Page 6600 of 6727
1 6.598 6.599 6.600 6.601 6.602 6.727

Brasil: Porto Alegre-Aula pública em frente da Faculdade de Educação (Faced)

 

América del Sur/Brasil/Marzo 2016/Fuente:Kaosenlared /Autor:Marco Weissheimer

Resumen: Iniciativa promovida por professores del Instituto de Filosofia y Ciencias Humanas (IFCH) de la UFRGS, con el propósito de encender una señala de alerta para el pais, debido al clima de hostil que ha ido ganando espcios en la socidad brasilera, y que se ha visto reflejado en las diversas agresiones y ataques  sucedidos en los últimos días. El encuentro reunio a centenas de estudiantes, profesores y personal de la universidad en “Defensa de la Democracia”,

A recente agressão ao estudante indígena na frente da Casa de Estudante da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o ataque a clientes e funcionários do bar Odeon por, supostamente, ser um “bar de petistas” e pessoas sendo hostilizadas nas ruas em função da cor da roupa que estão vestindo devem acender o sinal vermelho de alerta para todo o país para o clima de ódio que está ganhando espaço na sociedade brasileira.

A advertência foi feita pelo professor Marcelo Kunrath, do Departamento de Sociologia da UFRGS, durante a aula pública realizada na tarde desta quarta-feira, em frente ao prédio da Faculdade de Educação (Faced).

Iniciativa de um grupo de professores do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da UFRGS, o encontro reuniu centenas de estudantes, professores e funcionários da universidade que debateram o atual momento político vivido no país e Iniciativa de um grupo de professores do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da UFRGS, o encontro reuniu centenas de estudantes, professores e funcionários da universidade

A professora Soraya Cortes, diretora do IFHC, abriu a aula pública esclarecendo que os professores do instituto que aceitaram participar do encontro falariam em nome próprio, não expressando posições oficiais de seus respectivos departamentos. “O que nos une hoje aqui é a defesa da democracia”, assinalou. Ao falar da efervescência social e política vivida pelo país, Marcelo Kunrath destacou a necessidade de lutar pela manutenção das condições de possibilidade da própria democracia, que estão sob ameaça.

 Na avaliação do sociólogo, a transformação do debate político no país em um debate moralista que, supostamente, opõe o bem contra o mal é algo profundamente nefasto para a democracia brasileira. Mais de um participante da aula pública falou sobre a fragilidade dessa democracia que parecia estar consolidada.

“A democracia que nós construímos nas últimas décadas é uma fina de camada de gelo sobre um oceano de autoritarismo, ódio e intolerância”, afirmou Kunrath, que lembrou alguns dos casos de violência e agressões ocorridos em Porto Alegre nos últimos dias. “Isso para não falar do que está acontecendo na internet que se tornou também um canal de disseminação do ódio”, acrescentou.

Além da ameaça de ruptura social, o professor da UFRGS também alertou para o risco de rupturas institucionais de várias ordens. “Quando um juiz reconhece a ilegalidade do seu ato, mas o justifica pelo objetivo que está buscando, está praticando uma ruptura grave”, exemplificou. Kunrath também criticou a atuação da mídia, que estaria desconstruindo as fontes da própria legitimidade enquanto fonte de informação confiável”. Neste cenário, o sociólogo defendeu como tarefa urgente uma disputa cultural pelos valores da democracia, que estão sob ataque.

“A corrupção nunca preocupou as elites brasileiras”

A professora Celi Pinto, do Departamento de História da UFRGS, lembrou que, no mesmo lugar onde estava ocorrendo a aula pública, ela se defrontou pela primeira vez com o autoritarismo. “Foi neste prédio que me defrontei, em 1968, com policiais agentes do DOPS entrando no Colégio de Aplicação para fichar alunos e depois invadindo a Faculdade de Filosofia”. Celi Pinto sustentou que a crise atual não se deve aos grandes problemas que os governos do PT acumularam nestes últimos 14 anos, mas sim às suas qualidades e aos seus acertos. Em 1964, assinalou, o capitalismo brasileiro e a banca internacional estavam sendo confrontados por projetos de reformas que ampliavam direitos e a própria democracia. É isso que está na base também da crise atual, assinalou, enfatizando que a corrupção nunca foi algo que preocupou as elites brasileiras.

