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El Salvador: Presidente Sanchez Cerén “Hay que apostarle a la inversión en educación y una de las mayores limitaciones es la financiera”

Centro América/El Salvador/16 Julio 2017/Fuente y Autor: diariolibresv

El presidente de El Salvador, Salvador Sanchez Cerén realizó este mañana de sábado su tradicional “casa abierta”  que en esta ocasión abordó el tema de la educación y los alcances del plan “El Salvador Educado”, así como la importancia de apostarle a este rubro.

Ante la presencia de escuelas públicas y privadas el mandatario mencionó todos los esfuerzos que están haciendo como gobierno en conjunto con el Ministerio de Educación es garantizar escuelas libres de violencia.

Además dijo que hay que apostarle a la inversión en educación y una de las mayores limitaciones es la financiera.

“Las políticas públicas deben de tener la participación de la ciudadanía”.

También dijo que existe un desafío que pretende llevar al país a que el nivel promedio de escolaridad sean 12 años.

“Los desafíos del Plan El Salvador Educado están muy claros”, expresó Cerén.

Sanchez Cerén invito a  todos los sectores a unirse para que la educación tenga los mayores recursos. Además de ser inclusiva.

“La educación tiene que ser inclusiva, dar conocimientos y preparar al ser humano”. “Con educación aspiramos a un país productivo, innovador y competitivo”.

Además hablo la importancia de incluir en la educación el arte y la cultura, ya que no puede desarrollarse aisladas de la educación.

Por su parte el ministro de educación Carlos Canjura dijo que las academias, los partidos políticos, iglesias, gremios, “todos somos representantes de la importancia de la educación”.

“El sistema educativo nuestro debe estar preparado y listo para responder a lo que demanda la población”, mencionó Canjura.

“La educación debe ser desde la concepción hasta la universidad y no debe parar ahí, debe seguir por toda la vida”, expresó.

Para Canjura lo que debemos hacer como sociedad es un trabajo enorme por enfrentar esos desafíos del plan “El Salvador Educado”.

Fuente de la noticia: https://diariolibresv.com/nacionales/2017/07/15/presidente-sanchez-ceren-apostarle-la-inversion-educacion-una-las-mayores-limitaciones-la-financiera/

Fuente de la imagen: https://i1.wp.com/diariolibresv.com/wp-content/uploads/2017/07/presidente.jpg?resize=678%2C381&

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Brasil não tem política para reduzir desigualdade na educação, diz especialista

Brasil/Junio de 2017/Fuente: Terra

Resumen: Brasil no tiene una política orientada hacia la reducción de desigualdades en la educación, en la evaluación de la presidenta ejecutiva del movimiento Todos por la Educación, Priscila Fonseca de la Cruz, y eso impacta no sólo datos educativos, sino el desarrollo del país. «Hemos logrado avanzar porque tuvo política única de inclusión en el sistema. Pero se detuvo ahí. No tenemos políticas para priorizar la parcela más pobre de la población «, dice. Los Todos por la Educación, en sociedad con la Editora Moderna, lanzó el Anuario Brasileño de la Educación Básica, que reúne datos de la educación brasileña organizados de acuerdo con las metas del Plan Nacional de Educación (PNE). El PNE fue sancionado en 2014 y establece metas para mejorar la educación hasta 2024. Entre ellas está el aumento de la inversión en el área para por lo menos el 10% del Producto Interno Bruto (PIB) por año – actualmente, Brasil invierte el equivalente a 5, 3% del PIB en educación.

O Brasil não tem uma política voltada para a redução de desigualdades na educação, na avaliação da presidente executiva do movimento Todos pela Educação, Priscila Fonseca da Cruz, e isso impacta não somente dados educacionais, mas o desenvolvimento do país. “A gente conseguiu avançar porque teve política única de inclusão no sistema. Mas parou por aí. Não temos políticas para priorizar a parcela mais pobre da população”, diz.

