Page 99 of 570
1 97 98 99 100 101 570

Libro: Conjugación del Talento Humano como Política Pública para el Desarrollo Estratégico de la Institucionalidad Venezolana

Conjugación del Talento Humano como Política Pública para el Desarrollo Estratégico de la Institucionalidad Venezolana

Libro

Autora del Libro: Yoselin García

«El Talento Humano constituye un factor fundamental para el desarrollo de la Institucionalidad Venezolana, ya que interviene de manera directa en el seguimiento de las políticas de un sistema de gobierno y que incide en la gestión pública.»

Tomad0 de la contraportada del libro

Descárguelo completo aquí:

https://www.academia.edu/38560357/Conjugaci%C3%B3n_del_talento_humano_y_la_gesti%C3%B3n_p%C3%BAblica_de_lo_pol%C3%ADtico_lo_p%C3%BAblico_lo_institucional_lo_estrat%C3%A9gico._Conjugation_of_the_human_talent_and_the_public_management_of_the_political_the_public_the_institutional_the_strategic

 

Autora: Yoselín García

Comparte este contenido:

Libro(PDF): «Derecho, conflicto social y emancipación. Entre la depresión y la esperanza»

Reseña: CLACSO

Las discusiones que atraviesan este libro ponen en cuestión la pretendida neutralidad del derecho, exponiendo tanto sus dimensiones ideológicas y performativas como los modos en que el discurso jurídico ordena las visiones de la realidad de acuerdo a las relaciones de poder imperantes.

Los trabajos que reúne este volumen muestran no sólo el rol del discurso jurídico en la consolidación de órdenes sociales asimétricos y verticales. También expone cómo, bajo determinadas condiciones, ese mismo orden puede subvertirse, contribuyendo a que actores sociales relegados desafíen el poder instituido.

Con este libro, el Grupo de Trabajo Pensamiento jurídico crítico realiza un aporte fundamental para entender el derecho como una herramienta capaz de operar en la recomposición de las relaciones sociales y en la legitimación de iniciativas que dan sustento a causas y luchas emergentes surgidas de nuestras sociedades

Autores (as): Mauro Benente. Marco Navas Alvear. [Compiladores]

Mauro Benente. Marco Navas Alvear. Adoración Guamán. Aleida Hernández Cervantes. Yacotzin Bravo Espinosa. Alejandro Médici. Sonia Boueiri Bassil. Alejandro Rosillo Martínez. Luis Villavicencio Miranda. Antonio Carlos Wolkmer. Lucas Machado Fagundes. Carlos Rivera Lugo. Mylai Burgos Matamoros. Beatriz Rajland. Napoleón Rosario Conde Gaxiola. Diana Isabel Molina Rodríguez. Carlos Arturo Gallego Marín. Luiz Ismael Pereira. Camilo Onoda Caldas. [Autores y Auroras de Capítulo]

Editorial/Editor: CLACSO

Año de publicación: 2019

País (es): Argentina

Idioma: Español.

ISBN: 978-987-722-422-1

Descarga: Derecho, conflicto social y emancipación. Entre la depresión y la esperanza

Fuente e Imagen: https://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/libro_detalle.php?id_libro=1541&pageNum_rs_libros=7&totalRows_rs_libros=1382

Comparte este contenido:

Libro(PDF): «Anticapitalismo y sociabilidades emergentes. Experiencias y horizontes en Latinoamérica y el Caribe»

Reseña: CLACSO

Este es un libro de las divergencias. No podría ser de otra manera si es uno de los resultados de pensar qué significa ser anticapitalista a punto de concluir la segunda década del siglo XXI. Después de haber transitado los experimentos socialistas, las dictaduras del Cono Sur y la restauración de la democracia, y luego el ascenso y el precipitado agotamiento de los gobiernos progresistas en Latinoamérica nos seguimos preguntando ¿qué sentido le podemos otorgar al término de anticapitalismo?, ¿qué implicaciones tiene el concepto? ¿nos es útil o nos interpela o, por el contrario, dialoga poco con las diversas realidades de las diferentes latitudes del continente?, ¿puede el concepto de sociabilidades emergentes ser útil para identificar otras prácticas, por fuera de la hegemonía sistémica o local?