“Não podemos esquecer esse cenário. Não é por nada que a Fiesp está apoiando o golpe e as manifestações contra o governo, colocando aquele pato amarelo ridículo na avenida Paulista. Devemos olhar o contexto maior que estamos vivendo. Neste período, todas as experiências de esquerda no continente estão sendo pressionadas e derrubadas. Não estamos brincando com amadores”, advertiu a professora do Departamento de História. E acrescentou, chamando a atenção de todos para a gravidade do momento: “Temos um Legislativo sequestrado por Eduardo Cunha e com síndrome de Estocolmo, um Executivo paralisado, um Judiciário que está se espetacularizando e uma massa de pessoas despolitizadas nas ruas se manifestando contra os partidos e a política. Esse é um cenário extremamente perigoso”.

A relação entre privacidade e democracia

Felipe Gonçalves Silva, professor do Departamento de Filosofia da UFRGS, abordou, por sua vez, a relação entre privacidade e democracia. É fundamental, defendeu, estabelecer esse vínculo de uma forma não individualista, pois a esfera privada não é uma esfera de isolamento, possuindo uma posição defensiva e uma posição positiva no terreno da luta política. Em sua posição defensiva, disse Felipe Silva, a esfera privada protege a liberdade de pensamento de tal modo que a possibilidade de tornarmos públicas nossas posições não seja prejudica por uma exposição coagida das mesmas. Mas ela também tem, acrescentou, uma função positiva na construção de contra-poderes ao poder estabelecido.

O pesquisador lembrou a obra “Origens do Totalitarismo”, de Hannah Arendt, para falar dos riscos da supressão da privacidade. Segundo Hannah Arendt, o poder totalitário não se instala apenas pelo controle da esfera pública. Ele envolve também a supressão da esfera privada por meio da instauração de uma polícia secreta. “Não somos contra o combate às patologias de nosso sistema político. Somos contra a tentativa de derrubar um governo eleito, com o uso de quebra de sigilos telefônico, exposição coagida de opiniões e utilização seletiva e manipulatória do poder Judiciário”, afirmou Felipe Silva.

Operação de desconstrução simbólica

O professor Caleb Faria Alves, do Departamento de Antropologia da UFRGS, enumerou a série de mensagens fantasiosas e falsas que vêm circulando na internet e na própria mídia para falar da operação de desconstrução simbólica em curso no Brasil. “Ontem recebi uma mensagem que dizia que a Dilma estava desesperada por dinheiro e, por isso, estava multando carros nas ruas, usando até o Exército para fazer isso”, exemplificou Caleb Alves, citando também a divulgação em rede nacional de televisão de conversas privadas entre a esposa de Lula e o próprio filho.

“O que está em jogo aqui são signos sociais de pertencimento”, assinalou. O que essas mensagens dizem é que essas pessoas (Lula e sua família) não podem estar no lugar onde estão, pois, supostamente, não pertencem a ele socialmente. O que está em jogo, acrescentou o professor da UFRGS, é a construção de legitimidade em torno da questão: a quem pertence esse espaço público.

Retomando o ponto desenvolvido pelo sociólogo Marcelo Kunrath, a cientista política Maria Isabel Noll destacou que a sociedade brasileira é profundamente conservadora e não tem uma paixão particular pela democracia. “Talvez, nós, cientistas políticos, tenhamos sido demasiadamente otimistas com os avanços da democracia brasileira”.

 A crise atual, assinalou ainda, é decorrente também de traços de longa duração em nossa história, como a existência de um Estado muito pesado e avesso a mudanças e uma cultura de mudanças negociadas, sem que o custo dessas negociações seja transparente. Na mesma direção, o cientista político Benedito Tadeu César defendeu que não estamos na iminência de um golpe de Estado clássico, mas sim diante da possibilidade de uma ruptura institucional, com todos os poderes sendo questionados. “O equilíbrio entre os poderes, fundamental para a democracia, foi rompido”, afirmou.

