Page 31 of 238
1 29 30 31 32 33 238

15 livros sobre feminismo disponíveis gratuitamente na Amazon

Redacción: Metro

A Amazon disponibilizou diversos ebook em sua plataforma durante a quarentena. Entre eles há livros sobre feminismo para quem quer se aprofundar no assunto e ir além dos comentários e textos de Facebook. O Metro Jornal selecionou alguns 15.  Confira!

1. Sejamos todos feministas

GuardarRevista Glamour«Sejamos Todos Feministas», Chimamanda Ngozi Adichie (Foto: Divulgação)39Andrezza Kuribayashibooks

Sinospe: «O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo. «A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente».

Baixe aqui.

2. Ela disse – Trecho gratuito: Os bastidores da reportagem que impulsionou o #MeToo

Sinospe: «Neste trecho gratuito, conheça Ela disse, o livro que mostra como duas jornalistas conquistaram a confiança de dezenas de mulheres, expuseram os casos de assédio de Harvey Weinstein e deram um dos maiores furos jornalísticos da década em uma reportagem que alçou o movimento #MeToo à escala global».

Baixe aqui.

3. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil

Sinospe: «Com base em 15 anos de pesquisa na Bahia, no Rio, no Suriname e na Holanda, Livio Sansone indaga sobre as formas específicas que «raça» e etnicidade assumem no Brasil e no resto da América Latina. Ele compara as concepções latino-americanas de «raça» com as concepções dominantes nas ciências sociais, centradas em contextos determinados por identidades branco-negro claramente definidas, formuladas na base da situação dos Estados Unidos e da Europa do Noroeste.

Sansone sugere que o estudo de noções de identidade e cultura mais complexas e até «ambíguas», certamente contribui para uma compreensão mais universal das tensões etno-raciais e de por que o pensamento racial continua tão forte. Ele também investiga os efeitos da globalização sobre as diferentes construções da noção de raça».

Baixe aqui.

4. O voto feminino no Brasil

Guardarlivraria.camara.leg.brO Voto Feminino no Brasil33Eduarda OliveiraLivros

Sinopse: «Você sabe quem foi a primeira mulher eleita deputada federal? Sabia que já existiu um Partido Republicano Feminino? E qual foi o estado brasileiro a autorizar o primeiro voto feminino? Esses e outros fatos e curiosidades da história da luta pelos direitos políticos femininos no Brasil são contados neste livro em linguagem acessível e descontraída pela historiadora e professora Teresa Cristina Novaes».

Baixe aqui.

5. Feminismos: Percursos e Desafios

Sinopse: «Manuela Tavares, investigadora da Universidade Aberta, faz a História dos Movimentos Feministas em Portugal no último século, a primeira publicação de fundo, nesta área. Do Estado Novo, em que a ideologia dominante impunha a submissão das mulheres, ao dogmatismo das esquerdas políticas, que não souberam captar a pluralidade dos feminismos e as contradições de género na sociedade».

Baixe aqui.

6. Feminismo radical: muito além de identidades e gênero

Sinopse:  «O feminismo radical é sedicioso, pois recusa os arranjos do patriarcado, cujos meandros retêm os saberes que pretendiam ser libertários. O feminismo radical denuncia a impostura social que outorga direitos às mulheres guardando, porém, sob tutela, seu sexo, seu ventre, sua sexualidade, seu corpo, ora revestidas de cidadania, regidas entretanto pela orquestra dos três P: pai, patriarcado, pênis. O feminismo acabou? De maneira alguma».

Baixe aqui.

7. Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

GuardarMdeMulherCapa do livro “Clube da Luta Feminista”7Vera Stucky De Quay Rochamtc

Sinopse: «Era uma vez um clube da luta — mas sem a luta e sem os homens. Todos os meses, as mulheres se reuniam no apartamento de uma das amigas para desabafar sobre frustrações envolvendo machismo no trabalho e compartilhavam dicas de como enfrentá-las da melhor maneira possível.

Tempos atrás, tais encontros eram conhecidos como «grupos de conscientização». Mas os problemas do mundo corporativo de hoje são mais sutis, menos evidentes e mais difíceis de provar do que aqueles enfrentados por nossas ancestrais. Essas mulheres não estavam lá apenas para desabafar. Elas precisavam de táticas de batalha. E assim nasceu o Clube da Luta Feminista».

Baixe aqui.

8. Mulheres que Voam: As primeiras a conquistar os céus

Sinopse: «Mulheres que voam é uma homenagem a todas as mulheres e, em particular, às aviadoras, que tiveram grande influência na emancipação da mulher numa sociedade repleta de preconceitos contra aquelas que queriam ser mais do que filha, esposa e mãe».

