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Kenia: Form 1 selection: 65,000 pupils to join extra-county schools

Kenia / 14 de diciembre de 2016 / Por: OUMA WANZALA / Fuente: http://www.nation.co.ke/

Some 24,795 Standard Eight candidates have been selected to join 103 national schools.

This is an increase of 1,710 from 2015, when 23,085 pupils secured slots in the top schools.

In selection results announced Tuesday by Education Cabinet Secretary Fred Matiang’i, another 133,785 candidates will join county schools as 65,331 head to extra-county learning centres.

Some 492,576 Standard Eight leavers have also been chosen to be students in sub-county schools.

Dr Matiang’i said the transition rate from primary to secondary school had increased to 84 per cent, up from 82 per cent last year.

LETTERS ONLINE

The selection, done at the Kenya Institute of Curriculum Development in Nairobi, was based on merit, quotas, equity, affirmative action and candidates’ choices.

Dr Matiang’i said admission letters would be posted on the Education ministry website, www.education.go.ke.

However, parents can check the schools their children have been selected to join by sending an SMS with the candidate’s index number to 20042 from any network.

Carrier charges will apply, depending on each telco company.

KCSE RESULTS

To check for admission letters online, log on to www.education.go.ke, select the county and sub-county where the candidate sat the KCPE exam, key in the index number and submit.

To complete the process, click on the admission letter at the bottom of the page.

Meanwhile, this year’s Form Four exams will be marked in December, Dr Matiang’i said on Tuesday.

***

Editor’s Note: An earlier version of this story and SMS alert sent out on December 13 had indicated that KCSE exam results would be released in December. Dr Matiang’i has since clarified that it is marking, not the release of results, that will be done this month.

Fuente noticia: http://www.nation.co.ke/news/24-700-selected-to-join-national-schools/1056-3484756-y20vcdz/index.html

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Panamá: Ministerio de Educación inicia con el traslado de docentes de difícil acceso

Centroamérica/ Panamá/ 12 Diciembre 2016/ Fuente: La Estrella de Panamá.

Los educadores son trasladados vía terrestres con la flota de buses del Meduca y vía aérea por el Servicio Nacional Aeronaval.

Tras culminar el período escolar 2016, el Ministerio de Educación (Meduca) inició con el traslado de los cientos de docentes que laboran en áreas de difícil acceso.

Los educadores son trasladados vía terrestres con la flota de buses del Meduca y vía aérea por el Servicio Nacional Aeronaval (Senan).

Hasta el momento se han trasladado 47 docentes de la comunidad de Jaqué y 11 de Pila, en la provincia de Darién. De la comarca Emberá Woenanán, se trasladaron 70 maestros de la zona 1 que comprende Río Chicom, Puerto Limón y Puerto el Santo. En la zona 3 que comprende Garachiné y Sambú, se trasladaron a 71 docentes.

De la comarca Guna Yala, se trasladaron a 20 educadores y del Norte de Veraguas que comprenden Guazaro y Río Concepción, 27 maestros.

Según el Meduca, el 21 de diciembre se trasladarán los 455 educadores que se encuentran en Bocas del Toro comprendiendo Changuinola y Chiriquí Grande.

Mientras que el 22 de diciembre, se realizará el traslado de los docentes de Puerto Quimba; (Zona 1) 70 educadores; de la (zona 2) Puerto Quimba 117; escuela Santa Fé (zona 3) 149; Escuela Marcos Alarcón (zona 4) 110; Escuela de Yaviza (zona 5) 165 y Puerto Quimba (Zona 6) 101 docentes; y de la zona 8 de la escuela de Agua Fría N°2, 22 docentes.

Fuente: http://laestrella.com.pa/panama/nacional/meduca-inicia-traslado-docentes-dificil-acceso/23975673

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Brasil: PEC do Teto prejudicará os mais pobres e aumentará a desigualdade, diz ONU

O relator especial da ONU para a extrema pobreza e direitos humanos, Philip Alson, emitiu um comunicado nesta sexta-feira (9) onde diz que a aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do Teto, que prevê um limite para os gastos públicos no Brasil pelos próximos 20 anos, vai aumentar «os níveis de desigualdade em uma sociedade já extremamente desigual.»

