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Argentina: Hubo avances en la paritaria universitaria y se acordaron créditos para los docentes

América del Sur/Argentina/13-09-2020/Autor(a) y Fuente: www.diariodecuyo.com.ar

El objetivo es que los trabajadores de la actividad puedan acceder a la compra de computadoras.

Los seis gremios docentes universitarios y preuniversitarios convinieron con el Gobierno «la instrumentación de una línea de créditos a partir del 23 de este mes, respaldada por el Banco de la Nación Argentina (BNA), a fin de que los trabajadores de la actividad puedan acceder a la compra de computadoras».

Así lo confirmaron hoy los sindicatos Fedun, Fagdut, Conadu, Conadu Histórica, UDA y Ctera, luego del nuevo encuentro paritario convencional con el ministro de Educación, Nicolás Trotta, y el secretario de Políticas Universitarias, Jaime Perczyk, según indicó un comunicado de las entidades.

La reunión fue la continuidad de las paritarias mantenidas en marzo y agosto últimos y, según los sindicatos, Trotta ratificó «el ámbito de debate y las instancias de diálogo» y se pronunció por «el fortalecimiento del trabajo cooperativo y la discusión de la Ley de Educación Superior en un contexto de excepcionalidad y de gran esfuerzo por parte de la sociedad argentina».

Las fuentes oficiales aseveraron que «el compromiso del Gobierno es priorizar la inversión educativa, jerarquizar el sistema universitario, construir institucionalidad, proteger derechos y mejorar la categorización de los auxiliares docentes y del nomenclador de las escuelas secundarias».

La línea de créditos convenida se instrumentará desde el 23 de septiembre a tasa preferencial para adquirir por etapas hasta 30 mil equipos informáticos (unas 20 mil notebooks y 10 mil equipos de escritorio) para destinarlos a los docentes universitarios que cumplan los requisitos bancarios.

Las partes también acordaron la integración de las Comisiones de Seguimiento y Aplicación del Nomenclador Preuniversitario, de Incremento de Categorías de Auxiliares Docentes y de Condiciones y Medio Ambiente de Trabajo (Cymat) y retomar el diálogo paritario el 24 de septiembre próximo.

La Fedun ratificó el reclamo de recomposición salarial para que «los ingresos no pierdan poder adquisitivo frente al proceso inflacionario» y demandó «una recuperación de los haberes perdidos durante los dos últimos años de macrismo».

El titular de la Fagdut, que representa a los docentes de las 31 sedes de la Universidad Tecnológica Nacional (UTN), Norberto Heyaca, aseveró que «los valores salariales están atrasados, lo que ocasiona una progresiva pérdida de la capacidad adquisitiva», y reclamó «la actualización de las becas doctorales y el irrestricto respeto a la libertad de dictado de clases y toma de exámenes».

Un documento de la Fagdut aseguró que en el próximo encuentro paritario «se discutirá la regularización o incorporación a la carrera docente de los interinos o contratados con más de 5 años de antigüedad, la reedición del Programa Nacional de Pago de Salario a los Ad Honorem, el aumento de dedicaciones universitarias, el cobro de la garantía salarial por parte de los ayudantes de segunda y una compensación por los gastos ocasionados por la virtualidad».

Fuente: https://www.diariodecuyo.com.ar/argentina/Hubo-avances-en-la-paritaria-universitaria-y-se-acordaron-creditos-para-los-docentes-20200910-0075.html

Imagen: GraphicMama-team en Pixabay

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Brasil: Manifesto em defesa da educação como direito público

América do Sul/Brasil/13/09-2020/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

16 Frentes Parlamentares do Congresso Nacional e 54 entidades e movimentos ligados à Educação vêm a público manifestar preocupação com todas as iniciativas que visem a desestabilizar o funcionamento das instituições de ensino, sejam elas de cunho orçamentário, ou em formato de ofensas à legislação.

A perspectiva de corte de R$ 1.882 bilhão no orçamento das chamadas despesas discricionárias para a educação, que envolvem o custeio e os investimentos, chama a atenção, sobretudo em um momento como o atual. As duas agências de fomento da pesquisa no Brasil, CNPQ e Capes, estão com seus orçamentos dependentes de créditos suplementares, o que pode comprometer o pagamento das bolsas em 2021. Além disso, não há espaço para a abertura de novas bolsas e os recursos de fomento, fundamentais para a estruturação das pesquisas, seguem em vertiginosa queda.

Da mesma maneira que a educação liberta, o investimento em pesquisa, em ciência e tecnologia salva vidas. Tanto a produção de álcool líquido ou em gel e de máscaras de proteção- muitas delas já produzidas em impressoras 3D- quanto de respiradores, dependem de um comprometimento estatal muito grande. Assim é com o monitoramento do vírus e com os estudos que envolvem a tão aguardada vacina, para ficarmos apenas nesses exemplos.