Baixe aqui.

9. Quem tem medo de Foucault?: Feminismo e a destruição das evidências

Sinopse: «Foucault atemoriza quem não quer ver desmoronar as certezas e as «verdades» que recobrem as relações sociais e escondem, em suas entranhas, a urdidura de uma trama simplista, em que o humano é binário e o sexo é o delimitador dos corpos e das funções sociais.

As analises de Foucault e sua metodologia de aproximação do real convergem em muitos e variados pontos com o feminismo, na medida em que mostram e expõem a construção social do humano, suas representações sociais, instituídas em saberes arbitrários que instauram um poder deletério de uns sobre os outros, dos homens sobre as mulheres.

O feminismo é libertário, também o é Foucault. Não pretendo fazer a exegese da obra de Foucault, apenas apontar um instrumental por ele criado, cuja utilidade é indiscutível para o feminismo».

Baixe aqui.

10. A Mulher e a Árvore

Sinopse: «A mulher e a árvore se apresentam como personagens encantadores, não sendo surpresa que haja uma identificação pessoal com um deles, ou com um pouquinho da essência de cada um. Entre diálogos em tardes reflexivas em um parque de uma grande metrópole, a imaginação e os sonhos ganham espaço, entre um lapso e outro de realidade. A mulher e a árvore se compreendem; almas de alta conectividade, como elas gostam de se definir. A árvore vê o mundo com os olhos da mulher que lhe trouxe sonhos e lhe apresentou diferentes sensações. E a mulher liberta a árvore de suas raízes, estas que vinham a ser, agora, seu mais novo divã».

Baixe aqui.

11. Escritas do corpo feminino: perspectivas, debates, testemunhos

Sinopse: «Esta obra nasceu do I Encontro Internacional Escritas do Corpo Feminino, no qual buscamos discutir as imagens do corpo feminino na literatura, em diálogo com a história, as artes, a psicanálise, o cinema e outras áreas das Ciências Humanas».

Baixe aqui.

12. Em busca da nossa melhor versão: Sobre mim, sobre nós

Guardarde topleituras.comEm busca da nossa melhor versão: Sobre mim, sobre nós por Luísa Peleja –> Nestas 66 crônicas, Luísa mergulha dentro de si para entender, aceitar e desfrutar de cada etapa e transformação da vida de forma positiva, instigando o leitor a fazer o mesmo. Por meio dos textos, mostra que a felicidade mora em todo o caminho durante a busca pelo destino final: o autoconhecimento. As crônicas são como terapia e autoanálise. Uma série de informações e pensamentos digeridos e colocados para fora, de um3Luana AmorimFilmes & Livros ❤

Sinopse:  «Nestas 66 crônicas, Luísa mergulha dentro de si para entender, aceitar e desfrutar de cada etapa e transformação da vida de forma positiva, instigando o leitor a fazer o mesmo.

Por meio dos textos, mostra que a felicidade mora em todo o caminho durante a busca pelo destino final: o autoconhecimento. As crônicas são como terapia e autoanálise. Uma série de informações e pensamentos digeridos e colocados para fora, de uma forma leve, como a vida deve ser».

Baixe aqui.

13. Mulher, Sociedade e Vulnerabilidade

Sinopse: «Não há como pensar em uma sociedade Justa sem olhar para o outro, para o outro e seu entorno, para o outro e sua condição. Este é um livro sobre o outro, os outros, nós todos e como vivemos.

Os estudos aqui apresentados problematizam as condições da existência em situação de vulnerabilidade e defendem, através da afirmação, garantia e concretização dos direitos humanos fundamentais, o reconhecimento desses grupos.

Nesse percurso, o acúmulo das terias feministas, bem como dos estudos de gênero são muito benvindos porque permitem sair do lugar tradicional do Direito e avançar em um reflexão muito menos linear, mais muito mais colorida, complexa e cheia de possibilidades».

Baixe aqui.

14. Relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade: perspectivas contemporâneas

Sinopse: «A ideia de diversidade tornou-se, frente à crescente afirmação das identidades, um fenômeno significativo especialmente em sociedades oriundas do colonialismo europeu, onde grupos e indivíduos reafirmam seus particularismos locais, suas identidades étnicas, raciais, culturais ou religiosas, chamando a atenção de organismos internacionais a atributos da globalização que não são apenas econômicos ou tecnológicos, mostrando a inadequação das análises estritamente socioeconômicas».

