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Venezuela: Ministerio de Educación inicia proceso de postulación para becas escolares.

www.noticiaaldia.com/01-04-2016/

Imagen referencial

El Ministerio del Poder Popular para la Educación (MPPE), a través de la Coordinación de Asistencia Económica del programa Becas Escolares; inician este viernes las postulaciones para las becas escolares a niñas, niños y jóvenes que ameritan de ayuda económica y social.

Con el propósito de informar y garantizar que el beneficio llegue a nuestro pueblo, el colectivo de educación se aproximó a la Base deMisiones Socialista “Hermanitos González”, ubicada en la parroquia Idelfonso Vásquez del Municipio Maracaibo, como punta de lanza para el reimpulso de este programa de estímulo al estudiante.

“Hoy estamos impulsando las nuevas postulaciones para los  nuevos ingresos hacia las becasescolares; cuyo objetivo es llevar estas ayudas a sectores de extrema pobreza, donde nuestros niños y jóvenes tendrán un significativo apoyo económico y académico permanente; que parte desde la educación inicial hasta quinto año de bachillerato”, explicó la coordinadora regional de asistencia económica y social del MPPE Glenda Chacón.

Asimismo, la Jefa del Municipio Escolar Maracaibo 6 Leonor Polanco indicó que esta nueva modalidad de ingreso educativo, permite entrar en contacto directo con la comunidad para otorgar estas nuevas becas escolares para el presente año escolar haciendo un acto de justicia social para los más necesitados del sector.

La meta con esta metodología de ir a las comunidades se pretende motivar a un promedio de 25 niños, niñas y jóvenes por cada sede de las Bases de Misiones, cuya acción se estará realizando progresivamente en todas las bases que existen en el estado Zulia.

Actualmente, en la entidad zuliana existen 6000 becados, de los cuales 2000 han estado gozando de su respectivo beneficio; paulatinamente se cumplirá con el resto de los beneficiados.

Fuente de la imagen destacada: http://www.aporrea.org/actualidad/n161311.html

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Ecuador: Falsa alarma de bomba en el edificio del Ministerio de Educación.

www.elcomercio.com/01-04-2016/

Una amenaza de bomba se reportó la mañana de este viernes 1 de abril del 2016 en el edificio del Ministerio de Educación, en el norte de Quito.

La amenaza se registró a las 08:15 en el call center de esa institución gubernamental. «Fueron dos llamadas cortas con la alerta. Nos comunicamos con el ECU 911, la Policía y evacuamos (el edificio)», contó Maribel Guerrero, subsecretaria de Administración Escolar.

Cerca de 1 500 funcionarios públicos del Ministerio de Educación desalojaron el inmueble y se ubicaron en un terreno aledaño para precautelar su seguridad.
«Que se reactiven las actividades. La gente puede ingresar al edificio. Se hizo el registro con dos canes y cuatro técnicos», manifestó el cabo Luis Guamán del Equipo de Explosivos del Grupo de Intervención y Rescate (GIR).

La inspección del edificio, de 12 pisos y una terraza, duró 45 minutos aproximadamente. Las calles aledañas fueron cerradas por seguridad.
Este contenido ha sido publicado originalmente por Diario EL COMERCIO en la siguiente dirección:http://www.elcomercio.com/actualidad/falsa-alarma-bomba-ministerio-educacion.html. Si está pensando en hacer uso del mismo, por favor, cite la fuente y haga un enlace hacia la nota original de donde usted ha tomado este contenido. ElComercio.com

 

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Las escuelas primarias y secundarias de China tendrán internet en 2015

 Fuente Globalasia / 2 de Abril de 2016/

China quiere utilizar internet como instrumento de educación.  Por ese motivo, el Ministerio de Educación de China ha informado que todas las escuelas primarias y secundarias de China estarán conectadas a internet antes de finales de 2015. Según responsables del ministerio, cada escuela contará al menos con un centro de ordenadroes moderno, de acuerdo con el plan de 2015 sobre la educación digitalizada.

Escuelas primarias en China

Para lograr este ambicioso objetivo en 205, el ministerio ha pedido la colaboración entre los diversos departamentos y el apoyo de las empresas para garantizar que las escuelas primarias y secundarias en las zonas remotas y rurales menos desarrolladas económicamente tengan acceso a internet. Esta medida, supone en datos, que en 2015 se formará y evaluará a unos 2,6 millones de maestros de guardería y escuelas primarias y secundarias en tecnología informática, así como a 50.000 directores de escuelas primarias y secundarias.

