Page 5402 of 6179
1 5.400 5.401 5.402 5.403 5.404 6.179

Nigeria: AUN starts law studies in august 2016

África/Nigeria/10 Julio 2016/Fuente y Autor: Premiumtimesng

Resumen: La Universidad Americana de Nigeria ha recibido un total aprobación por la Comisión Nacional de Universidades y el Consejo de Educación Legal para iniciar su innovador programa de Licenciado en Derecho, anunció el lunes la universidad. La admisión en el programa de LL.B para la sesión académica 2016/2017 ya está en marcha, dijo la universidad en un comunicado enviado a PREMIUM TIEMPOS.

The American University of Nigeria has received a full approval by the National Universities Commission and the Council for Legal Education to start its innovative LL.B programme, the university announced Monday.

Admission into the LL.B program for the 2016/2017 academic session is already in progress, the university said in a statement sent to PREMIUM TIMES.

Nigeria’s certifying authority for law programmes, the Council for Legal Education, (CLE) had at a full Council meeting on Tuesday, June 28, ratified the decision of its Board of Studies to approve the School of Law at AUN.

The AUN School of Law is the fourth school of the eleven-year-old development university – following the schools of Information Technology and Computing, Business and Entrepreneurship, and Arts and Sciences.

Before the Board’s approval, CLE had conducted a resource verification exercise on AUN’s state-of-the-art facilities, close on the heels of a similar exercise by the National Universities Commission which regulates university education in Nigeria.

AUN’s President, Dr. Margee Ensign, expressing the sentiments of the AUN community, said: «The American University of Nigeria is pleased and proud that the Council for Legal Education has approved the launch of our new School of Law. AUN, Africa’s first Development University, will bring an innovative and important dimension to legal education in Nigeria.»

Modelled on the American liberal arts tradition of a broad education and critical thinking, the AUN law courses reinforce the development philosophy of AUN and will be enriched by the University’s extensive international faculty.

The law curriculum embraces humanitarian studies, gender, alternative dispute resolution, environmental law, HIV and the Law, Gender and Development, Energy and Natural Resources Law, and Technology and the Law, among its novel courses that distinguish AUN’s unique approach to legal education.

Dean of the AUN School of Law, Professor Oladejo Justus Olowu, who held top faculty positions in South African universities before coming to lead the AUN program, believes that positive change will be triggered in the nation’s legal education system.

«We went abroad and acquired comparative benefits in the study and applications of law, which is what we have all brought together in birthing the potpourri of multicultural ideas. There is no university in Nigeria that has a programme on the intercourse between law and bioethics or biotechnology; we discovered this from the best practices around the world.»

AUN is going to produce a new generation of lawyers that will do the right thing, he said.

«Our own law graduates are going to be alternative dispute practitioners and comprehensive attorneys: arbitrators, conciliators, mediators, and negotiators. We are going to do things differently and innovatively. Nigerians will soon feel the impact of the first generation of lawyers to emerge from the AUN.

«You only hear lawyers speak about gender equality, but no lawyer in Nigeria went through a law programme that has the gender content.»

The AUN law programme will be the first, he added, «… to develop a law program that is having law, society, and development as a module. You know that development discourses have been left to economists, development theorists, and policy analysts; it has never been a subject for schools of law in Nigeria.»

Clearly, that is now going to change, Mr. Olowu said.

Fuente de la noticia: http://www.premiumtimesng.com/news/more-news/206382-aun-starts-law-studies-august-2016.html

Fuente de la imagen: http://media.premiumtimesng.com/wp-content/files/2016/07/Law-collage.jpg

Comparte este contenido:

Portugal: Tribunal dá razão a colégio na guerra contra o Ministério da Educação

Europa/Portugal/10 Julio 2016/Fuente: DN/Autores: Joana Capucho e Pedro Sousa Tavares

Resumen: Los jueces de Braga aprobaron la acción de suspender la orden que limitaba las candidaturas de los contratos de asociacion y alumnos residentes en el municipio donde los colegios funcionan.

Juízes de Braga aceitaram ação para suspender despacho que limitava as candidaturas aos contratos de associação a alunos residentes na freguesia onde os colégios estão implementados

Os colégios ganharam uma batalha na luta com o Ministério da Educação em torno dos contratos de associação. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga aceitou uma providência cautelar, interposta por um estabelecimento financiado pelo estado, que suspende provisoriamente o despacho que determina que os alunos têm de viver na mesma freguesia onde o colégio está implementado, informou hoje a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP).

