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Ministra belga de Educación renuncia tras ser acusada de fraude

Bélgica/11 abril 2016/Fuente:

La ministra anunció su decisión en una rueda de prensa en la que explicó que su puesto depende ahora de su partido.

La ministra belga de Educación, Joëlle Milquet, presentó este lunes su renuncia al Parlamento tras ser inculpada por haber contratado supuestamente a ocho colaboradores que terminaron trabajando para la campaña electoral de 2014, cuando era titular de Interior en el anterior Gobierno federal.

Se sospecha que Milquet cuando era ministra de Interior e Igualdad de oportunidades en el anterior Gobierno federal utilizó fondos del Ministerio para contratar a ocho colaboradores.

La ministra explicó que tras varios días de vacaciones recibió una carta donde expusieron su “inculpación infundada y precipitada”, señaló.

> Se eleva a 35 cifra de muertos del atentado en Bruselas

El dato: La Fiscalía sospecha que Milquet incurrió en un conflicto de intereses en este caso al pagar con dinero público a los trabajadores de su campaña electoral.

“No se trata de empleos ficticios, debido a que cinco de ocho me siguieron al Ministerio de Educación“, apuntó. Según dijo, sus cuentas han sido examinadas “a fondo” y “no se ha constatado ningún fraude”.

> Identifican a 24 de los 31 fallecidos de los ataques en Bélgica

Fuente de la Noticia

Este contenido ha sido publicado originalmente por teleSUR bajo la siguiente dirección:

http://www.telesurtv.net/news/Ministra-belga-de-Educacion-renuncia-tras-ser-acusada-de-fraude-20160411-0021.html.

Fuente de la Foto: EFE

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Honduras:Educadores reciben capacitación sobre violencia

Centro América/Honduras/Abril 2016/Fuente y Autor: Última Hora

Cerca de 65 docentes de distintos puntos del país participaron del conversatorio que enfoca la problemática de la violencia doméstica.

Este conversatorio forma parte del ciclo de Charlas Pro Bono, que se enmarca en el Programa abogacía Pro Bono del Centro Interdisciplinario de Derecho Social y Economía Política de la Universidad Católica (CIDSEP-UC). Para este evento, cuyo fue lema «Herramientas legales de emergencia. Conversaciones sobre Violencia Doméstica», tuvo el apoyo de la Fundación María Auxiliadora.

La exposición estuvo a cargo del Abogado Pro Bono Emilio Andrés Vázquez. Periodista y consultor organizacional, Vázquez realiza actualmente labores como  Representante País para la International Development Law Organization (IDLO) en Honduras.

Del encuentro participaron unos 65 docentes de diversas instituciones educativas de Asunción, Villa Elisa, Villarrica, Concepción y Minga Guazú. El objetivo del encuentro fue exhibir los problemas culturales y sociales a los que responden las normas disponibles; presentar la ruta de intervención frente a situaciones de violencia en el ámbito doméstico y establecer pautas relativas a intervenciones de emergencia.

El Programa ABOGACIA PRO BONO considera de mucha importancia la formación de las personas de la comunidad educativa del Paraguay, en la ruta de prevención de la violencia, de utilidad vital para los/as operadores de la Justicia y gestores de políticas públicas en la lucha contra el flagelo de la violencia en el país.

Vázquez destacó la importancia de que la comunidad conozca a sus autoridades y sepa a qué lugares recurrir ante los casos de violencia. En la oportunidad, los participantes compartieron sus experiencias de asistencia y apoyo a los casos de agresión en sus comunidades.

 

Fuente de la Noticia: http://www.ultimahora.com/educadores-reciben-capacitacion-violencia-n981892.html

Fuente de la imagen: http://www.ultimahora.com/adjuntos/161/imagenes/005/489/0005489088.jpg

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Brasil:UnB e ONU debatem violência contra mulher nas universidades

América del Sur/Brasil/Abril 2016/Fuente: y Autor: Nodal

Resumen: La Universidad Nacional de Brasilia y la ONU sostuvieron un encuentro para discutir propuestas entre la comunidad academica para la conscientización, prevención y penalización de la violencia hacia las mujeres en la institución.

O Decanato de Assuntos Comunitários da Universidade de Brasília (UnB) discutiu propostas da comunidade acadêmica para a conscientização, prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres na instituição.