Bernadete Menezes, da coordenação da Associação de Servidores da UFRGS (Assufrgs), parceira na realização da aula pública, assinalou que, apesar das diferenças com o governo Dilma, a entidade tem lado. “Estamos saindo de quatro meses de greve, mas temos lado. Estamos hoje aqui reunidos para fazer política e defender a nossa frágil democracia. Temos que alagar a democracia. Só isso vai impedir o golpe”, disse Berna lembrando que os limites dessa democracia aparecem ainda no âmbito da própria universidade. “Nós nem conseguimos fazer uma Comissão da Verdade aqui dentro da UFRGS para elucidar o que aconteceu durante a ditadura”, lembrou

 

Fuente de la noticia:http://kaosenlared.net/brasil-porto-alegre-aula-publica-em-frente-da-faculdade-de-educacao-faced/

Fuente de la imagen:http://kaosenlared.net/wp-content/uploads/2016/03/BrasilAulapublica.jpg

 

 

 

 

Comparte este contenido:

20 mil niños y jóvenes de toda Argentina se están quedando sin sus orquestas.

www.reporteplatense.com.ar/31-03-2016/

Los grandes medios de comunicación siguen ocultando las reacciones populares ante el desmantelamiento de distintas áreas del Estado que promovían la cultura, la ciencia y la educación. En este caso, pasó casi desapercibida una enorme protesta que cientos de jóvenes estudiantes realizaron el martes frente del Palacio Sarmiento, donde funciona el Ministerio de Educación de la Nación, para expresar el rechazo a la provincialización y vaciamiento del «Programa Nacional de Orquestas y Coros Infanto-Juveniles para el Bicentenario».

-

«Estamos muy preocupados. Este Programa llega a todo el país. Alrededor de 20 mil chicos y chicas de todo nuestro país están haciendo música sinfónica, música coral, con instrumentos bastante complejos, tanto para tenerlos como para tocar, como son los instrumentos de orquesta sinfónica. Es decir, la flauta traversa, oboe, trompeta, clarinete, trombón, trompa, violines, chelos, violas y contrabajos. Estamos sin respuestas del Ministerio de Educación sobre la continuidad de nuestro Programa. Creemos que es fundamental la educación musical para los chicos de nuestro país», señalò a la prensa el Maestro Horacio Vivares, director de dos de las más de 145 orquestas y 160 coros del programa.

«Ellos adquieren un montón de conocimientos, no solamente el conocimiento de la música, de la técnica de un instrumento sino que podemos llegar imaginariamente a un montón de lugares del mundo, porque tocamos estilos, músicas de distintas partes del mundo, conocemos autores, compositores…», describió Vivares en una entrevista con la agencia Paco Urondo.

En la movilización cada uno de los estudiantes concurrió con su instrumento: primero sonó «Huaynito del Sapo», luego, un Coro gigantesco entonó «Tren del Cielo», más tarde interpretaron «La burrita» y «Rezo por vos» de Charly García. Al final, el Himno Nacional Argentino, entre las lágrimas de todos los profesionales que viven cada día el progreso y el estudio de los chicos.

Estuvieron presentes orquestas y coros de Avellaneda, Punta Indio, Lujan, Berazategui, Gral. Sarmiento, Gral. Rodríguez, Partido de la Costa, La Matanza, Laprida, Malvinas Argentinas, Moreno, Quilmes, San Antonio de Areco, San Martín, San Vicente, Vte López, José C. Paz y Flores. Además, los conciertos se reprodujeron a lo largo y a lo ancho del país con idéntico objetivo: hacer que las autoridades los escuchen.

La misma suerte que el «Programa de Orquestas y Coros Infanto-Juveniles» correrían los «Centros de Actividades Infantiles (CAI)», el «Programa Nacional de Extensión Educativa (CAJ)» , «Ajedrez Educativo» y los diversos programas socioeducativos que dependen del Ministerio de Educación de la Nación.