Este trabajo, fruto del Grupo de Trabajo Anticapitalismo y Sociabilidades Emergentes, está construido en torno a esas preguntas.

Del prólogo de Erika Liliana López López

 

Autores (as): E. Liliana López López. Paola Andrea Vargas Moreno. Laura García Corredor. Blanca S. Fernández. Pablo Ariel Becher. [Coordinadores y Coordinadoras]

Dmitri Prieto Samsónov. Cassio Brancaleone. Laura García Corredor. María Regina Cano Orúe. Blanca S. Fernández. Adriana Victoria Rodríguez Caguana. Paola Andrea Vargas Moreno. Luis Rondón Paz. Alexander Hilsenbeck Filho. María Victoria Guerra Ballester. Daniel Alzate Mora. Sheila Padrón Morales. Pablo Ariel Becher. Rodrigo Chaves de Mello. Jorge Luis Alemán. [Autores y Autoras de Capítulo]

Editorial/Editor: CEISO. CLACSO.

Año de publicación: 2020

País (es): Argentina

Idioma: Español.

ISBN: 978-987-28212-9-6

Descarga: Anticapitalismo y sociabilidades emergentes. Experiencias y horizontes en Latinoamérica y el Caribe

Fuente e Imagen: https://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/libro_detalle.php?orden=&id_libro=1889&pageNum_rs_libros=0&totalRows_rs_libros=1382

Comparte este contenido:

15 livros sobre feminismo disponíveis gratuitamente na Amazon

Redacción: Metro

A Amazon disponibilizou diversos ebook em sua plataforma durante a quarentena. Entre eles há livros sobre feminismo para quem quer se aprofundar no assunto e ir além dos comentários e textos de Facebook. O Metro Jornal selecionou alguns 15.  Confira!

1. Sejamos todos feministas

GuardarRevista Glamour«Sejamos Todos Feministas», Chimamanda Ngozi Adichie (Foto: Divulgação)39Andrezza Kuribayashibooks

Sinospe: «O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo. «A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente».

Baixe aqui.

2. Ela disse – Trecho gratuito: Os bastidores da reportagem que impulsionou o #MeToo

Sinospe: «Neste trecho gratuito, conheça Ela disse, o livro que mostra como duas jornalistas conquistaram a confiança de dezenas de mulheres, expuseram os casos de assédio de Harvey Weinstein e deram um dos maiores furos jornalísticos da década em uma reportagem que alçou o movimento #MeToo à escala global».

Baixe aqui.

3. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil

Sinospe: «Com base em 15 anos de pesquisa na Bahia, no Rio, no Suriname e na Holanda, Livio Sansone indaga sobre as formas específicas que «raça» e etnicidade assumem no Brasil e no resto da América Latina. Ele compara as concepções latino-americanas de «raça» com as concepções dominantes nas ciências sociais, centradas em contextos determinados por identidades branco-negro claramente definidas, formuladas na base da situação dos Estados Unidos e da Europa do Noroeste.

Sansone sugere que o estudo de noções de identidade e cultura mais complexas e até «ambíguas», certamente contribui para uma compreensão mais universal das tensões etno-raciais e de por que o pensamento racial continua tão forte. Ele também investiga os efeitos da globalização sobre as diferentes construções da noção de raça».

Baixe aqui.

4. O voto feminino no Brasil

Guardarlivraria.camara.leg.brO Voto Feminino no Brasil33Eduarda OliveiraLivros

Sinopse: «Você sabe quem foi a primeira mulher eleita deputada federal? Sabia que já existiu um Partido Republicano Feminino? E qual foi o estado brasileiro a autorizar o primeiro voto feminino? Esses e outros fatos e curiosidades da história da luta pelos direitos políticos femininos no Brasil são contados neste livro em linguagem acessível e descontraída pela historiadora e professora Teresa Cristina Novaes».