Baixe aqui.

15. Mulheres de Luta: feminismo e esquerdas no Brasil (1964-1985)

Sinopse: «Participam do projeto: Cristina Scheibe Wolff, como coordenadora geral; Karina Janz Woitowicz e Ana Rita Fonteles Duarte, como integrantes das instituições associadas, orientando as bolsistas de Iniciação Científica Barbara Maria Popadiuk, Luana Magalhães de Paula (2017) e Elyssan Frota dos Santos (2018). Participam também as mestrandas bolsistas Luísa Dornelles Briggmann e Binah Irê Vieira Marcellino, além dos bolsistas de pós-doutorado Soraia Carolina de Mello (2017) e Jair Zandoná (2018)».

Baixe aqui.

Fuente: https://www.metrojornal.com.br/estilo-vida/2020/04/18/livros-sobre-feminismo.html

Comparte este contenido:

Libro: Representaciones sociales y participación juvenil

Main Authors: Parra Estrella, Gabriela Elizabeth, Soria Erazo, Karla Sofía
Format: Libros
Published: Abya-Yala/UPS2014
Subjects:
Online Access: http://dspace.ups.edu.ec/handle/123456789/6128

Reseña: Este trabajo pretende revalorizar las representaciones sociales y la participación juvenil en una sociedad que promulga la igualdad. Pretende hace un diagnóstico real de esta situación, y a partir de eso, construirlas desde los mismos actores, con y para ellos. Justamente el objeto de este libro es convertirse en un precursor de esa tarea

Descargar en:https://dspace.ups.edu.ec/bitstream/123456789/6128/1/Representaciones%20sociales%20y%20participacion%20juvenil.pdf

Fuente: https://www.bibliotecasdelecuador.com/Record/oai-:123456789-6128#description

Comparte este contenido:

Libro: Nacemos de mujerLa maternidad como experiencia e institución

Licencia: CC BY-NC-ND

ISBN: 978-84-949147-7-5
Coleccion del libro: Mapas
Idioma: Castellano
Número de páginas: 368
Dimensiones: 150×210

Fecha edición:25/02/2019

Materia: CRIANZA
Reseña:
«Sabemos mucho más acerca del aire que respiramos o de los mares que atravesamos, que acerca de la naturaleza y del significado de la maternidad». En medio del clima de activismo y publicación feminista de los años setenta del siglo XX, la cuestión de la maternidad no había sido abordada en toda su complejidad hasta la aparición de este libro. Nacemos de mujer fue publicado en 1976. En este trabajo, Adrienne Rich aunó vivencias, investigación histórica y antropológica y reflexión feminista con el propósito de radiografiar la «institución de maternidad»: la maternidad bajo el patriarcado como un conjunto de normas y controles que organizan las funciones de la familia y las labores de las «mujeres» respecto de su rol programado socialmente. Enfrentada a esta institución, la autora apostó por recuperar la palabra «maternidad» junto con la experiencia única, diversa, personal, compartida, en un análisis abierto que no deja de abordar los condicionamientos, las imposiciones y los roles. En nuestro tiempo, aún, tenemos mucho que pensar sobre cómo el capitalismo y el patriarcado usurpan las experiencias de los cuerpos gestantes; por eso, disponer de Nacemos de mujer es un excelente punto de partida.

Adrienne Rich
fue poeta, ante todo, pero también ensayista y académica. Nacida en 1929, en Baltimore, Maryland (EE.UU.), publica su primera colección con poco más de veinte años. En 1953 se casa con un profesor de economía con el que tiene tres hijos. Continúa escribiendo poesía mientras cría en el contexto de la Guerra Fría. Poco después de separarse de su marido, él se suicida. Todas esas experiencias se vuelcan de un modo u otro en su trabajo, ya sea poético o ensayístico, especialmente en Nacemos de mujer. A comienzos de la década de 1970, Rich se involucra en el activismo por los derechos civiles y contra la Guerra de Vietnam. Además de escribir sobre la maternidad desde el feminismo, impulsa la visibilidad lésbica, sin parar de investigar sobre el lenguaje. Falleció en marzo de 2012, dejando una prolongada carrera de escritora y algunas de las piezas más hermosas de la poesía del siglo XX en lengua inglesa.