O debate ocorre após a morte da estudante de biologia Louise Ribeiro, 20 anos, assassinada na UnB em 10 de março pelo ex-namorado e colega de curso, e em meio a relatos de machismo e violência contra mulher dentro dos campi.

A reunião e as ações propostas têm apoio da ONU Mulheres no Brasil. Segundo a decana de Assuntos Comunitários, Thérèse Hofmann, a ideia é otimizar todas ações e competências que a universidade tem e organizar uma rede para atender à comunidade acadêmica, incluindo parcerias externas.

As ações propostas hoje foram pensadas a partir de demandas das alunas, professoras e funcionárias. “Ficamos muito felizes com as novas contribuições. Partimos de uma base que poderia ser rejeitada, mas teve um bom acolhimento. Mas a Reitoria não vai fazer nada sozinha, o pressuposto da criação de uma rede é isso, agregar as competências”, disse.

Segundo a coordenadora da campanha da ONU Mulheres “Valente não é violento”, Amanda Kamanchek, a agência das Nações Unidas e a UnB assumiram o compromisso institucional de atuar para prevenir a violência contra mulheres por meio de um memorando de entendimento assinado em outubro de 2015, e algumas ações já foram desenvolvidas de lá para cá.

“Isso foi reforçado agora, com a morte da Louise, quando vimos a importância de trabalhar esse assunto e quanto os homens ainda precisam ouvir essa mensagem de que valente não é violento”, disse.

A UnB também já aderiu ao Movimento ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade pela Igualdade de Gênero, proposto pela ONU Mulheres, para mobilizar especialmente os homens e meninos na defesa dos direitos de mulheres e meninas.

Propostas para a UnB

Segundo Thérèse Hofmann, algumas propostas já podem ser efetivadas em 2016 e devem ser continuadas e repetidas a cada semestre, quando a universidade recebe mais de quatro mil novos estudantes. As propostas recebidas da comunidade acadêmica durante o debate serão analisadas e articuladas com os demais entes da universidade.

A primeira sugestão apresentada nesta terça-feira foi a de um curso de extensão sobre masculinidade para homens, incluindo docentes e técnicos administrativos.

“A ideia é que os homens possam refletir quais são as atitudes e comportamentos que levam à violência contra as mulheres. Para que eles entendam e possam desconstruir valores machistas. É um espaço para que eles se modifiquem”, disse Amanda, da ONU Mulheres.

Outras iniciativas de formação incluem cursos de extensão sobre feminicídio; formação de professoras e professores em gênero e relações raciais; criação de disciplina sobre pensamento social brasileiro e relações de gênero; e realização de um ciclo de palestras sobre direitos das mulheres.

Entre as propostas administrativas estão a auditoria de segurança das mulheres nos campi da UnB; campanha pelo fim da violência contras as mulheres, preparadas e discutidas pelos próprios estudantes; concurso de vídeos de um minuto com o tema da campanha da ONU Mulheres; promoção de trote sem violência, racismo, sexismo e lesbohomotransfobia; e inclusão do tema diversidade na revista ParticipAção, do Decanato de Extensão.

Acolhimento

Para a professora Lourdes Bandeira, do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher, a violência contra mulher tem se acirrado não só na universidade mas na sociedade brasileira.

“E como universidade temos que contribuir para que essa violência deixe de existir, como o caso que tivemos recentemente [da morte da estudante Louise], sem contar o cotidiano que é pautado por assédios e violências simbólicas, além do estupro”, disse.

Segundo Lourdes, as atividades propostas no debate de hoje são positivas, mas devem ser articuladas para ter visibilidade e abrangência maiores. A professora sugere que a UnB tenha um centro de acolhimento, com equipe multidisciplinar, para prestar informações, alertar e atender a mulheres e homens que sofrem ou sofreram violência de gênero.

“Quando a Louise recebeu o e-mail do ex-namorado dizendo que ele queria se matar, se ela tivesse passado em um centro desse teria sido mais difícil aquilo acontecer.”

