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Nicaragua: Ministerio de Educación y empresarios hablan sobre educación

Centro América/Nicaragua/25 Febrer0 2017/Fuente: El nuevo diario/Autora:Michelle Polanco Alvarado

Inversión. Empresa privada invierte millones en programas de responsabilidad empresarial que abordan el tema de educación en Nicaragua.

Representantes de unas 50 empresas se reunieron junto a las autoridades de educación para exponer las prácticas de responsabilidad empresarial en temas educativos.

Durante este encuentro,el Ministerio de Educación presentó al empresariado el Plan de Educación 2017.

El objetivo es enriquecer a través del intercambio de experiencias la calidad educativa, explicó el asesor presidencial en temas de educación Salvador Vanegas.

Estamos trabajando alianza y complementariedad, hemos intercambiado experiencias, la idea es enriquecer a través de sinergia lo que hace la institución y lo que hacen las empresas”, agregó Vanegas.

El empresariado nicaragüense reconoció este primer encuentro como un paso positivo para la concertación del diálogo nacional por la educación que desde hace algunos años ha solicitado al Gobierno central.

La experiencia adquirida desde las empresas que tienen programas educativos es amplia y podría enriquecer el trabajo del Ministerio de Educación, considera José Adán Aguerri, presidente del Consejo Superior de la Empresa Privada (Cosep).

“Creemos que este intercambio nos puede ayudar a conocer las buenas prácticas de lo que se ha hecho, y estas buenas prácticas convertirlas para que tengan un impacto mucho más amplio y no focalizado”, dijo Aguerri.

El encuentro establece las bases para una mejora continua de la calidad de educación en Nicaragua, consideró René González, director ejecutivo del Instituto Nicaragüense de Desarrollo (Inde).

“Nosotros desde el Inde consideramos que la educación no es tarea única del sector público, se hace necesario establecer una alianza permanente entre los actores claves, alianzas productivas con el sector privado y el sector académico privado para mejorar los pénsum académicos”, agregó González.

Desde la empresa privada existen unos 150 proyectos de programas educativos en diversas ramas, desde mejora de infraestructura,  educación inicial, tecnología educativa y formación docente.

“Son cantidades millonarias la que la empresa está invirtiendo en educación, estamos hablando no solo de programa de responsabilidad empresarial, sino también empresas que están dedicadas a apadrinar escuelas, nuevos esquemas de aprendizajes, etc”, expresó Aguerri.

Emprendimiento

Una de los temas transversales y que hoy se les presentó al empresariado es el tema del emprendimiento que será impartido en todos los niveles educativos bajo el nombre de aprender, emprender y prosperar.

Esta iniciativa es celebrada por Gónzalez ,quien aseguró que la institución que representa está anuente a colaborar estrechamente con el Mined para su implementación.

“Vamos a estar apoyando incondicionalmente con los programas, habilidades y nuestra experiencia acumulada para que niños y jóvenes estudiantes dominen el tema del emprendimiento a través de cambios de actitudes”, dijo Gónzalez.

Fuente de la noticia: http://www.elnuevodiario.com.ni/nacionales/419923-ministerio-educacion-empresarios-hablan-educacion/

Fuente de la imagen: http://endimages.s3.amazonaws.com/cache/52/0b/520be0e6ea80b98ca15ba2dc3d8eff43.jpg

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Entrevista a Antonio Vitorino: “Na Educação, apesar das dificuldades, Portugal está no bom caminho”

02 Enero 2017/Fuente:jornaleconomico /Autor:Sónia Bexiga

A EPIS – Empresários pela Inclusão Social, foi criada por uma centena de empresários e gestores portugueses, na sequência de uma convocatória feita pelo então Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

Como foi estruturado, em 2006, este “grupo de trabalho” e que objetivos foram traçados? 
A EPIS escolheu a Educação como forma de concretização da sua missão principal de promoção da inclusão social em Portugal, com um enfoque muito especial nos jovens. Promover o sucesso escolar foi o grande objetivo traçado. Desde a sua fundação, a EPIS contou com 361 empresas associadas e parceiras no terreno e está em mais de 101 concelhos de todo o país, em parceria com o Ministério da Educação, Ministério da Economia através do Instituto de Emprego e Formação Profissional, as Direções Regionais de Educação e 42 autarquias. Acompanhou mais de 21700 alunos em cerca de 294 escolas e nove centros do IEFP, contando com a dedicação de 234 mediadores.