Descargar en: https://www.traficantes.net/sites/default/files/pdfs/map54_Rich_web_2.pdf
Comparte este contenido:

Libro: Introducción al Pensamiento Geopolítico

Main Author: Cruz, Galo
Format: Libros
Published: Universidad de las Fuerzas Armadas ESPE2017
Subjects:
Online Access: http://repositorio.espe.edu.ec/handle/21000/13762

Reseña:

En las últimas décadas del siglo anterior, la humanidad experimentó acontecimientos extraordinarios (algunos previsibles) como el fin del comunismo soviético, la unificación alemana, el paso de China a una economía de mercado, la configuración de un mundo globalizado bajo el capitalismo financiero y una sociedad organizada en redes y conectada en tiempo real. Deslumbrados por lo sorprendente y acelerado de estos sucesos, algunos pensadores proclamaron el fin de la historia, un orden mundial sin fronteras, sin ideologías, sin contradicciones antagónicas, en el que, por ende, no quedaba lugar para la geopolítica. En pocos años, esa visión optimista forjada especialmente por intelectuales de los países vencedores de la ‘Guerra Fría’, se ha desvanecido dejando en su lugar un escenario de incertidumbres, temores y expectativas que ha obligado a un escrutinio agudo de instituciones, ideologías, doctrinas y prácticas políticas. En ese proceso, también ha sido necesaria una revisión profunda de la geopolítica para adecuarla a las nuevas formas de generación y gestión del poder y el territorio, mediadas por inéditas relaciones dialécticas entre tiempo y espacio. La nueva revolución científico-técnica y productiva ha transformado de manera radical la forma como los seres humanos producen, comercian, consumen, se relacionan y se organizan política y territorialmente. De la estructura de la sociedad en redes surge la “globalización”, impulsada por los intereses de las grandes corporaciones internacionales, convertidas en nuevos actores geoestratégicos, con capacidad de influencia en los juegos de poder superior a gran parte de los Estados, especialmente periféricos, y aliadas a los intereses de los países centrales en una ardua competencia por el espacio geoeconómico mundial. En ese ambiente, con diferentes énfasis según la ubicación que les corresponda en función de la capacidad de su poder, los Estados nacionales han soportado compulsiones internas e internacionales que, de forma sistemática, han ido modificando su naturaleza intrínseca y su papel central en la gestión de lo público dentro de su territorio y fuera de él. Demasiado pequeños – se ha dicho- para enfrentar por sí solos los grandes retos del mundo globalizado, deben integrarse en espacios supranacionales; mientras que, por otra parte, excesivamente grandes para adecuarse a la diversidad regional y local, enfrentan exigencias de descentralización, autonomía y, en casos extremos, independencia. En las circunstancias descritas, nuevos temas atraen la preocupación de la geopolítica: el cambio climático, derivado de la incontrolada emisión de gases de efecto invernadero, que provoca desastres cada vez más aterradores; el crecimiento de la población mundial más allá de la capacidad del planeta para sostenerla; el crimen organizado con todas sus peligrosas manifestaciones; el terrorismo político, religioso e inclusive delincuencial; fundamentalismos de diversa índole, incluido el de quienes idolatran el mercado. Todos estos problemas se expresan en términos políticos y geográficos. En este entorno de tantas y tan peligrosas complejidades, los aportes de la geopolítica a la seguridad de las personas, comunidades, Estados, organizaciones internacionales y a la humanidad entera, son invalorables. Enfrentados a las nuevas circunstancias del momento, es indispensable asumir la geopolítica como una disciplina que aporta científica y metodológicamente a la investigación sobre las múltiples formas cómo el medio geográfico influye, tanto en la vida de las personas y las comunidades, como en el desenvolvimiento de los Estados y de las relaciones de éstos en distintas escalas, desde la vecinal a la global. Debe servir también para apoyar amplios debates sobre las relaciones espaciales del poder, que sirvan para descifrar oportunamente las grandes incógnitas que este siglo nos presenta y dilucidar la naturaleza de los retos a los que estamos enfrentados. Hay que comprender que la geopolítica, como rama de la ciencia política, mucho más que un texto o un manual, es una invitación a desentrañar los elementos fundamentales del mundo en que vivimos, comprender las relaciones de causa y efecto de los acontecimientos que se presentan en el espacio urbano, regional, nacional e internacional. Hay que considerar que, en este sentido, la geopolítica es una disciplina instrumental, una guía de pensamiento, una apasionante oportunidad de develar lo que se encuentra atrás, lo no evidente, las amenazas y oportunidades de cada realidad que deben colocarse a la luz de la comprensión de la comunidad y de los líderes políticos y sociales para una conducción menos riesgos a de los asuntos públicos y particulares. Esa es la importancia de esta “Introducción al Pensamiento Geopolítico”, oportunamente publicada por el Centro de Estudios Estratégicos de la Universidad de las Fuerzas Armadas (ESPE), que permitirá a los lectores iniciarse en el estudio sugestivo de los temas del espacio, el poder y la seguridad.