O Todos pela Educação, em parceria com a Editora Moderna, lançou o Anuário Brasileiro da Educação Básica, que reúne dados da educação brasileira organizados de acordo com as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). O PNE foi sancionado em 2014 e estabelece metas para melhorar a educação até 2024. Entre elas está o aumento do investimento na área para pelo menos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) por ano – atualmente, o Brasil investe o equivalente a 5,3% do PIB em educação.

Os dados mostram que há uma grande desigualdade entre a população mais pobre e a população mais rica quando se tratam de indicadores educacionais. “Isso define muito o futuro, não só profissional, mas de vida, participação e cidadania. Estudos que levam em consideração escolaridade mostram que três anos a mais de escolaridade média do país levam a um crescimento de 1% do PIB”, diz Priscila.

Atualmente, as pessoas com idade entre 18 a 29 anos, estudaram em média 10,1 anos. As diferenças aparecem quando considerados os 25% mais ricos da população e os 25% mais pobres. O primeiro grupo, estuda em média 12,5 anos, enquanto o segundo, 8,5 anos, ou seja, uma diferença de quatro anos de escolaridade. A educação é obrigatória, por lei, dos 4 aos 17 anos, o que equivale a 13 anos de estudo.

Embora o país tenha avançado em inclusão de crianças e jovens fora da escola, as diferenças socioeconômicas ainda impactam na educação. Prova disso é que o atendimento das crianças de 4 e 5 anos que vêm de famílias com renda até um quarto de salário mínimo (R$ 234,25) atinge 86,8%. Já entre aqueles que ganham pelo menos um salário mínimo (R$ 937), a taxa de atendimento sobe para 94,8%. Dos 15 aos 17 anos, também há diferença. A taxa de atendimento no primeiro grupo é de 79,1%, enquanto no segundo, 91,5%.

Para combater a desigualdade, de acordo com Priscila, seria necessário inverter a lógica atual e oferecer aos mais pobres uma educação de melhor qualidade, com melhor infraestrutura e melhor formação de professores. O que ocorre, no entanto, é o inverso. “Comunidades que têm escolaridade mais baixa geram menos riqueza, recebem menos riqueza, investem menos em educação e ficam presas nesse ciclo”, diz.

Investimento

Um dos caminhos para reduzir a desigualdade educacional no país é por meio de uma melhor distribuição de recursos e aumento de investimento. O momento, no entanto, de crise econômica, é também de alerta para o financiamento público da educação brasileira, segundo o coordenador de Projetos do Todos pela Educação, o economista Caio Callegari.

Em artigo publicado no Anuário, Callegari mostra que a complementação, pela União, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) está hoje no patamar mínimo instituído por lei (Lei 11.494/2007). Em 2017, a complementação atingiu o montante de R$ 11,7 bilhões, menor valor em termos reais da série histórica.

“Embora o Fundeb ainda não seja um mecanismo perfeito de redistribuição de recursos e de indução de avanços educacionais, um aporte ampliado na complementação da União permitiria ampliar a equidade do sistema educacional básico, uma vez que o montante seria destinado aos estados com menores valores aluno/ano no Fundeb”, avalia Callegari

O Fundeb é, em muitos municípios, a principal fonte de recursos para a educação básica, pagando o salário dos professores e manutenções na rede de ensino. O fundo é formado por receitas dos entes federativos, mais uma complementação da União.

Callegari também demonstra preocupação com a redução de recursos para educação, sobretudo com a Emenda Constitucional nº 95/2016, que estabelece um teto de gastos para a União.

A previsão da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados é de que o mínimo de investimento em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) seja inferior ao que seria sob a regra anterior durante todo esse período de vigência da emenda.

Os impactos maiores viriam no decorrer dos anos, quando a economia voltar a se estabilizar. Os cálculos citados por Callegari mostram que no agregado de 2028 a 2036, a perda seria de pelo menos R$ 302,2 bilhões.

O governo diz que como educação ficou fora da regra geral das demais áreas, apesar do setor estar dentro de um teto geral, é possível realocar recursos e aumentar o investimento. O Fundeb também ficou fora do teto geral.