 

Fuente de la noticia:http://www.nodal.am/2016/04/brasil-universidad-y-onu-discuten-propuestas-para-erradicar-las-violencias-hacia-mujeres/

Fuente de la imagen:http://www.nodal.am/wp-content/uploads/2016/04/size_810_16_9_mulher-luta-pelos-seus-proprios-direitos-e-pela-vida.jpg

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Nigeria: Uniabuja distance learning centre under probe

 

África/Nigeria/Abril 2016/Fuente: Daily Trust/Autor:Ismail Mudashir & Chidimma C. Okeke

Resumen: El Centro de Educación a Distancia y Educación Continua de la Universidad de Abuja está siendo investigado por el supuesto mal manejo y el desvío de los fondos. El centro es la mayor fuente de ingresos para la universidad, ya que atiende a cientos de estudiantes de diferentes disciplinas.

 

The Centre for Distance Learning and Continuing Education, University of Abuja is being probed over alleged mismanagement and diversion of funds, Daily Trust has gathered.

Sources at the institution said the Vice Chancellor Professor Michael Adikwu has set up a committee of four professors and one other person to investigate the matter.

The committee is headed by Professor J. C. Nwanna and it has since commenced its assignment.

A memo signed by Mr. Idoko Michael, the Principal Assistant Registrar, Establishments confirmed that the committee first met on March 22.

Daily Trust learnt that the Director of the centre, Professor Siyan Peter has appeared before the committee and had been questioned once.

Sources said the centre is the biggest sources of revenue for the university because it caters for hundreds of students in different disciplines.

However, staff of the university are expressing pessimism about the possible outcome of the investigation.

«We observed that this is a specialised investigation and we wonder whether the committee members are technically competent to handle such matter,» a source said on condition of anonymity.

Another concerned staff also wondered whether justice would be served and referred to an earlier internal report which indicted the leadership of the transport unit of printing receipt booklets and lodging official revenues into personal accounts which could not be accounted for.

«The only action the University took on the matter was to ask the officer who conducted the audit as part of his routine official duties to apologise to the chairman of the transport committee for causing him embarrassment,» he said.

There are also other allegations of financial fraud such as the diversion of money paid by students for change of course amounting to millions of naira, sources said.

Each student pays a mandatory fee of N20,000 for change of course and, according to our sources, hundreds of students are involved in this.

However, a source said instead of all the money being paid into the Treasury Single Account another account was created into which 70% of the fund was paid. Only 30% of the remaining money was paid into the TSA account, a source said.

Fuente de la noticia: http://allafrica.com/stories/201604080659.html

Fuente de la imagen: http://cms.dailytrust.com.ng/cms/gall_content/2016/4/2016_4$largeimg10_Apr_2016_161559468.jpg

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Venezuela: Instalan sala de prevención para combatir violencia escolar en Zulia

América del Sur/Venezuela/Abril 2016 /Fuente:El Tiempo.com.ve /Autor: AVN

La coordinadora de la Autoridad Única de Educación, María De Queipo, anunció que se instalará una mesa de trabajo en cada escuela para la discusión sobre la prevención y seguridad.

Caracas.- En el estado Zulia fue instalada la sala de prevención y resguardo, dirigida a combatir la violencia escolar y promover la tolerancia y el respeto a la diversidad en las instituciones escolares de la entidad.
Esta sala será impulsada desde la Autoridad Única de Educación de Zulia y contará con el apoyo del Instituto Autónomo Consejo Nacional de Derechos de Niños, Niñas y Adolescentes (Idena) y de la Oficina Nacional Antidrogas (ONA), así como de las coordinaciones de Protección y Desarrollo Estudiantil, de Intendencias, de Gestión Escolar y por la de Prevención del Delito.
Asimismo, se incorporarán la comunidad educativa y el pueblo organizado en las adyacencias de cada institución, informó la coordinadora de la Autoridad Única de Educación, María De Queipo, citada en una nota de prensa de la Zona Educativa del estado Zulia.
Anunció que además se instalará una mesa de trabajo en cada escuela para la discusión sobre la prevención y seguridad, y en ese sentido llamó a la revisión y evaluación interna y externa de cada espacio educativo.
Fuente de noticia: http://eltiempo.com.ve/venezuela/educacion/instalan-sala-de-prevencion-para-combatir-violencia-escolar-en-zulia/215850
Fuente de la imagen:http://www.prensa.ula.ve/index.php/violencia-escolar-y-familiar-sera-objeto-de-analisis-en-seminario-internacional/acoso1/
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India: Tribal students to get admission in English schools

 

Asía/India/Abril 2016/Fuente: The Times of Indian/Autor:Mohamed Akhef

Resumen: Un nuevo esquema para permitir que los niños de familias tribale puedan ingresar a escuelas inglesas . Los estudiantes indígenas que quieren seguir la enseñanza primaria se regiran por un sistema de admisión en las escuelas de renombre en la región.

