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Regreso a clases presenciales en Brasil pone en riesgo a 9,3 millones de personas por COVID-19, alertan

América del Sur/Brasil/26-07-2020/Autor(a) y Fuente: spanish.xinhuanet.com

El regreso a las clases presenciales en Brasil pone en riesgo a más de 9 millones de adultos y ancianos de contagiarse de la enfermedad del nuevo coronavirus (COVID-19) por su contacto directo con los estudiantes, según un estudio de la estatal Fundación Oswaldo Cruz (Fiocruz) difundido hoy.

«El regreso de las clases puede representar un peligro añadido para cerca de 9,3 millones de brasileños (el 4,4 por ciento de la población total), que son ancianos o adultos con problemas crónicos de salud y que pertenecen a grupos de riesgo de la COVID-19», alertó la Fiocruz.

«Esto porque viven en la misma casa que niños y adolescentes en edad escolar (de 3 a 17 años)», señaló la institución.

Para hacer los cálculos, la Fiocruz tuvo en cuenta la Investigación Nacional de Salud de 2013, realizada por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística, junto al Laboratorio de Información en Salud de la Fiocruz.

Brasil debate desde hace semanas el regreso a las clases presenciales, tanto en escuelas como en institutos y universidades, tras la paralización decretada por la COVID-19.

Varios estados y municipios han anunciado de forma gradual un plan para el regreso de las clases.

La ciudad de Manaos, capital del estado de Amazonas (norte), fue la primera capital del país en autorizar el regreso a clases en la red privada de educación y con fuertes medidas de seguridad y distancia entre alumnos.

Al menos nueve estados y el Distrito Federal anunciaron en los últimos días sus planes para el regreso a clases presenciales en la red regional de educación hasta septiembre.

No obstante, el regreso a clases cuenta con la oposición de médicos y sindicatos de profesores, que exigen garantías sanitarias para no infectarse por la COVID-19.

Fuente e Imagen: http://spanish.xinhuanet.com/2020-07/23/c_139233065.htm

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Brasil debate educação de última hora

América do Sul/ Brasil/ 21.07.2020/ Por: Ricardo Corrêa/Fonte: www.otempo.com.br.


Discussões de última hora sobre o Fundeb demonstram que não há políticas de Estado para a educação no país

Nada é tão representativo acerca do descaso do Brasil com a educação do que o debate de última hora sobre o futuro do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, o popular Fundeb. Um fundo criado provisoriamente para substituir o antigo Fundef e que vigora até o dia 31 de dezembro quando, caso não seja prorrogado, deixará de existir, levando junto mais de 60% dos investimentos em educação realizados hoje no Brasil.

Percebam que não é de hoje que se sabe que o Fundeb se encerra no fim do ano e, mesmo assim, governos não se moveram para definir uma regra para o futuro. Só agora, de última hora, quando o Câmara preparava-se para aprovar uma proposta que amplia a participação da União de forma paulatina nos próximos anos é que veio uma proposta informal do governo. Horas antes da votação. E que já foi modificada de ontem para hoje.

O governo conseguiu adiar de segunda para terça-feira a votação. Alegou, entre outras coisas, que o atual ministro da educação, Milton Ribeiro, acabou de assumir e que quer participar da discussão. Ele é o terceiro ministro da Educação só neste governo. E se quer participar da discussão é a prova concreta de que não há uma política de Estado na questão. Apenas opiniões que mudam a cada governo ou, pior, a cada ministro.

No centro do debate que vinha dificultando a votação estavam dois pontos propostos pelo governo inicialmente. O primeiro empurrava para 2022 o aumento da participação da União no Fundeb. Hoje, 90% do fundo é composto por arrecadações estaduais e municipais. A União completa o bolo com apenas 10%, mesmo arrecadando muito mais. A proposta construída no Congresso amplia essa participação para 12,5% já em 2021 e ia elevando esse percentual até chegar a 20% em 2026. O governo federal, porém, queria que esse aumento ocorresse só a partir de 2022. O ano que vem ficaria no limbo. Sem Fundeb.

Havia também outro ponto de divergência. O governo federal queria tirar R$ 6 bilhões do Fundeb para criar um voucher de auxílio creche de R$ 250 dentro do Renda Brasil, o substituto do Bolsa Família. Assim, esse dinheiro seria retirado da educação pública e repassado a famílias em vulnerabilidade para que usassem os recursos para pagar mensalidades em escolas privadas.