A inclusão social é a meta. Mas porque foi eleita a Educação como área de intervenção?
A inclusão social dos jovens foi o grande desígnio da EPIS. Para a sua promoção, a Educação é o principal instrumento ao dispor, em que existiam e ainda subsistem grandes desafios de igualdade de acesso e de condições para a universalização do sucesso escolar. A EPIS tem desenvolvido projetos de intervenção cívica na área do combate ao insucesso e ao abandono escolares, com particular atenção à capacitação de jovens em risco do ensino básico e à disseminação de boas práticas de gestão nas escolas.

O que leva, de facto, o tecido empresarial a envolver-se em projetos desta natureza?
Foi e continua a ser um conjunto de fatores que se reforçam entre eles: a genuína responsabilidade social dos empresários; o desafio do Presidente da República anterior e o apoio entusiástico do atual; as parcerias constituídas com o sector público, que são exemplo de uma boa cooperação intersectorial; e, depois, os projectos construídos e os resultados alcançados, que mostram um bom “retorno social” dos investimentos feitos.

Tendo em conta que a Epis é hoje o maior parceiro privado do Ministério da Educação, como vê, atualmente, a Educação?
A Educação é um dos poucos setores em Portugal que tem convergido para as melhores práticas europeias em 40 anos de democracia e, em particular, nos últimos 20 anos. Nas passadas semanas, vimos os excelentes resultados dos alunos portugueses em estudos internacionais publicados, em idades distintas, que demonstram este caminho de enorme sucesso e de reforçada esperança para o futuro. Ou seja, no que diz respeito à Educação, apesar de muitas dificuldades, Portugal está no bom caminho.

Considera que o Estado tem assumido o seu papel no combate ao abandono/insucesso escolar?
Sim, de uma forma geral. Os bons resultados atingidos, que referi, têm sido conseguidos, fundamentalmente, através de políticas públicas implementadas ao longo destes 40 anos de democracia e que, em muitos casos, envolvem a sociedade civil também.

A Educação, na última década, permite aos jovens aspirar ao sucesso? As Novas Oportunidades responderam a este objetivo?
Os estudos recentes mostram claramente que os alunos portugueses que atingem o sucesso escolar se comparam com os melhores do mundo. O desafio agora é que a percentagem de alunos que não atinge o sucesso escolar vá diminuindo ao longo do tempo. É a universalização do sucesso escolar. As Novas Oportunidades, orientadas sobretudo para a educação de adultos, foi um programa com enorme sucesso no passado, que também ajudou a sociedade civil a valorizar cada vez mais a Educação de todos e, em particular, a dos mais jovens. Foi também um fator que ajudou à melhoria dos resultados recentes da Educação em Portugal.

Ainda a pensar num futuro de sucesso para os jovens, que respostas têm assegurado as escolas profissionais?
As escolas profissionais são um elemento chave na Educação e Formação Profissional, uma vez que são o caminho de qualificação dos jovens que não pretendem seguir o ensino superior e pretendem ingressar no mercado de trabalho, após 12 anos de escolaridade, com uma certificação e qualificação profissional. Em muitos países europeus, com sistemas educativos mais maduros que o nosso, as Escolas Profissionais representam cerca de metade da população que frequenta o equivalente ao ensino secundário.

Fuente de la entrevista: http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/na-educacao-apesar-das-dificuldades-portugal-esta-no-bom-caminho-103205

Fuente de la imagen:http://oje-50ea.kxcdn.com/wp-content/uploads/2016/12/antonio_vitorino-925×578.jpg

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México: Empresarios y académicos llaman a impulsar Sistema de Educación Dual

América del Norte/México/26 Noviembre 2016/Fuente y Autor: Notimex

México debe impulsar de manera más firme el Sistema de Educación Dual y seguir el ejemplo de naciones como Colombia, Ecuador y Perú, donde los egresados de este tipo de capacitación ganan el doble que aquellos que estudian en el sistema tradicional.

De ellos, el 90 por ciento encuentran trabajo inmediatamente y el 60 por ciento se quedan a laborar en las empresas donde realizaron sus prácticas, explicaron empresarios y académicos. En la firma de convenios entre la Universidad Interamericana para el Desarrollo (UNID) con la Confederación Patronal de la República Mexicana (Coparmex) en el Estado de México y las automotrices Audi y Volkswagen, se dijo que se implantará este modelo de enseñanza, el cual iniciará con la licenciatura de Ingeniería industrial.

