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Portugal:Universalização do pré-escolar deverá estar concluída até 2020

Europa/Portugal/Abril 2016/Fuente y Autor: Portugal Digital

Resumen: El ministro de Educación Tiago Brandão Rodrigues, anuncio la extension del  pre-escolar para los niños a partir del 2018/2019,  la misma contemplará a los niños a partir de los 3 años de edad, con la finalidad de que los niñoñs tengan acceso a la educación desde temprana edad.

O ministro da Educação português, Tiago Brandão Rodrigues, anunciou, em Coimbra, o alargamento do pré-escolar para as crianças de quatro anos de idade e, a partir de 2018/2019, para as de três anos.

Coimbra – O ministro da Educação português, Tiago Brandão Rodrigues, anunciou, segunda-feira (18), em Coimbra, o alargamento do pré-escolar para as crianças de quatro anos de idade e, a partir de 2018/2019, para as de três anos.

Até 2018, o ensino pré-escolar abrangerá as crianças de quatro anos de idade e será preparada «a universalização aos três anos», com base em projeções demográficas, de modo a que, em 2020, a educação pré-escolar abranja todas a crianças a partir dos três anos de idade, disse Tiago Brandão Rodrigues, citado pela agência Lusa.

Pretende-se, com o programa do alargamento do ensino pré-escolar que, «paulatinamente, todas as crianças com cinco, quatro e três anos» tenham acesso ao pré-escolar, disse o ministro, que falava aos jornalistas, hoje, ao final da manhã, à margem da apresentação do eixo «Qualificar os portugueses», do Programa Nacional de Reformas (PNR), em que também participou o titular da pasta do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva.

«Sabemos que, neste momento, o país tem assimetrias enormes e temos de melhorar a oferta», reconheceu Tiago Brandão Rodrigues.

Por isso, está a ser feita «uma leitura cuidada da rede existente», nesta área, para ser completada de modo que, «até 2020, possamos ter essa universalização do pré-escolar», adiantou.

Com esse estudo, será possível «entender quais são as necessidades mais prementes» e, «em articulação com a rede solidária», encontrar «respostas efetivas» para alcançar essa universalização, explicitou o governante.

«A frequência de crianças no ensino pré-escolar é estimuladora de percursos escolares com maior sucesso», sustentou Tiago Brandão Rodrigues.

Além desta, o eixo «Qualificar os portugueses», do PNR, prevê, na área da educação, outras medidas como «a educação a tempo inteiro», visando «proporcionar a todos o acesso a atividades de enriquecimento curricular até final do [ensino] básico, em parceria com municípios, associações e clubes locais, para proporcionar acesso mais alargado a atividades», referiu o ministro durante a sessão, que decorreu no auditório do Conservatório de Música de Coimbra.

O reforço da ação social escolar, a progressiva gratuitidade dos manuais escolares, o desenvolvimento da educação e formação profissional são outros aspetos igualmente preconizados neste eixo do «Qualificar os portugueses», do qual também faz parte o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar.

Este programa foi anunciado no final de março e está nas fases de formação de formadores, que deverão decorrer até final de junho.

O eixo «Qualificar os portugueses» projeta ainda a modernização do sistema de ensino e dos modelos e instrumentos de aprendizagem, designadamente através da «produção e disseminação de recursos educativos digitais» e da «criação de plataformas nacionais de gestão da informação, monitorização e avaliação», entre outras medidas.

O programa visa promover o sucesso escolar, em todos os níveis de ensino, combater o abandono escolar, generalizar o ensino secundário e inovar o sistema educativo.

Fuente de la noticia: http://www.portugaldigital.com.br/sociedade/ver/20102358-universalizacao-do-pre-escolar-em-portugal-devera-estar-concluida-ate-2020

Fuente de la imagen: http://img.r7.com/images/2014/06/04/xypem69l2_1k8k3r24ox_file.jpg?dimensions=460×305

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EE.UU: How I Overcome College Student Sleep Struggles

HuffpostCollege/18/04/2016/Por: Tara Wong Estudiante, Universidad de Las Vegas

Resumen: El sueño es algo que muchos estudiantes universitarios hablan constantemente. Al igual que el resto de América, los estudiantes universitarios están recibiendo un promedio de alrededor de 6 horas de
sueño por noche (Centro de Salud de la Universidad, 2016). Debido a las grandes cantidades de estrés que generan las actividades diarias y los estudios, los estudiantes son cada vez más privados de sueño y que pueden estar
afectando a su rendimiento general. Lo ideal es que en promedio, los estudiantes universitarios descansen alrededor de 9 horas de sueño cada noche (Forquer, 2008). Sin embargo, muchos estudiantes universitarios sólo descansan la mitad de eso. En un estudio realizado en 2008 por el Dr. LeAnne Forquer para evaluar los patrones de sueño de los estudiantes universitarios e identificar las áreas problemáticas y posibles soluciones se encontraron resultados similares a los hallazgos de la Asociación del Colegio Americano de Salud (ACHA, 2003): los estudiantes universitarios tienen latencias de sueño largo, corto tiempo de sueño, y frecuente caminando de noche (Forquer, 2008). Al mejorar los hábitos de sueño sobre una base diaria, los estudiantes universitarios pueden ayudar a mejorar su rendimiento académico, recuperación de la memoria y la concentración (University Health Center, 2016).

Noticia original:

Wake up at 6am. Get to the gym by 7am. Work from 9am to 2pm. Homework from
2pm to 5pm. Class from 6pm to 8pm. Cook and eat dinner by 9pm. More
homework or just trying to catch up on life from 9pm to midnight. Finally,
1am bedtime. It’s crazy to think that this has been my daily routine.
Within the blink of an eye, my day starts and ends; literally, where does
the time go? This is me trying to balance my life as a college student,
working as a graduate assistant, and trying to make time for my boyfriend
and my dog. I can only imagine the other crazy schedules that are out there
for students who are involved in student organizations, sports teams, have
full time jobs, etc. What a life college is!