A reação do Congresso impediu essa manobra. Com isso, houve uma costura de acordo ao longo da noite de segunda-feira e da manhã desta terça-feira. O governo recuou e aceitou ampliar sua participação no novo Fundeb já a partir do ano que vem. Além disso, em vez de fazer a transferência de dinheiro do Fundeb para o Renda Brasil, concordou apenas vincular 5% dos recursos desse fundo para o apoio à educação infantil. Além disso, topou ampliar a participação federal para 23% em 2026. Se nada mudar, há um acordo. Mas que ninguém se surpreenda se for totalmente desfeito ao longo do dia.

Seja qual for a conclusão das discussões no Congresso, certo será que a decisão tende a ser tomada de afogadilho, sem muitos estudos sobre essas mudanças de última hora. E isso, por si só, já indica que os resultados tendem a ser piores do que merece um setor que define o destino de um país.

Fonte de notícias: https://www.otempo.com.br/politica/ricardo-correa/brasil-debate-educacao-de-ultima-hora-1.2362339
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Relator de ONU pide que cesen desalojos en Brasil ante Covid-19

América del Sur/Brasil/12-07-2020/Autor(a) y Fuente: www.telesurtv.net

El relator de la ONU alentó a los poderes Legislativo y Ejecutivo en Brasil a proteger los derechos humanos en Brasil.

El relator especial de las Naciones Unidas (ONU) sobre el derecho a una vivienda adecuada, Balakrishnan Rajagopal, pidió este jueves que Brasil cese los desalojos y las mudanzas forzadas de personas en medio de la pandemia de la Covid-19.

Mediante un comunicado oficial, el funcionario de la ONU hizo la petición motivada por un informe elaborado por la organización Terra de Direitos, por Labá – Law, Space & Politics y el Laboratorio de Investigación Interinstitucional, adscrito a las universidades federales de Río de Janeiro, Paraná y Sao Paulo.

De acuerdo con el documento enviado al relator, el país suramericano no ha redactado ni implementado medidas uniformes y de validez para todo el territorio nacional que garanticen que no se realicen desalojos de familias.

«Brasil tiene el deber de proteger urgentemente a todos, especialmente a las comunidades en riesgo, de la amenaza de la Covid-19, que afectó a más de medio millón de personas en el país y mató a más de 65,000»,  expresó Rajagopal.

El representante de Naciones Unidos aseveró que el desalojo, en una situación de pandemia, es una violación de los derechos. «Desalojar por la fuerza a las personas de sus hogares en esta situación, independientemente del estado legal de su ubicación, es una violación de sus derechos humanos», dijo.

El documento enviado a la ONU expone que más de 8 millones de familias, alrededor del 12 por ciento de la población, no tienen hogar y 35 millones de personas no tienen acceso al suministro regular de agua en Brasil.

También, detalla que el presidente, Jair Bolsonaro, vetó la suspensión de los desalojos en el proyecto de ley que luego se transformó en la Ley 14.010 / 2020 y que si bien existen otras medidas que abogan por mejorar esa realidad, estas no han sido consideradas.

Ante esa situación, el alto funcionario de la ONU llamó a las autoridades de Brasil a proteger a las familias que pueden quedar sin una vivienda donde vivir.  «Aliento a los poderes legislativo y ejecutivo en Brasil a priorizar urgentemente la protección de los derechos humanos de las comunidades en situaciones vulnerables», instó.

Fuente e Imagen: https://www.telesurtv.net/news/relator-onu-pide-cesen-desalojos-brasil-covid–20200709-0054.html

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Brasil: MEC define critérios para repasses do programa Educação Conectada

América do Sul/ Brasil/ 07.07.2020/ Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br.

O Ministério da Educação (MEC) definiu os critérios para repasse de recursos do Programa de Inovação Educação Conectada (Piec), em 2020, para as escolas públicas de educação básica. A portaria foi publicada hoje (6) no Diário Oficial da União.

O objetivo do programa é apoiar a universalização do acesso à internet de alta velocidade e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica. Os recursos serão empregados na contratação de serviço de acesso à internet, infraestrutura para distribuição do sinal nas escolas e aquisição ou contratação de dispositivos eletrônicos.

De acordo com o documento, será priorizada a manutenção do benefício de escolas que já recebem os recursos e novas escolas serão contempladas até o limite orçamentário. Para isso, as unidades devem seguir os critérios de elegibilidade, inclusão, classificação e confirmação.

Os critérios de elegibilidade são escolas com cobertura de serviço de conexão de internet banda larga ou via satélite, rede elétrica e unidade executora de recursos. Para a inclusão no programa em 2020, as escolas devem ter mais de 14 alunos matriculados e, aquelas que já aderiram em anos anteriores, devem preencher o formulário de monitoramento do Plano de Aplicação Financeira.

