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Mozambique: GRAÇA MACHEL Inaugura Universidade Pan-Africanista

O primeiro campus da African Leadership University (ALU) está situado na Maurícia, arquipélago africano no Oceano Índico. A visão dos fundadores do projecto passa por construir 25 campus em todo o continente, introduzindo mudanças na forma de ensinar. Graça Machel, antiga ministra da Educação de Moçambique, será uma das figuras presentes na inauguração oficial, que vai decorrer amanhã, 17, em Port Louis.
Para além dos 25 campus universitários em todo o continente africano, o objectivo é integrar 10 mil alunos por unidade. Nos próximos 50 anos, a instituição pretende formar 3 milhões de líderes africanos. A ALU, no entanto, está aberta a estudantes de todo o mundo.
O primeiro campus da ALU já está em funcionamento na Maurícia, onde neste momento estudam 180 alunos. São provenientes da Nigéria, Gana e Quénia, na sua maioria, mas estão representados cerca de 30 países no total – dois são originários da Jordânia. Angola tem seis estudantes na ALU.
O plano curricular é bastante diferente dos sistemas de educação africanos. Dividido num primeiro ano de base e três para a formação específica, o conceito da academia de líderes liga-se com uma ideia de liberdade e de procura individual. E está desenhado para ser um processo contínuo de busca por informação e formação – quebrando a relação clássica entre tutor-aluno e desmaterializando (na teoria, por enquanto) o valor facial do diploma.
A selecção dos professores, aberta a qualquer origem, passa por três fases – e nenhuma das fases olha especialmente para a formação do tutor. A primeira fase de selecção é uma conversa de 30 minutos onde se fala sobre a vida e pensamento do professor. Na segunda fase, a ALU pede para o candidato desenvolver um trabalho, que será depois avaliado. E a terceira fase do processo passa por uma avaliação do que se fez, em conexão com a formação de base e os objectivos da ALU.
Também o processo de selecção dos alunos é aberto. Tudo passa pela experiência de vida e pela sua história pessoal. A ALU identifica potenciais líderes através do seu perfil (há alunos que foram refugiados, que construíram escolas nas suas comunidades, entre outros exemplos).
A ALU cobra USD 10 mil/ano por aluno (com alojamento incluído). Segundo a organização, o custo total da formação para a instituição é de USD 20 mil/ano por aluno. No entanto, os estudantes seleccionados que demonstrem não ter os fundos necessários são financiados pela ALU. Os processos são individuais e analisados caso-a-caso.
Um dos fundadores e principal rosto do projecto é o empreendedor Fred Swaniker, 37 anos, natural do Gana. Swaniker viveu em diferentes países africanos até fazer 18 anos. Depois seguiu os seus estudos nos Estados Unidos da América, onde se formou e trabalhou em grandes empresas. Há alguns anos que pretende ter impacto no continente e escolheu a via da educação.
Swaniker usa a sua rede de contactos profissionais e pessoais para garantir o financiamento do projecto. É assim que a ALU financia os estudantes que não têm capacidade económica para frequentar os programas disponíveis.
Antes de escolher o percurso de formação, o primeiro ano (de quatro) é orientado apenas para o desenvolvimento de capacidades: “decisão e informação”, “comunicação de impacto”, “liderança empresarial” e “gestão de projectos”. Cada ano curricular prevê oito meses de frequência de aulas e quatro meses de estágio profissional (a ALU montou a sua estrutura em parceria com várias empresas conhecidas, que vão receber os alunos nesta fase).
Os restantes três anos dão acesso a um grau de bacharelato, que é feito em parceria com a Glasgow Caledonian University (com campus em Londres, Nova Iorque e Glasgow). A ALU desenvolve também parcerias com algumas das mais prestigiadas universidades do mundo, como a Universidade de Stanford (EUA), por exemplo.
O primeiro campus está localizado na Maurícia também por razões políticas, económicas e operacionais. O país é aberto ao exterior (a maioria dos visitantes não precisa de requerer um visto prévio, o que facilita a movimentação de pessoas) e acolheu a ALU com entusiasmo – a actual presidente da República da Maurícia, Ameenah Gurib-Fakim, também estará presente na inauguração.
A ALU é uma das ramificações do African Leadership Group, um conjunto de organizações com sede em Joanesburgo (África do Sul) que inclui, para além da universidade, a African Leadership Academy (que organiza programas pré-universitários de dois anos), a African Leadership Network (que conecta quase 2 mil líderes influentes para encorajar o comércio, o investimento e a colaboração pan-africana) e o Africa Advisory Group (consultoria e identificação de talentos).
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UNILA ofrece diez plazas para Maestría en Literatura Comparada; inscripciones hasta el 3 de mayo

