual”. “É importante referir, ainda, que o programa da formação explora os conceitos da cozinha molecular e da engenharia alimentar”, acrescenta a nota.

O curso dirige-se a profissionais do setor da restauração, particularmente a candidatos com formação superior, preferencialmente na área das Ciências ou da Engenharia (Ciências de Nutrição, Dietética, Engenharia Alimentar) ou outros com interesse neste ramo de atividade.

Fuente de la noticia: http://www.mundoportugues.pt/article/view/64626

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Portugal crea un biobanco pionero de muestras humanas y ambientales

Portugal/Enero de 2017/Fuente: Terra

La Universidad Beira Interior (UBI) de Covilha (Portugal) ha puesto en marcha el primer «biobanco» científico que almacenará no sólo muestras humanas y animales sino también ambientales, lo que lo convierte en pionero a nivel mundial.

La Facultad de Ciencias de la Salud de esta Universidad ha logrado, con una inversión de 350.000 euros, crear este «biobanco», el segundo regulado de Portugal, y su objetivo es «participar en redes mundiales de ‘biobancos’ para que los científicos puedan ampliar sus investigaciones», explicó a EFE Lurdes Monteiro, coordinadora de la iniciativa.

Ignacio Verde, natural de la región española de Galicia y profesor de esta facultad de la que fue decano, aseguró en declaraciones a EFE que el «biobanco» permitirá almacenar muestras biológicas (humanas o animales) según la normativa ética nacional e internacional, para que sean localizadas por cualquier investigador del mundo que quiera hacer uso científico.

El problema de los «biobancos», según Monteiro, es que en Europa están muy dispersos y, por lo general, no funcionan en red, por lo que, en muchos casos, las investigaciones no se llegan a completar.

«Es muy importante que haya conexión entre ‘biobancos’ para fomentar el intercambio, ya que en el caso de estudios de enfermedades las investigaciones serán más representativas y completas si se acceden a muestras de otros ‘biobancos'», insistió la coordinadora.

A juicio de Monteiro, «Inglaterra es el país donde mejor funcionan en red».

Lo que hace al de Covilha diferente e «innovador» frente al resto de los «biobancos» que ya se han creado en otros países es que éste «se centrará no sólo en muestras biológicas humanas o de animales, sino que también habrá muestras ambientales».

El ambiente y su influencia en la salud es un factor muy importante que, a partir de ahora, se podrá investigar en este centro de Covilha, ciudad del interior portugués próxima a la frontera con España.

Un claro ejemplo, según Monteiro, serán las investigaciones con vectores (insectos transmisores de enfermedades) que se almacenen en este «biobanco».

«Si conocemos los vectores transmisores de una enfermedad, podremos, por ejemplo, predecir una alerta sanitaria», argumentó la profesora lusa.

Luis Taborda, decano de esta Facultad que entró en funcionamiento en el año 2000, aseguró que la importancia de este «biobanco» está en que «la medicina cada vez está más enfocada a una medicina personalizada y preventiva», por lo que, según aseveró, «cada vez se centra más en la salud y menos en la enfermedad, es decir, en la biología de sistemas».

Por su parte, el rector de la Universidad Beira Interior, Antonio Fidalgo, definió el nuevo proyecto científico como «una apertura para el mundo», que posibilitará la llegada a este centro universitario de prestigiosos científicos de todo el planeta.

Las muestras biológicas humanas, animales o ambientales que desde ahora se depositen quedarán almacenadas a entre 4 y -180 grados centígrados, según sea preciso, con la posibilidad del almacenamiento especial conocido como «criopreservación».

Fuente: https://noticias.terra.com/mundo/europa/portugal-crea-un-biobanco-pionero-de-muestras-humanas-y-ambientales,62ca24c51a0040efe7bd1e737873684acmw56ob8.html

Imagen: http://ecogiambiente.blogspot.com/2015/05/ecologia-y-el-medio-ambiente.html

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Portugal: Governo destaca ligação entre escola e desporto

Portugal / 18 de enero de 2017 / Fuente: http://www.portugal.gov.pt/

O Ministro da Educação afirmou que a redução nos horários nas escolas dos professores treinadores do projeto olímpico e paralímpico e o acompanhamento reforçado dos alunos atletas de alto rendimento potencia a prestação escolar e desportiva dos atletas e promove a captação de novos talentos.

Na visita a uma das quatro Unidades de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE), na Escola Secundária Amélia Rey Colaço, em Linda-a-Velha, Lisboa, Tiago Brandão Rodrigues afirmou que este projeto «não é a primeira pedra, mas é um pilar absolutamente fundamental para que escola e desporto se possam compaginar o mais possível».