AURANGABAD: As per the Integrated Tribal Development Department Scheme for the year 2016-17, the tribal students who want to pursue primary education would be helped take admission in reputed English medium residential schools in the region.

For the implementation of the scheme, the department’s division has invited applications from the students hailing from the four districts of Marathwada region, namely Aurangabad, Jalna, Beed and Latur.Authorities maintained that the interested candidates will have to collect the forms from its office located at the Azad Chowk in Aurangabad and submit them before April 20. The department maintained that it would bear all the expenses of the shortlisted students and the children of single mothers, destitute, divorced mothers and those belonging to below poverty line would be given preference.

The authorities have also asked the candidates to submit all the required documents including caste certificate, medical fitness certificate, consent letter of parents, a couple of passport size photographs, bonafide certificate. The authorities maintained that through this scheme, the department intends to bring the children from tribal families in to the main stream and introduce them to the quality education system.

Fuente de la noticia:http://timesofindia.indiatimes.com/home/education/news/Tribal-students-to-get-admission-in-English-schools/articleshow/51756095.cms

Fuente de la imagen:https://wwwtimesofindia.indiatimes.com%2Fhome%2Feducation%2Fnews%2FTribal-students-to-get-admission-in-English schools%2Farticleshow%2F51756095.cms&psig=AFQjCNHoc9vqOAOSMiCqv6gSVD-L6uyp3Q&ust=1460525164527151

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Los retos de las universidades japonesas

Asía/Japón/Abril 2016/Fuente: http://www.nippon.com/Autor: Suzuki Kan (Hiroshi)

El desconcierto sigue reinando en la educación superior japonesa, acuciada por problemas como la falta de salidas laborales para los nuevos doctores (el llamado problema posdoctoral) o el fracaso de las escuelas de posgrado de derecho. La universidad se encuentra ante la necesidad de reformar sus estrategias con medidas como adaptar los exámenes de acceso al panorama global. En este artículo el experto en políticas educativas Suzuki Kan analiza el trasfondo y la dirección de las reformas universitarias en Japón.

Reformas que provocan confusión

Antes de empezar permítanme realizar un apunte sobre la idiosincrasia de las políticas educativas en Japón: aunque las nuevas políticas suelen aplicarse con éxito cuando pueden ejecutarse exclusivamente en el seno del Ministerio de Educación, los comités educativos o la comunidad escolar, la confusión reina cuando se trata de introducir nuevos sistemas abiertos que implican a terceras partes. Los nuevos sistemas educativos conllevan desconcierto porque se introducen sin un buen plan de acción concreto que defina variables cuantitativas como a cuántos estudiantes se aplicarán o qué resultados se esperan.

Un buen ejemplo de política que se ha llevado a cabo con éxito dentro de la comunidad educativa es la mejora del nivel académico de los estudiantes de 15 años. En 2012 Japón obtuvo la puntuación global más alta de los 34 países que participaron en el informe PISA —un estudio sobre el nivel académico que realiza la OCDE cada tres años—, superando a Finlandia en todas las materias evaluadas. Las actividades de lectura matutina que se llevan a cabo con diligencia en las escuelas primarias de todo el archipiélago han rebajado la tasa de estudiantes de primaria que no leen (es decir, niños que no leen ni un libro al mes) hasta el 3,8 %. La media de lectura de los niños de primaria japoneses es de 11 libros al mes, dato que ilustra la exhaustividad de las medidas de fomento de la lectura.

Los problemas de las escuelas de posgrado de derecho y los posdoctorados

Las dificultades que actualmente experimentan las escuelas de posgrado de derecho y los posdoctorados son ejemplos de políticas educativas de tipo abierto fracasadas. Primero el intento de ampliar la escasa plantilla de abogados del país mediante una serie de medidas aprobadas por el Gabinete falló por la oposición de la Federación de Colegios de Abogados de Japón. Y luego se rebajaron los requisitos para la constitución de nuevas escuelas de posgrado de derecho confiando en que la competitividad regularía la situación, pero se acabó generando un exceso de centros poco cualificados.

