Page 36 of 44
1 34 35 36 37 38 44

Once Universidades del mundo crearán 25 «micro-campus» para atender la demanda global de educación superior

La iniciativa es impulsada por la Universidad de Arizona

Observatorio ITEMS

La Universidad de Arizona (UA) se ha asociado con once universidades para crear «micro-campus» en todo el mundo. Con esta iniciativa, la universidad tiene por objetivo abrir las puertas a los estudiantes que no pueden estudiar en los Estados Unidos, proporcionando acceso a títulos universitarios en sus países de origen.

La universidad ha anunciado públicamente su Red Global de Micro-Campus, la cual proyecta que en tres años podrá preparar a más de 25,000 estudiantes internacionales en el extranjero a través de la colaboración con veinticinco universidades.

«La Universidad de Arizona está reimaginando lo que significa ser una universidad internacional en la era digital», dijo Ann Weaver Hart, actual presidenta de la Universidad de Arizona. «Este modelo único crea acceso a una experiencia educativa de clase mundial y tendrá un impacto positivo para los profesores y estudiantes en nuestro campus principal y en las universidades asociadas».

En cada uno de los micro-campus, la universidad asociada permite el uso de su campus y aulas, con un espacio designado para la UA, lo que evita la necesidad de crear nueva infraestructura. Además, la Universidad de Arizona comparte la matrícula con la universidad asociada, reduciendo los costos para los estudiantes internacionales que quieren recibir un título de esta universidad.

«Juntos, la Universidad de Arizona y sus socios internacionales están respondiendo a la necesidad de programas de grado universalmente accesibles, creando una de las redes más asequibles, accesibles y expansivas del mundo para la educación superior colaborativa», dijo Brent White, vicepresidente de Educación Internacional de la UA.

Los dos micro-campus ya existentes en China y Cambodia, ofrecen un programa de doble titulación en leyes y programas de licenciatura en administración de empresas, ingeniería civil y leyes. Adicional a estos dos campus, la universidad anunció la creación de 11 micro-campus con la colaboración de universidades en Asia, Oriente Medio y América:

  • UA Campus Amman en la Universidad Tecnológica Princesa Sumaya, Jordan
  • UA Campus Bandung en la Universidad Telkom, Indonesia
  • UA Campus Beirut en la Universidad Internacional Libanesa, Líbano
  • UA Campus Hanoi en la Universidad Nacional de Vietnam, Hanoi, Vietnam
  • UA Campus Hualien en la Universidad Tzu Chi de Ciencia y Tecnología, Taiwán
  • UA Campus Manila en la Universidad La Salle, Filipinas
  • UA Campus Puebla en la Universidad Popular Autónoma del Estado de Puebla, México
  • UA Campus Shanghai en la Universidad de Política y Derecho de Shanghai, China
  • UA Campus Sharjah en la Universidad de Sharjah, Emiratos Árabes Unidos
  • UA Campus Shenzhen en el Instituto de Tecnología de Harbin, China
  • UA Campus Taipei en la Universidad de Soochow, Taiwán

Por otra parte, la universidad quiere que estos micro-campus actúen también como centros de investigación colaborativa. «Una de las mayores fortalezas del modelo es que fomenta las colaboraciones multinacionales», dijo Randy Burd, vicepresidente asociado de Alianzas Globales de Investigación. «En lugar de numerosas asociaciones uno a uno, la red de micro-campus conecta una red de socios, dando lugar a colaboraciones en lugar de competir unas con otras y a la creación de potenciales conexiones y proyectos entre socios».

Para más información, visita el sitio web la Universidad de Arizona.