Sleep is something that many college students constantly talk about but can
never find enough time for. Just like the rest of America, college students
are getting an average of about 6 hours of sleep per night (University
Health Center, 2016); and this is on a good night. Because of the copious
amounts of stress students go through, as well as the activities and
studies they are balancing, students are becoming more sleep-deprived and
it may be affecting their overall performance.

On average, college students should be getting about 9 hours of sleep every
night (Forquer, 2008). However, many college students may only get half of
that. A 2008 study by Dr. LeAnne Forquer to assess the sleep patterns of
college students to identify problem areas and potential solutions found
similar results to the American College Health Association’s findings
(ACHA, 2003): college students have long sleep latencies, short sleep time,
and frequent night walking (Forquer, 2008). Clearly, students are suffering
when they are not sleeping well. By improving sleep habits on a daily
basis, college students can help to improve their academic performance,
memory recall, and concentration (University Health Center, 2016). Who
wouldn’t love to do better on exams simply by sleeping better?

Everyone is different when it comes to managing their sleep. Here are some
helpful tips from the Mayo Clinic (2014) that I have used to try to ensure
I am getting enough sleep every single day.

1. Stick to a sleep schedule. Because my original sleep habits were not
healthy, I now try to go to bed by 10pm instead of midnight so that I can
wake up at 6am, even on the weekends. It may seem crazy to wake up that
early on the weekends. But my body has become so accustomed to this
schedule that I can’t even sleep in past 7am. Not only does setting a sleep
schedule reinforce your body’s sleep-wake schedule, but it may also support
higher quality sleep.

2. Pay attention to what you eat and drink. I never go to bed hungry or
stuffed, and I always make sure I haven’t eaten at least 3 hours before
bed. Also, watch the nicotine, caffeine, and alcohol intake right before
bed. Nicotine and caffeine can take some time to wear off, which really
affects your sleep schedule.

3. Create a bedtime ritual. Do the same thing every night before you go
to bed. I always make an effort to turn my TV off about half an hour before
I sleep. On my phone, I have an app that reduces bright white and blue
light screen emissions.

4. Get comfortable. Make sure the room is comfortable for you: big fluffy
pillows, thick blanket, cool breeze from the outside air, etc. Now doesn’t
that sound comfy? Another huge tip that I benefit from is not using my bed
as my studying area; only use it for sleep. Now, my bed has become my
throne and only sleep shall pass.

5. Limit daytime naps. College is the time where students are like
kindergartners all over again; they love their naptime! However, long naps
during the day interfere with a good sleep at night. I try to limit my naps
to around 30 minutes, if I need it. Sometimes, a good 10 minute power nap
helps as well. At the University of Nevada, Las Vegas, there are massage
chairs that you can sleep in for 15 or 30 minutes in the Rebel Wellness
Zone (located on the 2nd floor of the Student Recreation and Wellness
Center). This is the best way to get a quick nap in, while getting a
relaxing massage at the same time!

6. Include physical activity in your daily routine. I have to include
working out at least 5 times a week. Just be sure to not exercise too close
to bedtime. If you’re like me, you’ll have too much energy right before
bed, and you won’t fall asleep easier. Try working out before your day
starts; get it out of the way and boost your energy to take on the day!

7. Manage stress. I jot down all of my thoughts running through my mind
right before I go to bed. That way, not only will I remember it for
tomorrow, but I’m organizing myself on how to tackle the day.

These tips are so simple, but they sometimes require conscious effort. And
by all means, we are all very different people and respond in very
different ways as to how we can fall asleep better. By utilizing these
simple tips every day, not only do I feel more productive with what I do,
but I also feel revitalized and rejuvenated to take on the world!

For all of you at UNLV, if you would like to discuss more about the
importance of sleep, check out the Huffington Post’s #SleepRevolution
College Tour. Arianna Huffington will also be there to talk about her new
book! Wednesday, April 20, 2016 from 11:45am – 1:45pm at the Tam Alumni
Center.

References:

American College Health Association. The American College Health
Association National College Health Assessment (ACHA-NCHA), spring 2003
Reference Group Report. J Am Coll Health. 2005;53:199-210.
Forquer, L. M., Camden, A. E., Gabriau, K. M., & Johnson, M. Sleep patterns
of college students at a public university. Journal of American College
Health, 56(5), 563-565. DOI: 10.3200/JACH.56.5.563-565
Mayo Foundation for Medical Education and Research. (2014). Sleep tips: 7
steps to better sleep. Retrieved from
www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/adult-health/in-depth/sleep/art-20048379?pg=2
University Health Center. (2016). Sleep rocks! …get more of it!
University of Georgia. Retrieved from www.uhs.uga.edu/sleep/

Fuente:
www.huffingtonpost.com/tara-wong/how-i-overcome-college-st_b_9695732.html?utm_hp_ref=college&ir=College

 

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Argentina: El jueves 21 marchan para reclamar boleto estudiantil universal y gratuito

América del Sur/Argentina/Abril 2016/Fuente y Autor: Diario Registrado

La marcha partirá desde el Ministerio de Educación de la Nación (Palacio Pizzurno -Rodriguez Peña y Paraguay-) y se dirigirá a la legislatura de la Ciudad de Buenos Aires donde se ha presentado el proyecto de ley por el boleto educativo universal para todos los niveles .

El Centro de Estudiantes de Filosofía y Letras de la UBA convoca a la marcha este jueves a las 17hs. para exigir boleto estudiantil universal y gratuito. La intención de los estudiantes es desarrollar la unidad de todo el movimiento estudiantil y educativo de la Ciudad, la Provincia y el país. Sostienen que varios centros de estudiantes, sindicatos docentes y federaciones estudiantiles se han sumado a la convocatoria, como la FUBA Federación Universitaria Buenos Aires.

«El ajuste y el tarifazo han golpeado de lleno la posibilidad de cientos de cursar o hasta a los docentes de enseñar: respondamos con una masiva movilización», manifiestan los convocantes.