O colégio argumentou que o Estado Português «violou as obrigações contratuais assumidas no contrato celebrado que impõe a gratuitidade e a manutenção do financiamento durante todo o período de vigência do contrato» e que o despacho normativo viola de forma clara «os princípios da liberdade de escolha, igualdade e proporcionalidade».

O despacho em causa determina que «a frequência de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com contrato de associação, na parte do apoio financeiro outorgado pelo Estado, é a correspondente à área geográfica de implantação da oferta abrangida pelo respetivo contrato».

Em comunicado, a AEEP explica que o tribunal decidiu suspender a norma porque «sendo do conhecimento comum a necessidade de o processo de matriculas estar finalizado em Julho, por forma a que findo o mês de férias em Agosto, o ano letivo se inicie em condições normais em meados de Setembro», o não decretamento imediato da providência cautelar poderia vir a tornar inútil o processo por o normativo em causa «impedir a possibilidade de se matricularem no estabelecimento de ensino da Requerente os alunos que residem fora daquela área de implantação geográfica».

A AEEP «congratula-se com o sentido desta sentença judicial, esperando que o Ministério da Educação, de boa-fé, respeite a decisão da justiça e, em nome do superior interesse das crianças e suas famílias, revogue de imediato as normas agora suspensas.»
Em maio, o Movimento de Escolas com Ensino Público Contratualizado informou que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra também aceitou uma providência cautelar a favor dos colégios privados, relativamente ao mesmo despacho.

O Ministério da Educação já respondeu, relativizando o impacto da decisão: «Em mais de 20 providências, apenas uma foi decretada provisoriamente, sendo todos os outros pedidos de decretamento provisório – quando foram efetuados – recusados pelos Tribunais», afirmou o gabinete de Tiago brandão Rodrigues. «Para mais, este decretamento só tem impacto para este processo, referindo-se tão somente à aplicação do despacho normativo de matrículas e não a abertura de ciclos».

«Na prática», prossegue o ministério, «o único efeito para o caso concreto é permitir que alunos já inseridos em turmas nos anos anteriores naquele colégio continuem o seu percurso no respetivo ciclo independente da sua origem geográfica, situação que o Ministério da Educação já por diversas vezes tinha afirmado que garantiria. Os tribunais fazem o seu trabalho e o Ministério encara todo o processo com normalidade e tranquilidade», conclui.

A ação, tal como refere o gabinete do ministro, não está relacionada com a decisão do ministério de cortas os contratos de início de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos) em cerca de 40 colégios, ainda que as escolas privadas já tenham confirmado a intenção de recorrer aos tribunais também devido a essa questão.

Fuente de la noticia: http://www.dn.pt/portugal/interior/tribunal-da-razao-a-colegio-na-guerra-contra-o-ministerio-da-educacao-5270858.html

Fuente de la imagen:  http://static.globalnoticias.pt/storage/DN/2016/dn2015_detalhe_topo/ng7245292.jpg

Comparte este contenido:

EE.UU: Centro College cancels classes following deadly shooting of officers in Dallas

América del Norte/EE.UU/10 Julio 2016/Fuente: TheCronique /Autora: Katherine Mangan

Resumen:  Los estudiantes y miembros del personal pasaron varias horas terribles encerrados en El Centro College en el centro de Dallas durante la noche mientras los francotiradores abrieron fuego contra la policía, matando a cinco agentes e hiriendo a otros siete.

Students and staff members spent several terrifying hours locked inside El Centro College in downtown Dallas overnight as snipers opened fire on police, killing five officers and wounding seven others.

The lockdown, which affected an unknown number of faculty and staff members, was lifted just after 2 a.m., but Friday classes were cancelled. The shooting began at around 9 p.m. Thursday as an emotional but peaceful protest of this week’s killings of two black men by police officers in Louisiana and Minnesota was winding down.

Shortly before midnight, police cornered a shooting suspect who was holed up in an El Centro College garage. The suspect was later killed by the police, who used what law-enforcement officials described as a bomb robot.

Police said Friday morning that three other suspects are in custody.

Officials with the Dallas County Community College District said the campus was placed on lockdown at 8 p.m. as a precaution before protesters reached the area.

 

Fuente de la noticia: http://chronicle.com/blogs/ticker/el-centro-college-cancels-classes-following-deadly-shooting-of-officers-in-dallas/112742

Fuente de la imagen: http://www.wfaa.com/img/resize/content.wfaa.com/photo/2016/07/08/0708%20el%20centro_1467959954767_3831299_ver1.0.jpg?preset=534-401

Comparte este contenido:

Eritrea: College of health science and technology graduates 367 students

África/Eritrea/10 Julio 2016/Fuente y Autor:Shabait

Resumen: El Colegio asmara de Ciencia y Tecnología de la Salud graduó el 2 de julio a 367 estudiantes en los diferentes campos de estudio. 40% de los graduados son mujeres, 124 de los estudiantes graduados en grado y 243 en Diploma.

