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Brasil: Ministro da Educação quer empurrar estudantes e trabalhadores para a morte

América do Sul/Brasil/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

Desde que assumiu o Ministério da Educação, Milton Ribeiro se limitou a desmontar o palco em que Weintraub se exibia, mas o circo continua o mesmo.

Sob sua gestão, foi realizado o pior Enem da história do país, com mais de 55% de evasão.

Agora, sem vacina e sem imunização de estudantes, professores, técnicos e terceirizados, ele quer retomar as aulas presenciais nas Instituições Federais de Ensino a partir de 1º de março, sem nenhum protocolo claro de segurança e pondo em risco milhões de vidas.

Não podemos permitir esse absurdo! Aula presencial só com vacina para todos!

Fonte e imagem: https://sinasefe.org.br/site/ministro-da-educacao-quer-empurrar-estudantes-e-trabalhadores-para-a-morte/

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Brasil: Ato defende autonomia e democracia nas instituições federais de ensino

América do Sul/Brasil/11-12-2020/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

Fortalecendo a luta em defesa da autonomia e democracia na Educação, o SINASEFE realizou nesta terça-feira (08/12), juntamente com entidades coirmãs, um ato nacional online. Com transmissão ao vivo, a atividade aconteceu em Brasília-DF, na sede da AdUnB, e contou com a participação de estudantes, parlamentares, lideranças políticas nacionais, sindicalistas e de 16 reitores/diretores gerais eleitos e não empossados em Universidades, Institutos Federais e Cefets. O grupo lançou recentemente uma Carta Aberta, afirmando que “a democracia deve prevalecer” e questionando as nomeações nas IFEs que desrespeitaram os vencedores das eleições.

Vídeos do Ato
A transmissão do ato se deu em duas etapas, por motivos técnicos. Acompanhe abaixo o material na íntegra:

 

 

 

 

Participação do SINASEFE
O SINASEFE esteve representado no espaço físico da transmissão da atividade pelo coordenador geral David Lobão, pelo diretor Diego Simões e pela diretora Fernanda Rosá. David Lobão se posicionou durante a atividade, assista aqui a intervenção do dirigente.

 

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Mundo. Conferência Internacional: Para a Defesa da Educação, Ciência e Cultura, a Serviço de Nossos Povos e Nações

Mundo/22-11-2020/Autor: Mário Junior/Fonte: sinasefe.org.br

Confederação de Educadores Americanos (CEA) realizará no dia 1º de dezembro, a partir das 13 horas (horário de Brasília-DF), a Conferência Internacional “Para a Defesa da Educação, Ciência e Cultura, a Serviço de Nossos Povos e Nações”.

O evento será realizado de maneira virtual pela plataforma Zoom, podendo ser acessado pelo link https://zoom.us/j/96134554034. O código de acesso para participar é 733923.

Unidade internacional

A Conferência da CEA buscará reunir o maior número de educadores possível para debater formas de enfrentamento ao neoliberalismo e às ações de precarização da Educação que se intensificaram durante a pandemia da COVID-19, representando uma contribuição fundamental para a unidade da categoria a nível internacional.

O SINASEFE NACIONAL, que é filiado à CEA desde 1997, estará representado no evento pela sindicalizada Cátia Farago (Sinasefe IF Baiano-BA), encarregada de assuntos internacionais do sindicato, e convida suas bases e seções sindicais a estarem presentes na Conferência.

Presenças e países

Além da CEA, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof-Portugal) e a Federação de Sindicatos Docentes Universitários da América do Sul (Fesiduas-Argentina) confirmaram presença na Conferência.

O público alvo tem como foco educadores de Argentina, Brasil, Costa Rica, Cuba, Espanha (Ilhas Baleares e Palma de Mallorca), Honduras, México, Panamá, Portugal (Lisboa) e Uruguai.