Fuente: http://istoe.com.br/brasil-nao-tem-politica-para-reduzir-desigualdade-na-educacao-diz-especialista/

 

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Nueva Zelanda: Small gains for schools, little for early childhood education

Nueva Zelanda/Mayo de 2017/Fuente: RNZ

Resumen: Alrededor de la mitad de la financiación aumentada durante los próximos cuatro años – $ 767 millones – simplemente está cubriendo el costo del aumento de la matrícula en la educación temprana y en las escuelas, y el aumento de los salarios de los maestros. Alrededor de $ 400 millones proveerán nuevas escuelas y más aulas – nuevamente un aumento impulsado en gran medida por el aumento de matrículas. Las escuelas estarán aliviadas de ver un aumento de 1,3 por ciento en sus subvenciones de operación, pero por tercer año consecutivo los centros de la primera infancia no han recibido un aumento general de sus subsidios gubernamentales.

The Budget’s $1.5 billion boost for education addresses pressure points for schools but leaves early childhood centres facing another year of belt-tightening.

About half the increased funding over the next four years – $767 million – is simply meeting the cost of increased enrolments in early education and schools, and rises in teachers pay.

About $400m will provide new schools and more classrooms – again an increase driven largely by rising enrolments.

Schools will be relieved to see a 1.3 percent increase in their operations grants, but for the third consecutive year early childhood centres have received no across-the-board increase to their government subsidies.

Schools

Operations grants increase 1.3 percent and the targeted funding introduced in last year’s budget to help children from disadvantaged backgrounds rises 2.7 percent for a total increase of $17m per year.

Special education spending rises by about $15m per year. The increase includes about $10m per year to allow the Education Ministry’s behaviour service to help about 1000 more children aged up to eight years over the next four years. There is also funding to provide teacher aide support to an extra 625 children per year.

About $456m over the next four years, most of it capital funding, will go towards school property. The spending will provide six new schools, expand two schools and 11 special education satellite units, and provide 305 new classrooms. More than half of the money, $278m, will be used in Auckland.

The government will spend $7.6m on Māori language curriculum resources over the next four years and $9.4m on support for students with English as a second language.

Early Childhood Education

The budget provides no across-the-board increases to early childhood subsidies for the third consecutive year.

However, the government is spending $10m per year to extend its new method of targeting funding to children from disadvantaged backgrounds to the early childhood sector.

The system was introduced to schools this year and is widely expected to replace decile funding in that sector.

The government expects about 2000 out of 4500 licensed early childhood services will receive the funding at an average rate of $5000 per year.

Tertiary education

The budget includes a 1 percent increase in the subsidies tertiary institutions receive for each student they enrol, worth nearly $20m per year. The increase to enrolment subsidies for courses at Level 3 and above is the first across-the-board increase in about seven years as previous increases were targeted to particular subject areas.

The Performance Based Research Fund for tertiary institutions’ research increases by $15m per year.

About $6.8m will be provided over four years to grow enrolments by foreign students.

‘Timid sprinkling of initiatives’

Teacher unions said the government’s budget was «timid» and delivered the bare minimum for schools and early childhood centres.

Both the Post Primary Teachers’ Association (PPTA) and the Educational Institute (NZEI) said their members would be disappointed by the budget, which delivered what the government said was a record $1.1bn in operational spending plus a further $400m in capital funding.

PPTA president Jack Boyle said the budget provided a «timid sprinkling of initiatives» that did not keep up with inflation.

The president of the NZEI, Lynda Stuart, said teachers had been hoping for a major boost, but education was the loser in the budget.

She said the 1.3 percent increase to schools’ operations grants would not cover inflation and the $10m per year allocated to disadvantaged children in early childhood centres amounted to very little.

«This is a devastating blow to a sector that has been struggling to make ends meet and give our children a quality public education,» she said.

The government said the funding would be worth an average of $5000 per year to the 2000 early childhood services expected to receive it.

New Zealand Kindergartens was also disappointed by the lack of an across-the-board increase to early childhood subsidies.

Its chief executive Clare Wells said the hourly rate paid to early childhood services was lower than it was in July 2008, while costs had escalated by about 12 percent.