Están abiertas las inscripciones para el proceso de selección del primer grupo de estudiantes regulares de la Maestría Académica en Literatura Comparada de UNILA. El programa ofrece diez plazas gratuitas, en dos líneas de investigación: “Narrativas, Diásporas, Memoria e Historia” y “Temas, Imágenes y Transculturalidad”.

Las inscripciones seguirán abiertas hasta el 3 de mayo. Todos los requisitos y plazos están disponibles en la Convocatoria/Edital 01/2016.

Aprobada a fines de 2015, la Maestría es una de las primeras de Brasil que se propone estudiar exclusivamente las producciones estéticas latinoamericanas y caribeñas de forma comparativa.

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Venezuela: Universidades han recibido Bs 25.000 millones durante primer trimestre de este año

Durante el primer trimestre del año 2016 las universidades del país han recibido alrededor de 25.000 millones de bolívares para su funcionamiento, a lo que suman más 5.000 millones adicionales otorgados por la Oficina de Planificación del Sector Universitario (Opsu) para la cancelación de becas, comedores y otros gastos de las casas de estudio, informó este martes el titular de esta cartera, Jorge Arreaza.

Tras su participación en la reunión del Consejo Nacional de Universidades (CNU), realizada en la Universidad Nacional Experimental de la Fuerza Armada (Unefa), ubicada en Miranda, el ministro señaló que las universidades deben trabajar de manera conjunta y responder a las necesidades del país.

Por ello, indicó que trabajan en la reactivación de posgrados en ciencias naturales y de la salud, así como también en otros vinculados a los 14 motores priorizados por el Ejecutivo, para fortalecer el aparato productivo del país y atender demandas del pueblo.

También se refirió a la importancia de garantizar el uso correcto de los recursos asignados por el Gobierno.

«Hacemos un llamado a todas las universidades a hacer un gran esfuerzo, riguroso esfuerzo, para que los recursos que el presidente Nicolás Maduro desde la agenda económica, está garantizando a las universidades, sean utilizados de la manera más rigurosa y para que los recursos de la investigación también sean bien utilizados», exhortó el vicepresidente, en declaraciones transmitida por VTV.

A pesar de la coyuntura económica que atraviesa el país – producto de la baja de los precios del petróleo y de la crisis mundial- el Estado venezolano cumple con el presupuesto universitario tal como lo ha hecho de manera sostenida durante los últimos 17 años.

Para el funcionamiento de las universidades, el año pasado el Gobierno nacional otorgó más de 60.000 millones de bolívares.

AVN
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Venezuela: Universidades se incorporarán a potenciar el desarrollo económico productivo de la nación

En el marco de la sesión ordinaria del Consejo Nacional de Universidades de Venezuela, las casas de estudios se sumarán con sus propuestas, proyectos e investigaciones a fortalecer los 11 motores de desarrollo productivo para superar la emergencia económica decretada por el Presidente de la República, Nicolás Maduro.

 

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Ecuador: Revista Estado & Comunes: Convocatoria para la presentación de trabajos

El Instituto de Altos Estudios Nacionales a través del Comité Editorial de la Revista Estado & Comunes convoca a investigadores, docentes y estudiantes de doctorado o maestría de universidades y centros de investigación de América Latina y el mundo a participar con trabajos inéditos para la edición No. 3 correspondiente al segundo semestre del año 2016 de esta revista.