Fuente de la imagen destacada: http://www.aporrea.org/

Comparte este contenido:

Reino Unido:Lanzan una campaña para llamar Blas de Lezo a un buque de investigación británico

 

Europa/Reino Unido/Marzo 2016/Fuente y Autor: ECO de 20minutos.es

Fue un marinero español que frustró la conquista de Cartagena de Indias.Los navíos británicos no lograron en 1741 conquistar el territorio por la oposición de la flota española.Otros nombres propuestos: Esfuerzo o Halcón.

El Gobierno británico empleará 200 millones de libras (unos 254 millones de euros) en la construcción de un buque de investigación polar que previsiblemente estará terminado para 2019.

Para bautizar a su criatura, algo que ocurrirá en el momento de botarlo, el Centro Nacional de Investigación Medioambiental del Reino Unido ha lanzado este lunes una campaña para solicitar la colaboración popular en la elección del nombre.

Y las primeras respuestas, según los organizadores, no se han hecho esperar, decantándose los participantes por nombres como Shackleton, Esfuerzo o Halcón.

Pero una de las opciones, que ha llegado a ocupar la primera posición, es la que propone que el nuevo buque oceanográfico de la marina británica se llame Blas de Lezo, es decir, que lleve el nombre de un marinero español.

La candidatura del marino español, que está conquistando adhesiones a través de las redes sociales, ha sido propuesta por Joaquín Andreu y ha logrado en unas horas alcanzar las 30.000 firmas.

Su objetivo no es, evidentemente, ahondar en un episodio negro para la Marina británica, sino reconocer la pericia como navegante de este marino que participó en la defensa de Cartagena de Indias.

Ocurrió que 1741 y con apenas seis barcos españoles, este marinero logró evitar que la flota británica conquistara este territorio.

Todos los interesados pueden participar en la campaña de búsqueda de nombre, argumentando siempre por qué proponen ese nombre y su candidatura.

 

Fuente de la noticia:http://www.20minutos.es/noticia/2707258/0/campana-llamar-barco/britanico-blas-lezo/investigacion-ambiental/

Fuente de la imagen:http://cdn.20m.es/img2/recortes/2016/03/28/267201-727-385.jpg?v=20160328161522

 

Comparte este contenido:

Visita a EE.UU: Bachelet realizará conferencia sobre Reformas y Educación en Chile.

www.puranoticia.cl/31-03-2016/
En el marco del segundo día de la Presidenta en la capital estadounidense, quién participa de la IV Cumbre de Seguridad Nuclear.
Internacional , Jueves 31 de marzo de 2016 a las 08:19 horas

Durante esta jornada de este jueves, la Presidenta Bachelet entregará una conferencia denominada «Las Reformas de Transparencia, Probidad y Educación en Chile». Esto en el marco del segundo día de Bachelet en la capital estadounidense, quién participa de la IV Cumbre de Seguridad Nuclear.

Esta mañana la mandataria tiene programado un desayuno con empresarios locales en la residencia oficial de Chile y dos horas después tendrá un encuentro con el presidente del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), Luis Alberto Moreno.

En la sede del BID, Bachelet entregará una conferencia denominada «Las Reformas de Transparencia, Probidad y Educación en Chile», ocasión en la que realizará una férrea defensa de los cambios que ha impulsado su administración durante sus dos años de mandato.

Según consigna el sitio Emol, a las 16:15 horas en Chile, tiene programada una reunión bilateral con el Primer Ministro de Nueva Zelanda, John Key, en el Hotel St. Regis de la capital estadounidense y al finalizar la jornada, asistirá en la ceremonia de recepción de la Cumbre de Seguridad Nuclear en la Casa Blanca, la cual concluirá con una cena ofrecida por el Presidente Barack Obama.

Por último durante la jornada de mañana viernes, la Presidenta asistirá a un desayuno con el Vicepresidente de Estados Unidos, Joe Biden, quién contará también con la presencia del mandatario argentino, Mauricio Macri.

Fuente de la imagen destacada: http://www.cimatchile.com/titulares-de-los-principales-periodicos-de-chile/

Comparte este contenido:

Rwanda: Imbuto Foundation rewards best female students

 

África/Rwanda/Marzo 2016/Fuente: /Autor: Samantha Teta

Resumen: La fundación Imbuto concedió treinta y ocho premios a las mejores estudiantes de los exámenes nacionales, en las escuelas primarias y secundarias. En su campaña para promover la educación de las niñas, como parte de las diversas celebraciones en virtud de su 15 aniversario.