Ms Wells welcomed the new targeted funding for disadvantage and said kindergartens would use the money for things transport, food and warm clothing for children.

Fuente: http://www.radionz.co.nz/news/political/331573/budget-offers-timid-sprinkling-for-education-teachers

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México: La educación financiera desde la infancia en los colegios

América del Norte/México/26 Febrero 2017/Fuente y Autor: diariodeleon

El consejero de Educación, Fernando Rey, presidió las primeras charlas sobre educación financiera y emprendimiento que la Fundación María Jesús Soto lleva ya al sistema educativo mexicano. En dos charlas ante los alumnos del Colegio Benedictino y las alumnas del Colegio Guadalupe, Rey insistió en la necesidad de este tipo de formación. «Sin economía no entendemos nada», señaló ante los alumnos. «Y los chicos viven también las dificultades económicas de los hogares cuando se producen, por eso es importante que entiendan las razones de lo que está pasando y cómo funcionan los sistemas».

También destacó el consejero que, más allá de los esquemas puramente financieros, la economía y la historia tienen que ser vistas «desde el punto de vista de los valores, de la necesidad de compartir y la solidaridad. Porque es claro que las grandes diferencias sociales generan violencia y no son sostenibles».

En cuanto al emprendimiento, Rey insistió en que «la actitud emprendedora no es sólo aquella que concluye en la constitución de una empresa, sino la creatividad permanente, el fijarse objetivos y luchar para lograrlos».

Igualmente, animó a los alumnos, y especialmente a las alumnas, a tomar las riendas de su vida y luchar por ser independientes, así como a fijarse metas y «espabilarse» para conseguirlas.

Por su parte la presidenta de la Fundación, María Jesús Soto, insistió ante los casi 300 asistentes (de entre 14 y 16 años) en la necesidad de entender que la economía son la personas, que son las que toman las decisiones. Y les instó a no dejar morir nunca el espíritu emprendedor. «El verdadero fracaso es no intentar nada, lo importante es tomar iniciativas, salgan bien o mal. Pero el que deja morir su espíritu emprendedor ya no tiene nada que aportar a la sociedad».

Fuente de la noticia: http://www.diariodeleon.es/noticias/leon/educacion-financiera-infancia-colegios-mexicanos_1140697.html

Fuente de la imagen:https://www.segurosdetuatu.es/PublishingImages/la-importancia-de-la-educacion-financiera-desde-la-infancia_cd.jpg

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El libre ingreso y la gratuidad de la educación en Ecuador