Fuente: https://observatorio.itesm.mx/edu-news/2017/5/29/la-universidad-de-arizona-crear-25-micro-campus-para-atender-la-demanda-global-de-educacin-superior

Comparte este contenido:

Brasil: Educação superior a distância cresce em ritmo acelerado

Brasil/Mayo de 2017/Fuente: Negocios

Resumen: La educación superior a distancia crece en el país a un ritmo más acelerado que la educación presencial. Los datos del último Censo de Educación Superior -de 2015- muestran que mientras la enseñanza presencial tuvo un crecimiento del 2,3% en las matrículas en 2015 con respecto a 2014, la enseñanza a distancia (EaD) tuvo una expansión del 3,9%. La enseñanza, sin embargo, todavía no es lo ideal.

A educação superior a distância cresce no país em ritmo mais acelerado que a educação presencial. Os dados do último Censo da Educação Superior – de 2015 – mostram que enquanto o ensino presencial teve um crescimento de 2,3% nas matrículas em 2015 em relação a 2014, o ensino a distância (EaD) teve expansão de 3,9%. O ensino, no entanto, ainda não é o ideal.

Um dos aspectos que mais pesam na permanência dos alunos, segundo o fundador da Educa Insights, que trabalha com pesquisas de mercado, Luiz Trivelato, é o relacionamento com estudantes. A Educa Insights fez uma pesquisa para ver como agiam as instituições que ofertam EaD. «Houve instituições que durante o ciclo que experimentamos estar com eles, durante quatro meses não nos procuraram nenhuma vez. A gente não ia às aulas e simulava não fazer as atividades e não éramos procurados», disse.

A falta de contato, segundo ele, é um dos fatores que leva à evasão dos estudantes. «Aquelas instituições que conseguiram manter uma proximidade com os alunos, foram as que obtiveram êxito na pesquisa. «Foram aquelas que provocaram, que buscaram, que reforçaram para o aluno a importância de estudar, que ofereceram opções de estudo», afirmou Trivelato.

Outra questão apontada por Trivelato é a infraestrutura do polo, que ajuda no encantamento do estudante e dá condições de aprendizado. Ele mostrou casos em que o polo tinha ar condicionados que não funcionavam e laboratórios de informática «claramente improvisados».

A rede privada concentra a maior parte das matrículas na modalidade – 1.265.359 – o representa 90,8% do total de 1.393.752 registradas em 2015. Apesar do aumento do número de concluintes, que cresceu 23,1%, índice maior que nos presenciais, que foi de 9,4%, muitos estudantes ainda deixam o curso sem concluí-lo. Nas instituições privadas, a taxa de evasão nos cursos a distância é 35,2%, superior à evasão nos cursos presenciais, que é 27,9%.

Crescimento

O ensino superior privado tem apostado na EaD, que permite uma flexibilidade maior de preço. As mensalidades geralmente são mais baratas que os cursos presenciais, e é possível atender a um número maior de estudantes. A expectativa, segundo Trivelato, é de expansão. Ele acredita que, em cinco anos, o número de vagas em EaD poderá ultrapassar o presencial. O ensino a distância foi amplamente discutido no 10º Congresso Brasileiro de Educação Superior Particular (Cbesp). O assunto ganhou detaque também após a publicação de decreto na sexta-feira (26), que flexibiliza as regras para a abertura de cursos a distância.

Segundo o analista de investimentos do Santanter, Bruno Giardino, o mercado de EaD é muito concentrado no país, e a tendência com as mudanças anunciadas é que outras instituições, principalmente pequenas e médias, que tenham bons indicadores de qualidade, consigam se inserir mais facilmente. «Pequenas e médias devem despontar, mas terão que ter um bom produto, não basta apenas ter EaD, senão não decola, não têm sucesso», ressaltou.

De acordo com levantamento apresentado por Giardino, o mercado hoje é concentrado em cinco grupos, sendo Kroton o principal, com uma fatia de 37%. Os cinco detêm 72%. Nos últimos anos, houve uma maior entrada de instituições locais. No entanto, apenas 43% foram bem sucedidas e conseguiram se estabelecer no mercado.

