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Brasil: MEC diz que garantirá reajuste salarial a professores federais

América del Sur/Brasil/13 Noviembre 2016/Fuente: Da Agência Brasi/Autor:Mariana Tokarnia

Resumen: El ministro de educación Mendonça, indico que se garantizará el reajuste aprobado en julio de este año del 10,77% a los profesores y trabajadores del area de técnica de las universidades e institutos federales.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse hoje (10) que garantirá o reajuste aprovado em julho desse ano de 10,77% a professores e servidores da área técnica de universidades e institutos federais. Parte do reajuste, 5,5%, está sendo pago desde agosto deste ano. Os 5% restantes serão pagos a partir de janeiro de 2017. Segundo ele, o pagamento está contemplado no Projeto de Lei Orçamentária de 2017, que está em tramitação no Congresso Nacional.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o pagamento dos salários até o final deste ano está garantido devido aO acréscimo de R$ 5 bilhões em créditos suplementares à pasta. As universidades e os institutos federais serão contemplados com a maior parte do crédito, R$ 4,8 bilhões. Os demais R$ 200 mil serão destinados a outras unidades do MEC.  Já o restante, previsto para ser pago em 2017, aguarda aprovação do Congresso Nacional.

A declaração do ministro foi feita um dia antes de protestos da Jornada de Lutas, organizada por entidades sindicais de todo o país. As representações dos servidores das universidades e institutos participam do ato.  Nos institutos federais, de acordo com o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, servidores de 76 unidades estão em greve nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.

O MEC diz ainda que liberou, no último mês, R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino. Com essa liberação, as universidades e institutos federais terão 100% de disponibilidade do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e continuidade da prestação dos serviços, já a contar de outubro. Ao todo, foram liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Mobilização

Para a presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Eblin Joseph Farage, a declaração é uma tentativa de desmobilizar o movimento e não garante o reajuste.  «O que ele está dizendo é que conseguiu crédito para nos pagar até o final do ano? O restante terá que ser aprovado ainda», questiona.

Segundo ela a principal pauta do movimento não é a questão salarial, mas o arquivamento da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a chamada PEC do Teto. A matéria determina que o governo só poderá gastar, nas próximas duas décadas, o mesmo valor do ano anterior, corrigido pela inflação. O texto aprovado pelos senadores prevê a possibilidade de revisão da regra a partir do décimo ano em que estiver em vigor.

«Para nós, a PEC vai impulsionar a retração dos universidades públicas. É impossível as universidades se manterem com os cortes que tiveram e se o teto do investimento se mantiver.  Vai haver uma diminuição do que para nós já é insuficiente para educação pública», diz.

O MEC tem argumentado que um reajuste nas contas é necessário devido ao contexto de crise que o país atravessa. Educação e saúde, ao contrário das demais áreas, não possuem um limite de gastos. Estão submetidas a um teto global, mas é possível que recursos sejam retirados de outras áreas para aumentar o investimento nesses setores.

Fuente de la noticia: http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/11/11/mec-diz-que-garantira-reajuste-salarial-a-professores-federais.htm

Fuente de la imagen: http://jconlineimagem.ne10.uol.com.br/imagem/noticia/2016/11/10/normal/5b9e44dfb86097505257b34ba05de44c.jpg

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Poverty Wages For U.S. Child Care Workers May Be Behind High Turnover

Por: Jennifer Ludden

In Greensboro, N.C., Eyeisha Holt spends her days as a full-time child care worker at Head Start. But after a decade’s work in early education she still earns only $11.50 an hour — barely enough, she says, to cover the basics as a single mom of two. So every weekday evening she heads to her second job, as a babysitter.

«Are you ready to go to bed?» she asks, as she oversees bath time for her 3-year-old daughter and another of her charges. For 25 hours a week, Holt cares for toddler twins, in addition to her daughter and teenage son.

«Some days I’m really strong,» she says. «Some days it’s like, ‘OK, give me seven cups of coffee.’ «

Nationwide, average pay for child care workers like Holt is less than $10 an hour. Nearly half of these workers receive some kind of public assistance.

Holt gets food stamps and her children are on Medicaid. «And I just feel like it’s kind of messed up,» she says. «You would think, being in a profession such as teaching, I should be making enough money where I didn’t qualify at all.»

Specialists in early education say low pay doesn’t just hurt child care workers. It has an effect on babies and toddlers, too, and poses a major challenge in creating high quality child care — something 71 percent of parents who rely on care from outside the family say they seek when choosing a program, according to a recept poll from NPR, the Robert Wood Johnson Foundation and the Harvard T.H. Chan School of Public Health.

«We’re seeing a high turnover of [child care] teachers,» says Michele Rivest, executive director of the North Carolina Child Care Coalition. «We’re seeing the lowest enrollment in our community college programs for early education. And I think it’s all attributable to low wages.»

Research shows the turnover among child care workers nationally is about 30 percent.

The North Carolina coalition plans to lobby state lawmakers this coming session to budget $10 million for bonuses for these workers, hoping to persuade more early educators to stay put. They would get an extra $2,000 to $4,000 from the state a year, depending on their education, if that proposal is adopted.

«We’re talking about a modest supplement,» Rivest says, «that will get early education teachers closer to our public school kindergarten teachers,» who generally earn more.

U.S. presidential contender Hillary Clinton says she would «fund and support» states and cities that find ways to improve pay for child care workers. Donald Trump also has proposed ways to make child care more affordable, but he has not addressed worker pay.

Rivest says more stability in the work force is better for babies and toddlers, who thrive and learn through interactions with experienced, loving caregivers.

She says this kind of public investment would pay off for years to come. Decades of research shows that children who had quality early education are more likely to graduate from high school, have better jobs with more pay and be less reliant on public support.

But paying child care workers through a state-approved bonus is tricky. What lawmakers give, they can also take away when times are tight.

In another push, child care workers are part of the national campaign for a $15 minimum wage.

«Raising the floor is a good thing,» says Marcy Whitebook, director of the Center for the Study of Child Care Employment, at the University of California, Berkeley. «But we also want to raise the ceiling.»

A higher minimum wage won’t necessarily keep workers from leaving the field, Whitebook says. So a lot of states, and the federal Head Start program, are trying to boost overall pay by requiring child care workers to have more education. The idea is that if they’re better qualified, higher wages will follow.

«That might work in a well-functioning market,» Whitebook says, «but the market we have for early childhood does not function that way.»

In New Bedford, Mass., Jennie Antunes has been with the North Star Learning Center for 30 years. The state recently started requiring lead teachers like her to have a four-year degree, and it even gave Antunes a full scholarship to finish her studies. Afterward, Antunes says, she got a raise of $1 an hour, bringing her wage after an entire career in child care to $13.75 an hour.

«Unfortunately we’re so behind, that dollar really didn’t do anything to make life easier,» she says.

She also lost one of her most experienced colleagues, who left for a higher-paying job shortly after getting her bachelor’s degree. Antunes is 52 and acknowledges she’s tempted to do the same.

«It’s getting really hard,» she says. «My husband retired, so there’s less pay coming in, and I’m, like, thinking, ‘Do I get a second job, or do I leave?’ «

Antunes says she’s passionate about her work, and the thought of leaving the field makes her feel guilty. She knows the child care system desperately needs people like her to stay.

Tomado de: http://www.npr.org/sections/health-shots/2016/11/07/500407637/poverty-wages-for-u-s-child-care-workers-may-be-behind-high-turnover

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