«Hagamos de la movilización una jornada histórica: traigamos carteles con consignas, canciones, banderas, etc. No partimos de cero: el 6 de Abril fuimos dos mil en las calles, esta semana cientos en Bahía Blanca, San Nicolás y más de cinco mil en La Plata. Los estudiantes secundarios han cortado masivamente Acoyte y Rivadavia. Existen las condiciones para que nuestro reclamo se transforme en una enorme victoria», advierten desde las redes.

«En particular, los estudiantes de filosofía y letras nos reuniremos a las 16 hs en la puerta de la facultad para ir en conjunto. Incentivamos a seguir esta metodología en cada colegio, terciario, instituto o universidad. Golpeemos con un solo puño. Por la memoria de los compañeros que cayeron en esta lucha histórica del movimiento estudiantil de nuestro país. Somos sus heredores y su espíritu de lucha vive en nosotros», expresaron los estudiantes en su convocatoria: https://www.facebook.com/events/1023029537767263/

La concentración comenzará a las 17 hs.

Fuente de la noticia: http://www.diarioregistrado.com/sociedad/el-jueves-21-marchan-para-reclamar-boleto-estudiantil-gratuito_a571411aab2218945540f1fe6

Fuente de la imagen:http://assets.diario.apps.tadevelapps.com/ec/media-photo_571412fab2218945540f1fec_640w

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Honduras: Crean universidad liberadora de pensamiento

Centro América/Honduras/ Abril 2016 / Fuente: HispaniaTV

Fuente de la noticia: http://www.hispantv.com/newsdetail/honduras/252670/honduras-universidad-virtual-educacion-liberadora-adoctrinamiento-capitalista

Fuente de la imagen: https://scontent-lga3-1.xx.fbcdn.net/hphotos-xap1/v/t1.0-9/12936584_221863191508795_7384441659560429921_n.jpg?oh=327ec31281bfca1e80e921a310642f8d&oe=5772D18B

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El papel del Conocimiento en un marco emancipatorio. Contexto problemático y algunas propuestas

Santiago José Roca

En La identificación americana con la Europa segunda, Briceño Guerrero (2007: 5-36) describe la oposición entre conocimiento científico y otros modos naturales de construir conocimientos en términos de la diferenciación entre la capacidad humana de pensamiento y su expresión racional (razón primera) y la reflexión sobre dichas estructuras de pensamiento (razón segunda). La razón primera se expresa en el pensar, el obrar y en el uso del lenguaje por todos los seres humanos; y la razón segunda en los modos teóricos de comprender y operar sobre la realidad social y natural. Podemos decir que la razón primera se encuentra ejemplificada por el sentido común y la tradición, y la razón segunda en los preceptos ontológicos y epistemológicos del pensamiento filosófico de los clásicos griegos y por los principios de la ciencia moderna.

La razón primera forma parte de la tradición de cada pueblo, mientras que la razón segunda integra una “cultura segunda” que aspira a una racionalidad universal separada de las particularidades de cada grupo cultural. Desde la razón segunda, se establece una diferencia entre “cultura” y “tradición”, en el sentido de un sistema de conocimiento de validez universal en contraposición con un conocimiento contingente y arraigado en una cultura particular. Las expansión de las ideas de “civilización”, “modernidad”, “progreso” y “desarrollo”, surgen a partir de la cultura segunda.

La cultura segunda, contenida en la educación, en las políticas públicas y en las dinámicas de la ciencia y la tecnología, evalúa el devenir particular de cada pueblo desde la historia del progreso, marginando sus saberes y practicas propios, haciéndolos coherente con una cultura “universal”. La expansión de la cultura segunda funciona para asimilar/obliterar a la tradición primera: los modelos racionales de sociedad se sobreponen a los modos de construcción de sentido elaborados por cada cultura particular, los cuales son desplazados por los criterios de validez y la capacidad de manipulación generada desde la razón segunda. En suma, la cultura segunda creó una oposición radical entre el conocimiento racional y la tradición, la cual, sin embargo, resultó del proceso histórico y cultural que formó el devenir de Occidente.

Interpretando la perspectiva de Briceño, podemos afirmar que la razón primera constituye la base de toda posibilidad de conocimiento. La confrontación que ocasiona la razón segunda hace que olvidemos que toda cultura puede ser considerada como “racional”, no en los términos restringidos de una racionalidad teórico-instrumental, sino en los términos más amplios propios del sentido común, la historia y la tradición. Así, la capacidad teórica y operativa de la razón segunda se opone, al menos en apariencia, al reconocimiento de las particularidades históricas y culturales de cada pueblo.

Ahora bien, ¿cómo traducir esta distinción en términos de los modelos contemporáneos de generación de conocimiento? Y especialmente, ¿cómo superarla a través de formas alternativas de generación y difusión del conocimiento, que se basen en la necesidad de crear conocimiento endógeno?

El propósito de este artículo es indagar sobre las condiciones problemáticas que estimulan la emergencia de una concepción del conocimiento como parte de un camino de emancipación política y sociocultural. Para ello exploramos la diferenciación entre Razón y Tradición como un proceso que encierra la racionalización del mundo contemporáneo. Luego reflexionamos sobre el carácter racional (en sentido amplio) y cultural del conocimiento, el cual lo coloca por encima de la diferenciación creada por la racionalización economicista del conocimiento en la actualidad. Para terminar proponemos algunos hitos que podrían ayudar a continuar el desarrollo del tema central.

Con la cultura moderna podemos caracterizar una doble corriente en la esfera sociocultural mundial. Por una parte, ciertas formas de creación de sentido como el arte, el conocimiento práctico, el diálogo y la tradición, son aisladas y subordinadas dentro del esquema del conocimiento científico. Éste puede despojarlos del carácter de certidumbre que poseen como parte de una visión del mundo y, al mismo tiempo, interpretarlos en términos de su propia lógica (convirtiéndolos en parte de un discurso “científico”). A la vez, la ciencia y la tecnología, sustentadas por la racionalidad teórico-instrumental, reconstruyen los procesos sociales a partir de la búsqueda de una racionalidad universal y de la posibilidad de operar sobre la naturaleza. La doble corriente sirve a la racionalización de las relaciones sociales y a la subordinación modos alternativos de construir sentido sobre la realidad bajo el peso del racionalismo de la cultura moderna.