Imbuto Foundation yesterday awarded thirty-eight Best Performing Girls (BPGs) in primary and secondary schools in 2015s national examinations, in its ongoing campaign to promote girl’s education, as part of the various celebrations under its 15th anniversary.

This year’s campaign to award best performing girls was launched in Rulindo District -Shyorongi Sector, where 17 girls at Primary and Advanced levels were awarded.

Best performing girls from Gicumbi, Bugesera, Kamonyi and Kigali City, were awarded yesterday by Imbuto Foundation.

The Minister for Sports and Culture, Julienne Uwacu, was the guest of honour on behalf of the First Lady Jeannette Kagame. She congratulated the girls and challenged them to grab the academic opportunities they were presented to further upgrade their performance.

«We encourage girls to be vigilant, set goals and objectives to achieve and formulate a way forward, devising ways to make their dreams a reality. It is also paramount that they find positive role models to look up to who have already registered significant achievements in their field of interest,» she said.

She went on to highlight some of the issues limiting girls’ education as heeding distractions, approaching education without zeal and most importantly, early and unplanned pregnancies.

«Early pregnancies are a big hindrance in a girl’s education. The consequences are often too heavy for young girls and this is an issue that concerns all of us as a community. We need to work together to discourage these early and unplanned pregnancies,because of their negative impact on not only the communities, but on the country as a whole,» she said.

«Despite the fact that we are happy with the progress registered in promoting girl’s education, there are still sectors which don’t register girls excelling, which clearly illustrates a need for more efforts to empower these young girls,» Uwacu added.

The minister emphasized that parents’ efforts,and the education received at home,form the foundation that should provide the proper moral compass to help girls achieve academic, and overall success. She went on to encourage girls to aspire to achieve more for themselves, and the country, by utilizing the resources at their disposal.

 The Governor of the Northern Province, Aime Bosenibamwe, also highlighted that early pregnancies can negatively interfere with girls aiming for academic growth and achievement.

«There are many distractions which girls must train themselves to outsmart and overcome, being well aware that an unplanned pregnancy may push their academic life, and stability, back by several steps,» he said.

He further requested young girls to not take organisations like Imbuto Foundation for granted, when it comes to the efforts that support their education. He also advised them to dream big, work with dignity and fight for self-reliance.

The girls were awarded certificates of merit, school bags that contained a dictionary, textbooks, calculators, mathematical sets and Rwf20,000 for their transport.

Best performing girls at advanced level were awarded laptops and are set to receive computer training before joining university.

Fuente de la noticia: http://www.newtimes.co.rw/section/article/2016-03-29/198464/

Fuente de la imagen: http://www.newtimes.co.rw/files/photos/1459201292DSC_0139.jpg

 

Comparte este contenido:

España:Las bibliotecas se adaptan a las nuevas tecnologías

 

Europa/España/Marzo 2016/Fuente y Autor: ECO de 20minutos.es

La red mundial de bibliotecas OCLC proporciona servicios tecnológicos compartidos, fondos documentales e investigación a la comunidad bibliotecaria.Una de sus herramientas es WorldCat.Org, un catálogo colectivo con más de 347 millones de registros bibliográficos de 2.300 millones de ejemplares.Por otro lado, WorldShare Management Services es una plataforma de servicios bibliotecarios en la nube que moderniza los procesos tradicionales.

No son pocos los objetos y lugares que han perdido parte de su razón de ser a causa de la era digital (los videoclubs, el correo postal, los SMS…). Muchos, para no desaparecer, han tenido que reinventarse, dar un paso hacia adelante y usar las nuevas tecnologías como herramienta para forjar modelos de negocio adaptados al siglo XXI.

Este ha sido el caso de las bibliotecas. Con ese gran portal de información que es Internet y la popularización de los libros digitales, estos antiguos centros de conocimiento se han convertido en algo mucho más moderno que un almacén de libros raídos y polvorientos.