São critérios de classificação no Piec: escola com desempenho abaixo da média nacional do último resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e escola localizada em município de alta vulnerabilidade socioeconômica, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-m). Os critérios de classificação somente serão aplicados se houver escolas novas em quantidade superior ao limite financeiro.

Para a confirmação das escolas no programa, o dirigente educacional deve selecioná-las no Sistema Integrado de Monitoramento e Controle (Simec) e aderir ao Sistema PDDE Interativo, ferramentas de gestão do MEC.

Fonte de notícias:  https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-07/mec-define-criterios-para-repasses-do-programa-educacao-conectada-0

 

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Brasil: Renuncia ministro de educación de bolsonaro que pidió encarcelar a los jueces de la corte

América del Sur/ Brasil/ 22.06.2020/ Fuente: diarioelsol.com.ar.

Abraham Weintraub presentó su dimisión al ser investigado por la justicia, aunque Bolsonaro ya dijo que ocupará un puesto en el Banco Mundial, en representación de Brasil.

El ministro de Educación de Brasil, Abraham Weintraub, anunció este jueves su renuncia al cargo, en medio de una serie de investigaciones judiciales que lo involucran luego de haber dicho en una reunión de gabinete que los 11 miembros de la corte suprema debían ir presos.

Lo hizo a través de un vídeo en el cual aparece al lado del presidente Jair Bolsonaro y en el que anunció que trabajará en un cargo del gobierno brasileño en el Banco Mundial.

Weintraub, uno de los líderes de la extrema derecha brasileña que responde políticamente al gurú de este sector, el astrólogo Olavo de Carvalho, renunció tras 14 meses en el cargo en el que acumuló polémicas en el sector educativo, político, diplomático y judicial.

«Voy a seguir luchando por la libertad y por los valores del presidente Bolsonaro, el mejor presidente de Brasil», dijo Weintraub, un economista que había sido vicejefe de gabinete en los primeros tres meses.

El último acto de gobierno en Educación de Weintraub fue revocar una resolución del gobierno de Dilma Rousseff, del hoy opositor Partido de los Trabajadores (PT) que asegura cupos y acciones afirmativas (incentivos) en cursos de posgrado en las universidades federales brasileñas a negros, indígenas y discapacitados.

En un vídeo de la reunión de gabinete del 22 de abril que fue revelado por la justicia para investigar a Bolsonaro por obstrucción de investigaciones, Weintraubdice que los poderes de Brasilia «son el cáncer del país» y que si fuera por él «encarcelaría a los 11 jueces del Supremo Tribunal Federal».

Durante la pandemia, Bolsonaro perdió ya cuatro ministros, dos de Salud (Luiz Mandetta y Nelson Teich), uno de Justicia (Sérgio Moro) y Weintraub.

La renuncia del ministro ocurre luego de que el lunes el Supremo Tribunal Federal lo incluyera en una investigación sobre supuesta financiación ilegal y lavado de dinero para montar medios que arquitectan campañas de odio en las redes sociales.

El ministro perdió la mayor parte de las reformas que impulsó en el Congreso e intentó la semana pasada tener autoridad especial en la pandemia para nombrar nuevos rectores, contra los procedimientos de autonomía universitaria.

También Weintraub, un defensor del gobierno estadounidense, causó problemas diplomáticos con China, principal socio comercial de Brasil desde 2009.

Es por eso que responde a acusaciones de racismo, por comentarios que hizo precisamente en las redes sociales y en los que se burló de los chinos y sus dificultades para pronunciar la letra erre, usando la famosa historieta brasileña «A Turma da Mónica», conocida en la Argentina como «Mónica y sus Amigos».

Además, insinuó -al igual que el diputado Eduardo Bolsonaro, hijo del presidente- que la pandemia de Covid-19 sería parte de unos supuestos planes de China para «dominar el mundo».

Fuente de la noticia: https://diarioelsol.com.ar/2020/06/18/renuncia-ministro-de-educacion-de-bolsonaro-que-pidio-encarcelar-a-los-jueces-de-la-corte/

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Brasil: El grito de auxilio de los indígenas del Amazonas para detener la minería y el COVID-19

América del Sur/Brasil/Autor(a) y Fuente: www.elespectador.com

Con una campaña respaldada por varias organizaciones internacionales, los indígenas de la etnia Yanomani, de la Amazonía brasileña, buscan recolectar firmas para que el gobierno de ese país expulse a los mineros ilegales que han invadido su territorio y que están contribuyendo a la expansión del coronavirus.