The Asmara College of Health Science and Technology graduated on 2 July 367 students in different fields of study. 40% of the graduates are females. 124 of the students graduated in Degree and 243 in Diploma.

At the graduation ceremony conducted at the Asmara University premises, Prof. Tadesse Mehari, Executive Director of the Commission of Higher Board of Education, congratulated the students on the special day of their education.

The Dean of the Asmara College of Health Science and Technology, Dr. Ghidei Gebrehannes pointed out that the college has registered a commendable progress in terms of upgrading the human resources development and thus improving the health care services nationwide. He further called on the graduates to live up to the people’s expectations.

Noting that the Government is giving utmost priority to ensuring the health of the society, Ms. Amina Nur-Husein, the Minister of Health, indicated that the graduates assigned to the different parts of the country are significantly contributing to the improvement of the health care provision to the society.

The Minister further called on the graduates to serve their people with honesty and dedication.

The graduates on their part expressed appreciation for the opportunity they were provided and reiterated readiness to live up to expectations.

The Asmara College of Health Science and Technology has so far graduated 2,950 students since its establishment in 1999.

Fuente de la noticia: http://www.shabait.com/news/local-news/22121-college-of-health-science-and-technology-graduates-367-students

Fuente de la imagen: http://www.shabait.com/images/stories/sawa/july-5-news-health1.jpg

Comparte este contenido:

Honduras: Asesinada Lesbia Yaneth, luchadora y compañera de Berta Cáceres

Centro América/Honduras/10 Julio 2016/Fuente y Autor:Kaos en la Red

Ha ocurrido otra vez. Cuatro meses después del asesinato de la hondureña Berta Cáceres, ha aparecido muerta Lesbia Yaneth, lideresa indígena y también integrante del Consejo Cívico de Organizaciones Populares e Indígenas de Honduras (COPINH). La defensora medioambiental hondureña militaba de forma activa contra la construcción de represas de los ríos de su municipio y  estaba inmersa en un proceso de lucha contra la construcción de un proyecto hidroeléctrico en San José (La Paz), según ha confirmado el COPINH en un comunicado.

El cuerpo sin vida de Lesbia Yaneth Urquía apareció este miércoles en el vertedero municipal de Marcala, en el departamento de La Paz. Según la versión recabada por las autoridades policiales, la mujer salió de su casa el pasado martes alrededor de las 5:00 de la tarde en su bicicleta, informa el diario local El Heraldo. Como no llegaba a casa, sus familiares comenzaron a buscarla y hasta que fue localizada sin vida.

El asesinato de Yaneth ha tenido lugar en el marco de un proceso de ‘consulta’ llevado a cabo por el Gobierno de Honduras acerca de la aprobación del proyecto de ley del Mecanismo de la Consulta Previa, Libre e Informada, por la que llevan años luchando las comunidades indígenas en Honduras. Se trata de un derecho amparado por el Convenio 169 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT).

Según aseguran desde el COPINH, “las reuniones con las que el gobierno pretende impulsar su propuesta de ley se llevaron a cabo en el municipio de Marcala -donde ha aparecido asesinada Lesbia Yaneth- los días 4 y 5 de julio.

El proyecto hidroeléctrico Aurora I, contra el que estaba luchando Lesbia Yaneth, pretende ser instalado en el municipio de San José, La Paz. Según el COPINH,  “la presidenta del Partido Nacional y vicepresidenta del Congreso Nacional, Gladys Aurora López” tienen una “vinculación directa” con la construcción de la represa.

Violencia contra los ambientalistas en Honduras

En marzo de este año, la líder indígena y presidenta del COPINH, Berta Cáceres, fue asesinada. Su caso despertó un fuerte movimiento de solidaridad y presión internacional, que de momento no ha frenado los asesinatos a defensores del medioambiente y los derechos humanos en Centroamérica. Recientemente, un exsoldado hondureño reveló a The Guardian que el nombre de Berta Cáceres figuraba desde hacía meses en una lista negra en manos de una unidad especial del ejército hondureño entrenada por Estados Unidos.

Dos semanas después del asesinato de Cáceres, Nelson García, compañero en la defensa del medioambiente, también líder regional del COPINH, fue abatido por varios tiros cuando se dirigía hacia su casa después de participar en una protesta contra el desalojo forzoso de un centenar de familias.