Fonte e Imagem: https://sinasefe.org.br/site/conferencia-internacional-para-a-defesa-da-educacao-ciencia-e-cultura-a-servico-de-nossos-povos-e-nacoes/

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Brasil: Carta da Plenária Nacional dos (as) Trabalhadores (as) em Educação

América do Sul/Brasil/06-09-2020/Autor e Fonte: Fórum pelos direitos y liberdades democráticas

Carta da Plenária Nacional dos (as) Trabalhadores (as) em Educação1

Vivemos uma situação de crise do sistema capitalista em todo mundo, seus altos custos são jogados nas costas da classe trabalhadora e do povo pobre. A crise sanitária com a pandemia tem servido de pretexto para avançar a agenda neoliberal, aqui no Brasil assistimos em reunião ministerial a afirmação que o governo deveria aproveitar as mais de 120 mil mortes e mais 3,5 milhões de infectados (as) pelo COVID 19 para passar a boiada, enquanto a população chora e lamenta a perda dos seus entes queridos.

Neste momento podemos destacar como ataque geral a toda classe trabalhadora e ao povo pobre a destruição das políticas sociais e das empresas do Estado, do serviço público e dos(as) servidores(as), denominada Reforma Administrativa, o projeto de lei Future-se de financiamento vida mercado de capitais das IES e o Projeto de Lei Orçamentária Anual encaminhado ao Congresso Nacional pelo Governo Bolsonaro com duros cortes nas áreas socias, em especial o corte de cerca de 25% nas verbas da educação para 2021, em relação ao já precário orçamento de 2020. Nos estados e municípios a situação é similar com cortes e privatizações em curso.

O impeachment do governo Dilma em 2016 aprofundou de forma muito contundente os ataques aos direitos da classe trabalhadora, assistimos na educação: congelamento salarial, redução do número de concursos, intervenções na democracia e autonomia das escolas públicas, redução das bolsas de incentivo à pesquisa e à extensão, reforma do ensino médio que flexibiliza o currículo e reduz disciplinas; no ensino básico se observa a ampliação da precarização dos contratos de trabalho por meio de terceirização, precarização e contratos intermitentes, além de outros ataques se alastram como novas formas de privatização, associadas ao acesso à conexão de Internet e à posse de equipamentos para participação nas aulas virtuais, seja na condição de trabalhador (a) ou da de estudante.

O Ensino Remoto, que está sendo utilizado em vários estados e municípios em todo país, deve ser encarado como provisório e limitado, pois não garante sequer acesso à banda larga, computadores e materiais pedagógicos para a categoria docente e para os estudantes. Via de regra, essa modalidade está sendo usada para criar uma disputa que não existia no início do ano letivo, entre a educação presencial na escola e a educação virtual em casa. Os defensores do neoliberalismo sabem que não pode suprimir as escolas públicas sem resistência e com rapidez, mas estão tentando construir no imaginário social a falsa concepção de que aula remota é o mundo moderno e a escola está ficando obsoleta. O objetivo desse projeto é uma forma não clássica de privatização da educação pública através da entrada de empresas  privadas tecnológicas e a preparação de conteúdos educacionais digitais para o “mercado  educacional”, esta medida vem acompanhada de um desinvestimento sustentado na atualização e formação de professores(as).

A resposta dos(as) trabalhadores(as) em educação, no âmbito internacional, tem sido extraordinária. Mesmo sem apoio ou contrapartida do Estado tem-se assumido por conta própria, com o apoio de seus sindicatos e entidades do ramo da educação a tarefa de se atualizar para enfrentar os desafios pedagógicos atuais. Os educadores de todo o mundo, e não são diferentes os(as) brasileiros(as), são um exemplo digno do compromisso com a continuidade do direito à educação de forma universal, em condições cada vez mais adversas.

Foi com esse espírito que os sindicatos e trabalhadores(as) da educação estão envolvidos, desde o primeiro momento da pandemia em ações de solidariedade, pesquisa e produção de material de EPI e de combate à COVID 19, apesar da falta de qualquer iniciativa do governo.