Para o presidente da Anima Educação, grupo de educação de capital aberto, Daniel Castanho, o ensino a distancia é o caminho para onde a educação está caminhando. «Não tem diferença entre [o ensino superior] presencial e a distância em relação ao produto que a gente entrega. Eu costumo dizer: quantos por cento do seu tempo são presenciais e quantos são a distancia. Você não sabe. Hoje a questão nao é só se tem presencial ou distância, mas como a tencologia vai impactar professores e alunos e como vai fazer com que, na sala de aula, aqueles momentos sejam mais valiosos», afirmou.

Castanho acredita que a educação será híbrida, a distância e presencial. O grupo fez uma pesquisa comparando o desempenho dos estudantes de diferentes modalidades na mesma disciplina. Os estudantes presenciais conseguiram um desempenho 37% acima dos estudantes exclusivamente a distância. Os estudantes de modelo híbrido, com 50 a 70% das aulas presenciais, tiveram o melhor desempenho, 16% acima do presencial.

«Daqui a alguns anos, não se vai mais saber o que é ensino presencial ou a distância. O modelo do Brasil será híbrido, o uso da tecnologia será feito em casa. O tempo com o professor será mais rico, com outras metodologias».

Acesso

Uma das apostas, principalmente do governo, na educação a distância é levar o ensino para regiões onde o acesso presencial é dificultado. A EaD tem tido papel importante na formação de professores. O número de cursos de licenciatura a distância cresceu 5,04% em 2015 em relação a 2014. Já as licenciaturas presenciais, que vinham aumentando até 2012, registram quedas constantes desde 2013.

Na avaliação do secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Henrique Sartori, haverá uma interiorização da EaD. «As pequenas e médias instituições vão poder entrar em um sistema em que antes demorariam para encontrar um ideal de competição». Atualmente, a EaD está concentrada em São Paulo, Paraná e Minas Gerais.

Para além da permissão de expansão, o ensino a distância demanda também tecnologia. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado, o percentual de pessoas que acessaram a internet alcançou 57,5% da população de 10 anos ou mais de idade, o que corresponde a 102,1 milhões de pessoas.

Fuente: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2017/05/educacao-superior-distancia-cresce-em-ritmo-acelerado.html&gws_rd=cr&ei=kfsqWbmjGIGF6ATJpomYAw

Comparte este contenido:

Japón: Liberating young minds with technology

Japón/Mayo de 2017/Autor: Michael Penn/Fuente: The Japan Times

Resumen: La educación en Japón, dentro del nexo de negocios, ciencia e internacionalización, está desarrollando iniciativas progresistas. Una de esas tendencias es trasladar la enseñanza universitaria de las aulas de ladrillo y mortero a la esfera en línea. Esto podría ser, en su forma más modesta, simplemente recursos suplementarios para la experiencia en el aula que los estudiantes pueden usar para estudiar mientras están en casa o viajando en el tren, pero potencialmente podría evolucionar a una forma más común de aprendizaje a distancia también. Los miembros del personal de las universidades japonesas de élite ya están desarrollando cursos en línea a gran escala a través de un proceso de ensayo y error. Jeffery Cross, profesor del Instituto Tecnológico de Tokio y uno de los líderes de este movimiento en Japón, dice que hay ventajas en el cambio a los cursos en línea. «Si un estudiante no puede llegar a clase, tienen ese material cuando quieren. Pueden controlar el contenido. Por ejemplo, puede reproducir los videos a dos o media velocidad «, explica. «También tenemos subtítulos, así que si su comprensión auditiva en inglés no es tan buena, pueden leer el texto y escuchar lo que se habla».

Education in Japan, within the nexus of business, science and internationalization, is currently developing progressive initiatives.

One such trend is to move university teaching out of brick-and-mortar classrooms and into the online sphere. This could be, in its more modest form, simply supplementary resources for the classroom experience that students can use to study while at home or commuting on the train, but potentially it could evolve into a more common form of long-distance learning as well. Staff members at elite Japanese universities are already developing full-scale online courses through a process of trial and error.