Por: Miguel Camino Solorzano

La educación es primordial en el proceso de socialización y culturización del ser humano, se la concibe además como un proceso complejo, sistémico que desarrolla habilidades, destrezas, capacidades, competencias y valores en las personas; pero también un “derecho irrenunciable de las personas, deber inexcusable del Estado, la sociedad y la familia; área prioritaria de la inversión pública, requisito del desarrollo nacional y garantía de la equidad social . En este sentido la estructura creada para dirigir la educación superior (SENESCYT) y la normativa generada a partir de este mandato (LOES) señalan las directrices que se debe seguir para la consecución de este objetivo, el cual las universidades públicas y privadas han asumido desde sus modelos educativos, diseños curriculares, planes estratégicos institucionales, estatutos, reglamentos, manuales.
De igual forma, la redefinición de la universidad ecuatoriana como un bien público ha conllevado a “una democratización en el acceso, tránsito y egreso de la universidad (…) y en la toma de decisiones en el interior de los centros de estudios (cogobierno)” y en la vinculación social del conocimiento a partir de la investigación que se genera al interno de los claustros universitarios. No olvidemos que democratizar la educación es un acercamiento directo a toda la sociedad ya que “a medida que la ciencia se inserta más en la sociedad está se inserta más en la ciencia y esto exige un nivel de responsabilidad más elevado a las instituciones que lo producen, por lo tanto a las universidades” . Por esta razón los procesos académicos implementados en las IES, han hecho posible cambios significativos en las formas cómo se venían realizando tanto el ingreso de estudiantes, como su formación y titulación.
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1. Rector de la Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí.
2. Constitución política del Ecuador, 2008, art. 66
3. René Ramírez, Universidad urgente para una sociedad emancipada, Senescyt-IESALC 2016, p:19.
4. Buenaventura de Sousa Santos, La universidad en el siglo XXI, para una reforma democrática y emancipadora de la universidad, www.boaventuradesousasantos.pt/
Mirar estadísticas de ingresos y egresos en las décadas anteriores puede señalar una radiografía de lo que pasaba en las universidades, al primer año ingresaban entre 50 y 70 estudiantes por paralelo, de los cuales culminaban sus estudios 5 o 6 estudiantes, debido al alto grado de deserciones y pérdidas de año. El panorama a partir del Sistema Nacional de Nivel y Admisión (SNNA) es otro, se asegura la preparación del aspirante mediante el desarrollo de sus habilidades, destrezas, competencias específicas con las carreras escogidas; pero no solo esto, sino que se afianza la orientación vocacional del aspirante. De esta forma se está cumpliendo con “la igualdad de oportunidades en el acceso, la permanencia, el tránsito, movilidad, egreso y culminación de los estudios superiores ”.
La gratuidad en la educación de pregrado, tema que la Ley Orgánica de Educación Superior (2010) en su art. 80, lo determina, estableciendo a la vez los criterios de responsabilidad académica de los estudiantes; hizo posible incrementar el ingreso de grupos históricamente excluidos de la educación universitaria, que por circunstancias de tipo económico estaban vetados de una profesionalización. Por eso bien lo han expresado algunos críticos de la educación, que la universidad ecuatoriana se había convertido en un lugar de reproducción de las iniquidades sociales; hoy gracias a la transformación operada “los grupos tradicionalmente excluidos son parte de los círculos del conocimiento” y hemos pasado de la mercantilización de la educación a su democratización.
La Universidad Laica Eloy Alfaro de Manabí, a cuatro años del proceso de pilotaje del SNNA, muestra estadísticas diferentes en los niveles de deserción y pérdida y repetición de año de los estudiantes en las distintas cohortes desde el año 2012; los porcentajes han disminuido de forma muy significativa, demostrando con ello que las políticas públicas de acceso a la universidad han sido eficaces.
Garantizar la igualdad de oportunidad de acceso a la educación superior como reza el artículo 77 de la Carta Magna, implicó establecer políticas de apoyo económico mediante becas y programas de crédito para estudios en el extranjero como una oportunidad que los jóvenes tienen para mejorar su perfil académico y esto ha beneficado a los grupos anteriormente excluidos, ya que estudiar en el extranjero era solo posible a quienes tenían suficientes ingresos económicos.
Gratuidad y libre acceso no implica desde luego bajos niveles cognitivos de la población estudiantil, es ante todo un mejoramiento en la calidad del servicio, es asegurar la formación de ese estudiante que aspira una profesión, mediante un trabajo responsable, colaborativo de quienes conformamos las universidades, enmarcados en garantizar que se cumplan sus funciones sustantivas como son: formación, investigación y vinculación o la gestión social del conocimiento, como la posibilidad de dar respuestas a las demandas de una sociedad cambiante y dinámica, más aún en estos momentos en que territorios como Manabí y Esmeraldas necesitan de una universidad comprometida con la reconstrucción de sus territorios, más allá de la infraestructura física, un crecimiento que posibilite verdaderos cambios en el desarrollo económico, social y cultural de una población golpeada por uno de los terremotos más fuertes de las últimas décadas.(O)
Lorena Araujo, El sistema nacional de nivelación y admisión en Ecuador, en Universidad urgente, Senescyt-IESALC 2016, p:142 Lorena Araujo, cit, 143

Fuente: http://www.eltelegrafo.com.ec/noticias/punto-de-vista/1/el-libre-ingreso-y-la-gratuidad-de-la-educacion-en-ecuador

Foto de archivo
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Panamá:Invierten $30 millones en el proyecto ‘Panamá Bilingüe’

Panamá/ www.elsiglo.com / 30 de Noviembre de 2016

Unos 53 mil estudiantes ya están aprendiendo inglés en 136 escuelas

ENSEÑANZA

Aproximadamente de $30 millones ha sido la inversión realizada por el Ministerio de Educación (Meduca) para el programa ‘Panamá Bilingüe’ durante los años 2015 y 2016.