Baixe aqui.

5. Feminismos: Percursos e Desafios

Sinopse: «Manuela Tavares, investigadora da Universidade Aberta, faz a História dos Movimentos Feministas em Portugal no último século, a primeira publicação de fundo, nesta área. Do Estado Novo, em que a ideologia dominante impunha a submissão das mulheres, ao dogmatismo das esquerdas políticas, que não souberam captar a pluralidade dos feminismos e as contradições de género na sociedade».

Baixe aqui.

6. Feminismo radical: muito além de identidades e gênero

Sinopse:  «O feminismo radical é sedicioso, pois recusa os arranjos do patriarcado, cujos meandros retêm os saberes que pretendiam ser libertários. O feminismo radical denuncia a impostura social que outorga direitos às mulheres guardando, porém, sob tutela, seu sexo, seu ventre, sua sexualidade, seu corpo, ora revestidas de cidadania, regidas entretanto pela orquestra dos três P: pai, patriarcado, pênis. O feminismo acabou? De maneira alguma».

Baixe aqui.

7. Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

GuardarMdeMulherCapa do livro “Clube da Luta Feminista”7Vera Stucky De Quay Rochamtc

Sinopse: «Era uma vez um clube da luta — mas sem a luta e sem os homens. Todos os meses, as mulheres se reuniam no apartamento de uma das amigas para desabafar sobre frustrações envolvendo machismo no trabalho e compartilhavam dicas de como enfrentá-las da melhor maneira possível.

Tempos atrás, tais encontros eram conhecidos como «grupos de conscientização». Mas os problemas do mundo corporativo de hoje são mais sutis, menos evidentes e mais difíceis de provar do que aqueles enfrentados por nossas ancestrais. Essas mulheres não estavam lá apenas para desabafar. Elas precisavam de táticas de batalha. E assim nasceu o Clube da Luta Feminista».

Baixe aqui.

8. Mulheres que Voam: As primeiras a conquistar os céus

Sinopse: «Mulheres que voam é uma homenagem a todas as mulheres e, em particular, às aviadoras, que tiveram grande influência na emancipação da mulher numa sociedade repleta de preconceitos contra aquelas que queriam ser mais do que filha, esposa e mãe».

Baixe aqui.

9. Quem tem medo de Foucault?: Feminismo e a destruição das evidências

Sinopse: «Foucault atemoriza quem não quer ver desmoronar as certezas e as «verdades» que recobrem as relações sociais e escondem, em suas entranhas, a urdidura de uma trama simplista, em que o humano é binário e o sexo é o delimitador dos corpos e das funções sociais.

As analises de Foucault e sua metodologia de aproximação do real convergem em muitos e variados pontos com o feminismo, na medida em que mostram e expõem a construção social do humano, suas representações sociais, instituídas em saberes arbitrários que instauram um poder deletério de uns sobre os outros, dos homens sobre as mulheres.

O feminismo é libertário, também o é Foucault. Não pretendo fazer a exegese da obra de Foucault, apenas apontar um instrumental por ele criado, cuja utilidade é indiscutível para o feminismo».

Baixe aqui.

10. A Mulher e a Árvore

Sinopse: «A mulher e a árvore se apresentam como personagens encantadores, não sendo surpresa que haja uma identificação pessoal com um deles, ou com um pouquinho da essência de cada um. Entre diálogos em tardes reflexivas em um parque de uma grande metrópole, a imaginação e os sonhos ganham espaço, entre um lapso e outro de realidade. A mulher e a árvore se compreendem; almas de alta conectividade, como elas gostam de se definir. A árvore vê o mundo com os olhos da mulher que lhe trouxe sonhos e lhe apresentou diferentes sensações. E a mulher liberta a árvore de suas raízes, estas que vinham a ser, agora, seu mais novo divã».