El rector de la UNID, Mario Chapa del Campo, señaló que el objetivo de este sistema es vincular con el sector productivo a los alumnos de las licenciatura que comprenden la oferta educativa, quienes tendrán la figura de estudiante-aprendiz a fin de contribuir a su educación profesional. «Pero aún así estamos muy lejos de donde tenemos que estar en cuanto al alcance de este tipo de modelo para un segmento de población que más lo necesita.

“En UNID estamos convencidos de que este segmento necesita universidades de calidad que realmente le prometan al estudiante una buena educación y sobre todo que consigan un buen empleo”, subrayó. Chapa del Campo mencionó que en la UNID, actualmente trabajan con 300 empresas de las cuales el 90 por ciento tienen índices de satisfacción y de 33 mil alumnos inscritos, mil lo hacen en el modelo dual.

Por su parte, los directores de Desarrollo de Competencias de Volkswagen México, Sergio Mata, y de Audi México, Eduardo Palacios, coincidieron en que se busca formar competencias desde un momento temprano en el futuro talento, las cuales deberán estar alineadas a las necesidades de las empresas.

En el caso de la firma alemana Volkswagen, los alumnos tendrán oportunidad de llevar a cabo sus prácticas en sus plantas en Puebla y Silao con oportunidad de quedarse a laborar, mientras que en el de Audi, los estudiantes podrán mostrar sus capacidades en San José Chiapa, Puebla.

En su oportunidad, el presidente de la Coparmex en el Estado de México, Arturo Beteta del Río, aseguró que sólo reorientando los sistemas de educación en el país, se garantizará el empleo de miles de jóvenes que ingresan al mercado laboral.

Fuente de la noticia: http://www.20minutos.com.mx/noticia/162029/0/empresarios-y-academicos-llaman-a-impulsar-sistema-de-educacion-dual/#xtor=AD-1&xts=513356

Fuente de la imagen: http://blog.elsupuesto.com/wp-content/uploads/2014/08/Formaci%C3%B3n-dual_seminariointernacional.com_.mx_.png

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Panamá:Empresarios piden fin a huelga de docentes y transformar la educación

Centro América/Panamá/24 Julio 2016/Fuente:telemetro/Autor: EFE

El principal gremio empresarial de Panamá pidió hoy a los maestros acabar con una huelga «innecesaria», que el lunes cumplirá una semana, y trabajar con la misma «energía» para transformar la educación pública, con un gasto más eficiente.

La Cámara de Comercio, Industrias y Agricultura de Panamá (CCIAP) sostuvo que la «crisis educativa» del país se ha prolongado por tres décadas «sin que se ejecuten acciones contundentes que solucionen integralmente esta situación, a pesar de haberse realizado más de una docena de diálogos con este fin».

En un comunicado, la patronal consideró «válidos» los reclamos salariales y de inversión que hacen los docentes, pero cree que «al imponer posturas que afectan a los estudiantes», como el paro indefinido, «desvirtúan cualquier argumento legítimo que puedan tener».

El gremio empresarial pidió a los profesores inclinarse hacia la mejora de la calidad educativa, puesto que en los últimos siete años «el presupuesto del Ministerio de Educación se ha duplicado sin que esto se traduzca en mejores resultados y atención efectiva de las deficiencias».

«Los países mejor evaluados en materia educativa son los que invierten recursos con mayor eficiencia y enfocados en resultados», sostuvo la CCIAP, que pidió abordar estas carencias como un tema de Estado que trascienda de los asuntos salariales.

«Los docentes tienen derecho a aspirar a incrementos salariales, pero estos deben estar sujetos a un proceso justo de evaluación que compruebe que se están logrando los resultados que requiere el sistema», añadió.

«Igualmente, el Estado debe asegurar las condiciones requeridas para que los docentes puedan enseñar efectivamente, y tener oportunidades de mejora continua», sostuvo a la par.

Los docentes se mantienen hoy en conversaciones con las autoridades de gobierno después de que el presidente, Juan Carlos Varela, anunciara ayer que en el proyecto de presupuesto para 2017 se había incluido el aumento salarial que ellos exigían: 300 dólares adicionales mensuales a partir del 1 de julio próximo.

Este incremento fue un compromiso adquirido por la pasada Administración y que el Gobierno de Varela pretendía partir en al menos dos tramos, 150 dólares en 2017 y 150 en 2018, una propuesta que rechazaron los maestros.