Descargar en:http://repositorio.espe.edu.ec/handle/21000/13762

Fuente: https://www.bibliotecasdelecuador.com/Record/ir-:21000-13762

Comparte este contenido:

Libro: Apuntes sobre la cibercultura y la alfabetización digital posmoderna

Main Author: López Noreña, Germán
Format: Libros
Published: Florida / Valle del Cauca / 20102015
Subjects:
Online Access: http://repositorio.uide.edu.ec/handle/37000/689

Reseña: Afrontar el ejercicio discursivo de tipo escrito, sobre la temática de la eclosión de las nuevas tecnologías de la Información y la Comunicación (NTIC), de por sí plantea una seria exigencia, en lo que a la revisión de las fuentes bibliográficas, tanto primarias como secundarias corresponde. Es así como ha sido necesario recurrir a los escritos de connotados investigadores de esta temática del talante del francés Pierre Lévy, Manuel Castells, Steve Woolgar, como para nombrar algunos, que de manera dialógica con sus teorías e intereses académicos han hecho presencia en este volumen. Más no fue suficiente, el aporte de estos estudiosos del fenómeno de la Realidad Virtual y del fenómeno posmoderno de Internet como paradigma central de lo que los teóricos de este campo han denominado como la Cibercultura, y en cierta medida la desmesurada “sociedad Virtual”. Por cierto de manera recurrente, al tratar de esclarecer los posibles límites de la realidad y lo virtual, lo virtual contrastado con lo real, lo real de lo virtual y viceversa; fue necesario beber de las fuentes abstrusas de los antiguos pensadores griegos y sus respectivos corpus teóricos, siendo entre otros, Aristóteles y Platón. Pero la presencia de la filosofia, en esta temática no para aquí. Al complejizarse la argumentación de esta cuestión, fue menester incursionar en el pensamiento de Emmanuel Kant y el de filósofos contemporáneos. Al tratar de darnos una semblanza teorética de la Cibercultura, planteó el tejido escrito del libro la necesidad de incursionar en una primera instancia en diversas corrientes de la antropología, desde las decimonónicas, hasta las contemporáneas. Aflorando desde el pensamiento de Tylor, hasta las conceptualizaciones de Geertz y, muchos más. Y todo ello en la perspectiva de lograr un tipo de aprehensión conceptual del desarrollo histórico del polémico, controversial y polisémico concepto de Cultura, en aras de hacer inteligible, lo que en estos tiempos se ha denominado como Cibercultura

Descarga: Apuntes sobre la cibercultura y la alfabetización digital posmoderna

Fuente: https://www.bibliotecasdelecuador.com/Record/ir-37000-689/Description#tabnav

Comparte este contenido:

Libro (PDF) Deslegitimar el capitalismo. Reconstruir la esperanza

Reseña: CLACSO

Los actuales responsables de la economía mundial legitiman al capitalismo como sistema económico, como fundamento de la organización política y como cultural del progreso. Sostienen que globalizar los intercambios en el marco del libre mercado permitirá trascender la pobreza y entrar en un equilibrio y emancipación humana. Sin embargo, luego de tres siglos, amén de una enorme producción de riqueza, y de espectaculares progresos científicos y técnicos, la cantidad de pobres y las distancias sociales alcanzan su cumbre. Puede hablarse de una progresiva destrucción de la naturaleza, de los pueblos y naciones, y del individuo.

El presente libro ilustra estos fenómenos y la riqueza de la convergencia de los movimientos alternativos contemporáneos, quienes movilizan fuerzas sociales ante la necesidad de una visión estratégica a largo plazo, deslegitiman el capitalismo y abren la perspectiva poscapitalista.

 

Autor/a:          Houtart, François

Editorial/Editor:  CLACSO

Año de publicación: 2009

País (es): Argentina

Idioma: Español.

ISBN :    978-9962-645-23-8

 

Descarga:   Deslegitimar el capitalismo. Reconstruir la esperanza

 

Fuente  e Imagen:   http://biblioteca.clacso.edu.ar/colecciones/saladelectura/index.php?a=q&r=1&hs=1&t=1&q=Sistema+educativo&j=dl&c=general&fqf=TX&Submit=buscar+en+CLACSO

Comparte este contenido:
Page 31 of 238
1 29 30 31 32 33 238