Este no es un proceso aislado sino parte del devenir de lo que comprendemos como Modernidad. Para Beriain (1996), la Modernidad se origina como proceso de ruptura frente a la tradición a partir del cual la sociedad intenta construir sus propias bases y encuentra referencia solamente en sí misma. Esto ayuda a que se instale una diferenciación social en subsistemas, estructurados según sus propias normas, que comienzan a gobernar los distintos ámbitos de la vida cotidiana ahora racionalizados de acuerdo con un sistema desarrollado para ello (la economía, la sociología, etc.). De este modo, “la Modernidad se sustenta sobre una infraestructura imaginaria, la expansión ilimitada del dominio racional que funge como racionalización de la ‘voluntad de dominio’. Ésta penetra y tiende a informar la totalidad de la vida social” (Beriain, 1996: 12).

Ahora bien, la expansión de modelos racionalistas ha servido históricamente como vehículo para la difusión de visiones del mundo hegemónicas que intentan subordinar la visión del mundo de cada cultura particular. Los modelos racionales de sociedad (traducidos en modelos económicos, sociales, legales, políticos, etc.) sirven para el traslado de los sistemas teóricos y de los recursos de países más “desarrollados” dentro de los límites de las revoluciones industriales y tecnológicas modernas (Vessuri, 1986). Esto tiene como consecuencia la mundialización de la economía capitalista y de su marco jurídicos-político, favorable para los actores mejor posicionados en las naciones industrializadas. Como ejemplo de esto tenemos las formas de gestión del conocimientos enmarcadas en el modo capitalista de la “economía del conocimiento”, según la cual “el conocimiento y los recursos de las empresas y las universidades del norte tienen que ser protegidos bajo un régimen estricto de propiedad intelectual. El conocimiento y los recursos de los pueblos del Sur constituyen parte de la herencia común de la humanidad a los cuales empresas y universidades del Norte tienen libre acceso” (Lander, 2005: 39-40). Esta es una diferencia que se traduce también, en los mismos términos de desigualdad, para los modelos económicos, jurídicos, políticos, etc.

Podemos decir entonces que la “universalización” de la cultura lleva el signo de los pueblos que han alcanzado determinados adelantos teóricos y técnicos dentro del esquema de desarrollo capitalista industrial. Esta es una perspectiva que intenta recuperar la dimensión histórica y cultural de los procesos de construcción del conocimiento, contra la perspectiva anti-histórica y anti-política que parte de la universalidad de los preceptos de la modernidad y que se enmarca en la narrativa del Progreso. La mayor “oportunidad” de cada cultura es la posibilidad de insertarse en los modelos económicos y políticos de las economías más “desarrolladas”. El costo es la pérdida de su propio suelo histórico y cultural, la explotación de sus capacidades y recursos, la subordinación política y cultural en términos de un sempiterno coloniaje. Visto así, el conocimiento transferido por la Modernidad es siempre un conocimiento propio de un Occidente en expansión sobre las demás culturas. En cuanto que la capacidad de crear una narrativa cultural y de evitar que otras narrativas emerjan es una forma de dominación política y cultural, toma importancia el que la cultura moderna haya desarrollado una narrativa que deslegitima a otras visiones del mundo, basada en ideas como “progreso” y “desarrollo” (Gallopín y Vessuri, 2006: 40).

Así, el cientificismo de la cultura moderna apuntala la homogeneización cultural y toma parte en la confrontación contra las culturas tradicionales. La globalización, como movimiento de expansión de la cultura industrial, convierte a la ciencia y la tecnología en un lenguaje privilegiado de este modo de expansión. En correspondencia con ello, el capitalismo penetró las realidades nacionales utilizando, entre otros medios, estructuras conceptuales diseñadas para comprender el mundo moderno, de forma que el desarrollo de la ciencia en nuestros países se configuró – y continúa configurándose – de acuerdo con criterios científicos de Occidente (Varsavsky, 2006).

Las restricciones para el acceso al conocimiento, presentes en el modo capitalista de generación y circulación de conocimientos, poseen, entre otras consecuencias, la exclusión de contingentes humanos de la posibilidad de participar activamente en la construcción de conocimientos y, por tanto, en la conformación de su propia cultura. Por ello tampoco pueden tomar parte en la formulación y solución de problemas sociales y ambientales. Todavía más, el cientificismo de la cultura moderna causa la erosión de la capacidad de los grupos sociales para situarse históricamente en su contexto de vida particular, lo cual crea corrientes en contra de la unidad orgánica de su cultura. El hecho de que se asuma que “conocimiento” por antonomasia es el conocimiento científico, tiene también como consecuencia que el conocimiento no se genera según las capacidades endógenas, sino de acuerdo con los marcos conceptuales hipostasiados y trasladados desde los países del centro capitalista. Por ello, se trata de un conocimiento que no atiende problemas sociales, culturales y ambientales de la comunidad que lo posee, sino que sirve para su inserción en estructuras económicas, políticas y socioculturales en expansión. Así, los esquemas mentales y culturales reflejan los códigos de los mecanismos de subordinación material y cultural en que se encuentran las comunidades contenidas estos marcos.

En este sentido, no es exagerado hablar de una suerte de “enajenación” hacia el conocimiento, que consistiría en verlo como algo extraño a la constitución de un grupo social, en cuanto que perteneciente al dominio de “especialistas” y otros actores cobijados en las relaciones sociales de poder. Aquí entramos claramente en la dimensión política de la cuestión. Este modo de enajenación se encuentra relacionado con la erosión de las representaciones culturales y la conciencia histórica de una comunidad, así como con la percepción de sus propias capacidades y oportunidades de acción en un contexto determinado. Dicho estado es aún más grave por cuanto que los esquemas cognitivos responden a estructuras de dominación que condicionan la realidad política y cultural de cada comunidad cultural. En consecuencia, el modo de conocimiento natural del hombre, presente en los conocimientos implícitos y explícitos, estructurado – por ejemplo – en la tradición, y contenido además en las formas de adaptación de conocimiento científico, se encuentra en desventaja frente al avance del racionalismo y del cientificismo de la cultura moderna.