Baixe aqui.

11. Escritas do corpo feminino: perspectivas, debates, testemunhos

Sinopse: «Esta obra nasceu do I Encontro Internacional Escritas do Corpo Feminino, no qual buscamos discutir as imagens do corpo feminino na literatura, em diálogo com a história, as artes, a psicanálise, o cinema e outras áreas das Ciências Humanas».

Baixe aqui.

12. Em busca da nossa melhor versão: Sobre mim, sobre nós

Guardarde topleituras.comEm busca da nossa melhor versão: Sobre mim, sobre nós por Luísa Peleja –> Nestas 66 crônicas, Luísa mergulha dentro de si para entender, aceitar e desfrutar de cada etapa e transformação da vida de forma positiva, instigando o leitor a fazer o mesmo. Por meio dos textos, mostra que a felicidade mora em todo o caminho durante a busca pelo destino final: o autoconhecimento. As crônicas são como terapia e autoanálise. Uma série de informações e pensamentos digeridos e colocados para fora, de um3Luana AmorimFilmes & Livros ❤

Sinopse:  «Nestas 66 crônicas, Luísa mergulha dentro de si para entender, aceitar e desfrutar de cada etapa e transformação da vida de forma positiva, instigando o leitor a fazer o mesmo.

Por meio dos textos, mostra que a felicidade mora em todo o caminho durante a busca pelo destino final: o autoconhecimento. As crônicas são como terapia e autoanálise. Uma série de informações e pensamentos digeridos e colocados para fora, de uma forma leve, como a vida deve ser».

Baixe aqui.

13. Mulher, Sociedade e Vulnerabilidade

Sinopse: «Não há como pensar em uma sociedade Justa sem olhar para o outro, para o outro e seu entorno, para o outro e sua condição. Este é um livro sobre o outro, os outros, nós todos e como vivemos.

Os estudos aqui apresentados problematizam as condições da existência em situação de vulnerabilidade e defendem, através da afirmação, garantia e concretização dos direitos humanos fundamentais, o reconhecimento desses grupos.

Nesse percurso, o acúmulo das terias feministas, bem como dos estudos de gênero são muito benvindos porque permitem sair do lugar tradicional do Direito e avançar em um reflexão muito menos linear, mais muito mais colorida, complexa e cheia de possibilidades».

Baixe aqui.

14. Relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade: perspectivas contemporâneas

Sinopse: «A ideia de diversidade tornou-se, frente à crescente afirmação das identidades, um fenômeno significativo especialmente em sociedades oriundas do colonialismo europeu, onde grupos e indivíduos reafirmam seus particularismos locais, suas identidades étnicas, raciais, culturais ou religiosas, chamando a atenção de organismos internacionais a atributos da globalização que não são apenas econômicos ou tecnológicos, mostrando a inadequação das análises estritamente socioeconômicas».

Baixe aqui.

15. Mulheres de Luta: feminismo e esquerdas no Brasil (1964-1985)

Sinopse: «Participam do projeto: Cristina Scheibe Wolff, como coordenadora geral; Karina Janz Woitowicz e Ana Rita Fonteles Duarte, como integrantes das instituições associadas, orientando as bolsistas de Iniciação Científica Barbara Maria Popadiuk, Luana Magalhães de Paula (2017) e Elyssan Frota dos Santos (2018). Participam também as mestrandas bolsistas Luísa Dornelles Briggmann e Binah Irê Vieira Marcellino, além dos bolsistas de pós-doutorado Soraia Carolina de Mello (2017) e Jair Zandoná (2018)».

Baixe aqui.