O alerta de Alson às autoridades brasileiras foi endossado também por Koumbou Boly Barry, relatora especial sobre o direito à educação da ONU.

A segunda e última votação da proposta no Senado está marcada para terça-feira (13) e deve ser aprovado por ampla maioria.

Se a a PEC for aprovada, Alson diz considerar que os investimentos em educação, saúde e segurança social serão cada vez menores e, com isso, coloca toda uma geração futura em risco.

«Vai atingir com mais força os brasileiros mais pobres e mais vulneráveis, aumentando os níveis de desigualdade em uma sociedade já extremamente desigual», declarou em comunicado à imprensa.

Alson acrescenta que para a implementação PNE (Plano Nacional de Educação) no Brasil serão necessários em torno de R$ 37 bilhões anualmente. Diante da proposta para o novo regime fiscal, o investimento planejado será reduzido a R$ 47 bilhões nos próximos oito anos.

Logo, reforça que o país não pode ignorar o direito de crianças irem à escola e nem o direito deles terem uma educação de qualidade.

Ao final, o relator da ONU recomenda que o governo identifique outras alternativas para resolver a crise financeira. «É completamente inapropriado congelar somente o gasto social e atar as mãos de todos os próximos governos por outras duas décadas. Se essa emenda for adotada, colocará o Brasil em uma categoria única em matéria de retrocesso social».

O alerta de Alson vem após uma série de encontros realizados por Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, e Maria Rehder, coordenadora de projetos da Campanha, com com relatores técnicos das Nações Unidas em Genebra.

«Eu e o Daniel estivemos lá. Fomos para Genebra e fizemos várias reuniões, justamente para mostrar tudo o que está acontecendo no Brasil. Estivemos na sede do alto comissariado e explicamos a situação para a autoridade máxima em educação [Koumbou Boly Barry]», afirmou Maria Rehder, coordenadora de projetos da Campanha. «É muito importante que exista essa denúncia internacional para os riscos que a PEC traz aos direitos sociais. «

Em nota, o MEC (Ministério da Educação) voltou a afirmar que a PEC 55 não traz risco ao financiamento da educação pública. Segundo a pasta, «as despesas com educação terão seus valores reais preservados e, a depender do Congresso Nacional, poderá crescer ainda acima da inflação. A PEC é global e reforça o compromisso do governo com o equilíbrio das contas públicas, além de garantir a governabilidade econômica».

«Sem a PEC, o governo quebra e inviabiliza todas as áreas, inclusive a educação. Em 2016, o MEC teve um corte de R$ 6,4 bilhões, ainda na gestão anterior de Dilma/Mercadante, e de uma recuperação de R$ 4,7 bilhões desse valor já no governo Temer. No Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA 2017), está previsto orçamento de R$ 138,97 bilhões, um crescimento de 7% em relação a 2016, o que mostra a prioridade com a área.»

Fonte: Bruna Souza Cruz, UOL

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La universidad pública: Una respuesta para la coyuntura

Por: Humberto Muñoz García

La teoría de la dependencia, elaborada por Cardoso y Falleto, nos ubicaba como un país dependiente, periférico, en el sistema mundo. Después de muchos años, desde la entrada de México al GATT y con el Tlcan, nuestros lazos de dependencia se amarraron con más fuerza, particularmente con Estados Unidos, país con el que comerciamos la mayor parte de nuestras mercancías.

Los amarres con Norteamérica han llegado a ser de corte estructural en la economía, tal que el crecimiento de México depende en buena medida de lo que pase en el vecino país. Los términos de intercambio consisten, todavía, en que nosotros producimos materias primas y ellos nos venden productos elaborados (el caso del petróleo y la gasolina). Importamos alimentos procesados, tecnología, conocimiento,  hemos cedido  territorio y puesto mano de obra barata en disponibilidad para empresas como las automotrices, y mineras que vienen de Canadá.