En suma, el saber en general se encuentra reducido a la ciencia moderna, y la ciencia se encuentra a la zaga de una tecnología de orientación industrial y mercantil. Con esto, se deja de lado la idea clásica de la ciencia como “búsqueda de la verdad”, así como la idea más actual de una tecnología basada en la aplicación del conocimiento científico. Los saberes en general (como los saberes tradicionales) pueden tener, en este contexto, dos tipos de suerte: o bien son excluidos y olvidados por no representar una fuente de valor para la academia y la industria (y por lo tanto, las comunidades que los sustentan son consideradas “atrasadas”), o bien son asimilados dentro de la estructura de producción y protegidos por el derecho exclusivo de monopolio, cerrando con ellos el acceso a este tipo de bien. Huelga decir que las dinámicas y los contenidos presentes en los centros donde se produce conocimiento de forma intensiva (como en las universidades) y de forma extensiva (fábricas, talleres) quedan subsumidos bajo esta lógica, por lo cual termina por expandirse, de manera total, una forma particular de generación y apropiación social del conocimiento.

Es necesario intentar una aproximación más elemental al problema del conocimiento. Partamos de que los colectivos sociales generan representaciones sobre sí mismos según el significado que atribuyen a sus acciones en el contexto de su medio social y cultural. Una de las formas de construir este tipo de significado es el conocimiento, el cual conforma parte del trasfondo de los modos de comprender el mundo, y que se genera de acuerdo con pautas de racionalidad que son inmanentes a todos los grupos humanos (Berger y Luckmann, 2003). No se trata en este caso de la racionalidad instrumental restringida a la relación de medios-fines, desarrollada teóricamente por la cultura occidental, sino de la capacidad de raciocinio que es común a la humanidad.

Muchas formas de construir sentido sobre la realidad implican algún modo de uso del conocimiento, como la expresión artística, la práctica empírica, la tradición, el diálogo y, por supuesto, el conocimiento científico. Aunque generalmente no tengamos conciencia de ello, sólo podemos aprehender y comprender las cosas que integran nuestro mundo a través de determinado marco de conocimientos. En otras palabras, solamente podemos pensar en conceptos como “Estado”, “academia” o “localidad”, cuando los consideramos como parte de un sistema de conocimientos particular. Ello tiene importancia para la aprehensión cotidiana de los fenómenos, tanto como para su comprensión y para la toma de decisiones. Comparemos, por ejemplo, una situación cotidiana, como decidir cuál es la vía más corta para llegar a algún lugar; o una situación algo más compleja, como escoger una vocación laboral; o incluso algo más complicado, como responder a una pregunta filosófica sobre qué es “libertad”. El carácter concreto que le damos a estos problemas y el modo en que los atendemos se encuentra vinculado con un marco de conocimientos definido, el cual, a su vez, está íntimamente ligado con el entorno sociocultural en el que nos hallamos (de manera que no es “neutral”). Si normalmente no tomamos conciencia de ello, es porque este marco de conocimientos es consustancial con los contextos intersubjetivos en que nos encontramos y con el uso que hacemos del lenguaje.

Diferentes modos de construir significados sobre la realidad son considerados inferiores por el cientificismo de la cultura moderna. Esto sucede, en parte, porque las pautas utilizadas para examinar dichos modos son las propias del conocimiento científico. En consecuencia, se le otorga preponderancia a un tipo de saber nomológico, objetivo, verificable empíricamente, obtenido mediante un método específicos y a través de técnicas e instrumentos adaptados al mismo. No obstante, la “superioridad” que se le atribuye culturalmente a la ciencia se encuentra enraizada en determinados valores que hoy día se encuentran bien difundidos y no, como podría esperarse de una cultura científica, como resultado de un trabajo exhaustivo de análisis y crítica de sus principios ontológicos y epistemológicos. Por esa razón puede hablarse de que el cientificismo moderno, en tanto que convierte a la ciencia en conocimiento por antonomasia, cumple un papel como fundamento de una determinada visión del mundo que sirve a la expansión del modelo socioeconómico y cultural de Occidente.

En lo dicho hasta ahora se percibe una distinción fundamental. Sea porque se considere como una capacidad cognitiva (conocer y hacer uso del conocimiento) o como el acervo de saberes de una comunidad cultural; sea porque se le vea como un conjunto de creencias justificadas (y de allí la posibilidad de preguntar por el criterio de justificación del mismo) o de pensamientos “comprobados” sobre la realidad empírica, el conocimiento forma parte de toda visión del mundo y de toda obra humana. Así, desde una perspectiva amplia, podemos definir al conocimiento (incluyendo al conocimiento científico) como un conjunto de proposiciones a las cuales se adhiere una comunidad particular y que le sirve como modo de construir lo que considera “verdad” (Gallopín y Vessuri, 2006: 37).

La referencia a conceptos como los de conocimiento tradicional (1), indígena o local (Gallopín et al, 2006: 42-43), demuestra que es posible hablar del conocimiento sin tomar como única referencia el saber nomológico de la ciencia. En síntesis, conceptos como estos se refieren a un conocimiento que: (a) se encuentra basado en la experiencia y adaptado a condiciones sociales, culturales y ambientales particulares; (b) se transmite a través de mecanismos especiales de comunicación e intercambio de información; (c) es conocimiento colectivo por naturaleza, aunque mantenido y transmitido oralmente por personas que cumplen un papel determinado en la comunidad; y (d) forma parte del sustento material y cultural de la comunidad, además de que le permite atender problemas que surgen en sus propias condiciones de vida. Resulta interesante aquí la noción de que un marco de conocimiento se encuentra asociado con los valores y las prácticas de una comunidad particular (definida en términos culturales, no sólo territoriales).