Jeffery Cross, a professor at the Tokyo Institute of Technology and one of those at the forefront of this movement in Japan, says there are advantages in the shift to online courses.

“If a student can’t get to class, they have that material whenever they want. They can control the content. For example, you can play the videos at twice or half speed,” he explains. “We also have captions, so if their English listening comprehension isn’t that good they can read the text as well as listen to the spoken.”

Cross’ team is not only developing course content, but also its own yuru-kyara (Japanese animated mascot character) — a cherry blossom-pink-haired young woman named Sakura Ookayama. Sakura helps to make the lessons more friendly to high school students and encourages them to be more inquisitive and to pay attention to how to use the content in the correct manner.

Of course, interaction with Sakura can never be the same as being in the same classroom as a human instructor, but Cross notes, “If you have 1,000 students in a class, there’s probably not that much interaction with a faculty member anyway.”

At present, only a minority of Japanese universities are involved in this shift to online teaching, but the number is expanding. If a system of cross-credit online courses were to develop, it could ultimately allow students to benefit from top-of-the-field professors even when those instructors are based at universities other than their own.

Beyond university studies, the Japanese company Coursebase looks to help manage the education of graduates. Traditionally, freshman entrants to Japanese companies undergo a substantial series of training sessions — whether it be to learn about their company’s products and those of their competitors; to understand manufacturing and sales techniques and legal compliance issues; or to prepare for further exams to gain official qualifications. Coursebase offers a “learning management system,” which helps companies keep track of which of their employees have completed what types of training.

Co-CEO John Martyn describes Coursebase as “content agnostic,” meaning that each company decides what it wants its employees to learn about. As an example, he cites a manufacturer that needs all of its 40,000 employees, who are spread across the country, to renew compliance training every six months. Instead of taking the enormous time and expense of transporting the employees to a brick-and-mortar classroom, online course material could be automatically managed and delivered via the Coursebase system, which can keep track of each individual employee and even send out reminders to those who are slow to respond.

“The human basically just watches the dashboard and exports reports,” Martyn says, “The whole process is automated.”

While this basic idea isn’t entirely new, Coursebase makes its system available on all internet browsers and it is optimized for mobile platforms to create a better user experience.

A more specific education technology company is Eigooo, which focuses on teaching the English language to Japanese students. The president of the company, Mizuki Nozue, explains that, for now, Eigooo’s program is based on a mobile-phone application that matches up Japanese students to English teachers, who then engage together in a chat.

“The truth is that most Japanese study English on their phone, like when they are on the train, or somewhere else where they can’t use their voices,” Nozue says.

There is no verbal communication with the Eigooo app, only the text chats. The objective is to build up the user’s English fluency by having them ask questions and give responses in real time. Teachers interact with the students and send them electronic feedback to improve their accuracy.

All of Eigooo’s English teachers are based outside of Japan; responding from many countries around the world, they are never in the same nation as their Eigooo students. The overall effect of the Eigooo system bears similarity to that of Tokyo Institute of Technology and Coursebase — collapsing physical distances by means of internet and mobile technologies, leaving institutions and individuals freer to accomplish other tasks wherever they may be, and to provide economic savings on travel, facilities and personnel.

Clearly, the possibilities of the new technologies are moving faster than the ability of the majority of the world to absorb and adapt. Japan is no exception in this regard, and the mainstream of its education system has barely begun to react. How most young people are being taught here is still more appropriate to a 20th-century industrial economy than to the developing 21st-century information technology society.

Nevertheless, there are some pioneers who are indeed preparing students to be technologically aware, innovative and responsible global citizens. Seisen International School in Tokyo’s Setagaya Ward is a particularly impressive example.

This school puts iPads in the hands of kindergarten students, and while teaching them about the four seasons it lets them do their coloring practices electronically. Use of such technology and the encouragement of teamwork and creativity blends seamlessly in small classes consisting of about half a dozen 5-year-olds. When the kindergarten students finish their assignments, they simply push a button to send their work to the teacher’s screen for review.