En México se hacen buenos negocios, con los bancos (integrados al sistema financiero mundial), con las maquilas, y hay como invertir desde el extranjero en infraestructura turística, explotada al máximo para que rinda frutos a corto plazo. Ofrecemos servicios a bajo costo para quien tiene dólares y enviamos a muchos jóvenes, hombres y mujeres, a Estados Unidos para que trabajen en el sector terciario haciendo tareas que sus ciudadanos no quieren desempeñar.
Con el libre mercado han venido grandes empresas, que han establecido parques industriales, acompañadas por otras empresas que producen insumos para el producto final. Vienen por los bajos salarios. Son cadenas productivas difíciles de desmontar. Culturalmente, hemos sido invadidos, por ejemplo, con el cine, la televisión y la moda, tres aspectos que crean subjetividades afines a la dependencia. Y, por último, pero no menos importante, producimos y vendemos drogas, compramos armas.

En todo el proceso de desarrollo hacia fuera, las instituciones sociales se han debilitado, ha crecido la pobreza y, prácticamente, se ha extinguido la movilidad social, al tiempo que la riqueza se ha concentrado. Pero, ahí no se agota el modelo, porque éste ha podido funcionar gracias a la asociación y acuerdos de los grupos dominantes en ambos lados de la frontera y gracias a la falta de alianzas y fuerza de las clases subordinadas que sostienen la estructura de poder con su voto.

En una observación de largo plazo, hemos estado sometidos a crisis recurrentes;  la de ahora se puede poner peor, si se toman medidas como las que ha anunciado el próximo presidente norteamericano. Ante una perspectiva diferente de las relaciones de México y Estados Unidos, tenemos la desventaja de una economía que no jala y una clase política que se ha debilitado mucho, en lo que va de este siglo. Ha manejado el Estado a favor de los intereses de las elites dominantes de aquí y de allá, ha endeudado a la nación, recortado los presupuestos, eliminado conquistas sociales, y facilitado que parte de los excedentes salgan hacia fuera, incluido el capital cultural que perdemos con la fuga de cerebros.

En este contexto se ubican las universidades y universitarios de México. Lo que sigue para la universidad en este  modelo de desarrollo, también se presenta difícil, porque la investigación requiere de inversiones fuertes, para hacer ciencia básica y transferir conocimiento aplicable, que se conecte  con los sectores más dinámicos de la economía ligados al mercado interno, para generar bienestar y nuevas expectativas para los jóvenes. Nuestra universidad pública puede desarrollar una capacidad científica al servicio de las necesidades sociales. De ella salen conocimientos para progresar.

Al  mismo tiempo, con todo el cuidado que requiere la academia, habría que impulsar la presencia de las ciencias sociales y las humanidades en los medios de comunicación. La universidad necesita reforzar sus nexos  con la sociedad y ser un centro de reflexión y pensamiento autónomo al servicio de los intereses nacionales. Usar  las ciencias sociales y las humanidades para tener conocimientos al día de cómo evoluciona la crisis del sistema mundial y cómo nos ubicamos en él. Además, para auxiliarnos en la construcción de una nueva ética social que nos haga sentir dignos.

Ante crecientes dificultades y amenazas contra nuestra sociedad, la universidad puede crear, con sus académicos,  agrupaciones de investigadores, equipos multidisciplinarios de trabajo temporales, integrados a organizaciones flexibles,  programa o seminario,  cuya misión sea analizar de forma sistemática, en plazos cortos, las causas y efectos de los problemas y procesos locales, nacionales y globales. Los resultados que se obtengan brindarán orientaciones estratégicas que auxilien a la toma de decisiones en materia de políticas públicas. Y ésta es solo una forma de cómo la universidad puede contribuir a que el país salga adelante de esta coyuntura.

La idea es que la universidad pública concentre esfuerzos para responder a la extrema dependencia de la sociedad,  de manera efectiva, ante los cambios políticos que están a la puerta. Contribuir a que la sociedad adquiera una imagen positiva de sí misma para que siga un nuevo rumbo.