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Mozambique: GRAÇA MACHEL Inaugura Universidade Pan-Africanista

O primeiro campus da African Leadership University (ALU) está situado na Maurícia, arquipélago africano no Oceano Índico. A visão dos fundadores do projecto passa por construir 25 campus em todo o continente, introduzindo mudanças na forma de ensinar. Graça Machel, antiga ministra da Educação de Moçambique, será uma das figuras presentes na inauguração oficial, que vai decorrer amanhã, 17, em Port Louis.
Para além dos 25 campus universitários em todo o continente africano, o objectivo é integrar 10 mil alunos por unidade. Nos próximos 50 anos, a instituição pretende formar 3 milhões de líderes africanos. A ALU, no entanto, está aberta a estudantes de todo o mundo.
O primeiro campus da ALU já está em funcionamento na Maurícia, onde neste momento estudam 180 alunos. São provenientes da Nigéria, Gana e Quénia, na sua maioria, mas estão representados cerca de 30 países no total – dois são originários da Jordânia. Angola tem seis estudantes na ALU.
O plano curricular é bastante diferente dos sistemas de educação africanos. Dividido num primeiro ano de base e três para a formação específica, o conceito da academia de líderes liga-se com uma ideia de liberdade e de procura individual. E está desenhado para ser um processo contínuo de busca por informação e formação – quebrando a relação clássica entre tutor-aluno e desmaterializando (na teoria, por enquanto) o valor facial do diploma.
A selecção dos professores, aberta a qualquer origem, passa por três fases – e nenhuma das fases olha especialmente para a formação do tutor. A primeira fase de selecção é uma conversa de 30 minutos onde se fala sobre a vida e pensamento do professor. Na segunda fase, a ALU pede para o candidato desenvolver um trabalho, que será depois avaliado. E a terceira fase do processo passa por uma avaliação do que se fez, em conexão com a formação de base e os objectivos da ALU.
Também o processo de selecção dos alunos é aberto. Tudo passa pela experiência de vida e pela sua história pessoal. A ALU identifica potenciais líderes através do seu perfil (há alunos que foram refugiados, que construíram escolas nas suas comunidades, entre outros exemplos).
A ALU cobra USD 10 mil/ano por aluno (com alojamento incluído). Segundo a organização, o custo total da formação para a instituição é de USD 20 mil/ano por aluno. No entanto, os estudantes seleccionados que demonstrem não ter os fundos necessários são financiados pela ALU. Os processos são individuais e analisados caso-a-caso.
Um dos fundadores e principal rosto do projecto é o empreendedor Fred Swaniker, 37 anos, natural do Gana. Swaniker viveu em diferentes países africanos até fazer 18 anos. Depois seguiu os seus estudos nos Estados Unidos da América, onde se formou e trabalhou em grandes empresas. Há alguns anos que pretende ter impacto no continente e escolheu a via da educação.
Swaniker usa a sua rede de contactos profissionais e pessoais para garantir o financiamento do projecto. É assim que a ALU financia os estudantes que não têm capacidade económica para frequentar os programas disponíveis.
Antes de escolher o percurso de formação, o primeiro ano (de quatro) é orientado apenas para o desenvolvimento de capacidades: “decisão e informação”, “comunicação de impacto”, “liderança empresarial” e “gestão de projectos”. Cada ano curricular prevê oito meses de frequência de aulas e quatro meses de estágio profissional (a ALU montou a sua estrutura em parceria com várias empresas conhecidas, que vão receber os alunos nesta fase).
Os restantes três anos dão acesso a um grau de bacharelato, que é feito em parceria com a Glasgow Caledonian University (com campus em Londres, Nova Iorque e Glasgow). A ALU desenvolve também parcerias com algumas das mais prestigiadas universidades do mundo, como a Universidade de Stanford (EUA), por exemplo.
O primeiro campus está localizado na Maurícia também por razões políticas, económicas e operacionais. O país é aberto ao exterior (a maioria dos visitantes não precisa de requerer um visto prévio, o que facilita a movimentação de pessoas) e acolheu a ALU com entusiasmo – a actual presidente da República da Maurícia, Ameenah Gurib-Fakim, também estará presente na inauguração.
A ALU é uma das ramificações do African Leadership Group, um conjunto de organizações com sede em Joanesburgo (África do Sul) que inclui, para além da universidade, a African Leadership Academy (que organiza programas pré-universitários de dois anos), a African Leadership Network (que conecta quase 2 mil líderes influentes para encorajar o comércio, o investimento e a colaboração pan-africana) e o Africa Advisory Group (consultoria e identificação de talentos).
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Ecuador: Mujeres le dicen no al abuso sexual

Fuente: El Universo/

‘Que no te toque, en esta ciudad se respeta a la mujer’ es la campaña que se presentó ayer en contra del abuso sexual que sufren las mujeres en el servicio de transporte público.