Con la aprobación del aumento exigido, el presidente espera que los maestros desistan de la huelga convocada el pasado lunes -y que el jueves se convirtió en indefinida-, porque deja sin actividad a al menos 700.000 estudiantes matriculados.

Sin embargo, los dirigentes magisteriales han sido claros en que el anuncio del presidente no fue señal de un acuerdo.

Una de las exigencias de los maestros que no fue satisfecha en el presupuesto de 2017 fue el aumento de la inversión en el sector educativo hasta el 6 % del Producto Interno Bruto (PIB), algo que, dijo Varela, no se puede hacer sin subir los impuestos o afectar el dinero con el que cuentan otros sectores, como la salud o la seguridad.

Los representantes de los gremios docentes en paro, que agrupan a la mayoría de los 45.000 maestros del sector público, llevarán lo aprobado por el Gobierno a sus bases el día lunes, cuando decidirán si prorrogarán o no el paro indefinido

Fuente de la noticia: http://www.telemetro.com/nacionales/Empresarios-huelga-maestros-transformar-educacion_0_937706800.html

Fuente de la imagen:  http://images.telemetro.com/internacionales/Empresarios-transformar-educacion-FotoSaul-Quintero_MEDIMA20160723_0165_31.jpg

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Blank cheques mean books will never balance

Oceanía/Australia/Abril 2016/Autor: Adam Creighton / Fuente: theaustralian.com.au

Resumen: La apertura de acceso a los contribuyentes, desde hace tiempo en Australia, de subsidios en un esquema de préstamo de enseñanza superior, a prácticamente cualquier estudiante que es aceptado por cualquier proveedor, de estudiar nada, ha sido un desastre económico.

The Rudd-Gillard government handed out blank cheques from 2009 onwards to universities and unscrupulous vocatio­nal ­education providers, which are still being increasingly and voraciously cashed.

And to the Coalition government’s discredit, they have not been withdrawn.

Thanks to new Parliamentary Budget Office research we now know the fiscal landmines Labor’s “demand-driven’’ education system has planted.

Almost 30 per cent of the outstanding stock of $42 billion in student loans has already been written off. Almost 20 per cent of new loans issued this year for ­tertiary study are assumed never to be repaid. The annual budget cost of such loans will swell to $11bn a year by 2025.

Opening up access to Australia’s longstanding — and rightly lauded — taxpayer-subsidised higher-education loan scheme to practically any student who is accepted­ by any provider to study anything has been an economic disaster.

The jobs market has exhibit­ed no marked improvement from the course explosion; indeed, the unemployment rate is higher now. And there has been no noticeable efflorescence of learning and culture otherwise.

The number of university stud­ents accessing loans has increased more than 11 per cent a year to 522,000 since 2010. But the real vandalism is in the 147 per cent-a-year annual average increase, to 226,000, in students enrolled at private vocational providers.

Many of these students have been blatantly defrauded.

For instanc­e, one operator picked up $46 million in loans last year to run online courses for 4000 stud­ents and produced only five graduates.

This is a system completely out of control. As a stopgap before a more fundamental review, the government should adopt Grattan Institute researcher Andrew Norton’s reform suggestions.

First, the income threshold above which student loans must be repaid should be cut from the current $54,000 to at least $42,000. Almost a third of partnered HELP debtors with in­comes­ below the threshold live in households with disposable annual incomes of more than $100,000.

Second, loans should be ­reclaimable from deceased ­estates. Longer-term, the range of courses eligible for government-subsid­ised loans should be closely scrut­inised, with courses deemed to offer little employment benefit exclude­d.

Nobel Prize-winning economist Michael Spence spoke in 1974 of the “signalling’’ sickness. Stud­ents know more about their abilities than potential employers, so use degrees and courses to differentiate themselves from other stud­ents. But as more people attend university and complete courses, the brighter students have to accumulate more degrees to distinguish themselves. This results­ in more people spending more of their lives in educational establishments rather than in jobs, which in many cases do not inherently require much study.

Fuente de la noticia: http://www.theaustralian.com.au/business/opinion/adam-creighton/blank-cheques-mean-books-will-never-balance/news-story/dfe4c3902e84eadceff8bf90de4d6ead

Fuente de la imagen: http://cdn.newsapi.com.au//image/v1/751a09706590f4d1042b1de9a126cb04?width=650

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