“We’re aiming to make possible a task that didn’t previously exist,” says David Towse, the information and communications technology integrator — the teacher — for the kindergarten students. “We really redefine and modify this task, which you just couldn’t do with pencil and paper.”

By the time these students are high school age, many of them will have become both proficient with technology and creative in their approaches to problems. They are clearly set to become leaders of the next generation.

Seisen International School’s current high school students are also encouraged to research their own science projects by looking into the latest academic journals online before actually building some of the devices that they themselves conceive. One such student summed up the trajectory of technology in education in her own words:

“I think that these days there’s so much technology around us, that simple facts can be obtained everywhere. There are so many things that before only people could do, but now computers and phones and all these other devices can do them for us.

“One of the only things I think that humans can do better than these things is to innovate and to be creative.”

Fuente: http://www.japantimes.co.jp/community/2017/05/14/issues/liberating-young-minds-technology/#.WRjZbbjau00

Comparte este contenido:

En EEUU: Purdue busca convertirse en la universidad pública más grande del mundo con la compra de Kaplan University

La Universidad Purdue anunció este jueves la adquisición de la Universidad Kaplan, una institución con fines de lucro, para crear una nueva universidad pública que buscará enfocarse en la educación de adultos y en el aprendizaje en línea.

Este es un movimiento inusual para una universidad pública, sin embargo, Purdueanunció que con esta iniciativa se pretende abordar «dos grandes realidades»: la necesidad de educación superior para los adultos que trabajan y el crecimiento explosivo de la educación en línea.

«Hace casi 150 años, Purdue orgullosamente aceptó la gran misión de expandir la educación superior más allá de las clases altas y las élites de la sociedad», dijo el presidente de Purdue, Mitch Daniels, en un comunicado. «Ninguno de nosotros sabe qué tan rápido o en qué dirección evolucionará la educación superior en línea, pero sabemos que su papel crecerá y queremos que Purdue se posicione como líder cuando esto suceda».

En lugar de fusionar ambas instituciones, Purdue planea formar una nueva universidad que incluirá los quince campus y centros de aprendizaje que ya tenía Kaplan, sus 32,000 estudiantes y 3,000 empleados, además de su gran experiencia en educación a distancia.

«Esta es la primera iniciativa del tipo, y si tiene éxito, podría ayudar a crear un nuevo modelo para lo que entendemos como universidad pública», dijo el ex Secretario de Educación de los Estados Unidos, Arne Duncan.

La nueva universidad operará principalmente en línea e iniciará formalmente sus operaciones una vez que tenga la aprobación del Departamento de Educación de los Estados Unidos y de la Comisión de Enseñanza Superior.

Para obtener más información, visita: www.PurdueNewU.org

Fuente:    https://observatorio.itesm.mx/edu-news/2017/4/27/purdue-busca-convertirse-en-la-universidad-pblica-ms-grande-del-mundo-con-la-compra-de-kaplan-university

Comparte este contenido:

Argentina: En universidades públicas, la educación a distancia no arranca

Argentina/24 abril 2017/Fuente: La Voz

Apenas el 4,4% de las carreras puede cursarse de ese modo. Son ocho disciplinas de la Universidad de Río Cuarto y del ex-IUA. La UNC no acreditó ninguna. En las privadas, la oferta “on line” supera el 50%. Tan buena o tan mala como la presencialSe necesita apoyo político y presupuestario

Las diferencias son notables. Mientras que la Universidad Nacional de Córdoba (UNC), la más antigua y una de las más grandes del país, no ofrece –todavía– carreras de grado que puedan cursarse completamente “a distancia”, la publicidad con que se presentan algunas casas de estudios privadas casi siempre menciona, en primer lugar, la oferta académica con esa modalidad.