Fuente: https://www.metrojornal.com.br/estilo-vida/2020/04/18/livros-sobre-feminismo.html

Comparte este contenido:

«Lo habrás imaginado». Una película sobre corrupción, servicios de inteligencia, política y pedofilia. Estreno Online

Redacción: El Ciudadano

Una película sobre corrupción, servicios de inteligencia, política y pedofilia.
La realizadora Victoria Chaya Miranda adelanta detalles acerca de su película «Lo habrás imaginado», que desde este jueves está disponible en la plataforma Cine.ar Play y que, según dijo, «está mucho más cerca de la realidad de lo que parece» .

Corrupción, servicios de inteligencia, política y pedofilia es el combo que eligió Victoria Chaya Miranda para su film Lo habrás imaginado, que se estrenó el jueves en la plataforma Cine.ar y que, según la directora, “está mucho más cerca de la realidad de lo que parece”.

“Varios personajes fueron ficcionalizados de casos reales de la política argentina”, dijo la realizadora a la agencia de noticias Télam con referencia a una trama que pone el foco en la lucha de servicios de inteligencia contra la trata de niños impulsada por un poderoso empresario benefactor.

En el medio, la historia personal de uno de los investigadores y su relación con la sobrina del magnate, que guarda un pasado truculento con su tío.
“A través de charlas privadas descubrí múltiples abusos intrafamiliares escondidos en los corazones de mujeres y luego descubrí que la trata de niños involucra a la mayoría de las fronteras del mundo, que atraviesa la historia política argentina, y que es un negocio millonario”, dijo la realizadora en referencia a la motivación del film.

Así, la directora consiguió “una composición de personajes plagados de secretos y miseria, situaciones de acción de alto impacto y un particular estilo de realización audiovisual, envuelto en un extraño ambiente”.

Chaya Miranda reconoció que durante varios años se dedicó a investigar el mundo de los servicios de inteligencia a través de charlas con “algunos ex Side”, diputados y diputadas que manejan el tema y hasta con referentes de Derechos Humanos, como la hermana Martha Pelloni.

“El personaje que interpreta Mario Pasik (el empresario), está basado en un famoso caso de un argentino que militaba contra la pedofilia, escribía libros de derechos humanos y detrás de sus fundaciones tenía una red de pedofilia”, dijo la cineasta sobre el estreno que se puede ver por pago en la plataforma del Incaa.

Consultada sobre el rol que ocupan los servicios en la política nacional, la realizadora confesó: “Los servicios me generan muchas contradicciones. Los investigadores argentinos con los que dialogué y que investigué son muy hábiles; me encontré con gente muy inteligente. Me parece importante que sobre las investigaciones comiencen a primar los derechos humanos; si eso no sucede, los femicidios seguirán siendo los sacrificios que esta sociedad pone en la vidriera para hacer catarsis de sus miserias y no aceptar las inequidades con las que convivimos”.

La realizadora no cree en “los buenos y los malos”, sólo en la naturaleza, “a la que considero mi dios”, aseguró. “Entonces creo que la persona más dura y más brutal, puede tener ciertos valores y sentimientos que le sirven de amortiguador para creerse humano. Por que eso hacemos como seres humanos, nos conmovemos con ciertos lugares y no vemos otros”, explicó.

Sobre Guillermo, el personaje que encarna Carlos Portaluppi, quien continuamente asegura que “Argentina es un país fracasado”, la realizadora explicó: “Guille se siente defraudado porque sabe mucho de su país, porque no puede dejar de ser quien es y le pesa la verdad de lo que sabe y con lo que ya no puede convivir. Como argentina, creo que nos pasaron cosas como país que nunca fueron juzgadas. A nivel político han pasado desastres en relación con los derechos humanos, muchos muy recientes, ingratitudes con los jubilados, con nuestros pobres, que nadie defendió en su momento. A mí me gusta mantener viva la memoria sobre lo que no nos puede volver a pasar. Creo que esta película habla de todo eso, de lo que no nos puede seguir pasando. A la vez estoy orgullosa de nuestras Madres de Plaza de Mayo, de nosotras las mujeres como feministas aceptando nuestras diferencias y luchando día a día por nuestros derechos, de nuestro poder de resiliencia como argentines”, concluyó.