Finalmente, suele distinguirse entre dos modos de conocimientos no aislados entre sí (Gallopín y Vessuri, 2006: 46-47):

(a) Un conocimiento explícito y codificado, capaz de ser expresado a través de reglas y procedimientos, que puede ser almacenado y utilizado numerosas veces, y que puede transmitirse como información a través de medios de soporte específicos.

(b) Un conocimiento implícito y no estructurado, contenido en experiencias personales y que toma la forma de habilidades o saberes en áreas específicas, y situado en la práctica. La cultura organizacional, las formas de educación y comunicación, entre otros aspectos “blandos” que forman parte de la interacción humana, llevan implícito este tipo de conocimientos.

En conclusión, existen formas de caracterizar el conocimiento que no se limitan exclusivamente al conocimiento nomológico. La existencia de conocimientos estructurados y no estructurados (transversal a toda forma de construir conocimientos), y de marcos epistémicos alternativos, dan muestra de que es posible hablar de conocimientos más allá del ámbito del cientificismo de la cultura moderna. Afirmar esto no implica descalificar al conocimiento científico frente a los saberes tradicionales. Más bien es un intento de llamar la atención sobre la racionalización de la “voluntad de dominio” en la Modernidad y su traducción en subsistemas que median en los modos de generación del conocimiento en la actualidad. Sobre esta apreciación se fundamenta la propuesta de formas diferentes de generación de conocimientos, en los que el saber se conciba como apoyo para el despliegue de las potencialidades humanas a través de la valoración de las condiciones sociohistóricas y culturales de cada Pueblo.

Por esta razón, la reflexión debe evitar tanto el “imperialismo científico” (la idea de que sólo el conocimiento científico posee los atributos de verdad y objetividad) como el “relativismo epistemológico” (la idea de que todos los conocimientos son igualmente válidos) (Gallopín y Vessuri, 2006: 40-41). En cambio, se debe buscar los medios para articular conocimientos estructurados y no estructurados, desde la ciencia y desde la tradición. Teniendo visto que el conocimiento nos ayuda a representarnos un sistema de relaciones socioculturales, y que al mismo tiempo dicho sistema impone dinámicas sobre la manera de construir conocimientos, el interés de un investigador apuntaría a proponer las condiciones de un tipo de conocimiento que permita dar cuenta críticamente del sistema en el que emerge, para abrir la posibilidad de transformarlo, mientras se transforma a sí mismo en el proceso (2). De esta manera, parafraseando a Dussel, en cuanto que la praxis de liberación basada en el conocimiento sea crítica, también será antihegemónica (2007, 10).

Podemos hablar de esquemas cognitivos y dinámicas socioculturales que surgen como parte de determinados sistemas de relaciones entre sujetos, y que por tanto los reproducen en diversas instancias de la vida social. Las consecuencias de este escenario – y sus posibles alternativas – pueden ser analizadas con la definición de dos dimensiones que sirven para integrar aspectos que reclaman nuestra atención:

(a) Los esquemas cognitivos de cada comunidad particular. En esta dimensión incluimos los esquemas mentales y los contenidos culturales e indentitarios de cada grupo social. Pueden rastrearse el modo en que los integrantes de una comunidad internalizan los valores de un modo de generación de conocimiento y la convierten en parte de su visión del mundo y en directrices de su práctica. Por lo tanto, incluye las representaciones sobre el conocimiento que otorgan determinado lugar a la ciencia y a la tradición, así como las propias definiciones de “verdad” y “conocimiento” (3).

(b) Las dinámicas socioculturales pertinentes para la generación, difusión y apropiación social del conocimiento. En esta dimensión destacamos las estructuras formales y no formales que inciden en la producción y socialización de conocimientos; el carácter de la producción de conocimientos en cuanto a la definición de sus propósitos, planes, objetivos, problemas y respuestas; la distribución de los recursos tangibles e intangibles, las condiciones políticas y jurídicas de acceso al conocimiento, entre otros aspectos. Incluimos también las relaciones de poder entre agentes tecnológicos, las cuales podemos describir tomando en cuenta los juegos estratégicos (la intención y las acciones de cada actor con respecto al otro), las estructuras más o menos rígidas o flexibles de dominación, y las mediaciones simbólicas que implican alguna forma de conocimiento (instituciones, leyes, tecnologías, etc) (4).

Dados estos elementos, podemos plantearnos la cuestión sobre el papel que puede cumplir el conocimiento en un marco de emancipación política y sociocultural. Esta pregunta tiene sus raíces en las bases ontológicas y epistemológicas de lo que llamamos “conocimiento” y en el sistema de relaciones sociales y políticas dominantes. Por lo tanto, la respuesta implica un doble acento: por una parte, sobre los esquemas cognitivos de generación de conocimientos, por la otra, sobre las condiciones políticas y socioculturales que los sustentan en tanto que práctica social. La emancipación, en este contexto, significa la posibilidad de tomar consciencia de la vinculación que existe entre determinados esquemas cognitivos y el despliegue de juegos sociales estratégicos, con el propósito de poder actuar afirmativamente para crear relaciones equitativas fundadas en los intereses y aspiraciones legítimas de cada sujeto.

El fin último, en cuanto al conocimiento refiere, es fundamentar la certidumbre de que la racionalidad innata del ser humano, presente en la historia y la cultura de cada pueblo (en palabras de Briceño, la razón primera), constituye la base insoslayable de toda forma de creación de sentido social. Esta certidumbre debe servir para contrarrestar la voluntad de dominación del racionalismo occidental que sustenta el interés de dominación sociocultural hacia la condición de los pueblos del Sur.