La idea nació de un grupo de estudiantes de la Espol. La propusieron al Municipio de Guayaquil y la entidad la acogió. La Fundación Metrovía, Policía Nacional, la Fundación María Guare y el Cepam se sumaron a esta iniciativa y a trabajar en esta campaña que busca concienciar a los guayaquileños a no callar y a denunciar cualquier tipo de agresión.

En el evento, que se efectuó en el cine Imax, se anunció la ruta para denunciar en el servicio de la Metrovía. Primero, la víctima debe alertar al chofer del articulado; el conductor se contacta con el guardia de la siguiente parada para que llame a la Policía; el uniformado espera en la estación y lleva a la Fiscalía al agresor y a la víctima para que ponga la denuncia.

Tatiana Ortiz, del Cepam, definió que abuso sexual es todo acto en contra de la voluntad de la mujer que se realice sobre el cuerpo o sexualidad. Por ejemplo, las palabras obscenas, miradas morbosas y/o el manoseo, eso es violencia sexual, señaló.

Según la Espol, seis de cada diez mujeres han sido víctimas de estos abusos y el 84% desconoce la normativa legal, que establece –en el artículo 170 del Código Orgánico Penal– prisión de tres a cinco años. (I)

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Contra la Homofobia: continua el trabajo por el respeto a los derechos humanos

Internacional de la Educación / Abril de 2016

La Internacional de la Educación reitera su llamado a la comunidad internacional, y en especial a los países que aún no respetan en su totalidad los derechos humanos de las personas homosexuales, “a cumplir con las obligaciones consagradas como universales, indivisibles y propias de los derechos humanos, según lo recogido en la Declaración y Plan de acción de Viena (ONU, junio de 1993)”.

La Internacional de la Educación reafirma su objetivo de asegurar un tratamiento justo para todas y todos los estudiantes y educadores por igual. La Internacional de la Educación sigue promoviendo el respeto a los derechos de las personas, la educación pública de calidad y la necesidad de que las escuelas sean lugares de trabajo y aprendizaje totalmente libres de discriminación, incluyendo la orientación sexual y la identidad de género.

Aunque el 17 de mayo de 1990 la homosexualidad se eliminó de la Clasificación internacional de enfermedades de la Organización Mundial de la Salud (OMS), las relaciones entre personas del mismo sexo se siguen criminalizando en 70 países, de los cuales cinco todavía aplican la pena de muerte a los homosexuales.

La Internacional de la Educación, aun celebrando los avances logrados en los últimos 20 años en la situación de lesbianas, gays, bisexuales y transexuales (LGBT), insta a las organizaciones afiliadas a adoptar medidas más concretas para promover una educación de calidad no discriminatoria con el fin de hacer de los derechos humanos y sindicales el centro de nuestros planes de acción sindicales.

El derecho universal a la educación trae consigo la realización de otros derechos humanos, incluidos los derechos sindicales, sin discriminación de ningún tipo.

Los sistemas escolares gratuitos, públicos e inclusivos deben contar con los programas de formación de docentes y los medios económicos necesarios para impulsar un aprendizaje comprometido y significativo para cada estudiante, sin importar el género, la identidad de género, la orientación sexual o el origen étnico del alumno y la alumna.

Los países deben promover activamente unas políticas inclusivas de contratación y eliminar barreras al acceso a la docencia, entre ellas la discriminación a las personas LGBT en el centro de trabajo, por el motivo que sea, sexista, racista u homófobo.

Trabajo decente para hombres y mujeres LGTB

“Los sindicatos de la educación deben buscar el logro de una sociedad justa que reconozca los derechos de todas las personas trabajadoras, incluyendo tanto a las y los educadores como a los ciudadanos al disfrute de condiciones laborales decentes, con espacios de trabajo seguros y en los que las personas educadoras puedan trabajar y los y las estudiantes puedan aprender en una atmósfera de respeto”, afirmó Fred van Leeuwen, secretario general de la Internacional de la Educación.