As UAARE, lançadas como projeto-piloto este ano letivo em quatro escolas do país (na Escola Secundária Augusto da Silva Ferreira, Rio Maior, Escola Secundária Fontes Pereira de Melo, Porto, Escola Secundária de Montemor-o-Velho, para além da Secundária de Linda-a-Velha), visam uma articulação eficaz entre os agrupamentos de escolas, os encarregados de educação, as federações desportivas e seus agentes e os municípios, entre outros interessados, tendo por objetivo conciliar, com sucesso, a atividade escolar com a prática desportiva de alunos/atletas do ensino secundário enquadrados no regime de alto rendimento ou seleções nacionais.

«As unidades de apoio na escola procuram isso mesmo, que os alunos do secundário possam também ter no alto rendimento escolar um dos seus componentes do dia-a-dia. Existem quatro projetos-piloto que queremos estender», acrescentou Tiago Brandão Rodrigues.

O Ministro referiu ainda que a redução do horário escolar aos professores treinadores que estão no projeto olímpico e paralímpico permite-lhes «estarem na escola a darem aulas e a trabalhar na captação de novos talentos mas, simultaneamente, dedicarem-se aos projetos olímpicos e alavancar a preparação destes atletas».

Localizada a poucos minutos do Centro de Alto de Rendimento do Jamor, Oeiras, no Estádio Nacional, a UAARE da Escola Secundária Amélia Rey Colaço, em Linda-a-Velha, mostra, de acordo com o Ministro, a forma como a proximidade da escola ao centro desportivo possibilita aos alunos estarem a cinco minutos do centro de treino e terem um professor acompanhante.

«Estamos com condições muito boas, como é dito por treinadores e atletas. São excelentes as condições do Centro de Alto Rendimento do Jamor para muitas das disciplinas desportivas que aqui são praticáveis», disse o Ministro na visita ao Centro de Alto Rendimento realizada a seguir à visita à UAARE da escola.

O projeto piloto das UAARE, da responsabilidade de Vítor Pardal, impulsionador e coordenador do Gabinete de Apoio ao Alto Rendimento de Montemor-o-Velho, é coordenado pela Direção Geral de Educação em colaboração com o Instituto Português do Desporto e Juventude, Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares em parceria com os Agrupamentos de Escolas e Escolas não agrupadas.

Fuente noticia: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu/noticias/20170116-medu-escola-desporto.aspx

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Entrevista a Boaventura de Souza Santos: «Los indignados del mundo, por una democracia radical, participativa, directa y comunitaria»

Entrevista a Boaventura de Souza Santos
Los indignados del mundo, por una democracia radical, participativa, directa y comunitaria
Jaime Quintana Guerrero, Isabel Sanginés
Desinformémonos

Los sociólogos son muy buenos para ver el pasado y muy malos para prever el futuro, así que no sé lo que va a pasar, pero lo que los ocupas y los indignados manifiestan es que esta institucionalidad está podrida, piden democracia verdadera y democracia real. Estamos vislumbrando lo que yo llamo una sociología de las emergencias, de nuevos movimientos que apuntan a otras formas de democracia más robustas y que puedan evitar lo que yo llamo el fascismo social.

Estoy seguro de que tendremos que mantener junto con estas formas más radicales la democracia representativa, pero nunca sola. Democracias participativas junto con democracias directas y democracias comunitarias.

Hoy las tecnologías de la información permiten una participación mucho más grande de los ciudadanos en la política y otra percepción de ella. Ahora mismo, por ejemplo, vengo de Bogotá donde la alcaldía es una alcaldía de izquierda, dirigida por Gustavo Petra, y están intentando trabajar con procesos como el presupuesto participativo y la intervención ciudadana.

Entonces, los movimientos de indignados nos dicen que es posible luchar. Nosotros no podemos quedarnos como estudiantes separados de las luchas, tenemos que estar dentro de ellas, es decir permanecer en la universidad y en la lucha simultáneamente, y ese a mi juicio es el aprendizaje.

Lo que es nuevo en relación al siglo XIX, es que a los jóvenes de entonces no les pasaba por la cabeza luchar por la democracia porque en esa época la democracia era elitista y totalmente oligárquica y hoy existen grandes diferencias. Tenemos que mantener este imaginario actual de una democracia radical participativa, directa y comunitaria, me parece que es lo que nos enseñan los movimientos de ahora.

Pero hay que ir más lejos, porque en la calle no se formulan políticas, la calle es un detonador muy importante para mostrar la resistencia, la inconformidad, la indignación, pero tenemos que seguir formulando políticas y para eso hay que tener formas de organización y movimiento.