 

Fuente: https://www.elciudadanoweb.com/victoria-chaya-miranda-esta-pelicula-habla-de-lo-que-no-nos-puede-seguir-pasando/

Comparte este contenido:

Libro: Representaciones sociales y participación juvenil

Main Authors: Parra Estrella, Gabriela Elizabeth, Soria Erazo, Karla Sofía
Format: Libros
Published: Abya-Yala/UPS2014
Subjects:
Online Access: http://dspace.ups.edu.ec/handle/123456789/6128

Reseña: Este trabajo pretende revalorizar las representaciones sociales y la participación juvenil en una sociedad que promulga la igualdad. Pretende hace un diagnóstico real de esta situación, y a partir de eso, construirlas desde los mismos actores, con y para ellos. Justamente el objeto de este libro es convertirse en un precursor de esa tarea

Descargar en:https://dspace.ups.edu.ec/bitstream/123456789/6128/1/Representaciones%20sociales%20y%20participacion%20juvenil.pdf

Fuente: https://www.bibliotecasdelecuador.com/Record/oai-:123456789-6128#description

Comparte este contenido:

Libro: Nacemos de mujerLa maternidad como experiencia e institución

Licencia: CC BY-NC-ND

ISBN: 978-84-949147-7-5
Coleccion del libro: Mapas
Idioma: Castellano
Número de páginas: 368
Dimensiones: 150×210

Fecha edición:25/02/2019

Materia: CRIANZA
Reseña:
«Sabemos mucho más acerca del aire que respiramos o de los mares que atravesamos, que acerca de la naturaleza y del significado de la maternidad». En medio del clima de activismo y publicación feminista de los años setenta del siglo XX, la cuestión de la maternidad no había sido abordada en toda su complejidad hasta la aparición de este libro. Nacemos de mujer fue publicado en 1976. En este trabajo, Adrienne Rich aunó vivencias, investigación histórica y antropológica y reflexión feminista con el propósito de radiografiar la «institución de maternidad»: la maternidad bajo el patriarcado como un conjunto de normas y controles que organizan las funciones de la familia y las labores de las «mujeres» respecto de su rol programado socialmente. Enfrentada a esta institución, la autora apostó por recuperar la palabra «maternidad» junto con la experiencia única, diversa, personal, compartida, en un análisis abierto que no deja de abordar los condicionamientos, las imposiciones y los roles. En nuestro tiempo, aún, tenemos mucho que pensar sobre cómo el capitalismo y el patriarcado usurpan las experiencias de los cuerpos gestantes; por eso, disponer de Nacemos de mujer es un excelente punto de partida.

Adrienne Rich
fue poeta, ante todo, pero también ensayista y académica. Nacida en 1929, en Baltimore, Maryland (EE.UU.), publica su primera colección con poco más de veinte años. En 1953 se casa con un profesor de economía con el que tiene tres hijos. Continúa escribiendo poesía mientras cría en el contexto de la Guerra Fría. Poco después de separarse de su marido, él se suicida. Todas esas experiencias se vuelcan de un modo u otro en su trabajo, ya sea poético o ensayístico, especialmente en Nacemos de mujer. A comienzos de la década de 1970, Rich se involucra en el activismo por los derechos civiles y contra la Guerra de Vietnam. Además de escribir sobre la maternidad desde el feminismo, impulsa la visibilidad lésbica, sin parar de investigar sobre el lenguaje. Falleció en marzo de 2012, dejando una prolongada carrera de escritora y algunas de las piezas más hermosas de la poesía del siglo XX en lengua inglesa.

Descargar en: https://www.traficantes.net/sites/default/files/pdfs/map54_Rich_web_2.pdf
Comparte este contenido:
Page 99 of 570
1 97 98 99 100 101 570