El tema central de esta edición es “Jaque al Estado: Intersecciones entre violencia, seguridad, Estado y mercado” y se receptarán artículos que hagan mención a este tema en las siguientes secciones:

  • Coyuntura – artículos de referencia inéditos sobre hechos actuales de la realidad nacional e internacional al momento de la convocatoria, acerca de las políticas y problemas públicos, del Estado, de la gestión y administración pública y del gobierno, entre otros temas.
  • Entrevistas – captura mediante el diálogo informado la opinión y reflexión de académicos/as o personalidades del mundo de los asuntos públicos relacionados con temas referenciales para la revista Estado & comunes.
  • Reseñas – Presenta reseñas de libros, material audiovisual, blogs, páginas web especializadas en la temática de esta revista.

Los interesados remitirán su trabajo definitivo para la revista Estado & Comunes al correo electrónico estado&comunes@iaen.edu.ecen español, junto con una versión resumida de la hoja de vida académica.

Se sugiere descargar la convocatoria, normas editoriales y el formato de entrega

  • El plazo máximo para remitir los trabajos es el viernes 8 de abril de 2016.

Enlace:

Revista Estado y Comunes

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El mundo universitario holandés se cuestiona la utilización masiva del Inglés

El uso masivo del inglés muestra sus grietas

31 MAR 2016 – Por ISABEL FERRER /El Pais

Holanda encabeza la oferta de la educación superior en inglés fuera del ámbito anglosajón y del resto de países que lo tienen como lengua oficial. La internacionalización de la enseñanza, tanto los títulos de grado (equivalente albachelor) como los de posgrado (máster), ha ganado terreno con rapidez: en 2015 había ya 90.000 alumnos extranjeros inscritos en el país, un 10% del total. Las ventajas de la situación derivada de estos datos, manejados por el Ministerio de Educación, son evidentes. Los estudiantes foráneos aprovechan el intercambio en una economía abierta y con un buen nivel universitario. Los autóctonos mejoran sus posibilidades de acceso a un mercado laboral global. Sin embargo, la omnipresencia del inglés puede repercutir en la calidad misma de los estudios.

El asunto es delicado porque el nivel de inglés de profesores y alumnos holandeses es bueno. Pero ahora que un tercio de los cursos de bachelor y dos tercios de los de máster se imparten por completo, o en gran parte, en inglés las grietas del sistema empiezan a notarse. Del lado estudiantil, los que tienen el holandés como lengua materna no siempre consiguen —en inglés— los matices de pensamiento y capacidad de abstracción de la suya. O al contrario, hablan mejor —en inglés— que los docentes. Como estos últimos, en su mayoría holandeses, acaban trufando su discurso de expresiones y giros verbales propios, el resultado es una especie de inglés internacional que no acaba de satisfacerles. Por supuesto, hay excepciones, y en las carreras técnicas se nota menos que en Letras.

Ger Groot, profesor de Filosofía en la Universidad Erasmus, de Rotterdam, y columnista del rotativo NRC Handelsblad, ha apuntado aún otro problema. El uso del inglés deja buenos dividendos en las universidades porque los cursos no son baratos, “pero a costa del alemán, francés e incluso holandés”. Entre las paradojas que señala destaca la de alumnos, germanos y galos, que acaban leyendo a Nietzsche o Descartes en inglés, porque así tienen que escribir y examinarse.

Fuente de la noticia: http://elpais.com/elpais/2016/03/30/opinion/1459339652_887976.html

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EE.UU: Academics Assail N.C. Law That Limits Protections for LGBT People