Algo parecido sucedió con la ampliación de los programas de posgrado. La iniciativa iba bien encaminada, ya que en el mundo hay cada vez más trabajos que requieren una formación doctoral. Sin embargo, las estrecheces financieras del Gobierno frenaron la creación de plazas en las universidades y los centros de investigación para los nuevos doctores, que tampoco encontraron su lugar en la empresa privada ni lograron abrirse camino como emprendedores. Así surgió lo que en Japón se conoce como el problema posdoctoral, que es la falta de salidas laborales con las que los nuevos doctores puedan explotar sus competencias.

Así pues, aunque al principio el lanzamiento de los nuevos sistemas educativos atrajo a un buen número de estudiantes con potencial, la falta de oportunidades laborales de los nuevos graduados acabó sembrando un clima de decepción que ahuyentó a los estudiantes cualificados de las siguientes generaciones. También el sector empresarial acabó decepcionado ante la escasez de graduados bien preparados para los puestos que habían creado.

En el trasfondo de este problema yace la costumbre de elaborar los presupuestos de educación de año en año y el protagonismo excesivo que otorgan las autoridades y los medios de comunicación a las políticas más “vistosas”. En su primer año de lanzamiento las políticas estrella suelen recibir los fondos necesarios, pero a partir del año siguiente el presupuesto se empieza a limar para fundar la siguiente remesa de políticas abanderadas. Eso obliga a lanzar políticas sin contar con la preparación suficiente. Sería mejor asignar los presupuestos de educación por quinquenios, pero el Ministerio de Finanzas se niega a adoptar ese sistema.

La priorización de las ciencias

Como desde el fin de la Segunda Guerra Mundial Japón ha venido dando prioridad a la financiación de la educación científico-técnica, los departamentos de ciencias e ingeniería de las universidades nacionales han conseguido mantener una proporción entre estudiantes y profesores a la par con la de los países líderes del mundo. Además el sistema de seminarios de investigación, en que los investigadores veteranos tutorizan a los novatos, ha permitido formar investigadores muy bien preparados.

Desde el año 2000 Japón ha cosechado una buena remesa de premios Nobel, algunos de los cuales procedían de universidades públicas regionales; son ni más ni menos que los frutos de décadas de generosa inversión en la educación y la investigación científico-técnica.

Las universidades públicas japonesas se mantienen entre las primeras del mundo en el número de citaciones de artículos científicos: la Universidad de Tokio es la tercera en el campo de la física, la Universidad de Kioto es la cuarta en química, la Universidad de Osaka es la cuarta en inmunología y la Universidad de Tōhoku es la quinta en ciencia de materiales. Pero existen fuertes dudas sobre si Japón podrá mantener estos niveles en el futuro. Hoy en día los estudiantes más prometedores se marchan a trabajar a la industria tras terminar la maestría, y solo un 9,9 % continúa estudiando el doctorado. Mientras que otros países impulsan su inversión en educación superior e investigación, el presupuesto japonés lleva 15 años congelado, por lo que las universidades y los centros de investigación no han podido crear nuevas plazas para las nuevas horneadas de doctores.

Para que los posdoctorados japoneses puedan participar en la empresa privada, ser emprendedores y competir en el mercado internacional (en las universidades, instituciones de investigación y empresas de los países emergentes), Japón debe mejorar la calidad de su formación doctoral, no solo en términos de capacidad investigadora sino también en la capacidad de comunicación en un entorno global, el diseño y la gestión de proyectos, y la aplicación a la resolución de los problemas de la sociedad. Con ese fin se lanzó el Programa para Escuelas de Posgrado Líderes, que ofrece apoyo a 62 programas de 33 universidades japonesas. La primera promoción de los 3.300 estudiantes matriculados hasta la fecha se graduará en 2017.

Fuente de la Noticia:http://www.nippon.com/es/in-depth/a05101/

Fuente de la imagen: http://www.nippon.com/es/files/a05101_main.jpg

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