Com poucas, porém relevantes exceções, os governos vêm apelando de forma irresponsável para o retorno às aulas presenciais, sem previsão de vacina no horizonte e sem condições adequadas de biossegurança, questão que expressa claramente que suas principais preocupações são reativar a economia capitalista neoliberal em crise, isso à custa da segurança e da vida de crianças e trabalhadores(as) da educação.

Porém, a crise atual confirma velhas certezas ao instalar novos desafios. A certeza de que a relação ensino-aprendizagem e a educação de qualidade se sustentam nas atividades presenciais, valorizando mais uma vez o exercício docente, tão vilipendiado pela mercantilização educacional neoliberal. Mas, o retorno à escola de forma presencial não pode ser a realidade naturalizada das desigualdades expressas antes e de forma dramática com a pandemia, afinal anos letivos se recuperam, vidas humanas não.

O atual desafio enfrentado pela geração de trabalhadores (as) na educação é maior que simplesmente garantir o ano letivo 2020, como está sendo aplicado pelo governo Bolsonaro, movimentando-se exclusivamente para garantir os lucros da enorme rede do ensino privado no país. Nossa tarefa é de pensar e construir uma resposta não só para a situação, mas dela traçar um horizonte estratégico que passa inevitavelmente pela construção de uma alternativa pedagógica que sustente uma escola socialmente referenciada nos interesses estratégicos da classe trabalhadora de uma escola popular.

Assumir este desafio da forma mais séria e responsável implica ir além das fronteiras nacionais, pois o que está em jogo é justamente superar a crise de um modelo de educação neoliberal globalizado. Para isso, estamos empenhados(as) na construção do I Congresso Mundial da Educação contra o neoliberalismo e em defesa da Escola Púbica, gratuita, laica e de qualidade, em benefício dos povos e nações, da classe trabalhadora, uma escola feminista, antirracista, antilgbtfóbica, com uma perspectiva emancipadora.

Concluímos com a certeza de que essa plenária nacional dos(as) trabalhadoras em educação não pode deixar de apontar formas de lutas e de organização que nós devemos nos mover no próximo período, por tanto deliberamos:

1) Realizar uma campanha de acompanhamento das Atividades de Ensino Não Presenciais e do trabalho remoto dos(as) servidores(as) docentes e técnicoadministrativos(as). Em defesa que nenhum(a) estudante seja deixado para trás, apoiando as reivindicações estudantis, contra a precarização do ensino e pela garantia das condições de trabalho dos(as) trabalhadores em educação;

2) Fazer uma luta contra o assédio moral que tem aumentado fortemente durante a vigência do trabalho e ensino remotos;

3) Construir de forma unificada com os(as) demais trabalhadores(as) uma grande campanha contra os cortes de verbas nas áreas sociais, em especial a educação, apresentada ao congresso pela proposta de LOA do governo Bolsonaro. Pela revogação a EC 95;

4) Enfrentar o projeto Future-se através de uma ampla campanha que envolva todos os setores afetados;

5) Lutar contra a implementação da Reforma do Ensino médio que reduz carga horária e disciplinas;

6) Buscar a unidade de todos e todas trabalhadores e trabalhadoras em educação na construção da GREVE NACIONAL SANITÁRIA PELA VIDA contra qualquer iniciativa em qualquer local do Brasil da reabertura das escolas de forma presencial;

7) Construir a data convocada pela CNTE de 15 de setembro o DIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO EM DEFESA DA VIDA;

8) Construir ativamente a luta encabeçada pelo FONASEFE em defesa do Serviço Público e dos(as) Servidores(as), contra a reforma administrativa, construindo as plenárias estaduais das três esferas dos(as) servidores(as) na primeira quinzena de setembro e do dia nacional de luta que ocorrerá no dia 30 de setembro;

9) Participar e construir o I Congresso Mundial da Educação a ser realizado de forma online, nos dias 25, 26 e 27 de setembro, unificando os(as) trabalhadores(as) da educação de todo mundo na luta contra o neoliberalismo e em defesa da escola pública;

10) Contribuir com a construção de um novo Encontro Nacional da Educação no próximo ano, ampliando em todo o que for possível o arco de alianças para enfrentar as políticas educacionais do governo e avançar numa alternativa da classe trabalhadora como instrumento para a reorganização das lutas sociais e populares.