Para la detonación llevar el movimiento al límite

Los límites, no. Si estamos en la práctica no podemos hacer preguntas teóricas sobre las restricciones del movimiento, porque en la práctica todo tiene límites. Es decir, todas las luchas están acotadas, el problema es llevar los límites al límite, o sea todas las oportunidades de lucha que tenemos debemos de radicalizarlas.

Los límites son decididos por la correlación de fuerzas. Sin correlación de fuerza no vas a ir a ningún lado, y tu trabajo es trascender las murallas, pero no las trasciendes de una manera romántica como si no existieran porque te desplomas, tienes que saber cuáles son estos límites y forzarlos más allá de sí mismos.

La guerra en México

Actualmente México vive un momento muy difícil en la medida en que hay una situación de criminalidad que nos recuerda la Colombia de los años noventa. Es una criminalidad que viene de diferentes ejes y direcciones, y a veces se confunde. Llega desde el propio Estado que colabora con los grupos de criminales, llega desde el narcotráfico y el crimen organizado.

Se vive en una especie de anomia, es decir con los vínculos sociales rotos y debilitados. Hay un sentimiento de que no vale la pena respaldar a la ley ya que esta no castiga a quien debe; existe la sensación de que las normas no conducen nuestra vida y este imaginario de ilegalidad o de trivialización de la legalidad es quizás lo que existe hoy en México. Pero hay que distinguir entre diferentes tipos de criminalidad porque hay que los grupos afectados por estos no son los mismos.

Si se compara lo que pasa en el Distrito Federal con lo que pasa en Guerrero o en Chiapas, no estás en el mismo país, pues son estados con una desigualdad social brutal. En este sentido, podemos decir que el federalismo mexicano ha fracasado totalmente ya que el federalismo fue creado para generar una solidaridad nacional entre diferentes estados y ese fenómeno no existe. Aquí hay una fragmentación nacional y se da también bajo la forma de guerra civil o, como yo la llamo, de guerra incivil, porque parece que es sin ley. Es una guerra en la operan simultáneamente, en varias partes del país, grupos armados, ya sea para defenderse o para atacar.

En este momento el Estado ha perdido el control de la violencia legítima, que es su prerrogativa, y es la que mantiene el orden dentro de los Estados liberales. Ahora se practica una violencia ilegítima sobre la cual no tiene control el Estado, aunque él mismo la ejerce también, junto con otros poderes fácticos que están dominando este país y que se hayan creando una situación real de liberalización de la criminalidad.

Por ejemplo, el día de hoy, me encuentro muy impactado por el asesinato de un profesor del departamento de sociología, cinco minutos antes de que comenzara mi charla en la Universidad Autónoma Metropolitana, esto nos da una idea de cómo la violencia está próxima a nosotros. Hoy fue él, mañana puedes ser tú o puedo ser yo. La violencia tiene una presencia existencial, y esto genera que ya no te sientas protegido en ningún momento, ni de ninguna manera por nadie. El resultado es que la gente empiece a buscar formas alternativas de protección, las cuales pueden ser rondas campesinas, pero también comprar armas del crimen organizado.

Entonces, la primera parte de mi respuesta es que en este país tenemos una multitud de criminalidades, de anomias, y es muy difícil comprender todas sus articulaciones.

Ahora bien ¿hasta qué punto el Estado participa en esto por acción y hasta qué punto participa por omisión? Y por otro lado, ¿cómo podemos salir de esta situación? Yo pienso que lo primero es no desistir, y después encontrar formas de rebelión en contra de este Estado.

La lucha de las ideas y la acción política

Lo que necesitamos hoy, es una reforma, una refundación profunda del Estado, de la democracia y de la justicia. A través de los movimientos sociales constituidos en la alternativa a una política de Estado corrupta e ineficiente.

La batalla tiene que darse y no podemos desistir. Las personas que se encuentran permanentemente bajo amenaza de muerte, o del hambre por esta violencia desatada, no pueden pensar como nosotros, los que estamos en las universidades o relativamente más seguros. Ellos, los continuamente amenazados tiene que pensar en soluciones y nosotros por respeto a ellos debemos de encontrarlas junto con ellos, esa es la única dignidad de los intelectuales y de los activistas: trabajar directamente con la gente y mantener la esperanza, pero no una esperanza romántica.