La persecución y violencia contra quienes defienden el medio ambiente es una constante en aquellos países donde empresas transnacionales extractivas, hidroeléctricas o del sector agroindustrial tienen intereses, muchas veces en connivencia con los poderes políticos y financieros.

Un total de 185 personas fueron asesinadas en 2015 en todo el mundo por su implicación en la defensa de la naturaleza, según el último informe de  Global Witness. El año pasado, los países más peligrosos para los defensores del medio ambiente fueron Brasil, con 50 muertes, y Filipinas, con 33.

“La muerte de Lesbia Yaneth constituye un feminicidio político que busca callar las voces de las mujeres que con coraje y valentía defienden sus derechos en contra del sistema patriarcal, racista y capitalista, que cada vez más se acerca a la destrucción de nuestro planeta”, han lamentado los integrantes del COPINH.

Fuente de la noticia: http://kaosenlared.net/otro-asesinato-en-honduras-lesbia-yaneth-luchadora-y-companera-de-berta-caceres/

Fuente de la imagen:https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTb6wT-OHrbcEZTeph_XwXIjQLTdk2aDXPy8hOvC78p7SiO98M_dw

Comparte este contenido:

UNESCO: Nueva y creadora estrategia de aprendizaje se aplica a más de 30.000 alumnos palestinos

10 Julio 2016/Fuente y Autor: UNESCO

El método, consistente en colocar a los niños en el eje de su propio aprendizaje, ha sido un éxito clamoroso en 119 escuelas piloto de la Ribera Occidental y Gaza.

Más de 30.000 alumnos y sus docentes se han beneficiado del programa, que se aplicó de 2013 a 2016, como parte de la iniciativa Educación para Todos en Palestina, coordinada por la Oficina de la UNESCO en Ramallah, en colaboración con el Ministerio de Educación y Educación Superior y el Organismo de Obras Públicas y Socorro de las Naciones Unidas para los Refugiados de Palestina en el Cercano Oriente (OOPS).

El programa proporcionó formación a los docentes sobre la manera de planificar y presentar sus clases de forma dinámica, con la participación activa de los estudiantes en su propio aprendizaje, mediante actividades de acopio de información, comunicación, análisis crítico, solución de problemas y planificación.

El aprendizaje fue de índole multidisciplinaria, mediante el uso de la lengua árabe, el arte, la ciencia, la religión, las matemáticas, la historia y la geografía, y se centró en temas escogidos por los propios alumnos, desde el medio ambiente hasta los derechos de la infancia, pasando por los animales, la música, la naturaleza, la paz, el género y la cultura.

El cambio trajo consigo nuevas ideas

Los niños que asistían a escuelas piloto en la Ribera Occidental y en Gaza notaron de inmediato los cambios ocurridos en sus docentes y escuelas, así como en sus comunidades.

Khalil, de 10 años de edad, que cursa estudios en la escuela Hafeth Abdul Nabi de Hebrón y que es discapacitado de nacimiento, señaló: “Nuestro profesor empezó a enseñar de otra manera y nos dio inspiración, a mí y a otros alumnos, para realizar un proyecto”.

Él y otros estudiantes concibieron la idea de hacer que la escuela fuera más ecológica mediante la plantación de verduras en un huerto escolar, con la ayuda de los padres, que aportaron las semillas. Su amiga Nadia y otros condiscípulos le ayudaron en la tarea.

Al respecto, Khalil declaró: “Me siento feliz porque puedo plantar semillas y cultivar plantas, aunque estoy en una silla de ruedas. Y estoy aún más feliz porque nada me ha impedido participar y compartir con mis colegas del aula”.

En la escuela, los alumnos de cuarto grado adquirieron conocimientos acerca de las estaciones y las frutas mediante canciones seguidas de una composición de textos o por medio del trabajo colectivo en la fabricación de pulseras hechas con semillas o el dibujo de plantas de temporada.

En la escuela primaria Alestiqlal de Belén, las lecciones de lengua árabe se basaron en la ceremonia de una boda tradicional, con los estudiantes disfrazados de novia, novio, invitados y miembros de la orquesta. Los equipos de trabajo se encargaron de las invitaciones, la elaboración de dulces y la música.

Cuando a los alumnos de la escuela primaria Ateel de Tulkarem se les preguntó si querían volver a los métodos tradicionales de enseñanza, la respuesta fue un sonoro “¡No!”