«Durante siglos, la gente ha pensado en las bibliotecas como lugares en los que almacenar y usar libros impresos. Cualquier persona que no haya estado en una biblioteca recientemente se sorprendería de lo que hoy podría encontrar allí. Las bibliotecas ofrecen actualmente versiones impresas y digitales de libros y revistas, música y vídeos digitales, colecciones especiales… Además, algunas bibliotecas ofrecen lectores de libros electrónicos y tabletas, juegos de ordenador, material gráfico y mucho más», cuenta Erik Van Lubeek, vicepresidente de la red mundial de bibliotecas OCLC (Online Computer Library Center), a 20minutos.

«Las bibliotecas también utilizan la digitalización y las tecnologías de investigación online para preservar y promover la historia local y materiales únicos tales como las publicaciones de las instituciones y gobiernos a los que sirven», explica.

Las nuevas tecnologías han hecho posible que los usuarios de bibliotecas para acceder a recursos electrónicos desde sus propios ordenadores y smartphones, pero también desde ordenadores facilitados por la biblioteca. De este modo, las bibliotecas de hoy pueden centrarse en proporcionar acceso a la información y no sólo en acumularla. «El acceso rápido y fácil a todo tipo de información y a los medios de comunicación a través de la web ha aumentado las expectativas del usuario. Las bibliotecas más exitosas son las que cumplen consistentemente con esas expectativas», asegura Van Lubeek.

Las bibliotecas han adoptado las nuevas tecnologías y se han ajustado a los cambios en la forma en que los usuarios obtienen información. Han hecho que sea fácil para los usuarios acceder a los servicios desde fuera de la biblioteca, a través de un ordenador o dispositivos móviles, veinticuatro horas al día y siete días a la semana.

«Como un lugar físico, las bibliotecas también han cambiado para satisfacer las necesidades de los usuarios de hoy en día. El fundamento de una biblioteca sigue siendo el mismo, como un lugar seguro donde cualquier persona puede venir a aprender acerca de temas nuevos o poco conocidos, o explorar en profundidad los intereses que les apasionan. Las bibliotecas son el centro para el aprendizaje en un campus universitario y el centro cultural de una comunidad en las ciudades y pueblos de todo el mundo», señala el experto.

«A medida que el ritmo del cambio tecnológico continúa aumentando, las bibliotecas son también un recurso clave para el avance de la alfabetización digital y los medios de comunicación», comenta.

Herramientas de las bibliotecas del siglo XXI

Como parte de esta modernización, la OCLC —entidad que agrupa a más de 72.000 instituciones en 170 países, entre los que se encuentran bibliotecas, archivos y museos (en España hay 92 centros asociados, incluidos la Biblioteca Nacional y el Instituto Cervantes, entre otros)— proporciona servicios tecnológicos compartidos, investigación y programas comunitarios a la comunidad bibliotecaria. Su objetivo es ayudar a las bibliotecas a mantener su relevancia y su competitividad, y apoyar a la sociedad a mantener vivo el conocimiento y hacerlo más fácil de compartir.

Para lograrlo, el grupo cuenta con un equipo multidisciplinar formado por bibliotecarios, tecnólogos, investigadores, escritores, gerentes, administradores y personas en formación que trabajan para construir un nuevo modelo que dé visibilidad a las bibliotecas. Ellos impulsan iniciativas en el uso de las tecnologías de la información dirigidas a aumentar la eficacia y facilitar la colaboración entre bibliotecas.

De todas estas soluciones destaca WorldCat.Org, un catálogo colectivo con más de 347 millones de registros bibliográficos correspondientes a 2.300 millones de ejemplares, que es la mejor muestra de cómo las bibliotecas pueden colaborar para reducir costes y ofrecer un mejor servicio a sus usuarios.

«WorldCat comenzó en el año 1971 como el primer catálogo online unificado, creado de forma cooperativa y mantenido por las bibliotecas para compartir los registros del catálogo y promover el intercambio de recursos. Las bibliotecas han estado aportando registros del catálogo de sus colecciones a WorldCat desde hace más de 40 años. Hoy en día, WorldCat es la red mundial más completa sobre las colecciones y servicios bibliotecarios, con textos en más de 400 idiomas», cuenta.