Los indígenas de una de las etinas más afectadas en la Amazonía brasileña por la pandemia (la Yanomani) lanzaron una campaña mundial para que les ayuden a expulsar de su territorio miles de invasores que, a través de la minería ilegal, están acabando con la selva y con sus pueblos al propagar el COVID-19 en sus aldeas.

La campaña, que se ha expandido en redes sociales con los hashtag #ForaGarimpo y #ForaCovid, busca conseguir 100.000 firmas para que el Gobierno de Jair Bolsonaro expulse a los extractivistas ilegales de su región y con ello se ponga freno a la propagación de la pandemia en su territorio, que desde hace tres décadas empezó a ser invadido por los “garimpeiros” (buscadores de oro).

En los siete años siguientes a la invasión esta tribu perdió una quinta parte de su población por culpa de la minería ilegal, una actividad avalada por el presidente de Brasil, el ultraderechista Jair Bolsonaro, quien busca legalizar esta labor para llevar el “progreso” a los territorios indígenas del país.

La tierra yanomami es la mayor reserva de los pueblos ancestrales de Brasil y cuenta con 9,6 millones de hectáreas repartidas entre los estados amazónicos de Roraima y Amazonas (norte del país).

Se calcula que allí hay unos 20.000 garimpeiros ilegales, actividad que, según las organizaciones ecologistas, han aumentado por la reducción de la fiscalización en la región y el discurso del presidente Bolsonaro.

Ahora el problema no solo se reduce a la minería ilegal, pues con los extractivistas ilegales llegó el COVID-19 a esos territorios, un virus que puede acabar con al menos 5.600 yanomanis y con miembros de varias comunidades ye’kwana que también viven en esos territorios, de acuerdo con un estudio de la organización Instituto Socioambiental (ISA).

Esta iniciativa, impulsada por el Foro de Líderes Yanomami y Ye’kwana, cuenta con el apoyo de otras organizaciones civiles y defensoras de los derechos indígenas y ambientales.

La Red de organizaciones indígenas de Brasil, la Coordinadora de organizaciones indígenas de la Amazonía Brasileña, el ISA, Survival International, Greenpeace Brasil, Conectas, Amnistía Internacional, la Red de Cooperación Amazónica, el Instituto Igarapé, la Rainforest Foundation US y la Rainforest Foundation Norway, componen el grupo de apoyo a la campaña.

En Brasil, el segundo país del mundo con más contagios, se han confirmado más de 1.100 indígenas infectados y cerca de medio centenar muertos por el COVID-19 tan solo en las zonas rurales del país, aunque la cifra de fallecidos asciende hasta 147 si son considerados los nativos que viven en áreas urbanas.

Fuente e Imagen: https://www.elespectador.com/noticias/medio-ambiente/el-grito-de-auxilio-de-los-indigenas-del-amazonas-para-detener-la-mineria-y-el-covid-19-articulo-922433

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CLADE Brasil: Financiamiento de la educación no puede poner en riesgo a otros programas esenciales

América del Sur/ Brasil/ 18.05.2020/ Fuente: redclade.org.

En posicionamiento público, Campaña Nacional por el Derecho a la Educación defiende cambios en el proyecto de ley para nuevo fondo público de la educación nacional, con el objetivo de asegurar el financiamiento adecuado de este derecho

“En este momento de pandemia COVID-19, en que las desigualdades sociales y educacionales tienden a profundizarse, la respuesta de aquellos y aquellas de hecho comprometidos con el derecho a la educación debe ser la aprobación de un Fundeb [Fondo de Mantenimiento y Desarrollo de la Educación Básica y Valoración de los Profesionales de Educación] robusto, con la constitucionalización de parámetros que garantizan la calidad y con inversión adecuada para tal fin, sin que para eso se utilicen fuentes de recursos que ponen en riesgo a otros programas esenciales, y sin la permisibilidad con mecanismos de evaluación y distribución de recursos que solo presionen por más disparidades socioeconómicas y educativas”, afirmó la Campaña Nacional por el Derecho a la Educación de Brasil en su posicionamiento público divulgado el último martes, 12 de mayo.

Respecto a la votación de la propuesta legislativa para el nuevo Fundeb, que tiene lugar en el Congreso Nacional, la Campaña manifiesta la necesidad de realizar cambios en el texto actual del proyecto, pues de aprobarse como está se podrían generar impactos drásticos en la financiación de la educación básica, en especial en lo que toca los programas sociales que son todavía más esenciales en el momento de crisis que vivimos por la pandemia COVID-19.

Fuente de la noticia: https://redclade.org/noticias/brasil-financiamiento-de-la-educacion-no-puede-poner-en-riesgo-a-otros-programas-esenciales/

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