Esta suma corresponde al entrenamiento que se le ha dado a cinco mil maestros, de los cuales, casi tres mil han ido al extranjero.

Eneida López, asesora de este programa del Meduca, explicó que los docentes que están recibiendo estos cursos son de escuela primaria y una vez que regresen tendrán que laborar por 5 años en el país.

‘Este año ya se ha iniciado el proceso de certificación internacional que es otorgado por la Universidad de Cambridge de los Estados Unidos y les facilita dar clases de inglés en cualquier país’, añadió.

Reiteró que es necesario formar a más instructores académicos porque actualmente el Meduca mantiene 3,700 maestros en el nivel primario .

‘Con el programa Kids se ha atendido durante el año pasado y este a 53 mil alumnos en 136 escuelas del país, para el 2017 se espera que sean 80 mil y 160 mil para el 2018′, dijo.

‘Con esta educación se desea extender las horas de las clases de inglés, se les abrirán las puertas en un futuro a los niños de prekínder, primero, segundo, tercer y cuarto grado, mientras que el programa será por diez años, como parte de la política de Estado’, destacó.

Para el 2017 se prevé que este idioma se extienda a los niveles multigrado en más de 100 escuelas.

CANTIDAD

Mil docentes se han ido a capacitar a los Estados Unidos, Canadá y Reino Unido

Isabel Cubilla, profesora de inglés y coordinadora del programa, informó que también existe la iniciativa ‘After School’, que consiste enseñarles el idioma a los estudiantes de premedia y media.

Señaló que cuando los jóvenes salen de los colegios pueden optar por el Traing Center, que se da en las Universidades y en el instituto de inglés. Hay más de 8 mil muchachos en este programa.

Añadió que la población en el país tiene un nivel básico en el uso de esta lengua porque los panameños solo aprenden en las aulas de clases y no lo ponen en prática.

Faltan más laboratorios

En su opinión, Diógenes Sánchez, dirigente magisterial, dio a conocer que es necesaria la capacitación de los educadores, pero antes se debe contar con los laboratorios de lenguas para que los muchachos puedan aprender más con el uso de la tecnología.

En el país existe un déficit de estos salones porque los que están se encuentran como pieza de museo, sostuvo.

Manifestó que lo mejor hubiera sido que en los colegios e institutos a nivel secundario se implementen otras lenguas como el francés y mandarín, entre otras, para que los jóvenes salgan mas preparados y busquen otras oportunidades.

Fuente:http://elsiglo.com/panama/invierten-30-millones-proyecto-panama-bilingue/23973604

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Crisis en la Unesco por el cese de financiación de EEUU

Unesco / mundo.sputniknews.com / 21 de Septiembre de 2016.

MOSCÚ (Sputnik) — La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, Ciencia y Cultura (Unesco) está en crisis por la decisión de Washington de suspender su financiación, dijo a Sputnik Eleonora Mitrofánova, representante saliente de Rusia ante la Unesco.

EEUU, al que correspondía el 22% del presupuesto de la Unesco, detuvo la financiación después de que la organización hiciera a Palestina miembro de pleno derecho en 2011.

«La organización se encuentra en una situación de crisis ahora, los estadounidenses, que dejaron de asignar fondos y ni siquiera lo hicieron en el período pasado, empujaron a la Unesco a una crisis muy grave», indicó Mitrofánova.

Agregó que la Unesco tuvo que despedir a unos 400 empleados en cuatro años, lo que es «un número enorme para una organización internacional».
La diplomática señaló, sin embargo, que las actividades de la Unesco seguirán siendo tan diversas como antes, aunque la organización se verá obligada a cerrar algunos programas.

Fuente: https://mundo.sputniknews.com/mundo/20160920/1063574770/unesco-financiacion-eeuu.html

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