Además, Fred van Leeuwen recalcó que a través de su trabajo la Internacional de la Educación busca impulsar el derecho universal a la educación, salud, trabajo y demás derechos fundamentales para la dignidad humana.

 

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Argentina: Por Carlos Fuentealba y contra la criminalización de la protesta

Internacional de la Educación / 2 de Abril de 2016/

Durante la mañana del 30 de marzo del 2016 la Confederación de Trabajadores de la Educación de la República Argentina (CTERA), afiliada a la Internacional de la Educación, realizó una conferencia de prensa donde anunció el paro nacional para el día 4 de abril con movilización.
 

La conferencia de prensa estuvo encabezada por Sonia Alesso, Secretaria General de CTERA, miembros de la Junta Ejecutiva Nacional de CTERA, delegados de los programas nacionales socioeducativos: Plan Fines, Administradores en Red, CAJ, CAI,  Conectar Igualdad, Coros Infantiles y Orquestas Infantiles.

Sonia Alesso expresó: «CTERA sigue exigiendo justica por Carlos Fuentealba, no se puede pretender una sociedad democrática sino hay justicia frente al asesinato de un maestro.  Creemos que esto se agrava,  con el protocolo de seguridad que ha redactado la Ministra Bullrich para perseguir a los que luchan.  Eugenio Burzaco quien fuera asesor de seguridad de Sobisch, cuando asesinaron a Carlos Fuentealba, hoy es el Secretario de Seguridad de la Nación. Vamos a seguir adelante con la pelea judicial por justicia completa por Carlos Fuentealba».

Otro de los motivos de la convocatoria es por el incumplimiento de la paritaria nacional en tres puntos:

1 – Todavía hay conflictos provinciales que no se han cerrado. Nosotros le exigimos al gobierno nacional la intervención para resolver estos conflictos aún abiertos.

2 – Planteamos también el intento de cierre por decreto de la paritaria en la provincia de Mendoza con un nuevo presentismo que le han puesto el nombre de “ítem aula” que en realidad viola los derechos laborales de los trabajadores de la provincia de Mendoza. Hemos estado movilizados en la provincia, planteando que no se puede cerrar por decreto de manera unilateral la paritaria.

En la provincia de Santiago del Estero denunciamos un incumplimiento por parte del gobierno provincial sobre la paritaria nacional. Los docentes están cobrando menos de lo que fija la paritaria nacional docente, una parte importante del salario está conformado por sumas no remunerativas. Los docentes están protagonizando históricas pelean en la provincia, que nosotros hemos acompañado desde CTERA que han sido invisibilizadas por los medios nacionales.

Además tenemos conflictos por el incumplimiento de la paritaria nacional con respecto al fondo compensador que afecta directamente a las 7 provincias que lo reciben. Por otro lado tenemos conflictos no resueltos en Santa Cruz, Tierra del Fuego que tienen que ser resueltos, apelamos tanto a los gobiernos provinciales como al gobierno nacional para que soluciones estos temas.

3 –   Están participando de la conferencia los compañeros/as delegados/as de los programas socioeducativos nacionales, Fines, Administradores de Red, Conectar Igualdad, CAJ, CAI, Orquestas y Coros Infantiles. Desde CTERA exigimos la continuidad como está planteado en la paritaria de todos los trabajadores de los programas. Exigimos no solo la continuidad laboral sino la defensa del proyecto pedagógico que dio origen a estos planes nacionales que tienen que ver con la inclusión, con el acceso a la alfabetización, para que nuestros niños y jóvenes puedan acceder a las nuevas tecnologías, al arte. El gobierno expresa que va a continuar con estos programas pero por otro lado despide a trabajadores.

«Queremos expresar fuertemente que nos oponemos a los despidos y que vamos a defender junto a nuestros compañeros de ATE, la continuidad de los trabajadores, no creemos en un estado pequeño sino en un estado que brinde derechos. Por último vamos a pelear en contra de la criminalización de la protesta. Vamos a defender la educación, el derecho a nuestros niños y jóvenes a la inclusión. Desde CTERA convocamos a parar el 4 de abril en todo el país», concluyó la Secretaria general.

 

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