Fuente: http://campusmilenio.mx/index.php?option=com_k2&view=item&id=5286:la-universidad-publica-una-respuesta-para-la-coyuntura&Itemid=140

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EE.UU: Escuelas públicas de Chicago, lugar seguro para indocumentados

América del Norte/EE.UU/11 Diciembre 2016/Fuente: Perú /Autor: EFE

La Junta de Educación de Chicago (USA) declaró que las 652 escuelas públicas de la ciudad son un “lugar seguro”, donde los alumnos estarán libres de discriminación y acoso, sin importar su estatus migratorio.

Una resolución del distrito, donde el 40 % del alumnado es hispano, prohíbe la “discriminación ilegal o el acoso” de indocumentados, y asegura su acceso a los programas, servicios y actividades que ofrecen las escuelas públicas.

Las Escuelas Públicas de Chicago (CPS) tienen 318.000 alumnos y son el tercer distrito escolar del país en tamaño, después de Los Ángeles y Nueva York.

La resolución no menciona el estatus de “santuario” de Chicago, donde la policía y otros empleados municipales tienen prohibido preguntar el estatus migratorio de las personas o amenazarlas con la deportación, entre otras tareas migratorias que no son obligatorias para autoridades locales.

Pero su aprobación estaría vinculada con una ordenanza reciente, que actualizó el santuario vigente desde hace 33 años, y a las declaraciones del alcalde de Chicago, Rahm Emanuel, que prometió mantener la protección de los indocumentados y de los jóvenes beneficiados con el alivio migratorio de la Acción Diferida (DACA).

Después de la elección de Donald Trump como presidente del país, quien ha amenazado con deportaciones masivas de indocumentados, CPS reafirmó su compromiso con la “diversidad, tolerancia y ecuanimidad” en las escuelas públicas.

Tras un incidente en una escuela primaria del oeste de la ciudad, donde apareció una esvástica pintada en la puerta principal, el distrito dijo estar vigilante para asegurar un ambiente educativo seguro, “donde todos los alumnos se sientan valorados y respetados”.

Según el Southern Poverty Law Center, el 90 % de 10.000 educadores encuestados en todo el país indicó que el clima escolar fue afectado por el resultado de la elección de Trump, con niños temerosos de que sus padres inmigrantes puedan ser deportados.

Fuente de la noticia:  http://peru.com/mundo-latino/inmigracion/usa-escuelas-publicas-chicago-lugar-seguro-indocumentados-noticia-488272

Fuente de la imagen: http://cde.peru.com/ima/0/1/5/4/3/1543756/611×458/chicago.jpg

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Venezuela le abre paso a la educación universitaria

América del sur/Venezuela/10 Diciembre 2016/Fuente: Cuba debate

Esta semana abrió sus puertas la Universidad Nacional del Turismo de Venezuela, con sede en el estado Anzoátegui. En esta primera fase, se estima especializar a 2 mil 40 estudiantes.

La ministra del Poder Popular para el Turismo, Marleny Contreras, en el acto de inauguración de la nueva alta Casa de Estudios, precisó los alcances de esta obra. Contreras indicó: “Estamos abriendo las puertas de la primera universidad nacional para el turismo”, la cual “ha sido conceptualizada para formar a nuestros jóvenes de manera integral y completamente gratis”.

“Lo más importante de esta universidad es profundamente humanista, socialista y de inclusión para nuestros pueblos y nuestros jóvenes más humildes (…) Tenemos una universidad completamente equipada y moderna. Este es un espacio de paz y para la formación”, sostuvo la ministra de Turismo.

Explicó que en esta ocasión “se está inaugurando la primera fase de la universidad nacional de turismo como parte de cuatro fases”, con espacios muy modernos y con tecnología de punta, para el desarrollo de proyectos socio-productivos.

El presidente Maduro, quien estuvo intercambiando con los presentes en el acto inugural, a través de un enlace televisivo, agregó que el Comandante Eterno, Hugo Chávez “fundó 23 universidades. Hasta hoy, desde hace tres años, se han inaugurado 8 universidades, pese a la “persecución internacional, guarimbas criminales, pero nada ni nadie nos ha detenido”.