La organización de la lucha social en México

Durante mi estancia en México hablé con personas de diferentes movimientos sociales y con gente que está involucrada en la lucha social y cada vez más me parece que, en la situación actual, la batalla por la paz podría ser una línea de articulación para todo el movimiento, una línea agregadora, no me parece que sea socialismo, no sé si es justicia social, tal vez. Eso sí, para los indígenas tienen que ser una justicia histórica, no basta con hacerles una justicia social, pero es la paz la que nos dará la posibilidad de hacer otras cosas. Y para esto hay que manejar algunos instrumentos jurídicos, instrumentos del derecho que el Estado creó en una tradición que viene desde lejos y que puede ser emancipadora. Pero no es sólo el derecho, lo que hace falta es la movilización política.

En México lo que falta es una movilización política fuerte, y creo que se puede generar ahora alrededor de la consigna por una paz ciudadana, pero no la paz de los vencedores, sino la paz de los vencidos. Es por lo que hay que luchar hoy.

¿Con qué instrumentos? Con instrumentos jurídicos, pero también con instrumentos ilegales. Mi frontera es la lucha armada, no estoy a favor de la lucha armada, pero luchas ilegales por supuesto que sí. Y es que se tienen que producir luchas ilegales porque desde el poder van a criminalizar la protesta, van a hacer todo para que ustedes no puedan salir a la calle, van a considerarlos terroristas, así lo hacen en Chile, así lo hacen en Perú, así lo han hecho ya en México.

Fuente: http://www.rebelion.org/noticia.php?id=221467&titular=los-indignados-del-mundo-por-una-democracia-radical-participativa-directa-y-comunitaria-

Imagen: http://www.rebelion.org/noticia.php?id=221467&titular=los-indignados-del-mundo-por-una-democracia-radical-participativa-directa-y-comunitaria-

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Portugal: Alunos com voz ativa no orçamento participativo das escolas

Portugal / 11 de enero de 2017 / Fuente: http://www.portugal.gov.pt/

Tal como anunciado pelo Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, a 24 de março (Dia do Estudante), foi disponibilizada uma verba adicional às escolas para ser discutida e decidida pelos próprios alunos, no valor de um euro por aluno, com um teto mínimo de 500 euros por escola.

Com esta prática, pretende-se que sejam os estudantes do 3.º ciclo e do ensino secundário das escolas públicas a decidirem o que fazer, desafiando os alunos a aprender a gerir, a pensar em necessidades e a partilhar ideias, naquela que é uma iniciativa de incentivo à participação cívica e democrática.

O despacho relativo ao orçamento participativo das escolas foi publicado em Diário da República, ao mesmo tempo que foi enviada às escolas uma nota explicativa desta medida.

Os alunos têm um prazo que começa a 6 de janeiro e termina a 24 de março (data da votação das propostas) para pensar, criar e debater onde e como querem aplicar esta verba, de forma a convertê-la numa mais-valia para a sua escola.

Com o envolvimento de diretores, docentes, famílias e comunidades, o Ministro espera propostas tão criativas quanto necessárias, tão irreverentes quanto justas, numa equação que, acredita, se traduzirá em melhores cidadãos e melhores escolas.

No orçamento participativo das escolas, cujos objetivos principais são dar voz aos alunos, promover a cidadania, e aproximar os estudantes das instituições democráticas, estão abrangidas mais de 1100 escolas e cerca de 700 mil alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário.

Fuente noticia: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu/noticias/20170106-medu-escolas.aspx

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Portugal: Ministro quer atrair para o ensino superior mais estudantes da via profissional

Portugal / 08 de enero de 2017 / Fuente: http://www.portugal.gov.pt/

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, afirmou que o Governo quer atrair para o ensino superior mais estudantes que terminem o ensino obrigatório pela via profissional.

«Apenas cerca de 13% dos estudantes que acabam o 12.º ano via profissional estão a ingressar no ensino superior. Há uma margem muito grande de captação, de cerca de 20 mil jovens por ano», disse o Ministro, após uma reunião com docentes do Instituto Politécnico de Viseu.

Manuel Heitor referiu que «o Politécnico de Viseu, juntamente com outros, nomeadamente de Bragança, Leiria e Setúbal, estão a fazer uma ação muito importante para captar estudantes no ensino profissional» e «é aí, sobretudo, que estamos a atuar, com redes informais entre institutos politécnicos e escolas profissionais».

«As regras de acesso ao ensino superior não serão alteradas sem estar completo o debate público do documento, que terá de ser feito com algum tempo», afirmou ainda o Ministro.

Manuel Heitor acrescentou que «o próprio conselho de politécnicos ainda não chegou a nenhuma conclusão, não recebemos nenhum parecer».

«Estamos à espera que todos os atores do sistema tenham ideias e participem, porque tem de ser algo participado e coletivo», concluiu.

Fuente noticia: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mctes/noticias/20161215-mctes-ensino-superior.aspx

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