La metodología “a distancia” implica, en su aspecto más básico, la posibilidad de que un estudiante pueda obtener a través de internet todo lo necesario para formarse sin concurrir físicamente a una facultad. Esto incluye, por lo general, los videos de las clases de los profesores, el material de estudio y la disponibilidad de consultas o tutorías on line con los propios docentes, a través de chat o de videollamada.

De las 182 carreras de grado que ofrecen las cinco universidades públicas nacionales con sedes en esta provincia (UNC, Río Cuarto, Villa María, UTN y el ex Instituto Universitario Aeronáutico –ahora Centro Regional Universitario Córdoba, de la Universidad de la Defensa Nacional–), sólo ocho disciplinas pueden completarse con la modalidad a distancia. Es el 4,4 por ciento del total.

Cinco de ellas son del ex-IUA: Contador Público, Ingeniería de Sistemas y las licenciaturas en Administración, en Recursos Humanos y en Logística. Y las tres restantes, de la Facultad de Ciencias Económicas de la UNRC: Contador Público y las licenciaturas en Administración y en Economía.

En cambio, de las 75 carreras de grado que ofrecen las tres universidades privadas con asiento en Córdoba (Católica de Córdoba, Blas Pascal y Siglo 21), el 53 por ciento, es decir, 40 disciplinas, pueden cursarse completamente por internet.

En este sentido, Aída Manitta, secretaria de Pedagogía Universitaria de la Católica, reconoció la necesidad de avanzar en propuestas de este tipo. Y aseguró que se está trabajando para desarrollar iniciativas que articulen las modalidades presencial y en línea.

¿A qué se debe esta diferencia?

Cecilia Cravero, responsable del Campus Virtual que albergará todos los contenidos virtuales de la UNC, dijo que “en la última década no se han destinado los recursos ni los esfuerzos necesarios para montar una oferta importante de educación a distancia”.

En las 15 facultades de la UNC sólo se ofrece el cursado a distancia de algunas asignaturas, de cursos, seminarios, especializaciones o, en el mejor de los casos, de algunos tramos de carreras, por ejemplo en Ciencias Económicas, Derecho, Ciencias Exactas y Ciencias Agropecuarias, que son las más avanzadas. Con matices, el panorama es similar en la UNVM y en la UTN.

No hay comparación con lo que ocurre en el ámbito privado.

“No se avanzó en ese sentido. La UNC tiene una jerarquía, una historia y un prestigio académico que se deben respetar en cada paso que se da”, agregó Cravero. Y señaló: “Cada avance en materia de educación a distancia tiene que ofrecer las garantías de calidad y la certificación de los organismos que velan por esa calidad”. Por ese motivo, explicó, en el Campus Virtual de la UNC avanzan “de a poco en la modalidad a distancia”. Con cursos breves, no con carreras completas.

Además, dijo que la demora también obedece a que la adecuación a la modalidad implica que los docentes tienen que cambiar sus cursos, sus metodologías y hasta su carga horaria.

Para el rector de la UNVM, Luis Negretti, hay una decisión de avanzar en ese sentido, pero también están demorados. “Ya tenemos aprobada la Licenciatura en Pedagogía Social con esa modalidad, pero será implementada el año que viene”, dijo Negretti.

Además, están trabajando en una especialidad en entornos virtuales, como una carrera de posgrado, que todavía no tiene aprobación.

ANÁLISIS. Se necesita apoyo político y presupuestario

“El sistema a distancia es, en ocasiones, hasta más inclusivo que el presencial, porque, por ejemplo, permite hacer estudios superiores a padres y madres de familia que no pueden dejar sus casas para ir a la facultad, y para trabajadores que tienen poco tiempo para el cursado”, sostuvo.

Para Guadalupe Boado, que cursa la Licenciatura en Gestión Ambiental a distancia en la Universidad Blas Pascal, la mayor ventaja es la de poder estudiar en su casa. “Fue difícil encontrar una carrera que pudiera combinar con mis tareas profesionales y mi rol de madre”, cuenta.