Precisamos construir forma de organização e mobilização que nos permita repetir o TSUNAMI da EDUCAÇÃO de 2019, em defesa da vida e da escola pública gratuita, laica e de qualidade.

 

1 Carta de consenso entre as entidades, movimentos e coletivos que constroem o Fórum
nacionalmente.

Link para download do cartão: Carta da Plenária Nacional da Educação

 

Fonte e imagem: Fórum pelos direitos y liberdades democráticas

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Portugal: Parlamento obriga Governo a abrir novo concurso para professores

Portugal/10 de abril de 2018/Por: Lusa/Fonte:https://www.publico.pt

Ministério da Educação estava a preparar um concurso apenas para os professores do quadro que ficaram descontentes com a sua colocação em 2017, mas as bancadas do BE, PCP, PSD e CDS votaram a favor da realização de um novo procedimento dirigido a todos os docentes. Ministério alerta que início das aulas pode ser posto em causa.

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Angola: ADPP formou no país milhares de professores

Angola/27 de Enero de 2018/Jornal de Angola

Resumen: Un total de 10.754 profesores de enseñanza primaria fueron formados en los últimos 20 años en 14 provincias del país, por las Escuelas de Profesores del Futuro (EPF), adscritas a la Ayuda de Desarrollo de Pueblo para Pueblo (ADPP)

Um total de 10.754 professores do ensino primário foram formados, nos últimos 20 anos, em 14 províncias do país, pelas Escolas de Professores do Futuro (EPF), adstritas à Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo (ADPP).

A coordenadora nacional das EPF, Kharem Hesselberg, disse, no Lucala, Cuanza-Norte, que só em 2017, as formações realizadas, em parceria com o Ministério da Educação, resultaram na colocação no mercado de trabalho de 1.110 técnicos médios da Educação.

A formação de professores, com um impacto bastante grande nas zonas rurais do país, tiveram lugar em 15 escolas, localizadas em 14 das 18 províncias do país e deram às comunidades, no ano findo, 381 técnicos básicos em oito escolas polivalentes e profissionais.

Esses técnicos básicos foram capacitados nos cursos de auxiliar agro-alimentar, cozinheiros e de assistentes de energia, que totalizam 2.399 formados, desde 2011, em seis províncias.

A coordenadora nacional das EPF disse que, além da Educação, a ADPP desenvolve projectos nas áreas da Saúde e da Agricultura.

A primeira Escola de Professores do Futuro (EPF) da ADPP foi inaugurada em 1995, na província do Huambo, tendo formado os primeiros 32 professores primários em 1998.

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/sociedade/adpp_formou_no_pais_milhares_de__professores

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Angola: Educação necessita de professores

Angola/06 de Noviembre de 2017/Jornal de Angola

Resumen: La provincia de Moxico necesita más de tres mil profesores, informó ayer, en Luena, el director provincial de Educación.

A província do Moxico necessita de mais três mil professores, informou ontem, no Luena, o director provincial da Educação.

Abel Jones Pique explicou que a província conta com 5.544 professores, número insuficiente para cumprir  os objectivos do sector. “Com o preenchimento das vagas e aumento de salas de aula, o sector da Educação na província  vai colocar em cada turma o máximo de 35 alunos, um imperativo da reforma educativa.”

Sobre este ano lectivo, que caminha para o fim, Abel Pique   fez um  balanço positivo e disse que no segundo trimestre houve 87 por cento de aproveitamento escolar em todos os subsistemas de ensino. Ao perspectivar os desafios do sector, Abel Jones Pique   disse que as prioridades são a construção de mais escolas e o enquadramento de docentes.

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/provincias/educacao_necessita_de_professores_1

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