Notas

(1) El término de “tradicional” no significa que se haga referencia a un conocimiento anticuado o impráctico, sino que se encuentra ligado al devenir cultural de una comunidad. En otras palabras, el conocimiento es “tradicional” porque es creado, preservado y difundido a través de prácticas y los significados que reflejan el carácter cultural de una comunidad (Gallopín y Vessuri, 2006: 42-43). 
(2) Por ejemplo, como explican Contreras y Roca (2009), los grupos que se organizan en función de la generación y socialización de conocimientos atienden carencias de las sociedades en las que se desenvuelven, por lo cual se emprenden acciones que tienden hacia la atención de las necesidades básicas y al sostenimiento de condiciones para la vida (“atendernos” y “sustentarnos”); pero en algunos casos también inician acciones dirigidas hacia el reconocimiento y el cultivo de las formas culturales (“reconocernos” y “recrearnos”). De allí que se requiera una propuesta de trabajo que integre dichas dinámicas en un proceso de constitución de identidades colectivas (la construcción de un “nosotros” común): la atención de necesidades básicas, la reconstrucción de la historia común, la formación colectiva desde la conciencia del contexto sociocultural y la atención de proyectos comunes.
(3) Por ejemplo, podemos observar las limitaciones ontológicas y epistemológicas del cientificismo en cuanto a la autocomprensión positivista de la ciencia, que lanza un velo sobre la existencia de valores e intereses en la práctica científica (Habermas, 1971). Por otra parte, quizá se haya reducido profundamente el conocimiento científico a un saber especialmente instrumental, alejado de la discusión sobre fines y valores sociales. Un modo de construir conocimientos para la emancipación debe generar conocimiento pertinente, pero es al mismo tiempo una práctica emancipadora a través de la experiencia y de la reflexión sobre los bienes sociales.
(4) La distinción que hace Varsavsky (2006) entre sociedades neocoloniales y sociedades desarrollistas es un buen ejemplo de cómo se despliega esta dimensión en los marcos nacionales de generación y circulación de conocimientos. 

Referencias bibliográficas

Briceño, J. M. (2007) El laberinto de los tres minotauros. Caracas, Venezuela: Monte Ávila Editores. 2º edición.

Berger, P. y Luckmann, T. (2003). La construcción social de la realidad. Argentina: Amorrortu.

Contreras, J. J. y Roca, S. (2009). La Refundación del “Nosotros Popular” en la Rebelión del Conocimiento. Revelando el Sentido de la Organización Comunitaria. Mérida, Venezuela: Centro Nacional de Desarrollo e Investigación en Tecnologías Libres.

David, P. y Foray, D. (2002). Fundamentos económicos de la Sociedad del Conocimiento. Revista Comercio Exterior, 52 (6), 472-490.

Dussel, E. (2007). Las transformaciones históricas del Estado moderno: tesis para interpretar las praxis antihegemónicas. Utopía y Praxis Latinoamericana, 12 (36), 9-34.

Gallopín G. y Vessuri, H. (2006). Science for sustainable development: articulating knowledges. En Guimaraes, A. et al (Eds.), Interfaces between Science and Society (pp. 35-51). Londres, Inglaterra: Greenleaf Publishing.

Habermas, J. (1971). Knowledge and Human Interests: A General Perspective. En Knowledge and Human Interests (pp. 301-317). Boston, Estados Unidos: Beacon Press.

Lander, E. (2005). La Ciencia Neoliberal. En Revista Venezolana de Economía y Ciencias Sociales, 11 (2), 35-69.

Varsavsky, O. (2006) Hacia una Política Científica Nacional. Caracas, Venezuela: Monte Ávila Editores.

Vercellone, C. (2004). Las políticas de desarrollo en tiempos del capitalismo cognitivo. En Blondeau, O. et al. Capitalismo cognitivo, propiedad intelectual y creación colectiva. Madrid, España: Traficantes de Sueños.

Vessuri, H. (1986). Los papeles culturales de la ciencia en los países subdesarrollados. En Saldaña, J. J. (Ed.), El perfil de la ciencia en América. Cuadernos de Quipu (pp.7-17). México.

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España: La Universidad Complutense te quiere tal y como eres

Europa/España/ Abril  2016 /Fuente: 20Minutos/Autor: Enrique Anarte

¿Cómo es ser lesbiana en una universidad española? ¿Qué situaciones de discriminación afronta una persona trans en uno de nuestros campus por el mero hecho de ser quien es? Durante años, la discriminación de las personas LGTB (lesbianas, gais, bisexuales y transexuales) era un capítulo pendiente en el sistema universitario de nuestro país. La creación de la Oficina de Diversidad Sexual e Identidad de Género de la Universidad Complutense de Madrid (UCMentiende), la primera de este tipo en nuestro país, ha plantado la semilla de una primavera de iniciativas similares que, sin duda alguna, se extenderá pronto a otros campus españoles.

“De hecho, ya nos han contactado otras universidades”, revelan Ignacio Pichardo y Mercedes Sánchez, docentes de la UCM y responsables de esta oficina. Su nacimiento materializa un proyecto que viene gestándose desde hace ya tiempo y cuyos apoyos han venido de diferentes sectores de la Complutense, aunque parece innegable que la victoria del ahora rector Carlos Andradas, que lo llevaba en su campaña, jugó un papel determinante. A nivel institucional, sin el beneplácito de esta figura no hay camino posible. “Este rector ha sido valiente en sacarlo adelante”, reconocen.

Ambos vienen del activismo, más o menos institucional, en unas y otras organizaciones, pero sobre todo coinciden en la vocación activista dentro de su propia actividad profesional: la docencia. Algo determinante para muchos cuando faltan referentes, cuando no se sabe a quién acudir. Si los planes de estudio ignoran la diversidad sexual y de género y las universidades carecen de unidades específicas para esta forma de desigualdad, la labor de guía y ayuda queda en manos de profesionales comprometidos con la igualdad y los derechos humanos. “Año tras año, chicos gais y chicas lesbianas venían a veces a verme hasta a contarme su vida y sus problemas”, cuenta Sánchez. Ese o esa docente que nos ofrecía un islote de seguridad en un océano de intolerancia, ese refugio desinteresado de comprensión humana que ha atravesado las vidas de tantos de los nuestros.