Como contrapartida, para el sistema a distancia se necesitan equipamiento en infraestructura física, tecnológica y humana, y la capacitación docente permanente. Esas son las dificultades.

Fuente:http://www.lavoz.com.ar/ciudadanos/en-universidades-publicas-la-educacion-distancia-no-arranca

Comparte este contenido:

México: Universidades buscan apoyo internacional para educación superior a distancia

México/17 abril 2017/Fuente: Terra

La Asociación Nacional de Universidades e Instituciones de Educación Superior (ANUIES) impulsa una alianza internacional para ampliar la cobertura de la enseñanza, a través del uso de las tecnologías de información y comunicación (TICs).

En un comunicado, la ANUIES, pionera en el modelo de educación abierta y a distancia, afirmó que el objetivo es asegurar la instrucción superior a jóvenes que viven en regiones geográficas de difícil acceso.

Precisó que con la participación de 50 instituciones afiliadas a la asociación se diseñó el Programa Indicativo para el Desarrollo de la Educación Superior a Distancia 2024 (Pidesad) como acción prioritaria establecida en la Agenda de Trabajo SEP-ANUIES.

Este programa permitió identificar objetivos, estrategias y líneas de acción agrupados en seis ejes: modelo educativo, tecnologías de la información, comunicación, calidad, cobertura y normatividad.

Detalló que el modelo, presentado a especialistas internacionales, es el resultado del interés permanente en la educación a distancia, que asegure que sea de calidad, promueva la equidad y amplíe la cobertura.

La modalidad abierta y a distancia, que actualmente se imparte a través de 240 Instituciones de Educación Superior (IES), representa 4.7 por ciento de la matrícula nacional y contribuye a 15 por ciento de cobertura.

Además de la cobertura, esta estrategia es de inclusión, ya que a través del Sistema Nacional de Educación a Distancia (Sined) se atiende la necesidad de ampliar la cobertura y de asegurar el acceso de la educación superior a sectores de la población excluidos de la modalidad presencial.

La ANUIES afirmó que su voluntad y capacidad, así como la del Sined, para impulsar estas políticas son fundamentales en la preparación de los estudiantes, al proporcionarles las herramientas que les permitan aprender para aprender.

Fuente noticia : https://noticias.terra.com.mx/mexico/universidades-buscan-apoyo-internacional-para-educacion-superior-a-distancia,e5756d247064043ef8b45fe399f46aebp1or9i3v.html

Fuente image: http://www.ead.cdmx.gob.mx/portal/media/images/contenidos/bienvenida.png

Comparte este contenido:

Libro: Elogio de la pedagogía universitaria

Autor: Daniel Prieto Castillo

Reseña: Este libro se escribe para recrear lo vivido durante veinte años en el trabajo educativo de la carrera de posgrado de Especialización en Docencia Universitaria en la Universidad Nacional de Cuyo con colegas de esta institución y de otras de la Argentina. Han egresado de los estudios 1830 personas que cursaron en modalidad a distancia con un sistema basado en el concepto y la práctica de la mediación pedagógica caracterizada en primer lugar como la promoción y el acompañamiento del aprendizaje. La carrera tiene como base la práctica de los docentes y la producción intelectual expresada en la construcción de textos paralelos en una línea que busca sostener todo el proceso en clave comunicacional. El texto paralelo consiste en el seguimiento y el registro del aprendizaje a cargo del propio aprendiz. Colaboran en ese seguimiento asesoras pedagógicas dedicadas a sostener un alto grado de personalización en las relaciones establecidas en cada uno de los cuatro módulos que conforman el programa. Las páginas que siguen buscan recuperar un proceso en el cual todos quienes lo han vivido no han dejado de aprender unos de otros y de sí mismos, de la propia producción intelectual y de la ajena, de textos y contextos.

 

Link de descarga: file:///C:/Users/Rosmely%20Hernandez/Downloads/elogio_de_la_pedagogia_universitaria.pdf

Comparte este contenido:
Page 36 of 44
1 34 35 36 37 38 44