Esta Universidad Nacional del Turismo es la número nueve de la gestión de Nicolás Maduro, para llegar a la universidad número 32 fundada en Revolución (…) Esta casa de estudios será para la juventud y para los no tan jóvenes que deseen prepararse en el área, en el impulso del Motor Turismo”.

Nacerá la Universidad de las Telecomunicaciones y la Informática

El presidente venezolano también informó que aprobó la autorización para la creación de la nueva Universidad de las Telecomunicaciones y la Informática de Venezuela. “Ya he dado instrucciones al ministro Jorge Arreaza para que coordine con Ernesto Villegas (Ministro para la Comunicación e Información), porque tengo la sede lista, a los especialistas, profesores, y quiero regalarle al país esta nueva sede”.

Antes de que llegue el 31 de diciembre quiero dejar inaugurada la nueva universidad para que Venezuela tome el rumbo en los avances en materia de telecomunicaciones e informática”, subrayó el jefe de Estado.

De igual manera, anunció que firmó punto de cuenta para el aumento en un 50 por ciento de todas las becas estudiantiles a nivel de educación media y universitaria. Dio a conocer que a partir de enero 2017 se retomará con fuerza el Plan Canaima Universitaria, plan donde se dota a los estudiantes de recursos tecnológicos para su mejor desarrollo y aprendizaje.

fuente:http://www.cubadebate.cu/noticias/2016/11/24/venezuela-le-abre-paso-a-la-educacion/#.WEWB67LhCM8

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Canadá: Why education is challenging but crucial for Syrian refugees

Canadá/Diciembre de 2016/Autoras: Caroline Alphonso, Simona Chiose/Fuente: The Globe and Mail

RESUMEN:  Alrededor de la mitad de los refugiados que han llegado de Siria a Canadá sólo tienen una educación secundaria. Otros carecen de pruebas de que han completado la educación superior o deben encontrar una manera de validar grados de un país sumido en un conflicto. Si tienen sus credenciales, a menudo deben actualizarlos para cumplir con los requisitos de acreditación de los organismos profesionales aquí, o enfrentar el trabajo en puestos de trabajo para los que están sobre-calificados. En estas situaciones, las generaciones más jóvenes que asisten a la escuela en Canadá se convierten en una línea de vida inmediata para sus familias. Los estudiantes de Siria son diferentes de los refugiados de otros países en que muchos todavía tienen familia y amigos dejados atrás. «Hasta cierto punto, hay presión para apoyar a las familias que todavía están en un campo de refugiados o en Siria», dijo Michelle Manks, coordinadora del programa de estudiantes y refugiados para el Servicio Universitario Mundial de Canadá.

About half of the refugees who have arrived in Canada from Syria have only a high-school education. Others lack proof that they completed higher education or must find a way to validate degrees from a country plunged into conflict. If they have their credentials, they must often upgrade them to meet the accreditation requirements of professional bodies here, or face working in jobs for which they are overqualified.

In these situations, younger generations who attend school in Canada become an immediate lifeline for their families. Students from Syria are different from refugees from other countries in that many still have family and friends left behind.

“To an extent, there is pressure to support the families who are still in a refugee camp or in Syria,” said Michelle Manks, co-ordinator of the student-refugee program for World University Service of Canada.

So far, Canada has not had to plan for or accommodate the large-scale education issues faced by Germany, where hundreds of thousands of refugee students are expected to arrive within a year or two, or Sweden, where tens of thousands of people under 18 have come alone.

The demand for Canada’s refuge may grow if the United States cuts foreign aid or reduces the number of refugees it accepts, as president-elect Donald Trump has stated he would do, Ms. Manks said, echoing warnings from other international refugee groups.

“The United States is the biggest funder by far of the United Nations High Commissioner for Refugees,” she said. “If Trump makes changes to that, it will have a huge impact on refugee protection around the world.”

Should the number of refugees enrolling in elementary, high-school and postsecondary education increase, the programs currently in place provide one model for what works and the scale of the investment needed.

Fuente: http://www.theglobeandmail.com/news/national/syrian-refugees-to-canada-and-education/article33237207/

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