España tenía una deuda pendiente con las personas LGTB en los espacios universitarios. Pero no en todas partes es así. En Estados Unidos, la organización Campus Pride desarrolla desde 2001 el LGBTQ-Friendly Campus Pride Index. Algo así como un ránking de las universidades que prestan mayor apoyo institucional en materia de diversidad sexual y la identidad de género. Allí son comunes las oficinas de este tipo y los estudios LGTB y queer, como recuerda el profesor Pichardo, gozan de amplia trayectoria y enorme reconocimiento.

Las universidades españolas siguen sin entender algo que el mundo empresarial (o al menos parte de él, tampoco seamos ingenuos) descubrió hace ya algún tiempo: el amparo y la promoción de la diversidad es un eficaz instrumento para captar talento. Que tu centro educativo te ampare en lo que eres es sin duda un aliciente para los estudiantes. “Queremos que sepáis que vuestros hijos e hijas están seguros en la Complutense”, explicaron Sánchez y Pichardo a las familias de una organización de menores trans con la que se reunieron recientemente.

La realidad es que en la universidad existe un vacío respecto a esta temática. Durante años, los estudios se centraron en la etapa primaria y secundaria. Actualmente no existen estudios sobre las dificultades a las que se enfrenta el alumnado y el personal LGTB en los centros universitarios españoles. En la línea de la misión investigadora que tiene la Universidad, una de las primeras medidas de esta oficina será realizar una investigación cualitativa para tratar de arrojar luz sobre la situación en la Complutense.

A esta medida se añadirán otras con el tiempo. Algunas son aparentemente más simbólicas, como una simpática propuesta de visibilización de los aliados de la causa a través de pegatinas que profesores, alumnos y PAS (personal administrativo y de servicios) puedan lucir en sus lugares de trabajo. La recepción ha sido en muchos casos más que positiva: “El gerente de Bellas Artes, por ejemplo, nos dijo que no quería una pegatina, sino un póster”, comentan con satisfacción los responsables del proyecto.

Pichardo y Sánchez insisten en la importancia de la formación en diversidad sexual y de género. A largo plazo, los planes de estudio podrían enriquecerse con las aportaciones de los estudios LGTBQ y quizás sea posible plantear títulos de posgrado. A más corto plazo, el objetivo es promover seminarios y cursos y conseguir que estas temáticas puedan ser abordadas en clases e investigaciones por estudiantes y profesores desde sus diferentes disciplinas.

¿Cuál sería su objetivo más ambicioso? “Que algo así deje de hacer falta”, responden. La paradoja revela el largo camino que queda aún por recorrer en este país para lograr una universidad donde la orientación sexual o la identidad de género de una persona sencillamente no importen.

Fuente de la noticia: http://blogs.20minutos.es/1-de-cada-10/2016/04/18/la-complutense-te-quiere-tal-y-como-eres-2/

Fuente de la imagen: http://cdnb.20m.es/sites/126/2016/04/img_4616.jpg

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EE.UU:Principal’s allies win LSC seats at George Washington HS

ChicagoSunTimes/17/04/2016/Por: Lauren Fitzpatrick

Resumen: El jueves, en lo que resultó ser una de las elecciones más reñidas de la
escuela en la ciudad, Arias volvió a ganar como representante de la
comunidad con 173 votos. Doce padres de George Washington High School compitieron por seis asientos
abiertos en el consejo encargados de la contratación y evaluación de
director de la escuela y la aprobación de su presupuesto. Ocho miembros de
la comunidad más competían por dos aberturas del consejo durante las
elecciones celebradas en Washington y el resto de las escuelas secundarias
de la ciudad. Varios padres que aprobaron los cambios
de la escuela durante los últimos cuatro años. Se han visto las mejoras: tasas de aceptación de la universidad y de asistencia están en alza, y Washington ha jactado tasa más alta del distrito «buy-in» – que significa
que atrae y mantiene un mayor porcentaje de estudiantes de los alrededores
del vecindario que cualquier otra escuela.

Noticia:

The last time Veronica Arias ran for Local School Council at George
Washington High School four years ago, she won a seat as a parent
representative with 39 votes.

On Thursday, in what turned out to be one of the most contested school
elections in the city, Arias won again as a community rep — with a whopping
173 votes.

Washington’s turnout was relatively high after the current LSC chair led
efforts to oust a popular principal — efforts that blew up at the school’s
public meetings. Tina Perez and allies declined to renew Principal Kevin
Gallick’s contract. Many credited Gallick and his team with leading vast
improvement efforts at the school, which is a stone’s throw from the
Indiana border.

Students protested at those meetings and inside the school.

“I think the community heard it,” Arias said. “The community heard it and
the community wanted to make sure the kids were taken care of.”

Twelve parents of George Washington High School competed for six open seats
on the council tasked with hiring and evaluating the school’s principal and
approving its budget. Eight more community members vied for two council
openings during elections held at Washington and the rest of the city’s
high schools. That’s in a year when many of CPS’ schools failed to attract
enough candidates at all for the school-level elections.

Well aware of the situation, CPS also sent an election monitor to the
school, the district confirmed.

Some parents allegedly wanted to contest the results, but as of Friday, CPS
hadn’t received any official complaints.

Perez retained her seat with the fifth-largest number of votes — 83 — but
apparently has lost her majority, as well as enough supporters to form a
quorum by themselves. She did not return a message seeking comment.

At least one of her teacher allies was defeated and replaced by one of the
principal’s most ardent supporters. Several parents who approved of the
school’s changes over the past four years won or kept the other places.

Arias has seen the improvements over the past several years.

College acceptance and attendance rates are up, and Washington has boasted
the district’s highest “buy-in” rate — that means it attracts and keeps a
higher percentage of students from the surrounding neighborhood than any
other school.

Gallick’s contract has not been renewed. He couldn’t be reached for
comment. If no one is hired by July 1, when new LSC members take office,
CPS will make an appointment to head the school.

Fuente:
chicago.suntimes.com/news/principals-allies-win-lsc-seats-at-george-washington-hs/

 

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