Argentina: Educación presenta el Anuario Estadístico

América del Sur/Argentina/elpatagonico.com

La Dirección de Evaluación, Gestión de la Información e Investigación Educativa, a cargo de Lara Mac Donnell, que depende de la Subsecretaría que encabeza Paulo Cassutti, se encargó de materializar todo el trabajo que se viene realizando desde mayo. Se terminaron los anuarios 2014, 2015, 2016 y está llegando la última información sobre 2017 para concluir con el relevamiento.

Este trabajo ofrece información que contribuye al análisis de la educación en Chubut, a través una mirada integral del territorio que posibilite conocer la situación global y las particularidades regionales.

En este Anuario Estadístico se destaca información sobre los ejes de ofertas educativas, matrícula e indicadores de proceso (estos muestran el movimiento de un ciclo lectivo al otro; promoción; repitencia; sobre edad; abandono), de manera agregada para toda la provincia y por regiones educativas.

La intención es generar información de calidad para la toma de decisiones en materia de política pública, generar investigación y socializar información relevante a todos los usuarios dentro y fuera del sistema educativo.

La directora del área de Estadística del Ministerio de Educación, Lara Mac Donnell, en referencia al material, expresó que “es una recopilación de toda la información estadística que genera el relevamiento anual; es el único relevamiento con cierta sistematicidad que se da de todos los establecimientos, modalidades y ofertas educativas de la provincia. Es como un censo y toda esa información se vuelca en este anuario”.

“En las unidades de estadística siempre hay una producción anual de información que cubra las necesidades generales de los distintos usuarios de información, que pueda ser utilizado como base de consulta para funcionarios, agentes del sistema estadístico, investigadores de temas educativos, etc.” agregó Mac Donnell.

Por otra parte, el subsecretario de Política Gestión y Evaluación Educativa, Paulo Cassutti, manifestó que “el anuario presenta toda la oferta educativa y la matrícula por niveles. Es un sistema censal que nos ofrece la oferta, la matrícula y los indicadores de eficiencia en cada uno de los niveles. Esto se puede trabajar con proyección, nos puede indicar en qué lugares se necesitan aulas, infraestructura, o dónde nos faltarían docentes, por ejemplo”.

SU IMPORTANCIA

A todo esto el ministro de Educación, Gustavo Castán, explicó que “la información brindada de manera oportuna, con responsabilidad y compromiso, nos permite elaborar productos de calidad que después sirven como información para hacer un análisis de la realidad educativa y escolar de cada una de la regiones y de cada una de las escuelas, y a partir de ahí realizar la toma de decisiones de políticas educativas en pos de mejorar”.

Además, agregó que “es la primera vez que se hacen anuarios estadísticos de este calibre”.

Para finalizar, Castán resaltó que “este anuario nos va a ayudar a mejorar la calidad educativa entendiendo que la estadística es la base de la planificación, y que debe ser confiable y oportuna”.

Fuente: https://www.elpatagonico.com/educacion-presenta-el-anuario-estadistico-n3054896

Comparte este contenido:

Desigualdade educacional é foco do Anuário Brasileiro da Educação Básica 2017

Brasil/15 junio 2017/Fuente: Reduca

Defesa do Plano Nacional de Educação como política de Estado também marca nova edição, que traz análises inéditas. Publicação é gratuita e está disponível no formato impresso e digital.

Enquanto 52,3% das crianças de 0 a 3 anos pertencentes aos 25% de famílias mais ricas da população estão matriculadas na creche no Brasil, apenas 21,9% das que pertencem ao quartil mais pobre já frequentam a Educação Infantil nessa idade. Ao passo que somente 65,9% dos jovens de 16 anos concluíram o Ensino Fundamental na região Nordeste, esse indicador é de 83,5% para o Sudeste. Já no Ensino Médio, a taxa de atendimento entre os jovens Brancos é 71%, mas entre os pretos e pardos é bem menor: 56,8% e 57,8%, respectivamente.

Esses são alguns dos dados que retratam as enormes e diversas desigualdades educacionais que ainda persistem em nosso País, desde os primeiros anos de vida de uma criança. Essa questão, sua importância e urgência, e também a defesa do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024 como instrumento norteador e política de Estado imprescindível para alcançarmos a equidade, são o foco da sexta edição do Anuário Brasileiro da Educação Básica, que acaba de ser lançado pelo movimento Todos Pela Educação e pela Editora Moderna.

Com base, principalmente, em dados gerados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Ministério da Educação (MEC), a nova edição propõe uma leitura crítica e bem-informada da realidade educacional brasileira, com recortes inéditos e novas formas de organização das estatísticas, evidenciando a baixa equidade do nosso sistema educacional e os desafios que o PNE busca enfrentar.

Em 2016, o PNE, em seu segundo ano de vigência já enfrentou uma dupla prova de fogo para sua efetivação: uma crise política associada a uma recessão econômica de proporções históricas. Mas é justamente em cenários como este que planos como o PNE precisam se provar políticas de Estado.

De acordo com Priscila Cruz, presidente-executiva do TPE, e Luciano Monteiro, diretor de relações institucionais da Editora Moderna, “o Plano Nacional de Educação, mesmo com suas imperfeições, tem o grande mérito de estreitar o foco e, ao incorporar demandas sociais de muitos setores, buscar enfrentar a desigualdade, em todas as metas. Daí a importância de preservá-lo, mesmo nos cenários mais turbulentos. É uma oportunidade histórica de mudar o futuro, que não pode ser desperdiçada”.

Desde seu lançamento, em 2012, o Anuário Brasileiro da Educação Básica ganhou maior repertório de informações e profundidade analítica, e conquistou progressivamente mais legibilidade e leveza gráfica, tornando-se mais próximo do leitor não-especialista – sem, no entanto, abandonar o rigor estatístico. A partir de sua segunda edição, a publicação começou a organizar-se editorialmente em função do PNE, quando este ainda era um projeto de lei.

O Anuário Brasileiro da Educação Básica 2017 está disponível para download nos sites do movimento Todos Pela Educação (clique aqui para conferir) e da Editora Moderna (www.moderna.com.br).

Fuente: http://www.reduca-al.net/noticias/desigualdade-educacional-e-foco–1254

Comparte este contenido: