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Brasil: Universidades organizam resistência e criam comitês em defesa da democracia

Fuente revistaforum.com.br / 16 de Abril de 2016

Site traz o mapeamento da resistência democrática nas instituições de diversos estados, além de trazer um passo a passo par a montagem de novos comitês

Cada vez mais universidades brasileiras estão se mobilizando na luta a favor da democracia e contra a ruptura institucional no país. Os chamados comitês universitários pela democracia estão surgindo em instituições públicas e privadas, de todas as regiões, com o objetivo de debater o momento político atual. A iniciativa envolve estudantes, professores, funcionários, técnico-administrativos e toda a comunidade acadêmica.

Para acompanhar esse movimento, foi criado o site Universidade Pela Democracia, uma plataforma de mapeamento de todos os comitês criados pelo país, além de coletivos e outras frentes universitárias. Antes, o movimento já atuava pelas redes sociais no Facebook.

A ideia da ferramenta é reunir em só espaço toda a mobilização universitária pela democracia, auxiliando na organização local e na construção de redes. O funcionamento é simples, basta o usuário cadastrar o seu comitê ou o seu coletivo pela democracia e passar a integrar o sistema.

Além disso, o site traz um passo a passo para a montagem de novos comitês universitários. A partir de um manual detalhado, os interessados têm acesso a instruções de como promover debates, atividades culturais, como desenvolver estratégias de divulgação, materiais gráficos, guerrilha virtual e outras táticas de mobilização.

INTERNET PELA DEMOCRACIA

O site Universidade Pela Democracia integra um conjunto de iniciativas virtuais para a defesa da democracia e a luta contra a ameaça de golpe. Entre outras estão o site Mapa Da Democracia – instrumento que tem sido usado pela sociedade para pressionar parlamentares a votarem contra o impeachment e o Não Vai Ter Golpe que reúne informações sobre o atual momento político e manifestos de diferentes entidades, artistas, coletivos e indivíduos pela democracia

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Francia: Os participantes dos protestos reivindicam um movimento espontâneo, que procura novos caminhos para exercer seus ideais de justiça social.

Fuente Carta Maior / 16 de Abril de 2016

« Aux armes, citoyens », grito revolucionário da Marselhesa, vem sendo posto em prática na França, sem as armas de guerra mas com muito verbo e muita reflexão do que é ser cidadão no século XXI.

Desde que o presidente Hollande resolveu mexer nas leis trabalhistas para se adaptar a um mundo em que o capital ganha dia a dia a luta contra o trabalho, os franceses disseram « não » com as armas que têm : o protesto nas ruas, as paralisações e muito debate em torno desse novo projeto de lei e do modelo de sociedade que desejam.

Grande parte da esquerda francesa não reconhece em  François Hollande  um representante dos ideais socialistas. O presidente esqueceu a maioria de suas promessas de campanha, se associou a interesses do patronato, vendeu armas a ditadores e regimes totalitários e fomentou guerras como um chefe guerreiro.

Quando o velho intelectual Stéphane Hessel lançou, em 2010, seu livro « Indignez-vous » – um grito de indignação com o aumento das desigualdades e injustiças em uma França cada vez mais rica –  o opúsculo tornou-se um best-seller mundial.

Hoje, o grito « indignez-vous » começa a fazer eco com o movimento « Nuit debout »,  o mais novo « ovni » do cenário político francês.

Os jovens, que se veem como os principais prejudicados pelo projeto de lei –defendido pelo governo e pelo patronato – revolveram passar as noites na Place de la République a debater sobre o que querem mudar e como.  « Nuit debout », que já dura mais de 12 dias, foi assim batizado porque é no fim do dia que são realizadas as assembléias.

Outras cidades francesas imediatamente aderiram e criaram suas « Nuit debout » para propor novas formas de fazer política. Muitos dos participantes são ex-eleitores de François Hollande decepcionados com o governo do socialista.

Assembléias do povo

A indignação com a política tradicional chegou junto com os protestos de rua contra a Loi travail ou Loi El Khomri (nome da ministra do trabalho). As reformas na atual lei trabalhista francesa foram pessimamente acolhidas tanto por sindicatos quanto por estudantes, que já desceram às ruas em diversas manifestações gigantescas, em Paris e em diversas cidades do país.

O « Nuit debout » foi precedido por outros movimentos mundiais em que cidadãos indignados ocuparam praças e reivindicaram mais voz nas decisões políticas. O livro de Hessel estava na gênese dos « indignados » na Espanha, origem do partido Podemos, assim como do movimento Occupy Wall Street, contestação pacífica contra os abusos do capitalismo financeiro.

No « Nuit debout » todos podem se expressar, depois de inscritos para fazer propostas, como numa assembléia totalmente democrática. Seus participantes reivindicam um movimento espontâneo, que procura novos caminhos para exercer seus ideais de justiça social. Não pretendem se associar a partidos políticos com receio de serem engolidos por interesses partidários.

Isso não impediu que muitos políticos de esquerda fossem escutar as reivindicações e encontrar os indignados franceses na Place de la République. Jean-Luc Mélenchon, candidato à presidência pelo Parti de Gauche foi ver. Assim como o secretário-geral do Partido Comunista, Pierre Laurent.

« Este é a primeira coisa interessante que se criou nos últimos anos », disse ao « Le Monde » o secretário-geral do partido Europe Écologie-Les Verts (EELV). Para ele, o movimento jogou um cheiro de naftalina nos corpos intermediários do universo político francês, os sindicatos e partidos políticos.

Leneide Duarte-Plon é co-autora, com Clarisse Meireles de Um homem torturado, nos passos de frei Tito de Alencar (Editora Civilização Brasileira). Em junho, pela mesma editora, a autora lança « A tortura como arma de guerra-Da Argélia ao Brasil : Como os militares franceses exportaram os esquadrões da morte e o terrorismo de Estado ».

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Mexico: 4 Different Police Forces Helped Disappear the 43 Ayotzinapa Students

América del Norte/México/Abril 2016/Autor:TeleSur / Fuente: http://readersupportednews.org

Resumen: Un total de cuatro policías, incluyendo un agente federal, han sido relacionados con la desaparición de los 43 estudiantes normalistas de Ayotzinapa, de acuerdo a las informaciones suministradas por la Comisión Nacional de Derechos Humanos de México.

A total of four different police forces, including federal agents, were involved in the enforced disappearance of the 43 Ayotzinapa students, according to new findings from Mexico’s National Human Rights Commission, opening new lines of investigation into the case while federal prosecutors continue to dodge responsibility for botching the 18 month-long investigation.

New witness testimonies have provided proof that local police departments not only in Iguala, Guerrero, where the students were last seen, but also Cocula and Huitzuco participated in the forced disappearance. Two agents of the federal police were also involved, according to the national human rights body, known as the CNDH.

Jose Larrieta Carrasco, a commission official investigating the case, said the authorities should now look into a “new route in the disappearance” of the students, reiterating a point the CNDH made last year that there could be a “second route.”

Independent investigators have repeatedly insisted that the government’s “historical truth” of the Ayotzinapa case is false. The official story claims that the students were kidnapped by police and handed over to the organized crime syndicate Guerreros Unidos, transported some 18 miles (almost 30 km) south of Iguala to be burned in the Cocula garbage dump, and that their remains were tossed into Cocula’s San Juan River.

Prosecutors have already charged municipal police officers in connection with the mass abduction in Iguala, in the violence-ridden state of Guerrero, on Sep. 26, 2014.

But the CNDH said it found an eyewitness who saw two federal agents near Iguala’s courthouse, where municipal officers had stopped a bus carrying students. The witness was not identified, but reportedly did not personally participate in the disappearance.

The witness also reported that a soldier traveling by motorcycle behind the buses transporting the students took photos of what happened.

CNDH Defends Attorney General

Despite the new evidence, the CNDH has continued to help shield the attorney general’s office from being held accountable for not leading a thorough investigation over the past year and a half to uncover these key details.

The CNDH reported that there have been obstacles hampering the attorney general’s investigation and that witnesses “in some sense covered up those likely responsible,” deflecting responsibility from prosecutors and onto witnesses.

Nevertheless, the implication of federal police agents in the disappearances is the first major development in the Ayotzinapa case to be seen in recent months. It also comes after a serious breakdown in the working relationship between independent and government investigators, who appear to be attempting to sideline foreign experts.

Families of the 43 students and the independent investigators involved in the case have long feared that the federal government has tried to burry the Ayotzinapa case once and for all.

Fuente de la noticia: http://readersupportednews.org/news-section2/318-66/36345-4-different-police-forces-helped-disappear-the-43-ayotzinapa-students

Fuente de la imagen: http://readersupportednews.org/images/stories/article_imgs19/019676-ayotzinapa-protester-012316.jpg

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ODS/ Objetivo 8: Trabajo decente y crecimiento económico

Promover el crecimiento económico sostenido, inclusivo y sostenible, el empleo pleno y productivo y el trabajo decente para todos

Durante los últimos 25 años, la cantidad de trabajadores que viven en condiciones de pobreza extrema ha disminuido drásticamente, pese al persistente impacto de la crisis económica de 2008 y 2009. En los países en desarrollo, la clase media representa hoy más del 34% del empleo total, una cifra que casi se triplicó entre 1991 y 2015.

Sin embargo, mientras la economía mundial continúa recuperándose presenciamos un crecimiento más lento, el aumento de las desigualdades y una tasa de expansión del empleo insuficiente para absorber la creciente fuerza laboral. Según la Organización Internacional del Trabajo (OIT), en 2015 hay más de 204 millones de personas desempleadas.

Los Objetivos de Desarrollo Sostenible apuntan a estimular el crecimiento económico sostenible mediante el aumento de los niveles de productividad y la innovación tecnológica. La promoción de políticas que estimulen el espíritu empresarial y la creación de empleo son cruciales para este fin, así como también las medidas eficaces para erradicar el trabajo forzoso, la esclavitud y el tráfico humano. Con estas metas en consideración, el objetivo es lograr empleo pleno y productivo y un trabajo decente para todos los hombres y mujeres para 2030.

Promover el trabajo decente es uno de los 17 Objetivos Globales de la nueva Agenda para el Desarrollo Sostenible. Un enfoque integral es crucial para avanzar en los diversos objetivos.

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Nueva Zelanda: Construction of new Wakatipu High School to begin

Nueva Zelanda: Construction of new Wakatipu High School to begin

Nueva Zelanda/ abril de 2016/ education govt.nz

Resumen: Los tepes se han convertido en sede para la nueva Escuela Secundaria Wakatipu en Queenstown. La construcción de la escuela secundaria para niños de 9 a 13 años comenzará a principios del próximo mes.

The sods have been turned for the new Wakatipu High School in Queenstown. Construction on the Year 9 to 13 secondary school will begin early next month.
The new school site in Remarkables Park, Frankton means the Year 9 to 13 school will be able to expand its growing roll from around 840 to 1200.
Wakatipu High School will continue to operate from its current site until it moves.
The new facilities are being designed to allow future expansion that could cater for up to 1800 students on the site.
The new facilities will include a multipurpose theatre space, gym, specialist learning facilities, a dance studio, and a music rehearsal and recording studio. There will also be sports grounds for soccer, rugby and cricket and hard courts for netball and tennis.
Details of the design for Wakatipu High School are currently being finalised and the school has chosen to have an innovative learning environment.
Innovative learning environments include flexible learning spaces which can be adapted to suit different teaching and learning styles.
Wakatipu High School is one of four new schools to be built and maintained under the Ministry of Education’s second Public Private Partnership (PPP).
Site works will begin by the middle of this year, and actual construction by the end of 2016.
The Wakatipu High School community gathered to mark the start of construction on their new facilities.

Fuente:
http://www.education.govt.nz/news/construction-of-new-wakatipu-high-school-to-begin/
Foto: Guillaume Charton
http://www.education.govt.nz/assets/Images/News-items/2016/New-Wakapitu-High-School.jpg

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Colombia: Risaralda se une a marcha de nacional de Fecode

Fuente FECODE / 16 de Abril de 2016

Ante el gran número de protestas por la falta de garantías en la educación, no solo de Risaralda sino a nivel país, Fecode convocó a una manifestación nacional este próximo 21 de abril.

Entre las principales voces de reclamo se rechaza la presunta privatización de la educación, mejores garantías para estudiantes y docentes, pero lo más importante se centra en el transporte y la alimentación escolar, para Didier Valencia presidente del sindicato de educadores de Risaralda, ni la ministra Gina Parody ni el presidente Juan Manuel Santos pueden hablar de calidad en la educación cuando los estudiantes no reciben los niveles nutritivos necesarios para una jornada de estudio.

Enfatizó en la importancia de manifestar el inconformismo que vive a la comunidad educativa del departamento, por esta razón se convocó a la manifestación nacional en rechazo a las políticas públicas de la educación.

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Diez claves para entender la lucha de estudiantes politécnicos mexicanos

Fuente La Izquierda Diario /16 de Abril de 2016

Detrás del malestar estudiantil, está la aplicación de la Reforma Educativa del presidente Enrique Peña Nieto que violenta los derechos laborales de los docentes y afecta a cientos de miles de estudiantes

1 El Instituto Politécnico Nacional (IPN) cuenta con alrededor de 200 mil estudiantes de educación media superior (lo que en Argentina por ejemplo equivaldría a un medio secundario que va de los 15 a los 18 años), universitaria y estudios de posgrado. Se encarga, desde su fundación en 1936 bajo el gobierno de Lázaro Cárdenas, de la formación de profesionistas en disciplinas técnicas, tecnocientíficas y de ciencias exactas de alto nivel como ingenierías, computación, biotecnología, ciencias biológicas, matemáticas, etc.

2 A finales del 2014, cientos de miles de estudiantes del IPN con sede en la Ciudad de México y el Estado de México, estallaron una huelga de tres meses y tomaron las calles contra las reformas al plan de estudios y administrativas que pretendían subordinar al Instituto a los designios del gobierno federal para aplicar la Reforma Educativa.

3 En esta lucha, los estudiantes echaron para atrás la reforma al plan de estudios y evitaron también que el IPN fuera integrado al sistema del Centro de Estudios Científicos y Tecnológicos (CECyT´s) y al Sistema Nacional de Bachilleratos (SNB). Y es que ambos, han sido promovidos por el gobierno mexicano para degradar el nivel técnico y científico educativo y formar mano de obra barata para las grandes trasnacionales y las empresas nativas. Es sabido que México en los últimos años, se ha convertido en un paraíso de inversión porque tiene una mano de obra ultra precarizada, incluso a veces con niveles salariales más bajos que los de China.

4 El intento de adscribir el IPN a dicho sistema, tenía el objetivo de degradar la formación de ingenieros, científicos y tecnólogos y aceitar la maquinaria de “fabricación de mano de obra barata” en la que se está convirtiendo la educación en México.

5 Si bien la lucha del 2014 echó para atrás este intento, la misma quiso ir más allá impulsando un Congreso Nacional Politécnico para democratizar la institución, que finalmente fue pactado con las autoridades y un grupo “selecto” de estudiantes sin mandato de asambleas que le dio la espalda a la base estudiantil.

6 Hace unos días, el Diario Oficial de la Federación, anunció la integración del IPN a la Subsecretaría de Educación Superior (SES) que depende de la Secretaría de Educación Pública, actualmente encabezada por Aurelio Nuño.

7 El anuncio despertó la bronca estudiantil y ha sido recibido con enorme desconfianza por parte de los estudiantes politécnicos. Arturo Nuño, actual Secretario de educación pública, formó parte de la organización empresarial “Mexicanos Primero”, orquestadora de la actual Reforma Educativa y que cuenta entre sus miembros a “distinguidos conocedores de la educación” en México como el dueño de Televisa, Emilio Azcárraga y de TVAzteca, Salinas Pliego.

8 La decisión del presidente EPN de poner a Nuño al frente de la Secretaría de Educación en México, fue “llevar hasta el final” la Reforma Educativa basada en el recorte de derechos laborales a los maestros y en degradar hasta el máximo la formación de cientos de miles de niños y jóvenes.

9 Con sana desconfianza, los estudiantes politécnicos se han comenzado a organizar y a tomar las calles contra esta medida, con asambleas de 300 a 400 estudiantes en por lo menos 26 escuelas y estallido de paros estudiantiles en 7 dependencias por ahora.

10 Dos movilizaciones espontáneas se registraron en la Ciudad de México de entre 15 mil y 20 mil estudiantes cada una el 14 de abril. Y el 15 de abril, hasta el cierre de estas líneas, 3000 mil estudiantes rodeaban la Rectoría de la Universidad Autónoma Metropolitana donde se encuentra sesionando una reunión del Secretario de Educación con varios Rectores de Universidades.

Enlace original: http://www.laizquierdadiario.com/Diez-claves-para-entender-la-lucha-de-estudiantes-politecnicos-mexicanos

 

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