TheChronicleOfHigherEducation/28 de marzo de 2016/Por: Andy Thomason

Resumen: Una nueva polémica se ha desatado en las universidades de Carolina del Norte, en relación a una ley denominada HB2, la cual viola la enmienda 14 de la Constitución de Estados Unidos, al negar algunos derechos de los homosexuales y transgénero. Sin embargo, la semana pasada los legisladores de Carolina del Norte se reunieron en la sección espacial para aprobar la legislación de amplio alcance, en donde las empresas no pueden tomar medidas legales ante la discriminación en la contratación de personas homosexuales o transgénero. La HB2 fue motivada por una ordenanza aprobada en la ciudad más poblada del estado, Charlotte. El gobernador McCroy ha tratado de desacreditar las críticas de la ley, diciendo, por ejemplo, que no elimina las protecciones para los residentes de Carolina del Norte. Los críticos han dicho que las garantías son claramente falsas. La demanda presentada ante el tribunal federal fue realizada por unos empleados transgénero y homosexuales en la Universidad de Carolina del Norte en Chapel Hill. La demanda en contra de la HB2 fue motivada el trato que en ella se expresa para las personas transgénero y homosexuales, al despojarlas de la protección otorgada por la Ciudad de la Ordenanza de Charlotte, la cual se opone a que cualquier gobierno local adopte medidas para proteger a las personas contra la discriminación. Por tanto, esta ley hará más difícil para el campus atraer a los mejores profesores, estudiantes y personal en general. La comunidad deplora la negación a cualquier persona a la protección de la ley debido a su orientación sexual o identidad de género.

Organized opposition to a controversial new law in North Carolina is taking shape, and university students and faculty and staff members are playing a leading role.

On Monday, three individuals, all of whom work for or attend North Carolina colleges, and two advocacy groups sued the state over the law, known as House Bill 2, alleging it violates the 14th Amendment of the U.S. Constitution by denying gay and transgender people equal rights.

Last week, North Carolina lawmakers gathered in special section to pass the sweeping legislation, which, among other things, forbids cities and counties from passing ordinances that extend protections to gay and transgender people. As a consequence, critics of the law say, cities like Greensboro or Raleigh cannot take legal steps to, say, prevent businesses from discriminating against gay customers or employees.

House Bill 2 was prompted by an ordinance passed in the state’s most populous city, Charlotte, that allowed transgender people to choose the public restroom consistent with their gender identity, rather than their gender at birth. After the bill was passed and signed by Gov. Pat McCrory, Charlotte’s mayor, Jennifer Roberts, called it “literally the most anti-LGBT legislation in the country.”

Governor McCrory has sought to debunk criticism of the law, saying, for instance, that it does not remove protections for any North Carolina residents. Critics have said assurances like that are patently false.

Organized Opposition

The three individual plaintiffs in the lawsuit, filed on Monday in a federal court, are Joaquín Carcaño, a transgender employee at the University of North Carolina at Chapel Hill; Payton Grey McGarry, a transgender student at UNC’s Greensboro campus; and Angela Gilmore, a lesbian who is a professor and an associate dean at North Carolina Central University School of Law. The American Civil Liberties Union of North Carolina and the nonprofit group Equality North Carolina are also plaintiffs.

“H.B. 2 was motivated by an intent to treat LGBT people differently, and worse, than other people,” the lawsuit reads, in part, “including by stripping them of the protections afforded by the City of Charlotte’s Ordinance and precluding any local government from taking action to protect LGBT people against discrimination.”

Also on Monday, more than 50 Chapel Hill faculty members released a statement on Facebook condemning the law. (The statement clarified that professors were not speaking for the university.)

“The recently passed House Bill 2 makes it impossible for UNC-Chapel Hill and its surrounding communities to protect valued faculty, staff, and students from discrimination simply because of who they are,” the statement reads, adding that the law will make it difficult for the campus to attract the best professors, students, and staff.

According to the organization Campus Pride, Duke University was the first institution to issue a statement on the law, saying, “We deplore any effort to deny any person the protection of the law because of sexual orientation or gender identity.” Here is a partial collection of university statements.

On Saturday, the president of the NCAA, Mark Emmert, said he had spoken with Governor McCrory, and told him the association was committed to fostering an “inclusive” environment at sporting events. He added that he did not threaten to cancel any events scheduled to take place in North Carolina.

Fuente: http://chronicle.com/blogs/ticker/academics-assail-n-c-law-that-limits-protections-for-lgbt-people/109842

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