«Los usuarios pueden encontrar material en las bibliotecas cercanas a ellos a través de WorldCat.org en la web. Libros, libros electrónicos, revistas, revistas electrónicas, música, mapas, recursos genealógicos, herramientas culturales, imágenes digitales… Cualquier cosa que usted puede encontrar en una biblioteca puede ser descubierto a través de WorldCat.org gracias a que las bibliotecas han aportado documentos de sus colecciones a este maravilloso recurso», explica.

Por otro lado, WorldShare Management Services es una plataforma de servicios bibliotecarios en la nube que gestiona una nueva visión de las tecnologías para los procesos de trabajo tradicionales de la biblioteca: adquisición, catalogación, circulación, control de estadísticas, gestión de usuarios, etc. Con este servicio, todas las aplicaciones necesarias para administrar una biblioteca se encuentran alojadas en los centros de datos que la OCLC tiene en todo el mundo, por lo que la biblioteca no tiene que preocuparse por comprar y actualizar software constantemente.

«Además, debido a que está basada en la web, toda la funcionalidad del servicio está disponible en cualquier dispositivo con conexión a Internet, liberando así a los bibliotecarios para hacer su trabajo cuando tiene sentido y no teniéndolos atados a un escritorio», aclara OCLC. «Más de 380 bibliotecas en todo el mundo están utilizando WMS para compartir datos, recursos, innovaciones, aplicaciones e infraestructura de servicio a sus usuarios», añade.

Sin embargo, todas estas mejoras no cambian el fin último de la biblioteca. «Las bibliotecas seguirán siendo los lugares donde la gente se reúne para crear, innovar y aprender«, sentencia el vicepresidente de OCLC.

Fuente de la noticia: http://www.20minutos.es/noticia/2705191/0/bibliotecas/nuevas-tecnologias/digitalizacion/

Fuente de la imagen: http://cdn.20m.es/img2/recortes/2016/02/01/258842-944-629.jpg

 

Comparte este contenido:

Uganda: Kampala University gets charter, as 2,500 graduate

 

África/Uganda/Marzo 2016/Fuente: TheObserver/Autor:Alfred Ochwo

Resumen: Un total de 2.546 estudiantes recibieron sus títulos, diplomas y certificados, la semana pasada. Fue una ocasión para celebrar como el vicecanciller, profesor Badru Ddungu Kateregga, anunció que la institución había asegurado una carta del Consejo Nacional de Educación Superior (NCHE), lo que les permite ejecutar programas de postgrado.

Some 2,546 students are still smiling after they received their degrees, diplomas and certificates, last week. It was an occasion to celebrate as the vice chancellor, Prof Badru Ddungu Kateregga, announced that the institution had secured a charter from the National Council for Higher Education (NCHE), enabling them to run postgraduate programmes.

Consequently, nearly 300 of the day’s graduands received postgraduate degrees and diplomas.

While the over 2,500 graduands were celebrating, 300 others who had been scheduled to graduate were unable to clear their dues in time and Prof Kateregga spared a thought for them in his speech.

«It was unfortunate that many of our would-be graduands chose not to go through the clearing process in time although they were given enough time,» he said.

Prof Kateregga added that the university had grown from a regional to global institution, accommodating students from across the continent, seeing 20 graduands obtain first-class degrees.

These included Said Kirya (the best male) and Christine Nassiwa who was the overall best student with a CGPA of 4.72, in Bsc with Education. The university had more male graduands; 1,509 (59.19 per cent) than females at 1,037 (40.81 per cent).

The head of the Anglican Church in Uganda, Archbishop Stanley Ntagali, was the chief guest and received an award for promoting social and moral unity.

The chancellor, Prof Edward Rugumayo, commended the graduands and tasked them to go and make their university proud by working with the utmost integrity.

Fuente de la noticia:http://www.observer.ug/education/43342-kampala-university-gets-charter-as-2-500-graduate

Fuente de la imagen:http://www.observer.ug/images/Kampala-University-graduands.jpg

Comparte este contenido:
Page 6600 of 6727
1 6.598 6.599 6.600 6.601 6.602 6.727