Fuente de la noticia: http://www.unesco.org/new/es/education/resources/online-materials/single-view/news/fresh_creative_approach_to_learning_works_for_more_than_30/#.V3578xIZk8A

Fuente de la imagen: http://www.unesco.org/new/typo3temp/pics/4055e91c1a.jpg

Comparte este contenido:

Uganda: Universities to benefit from world bank Shs469 billion support

África/Uganda/10 Julio 2016/Fuente: Monitor/Autor: Dorothy Nakaweesi

Resumen: Uganda ha sido seleccionado entre los ocho países de África oriental y meridional para beneficiarse del crédito de $ 140 millones (Shs469b) de la Asociación Internacional de Fomento (AIF) del Grupo del Banco Mundial. De acuerdo con un comunicado emitido del Banco Mundial, esta línea de crédito se canalizará a través de los Southern Africa Centros de Educación Superior del Este y del Proyecto de Excelencia (ACE II) de los países participantes – principalmente de Etiopía, Kenia, Malawi, Mozambique, Ruanda, Tanzania, Uganda y Zambia.

Uganda has been selected among eight Eastern and Southern African Countries to benefit from the $140m (Shs469b) credit of the International Development Association (IDA) of the World Bank Group.

According to a communiqué issued early this week from the World Bank, this line of credit will be channeled through the Eastern and Southern Africa Higher Education Centres of Excellence Project (ACE II) of participating countries – of mainly Ethiopia, Kenya, Malawi, Mozambique, Rwanda, Tanzania, Uganda and Zambia.

«The objective of the ACE II project is to strengthen selected Eastern and Southern Africa higher education institutions to deliver quality postgraduate education and build collaborative research capacity in the regional priority areas,» the communiqué noted.

The selected ACEs are expected to address specific development challenges facing the region through graduate training in Master’s, PhD, and short-term courses and applied research in the form of partnerships and collaborations with other institutions and the private sector.

A total of 24 Africa Centres of Excellence (ACE) will each be funded up to $6m (Shs20b) over the project period of five years.

It is envisaged that at the end of the project the centres will have developed sufficient capacity to become sustainable regional hubs for training and research in their specialised fields, capable of leading efforts to address priority development challenges and improve lives in the region.

The ACE II project is expected to close in October 2021.

Criteria

The ACEs were selected through an open, objective, transparent and merit-based competitive process based on the following criteria like proposal writing that addressed a specific challenge in one of the five priority areas in the region–industry, agriculture, health, education and applied statistics.

Highest quality proposal, hosting institution had evident capacity, selection that provided for geographical balance and the hosting country had International Development Association (IDA) funding eligibility and availability.

ACEs’ Role

According to WB, all these ACEs are expected to perform the following tasks:

– Build institutional capacity to provide quality post-graduate education with relevance to the labour market.

– Build institutional capacity to conduct high quality applied research, relevant to addressing a key development challenge/priority.

– Develop and enhance partnerships with other academic institutions (national, regional and international) to pursue academic excellence.

– Enhance and develop partnerships with industry and the private sector to generate greater impact.

– Improve governance and management of the institution and set up a role model for other higher education institutions.

– Deliver outreach, and create an impact to society by delivering excellent teaching and producing high quality applied research.

Expected results

According to the WB, over the project duration of five years collectively these ACEs are expected to enroll more than 3,500 graduate students in the regional development priority areas.

«Out of which more than 700 will be PhD students and more than 1,000 will be female students,» the statement says.

The ACEs are expected to publish almost 1,500 journal articles, launch more than 300 research collaborations with the private sector and other institutions, and generate almost $30m (Shs100b) in external revenue.

The Inter-University Council for East Africa (IUCEA), a coordinating higher education institution of the East African Community, was selected by the Regional Steering Committee (RSC) of the ACE II project as the Regional Facilitation Unit (RFU).

Beneficiaries

The four ACEs from Uganda to benefit from this programme are:

– Makerere University Centre for Crop Improvement (MaCCI)

– Centre of Materials, Product Development & Nanotechnology (Mapronano)-Makerere University

– African Centre for Agro-ecology & Livelihood Systems (Acalise) – Uganda Martyrs University

– Pharm-Biotechnology & Traditional Medicine Center (Pharmtac) – Mbarara University of Science & Technology

Fuente de la noticia: http://www.monitor.co.ug/Magazines/Jobs-Career/Ugandan-Universities-to-benefit-from-World-Bank-shs469b-support/-/689848/3274706/-/awwl09/-/index.html

Fuente de la imagen: http://www.monitor.co.ug/image/view/-/3274712/highRes/1368810/-/maxw/600/-/113dyx9z/-/job01pix.jpg

Comparte este contenido:
Page 5402 of 6179
1 5.400 5.401 5.402 5.403 5.404 6.179