Para o pós-pandemia, é inimaginável abrir mão de recursos que servirão para a reconstrução do país e para atender as demandas dos estudantes brasileiros já tão prejudicadas por esse ano letivo atípico. A vitória recente da histórica aprovação do Novo Fundeb no Congresso Nacional não nos permite descuidos na defesa da educação. No ano de 2019, estudantes das universidades, dos institutos federais e secundaristas foram às ruas de todo o Brasil insatisfeitos com a notícia dos cortes e contingenciamentos. Eles encabeçaram a luta pela permanência do orçamento e essa luta deve servir de inspiração para toda a sociedade.

Além de um orçamento justo para a pasta da educação, defendemos a autonomia universitária e a dos institutos federais, com a nomeação dos reitores eleitos em processo democrático e dos concursados. Faz-se necessária a imediata instalação da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional para discutir os recursos para a Educação para 2021 e de uma Comissão-Geral no Parlamento brasileiro para tratar o tema.

É imperioso investir, de maneira incisiva, na educação brasileira e garantir a valorização das universidades e institutos federais, de professores e técnicos e dos programas de permanência e assistência estudantil. É preciso, inclusive, ampliar esses investimentos para garantir conhecimento, ensino e desenvolvimento em favor da vida dos brasileiros e das brasileiras. Esse investimento é mais do que necessário também para a saúde pública, pois nas universidades estão 45 hospitais universitários que também fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS). Muitos deles são considerados os maiores e os melhores hospitais do sistema, onde- além do atendimento à população- desenvolvem, através das pesquisas, novos procedimentos, novas tecnologias e inovações.

Um país que não fomenta a pesquisa e o ensino universal, não investe em ciência e tecnologia e não valoriza os profissionais de educação, é um país que não pensa em seu futuro. Conclamamos a sociedade brasileira, as instituições, os entes federados e os poderes constitucionais para que firmem um pacto e tenham na educação, e no compromisso com a garantia de recursos justos para a área, um valor inegociável. Quem ganhará é o Brasil.

As seguintes frentes parlamentares e as seguintes entidades assinam este manifesto e convidam todas e todos a participarem do Ato Virtual em Defesa de um Orçamento Justo para a Educação no dia 17/09/2020, às 18h.

Frentes:

  • Frente Parlamentar de Apoio aos Conselhos Profissionais;
  • Frente Parlamentar de Apoio aos Profissionais de Classe;
  • Frente Parlamentar de Incentivo à Leitura;
  • Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação;
  • Frente Parlamentar em Defesa do Plano Nacional de Educação;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da População em Situação de Rua;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais, Ciência e Tecnologia;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Tradicionais de Matriz Africana;
  • Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar;
  • Frente Parlamentar Mista da Educação;
  • Frente Parlamentar Mista de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente;
  • Frente Parlamentar Mista em Apoio aos Objetivos de Desenvolvimentos Sustentável da ONU;
  • Frente Parlamentar Mista em Defesa das Organizações da Sociedade Civil;
  • Frente Parlamentar Mista para Ampliação dos Cursos de Medicina;
  • Frente Parlamentar pela Valorização das Universidades Federais;

Entidades e movimentos:

  • ABdC – Associação Brasileira de Currículo;
  • ABEM- Associação Brasileira de Educação Musical;
  • ABRAPEC- Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências;
  • ANDIFES- Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior;
  • ANPG – Associação Nacional dos Pós-Graduandos;
  • APUBH-  Sindicato de professores das universidades federais de Belo Horizonte, Montes Claros e Ouro Branco;
  • ATENS-SN- Sindicato Nacional dos Técnicos de Nível Superior das IFES;
  • Campanha Nacional pelo Direito à Educação;
  • CNTE- Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação;
  • CONEN – Coordenação Nacional de Entidades Negras;
  • CONTEE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino;
  • FDE – Fórum Distrital de Educação;
  • FEERJ – Fórum Estadual de Educação do Rio de Janeiro;
  • FEPE SC – Fórum Estadual Popular de Educação de Santa Catarina;
  • FINEDUCA- Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação;
  • FORPIBID RP – Fórum de Coordenação do Pibid e Programa Residência Pedagógica;
  • Fórum Estadual de Educação do Pará ;
  • MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens;
  • MIEIB – Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil;
  • Núcleo de Educação e Cultura do PT no Congresso Nacional;
  • SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia;
  • SINASEFE – Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica;
  • UBES – União Brasileira de Estudantes Secundaristas;
  • UNE- União Nacional dos Estudantes;
  • União Paranaense dos Estudantes
  • União Estadual dos Estudantes do Ceará Livre
  • União Estadual dos Estudantes do Amazonas
  • União Estadual dos Estudantes de Mato Grosso.
  • União dos estudantes da Bahia
  • União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais
  • DCE UFPR
  • DCE UNIFAP
  • DCE UFV
  • DCE UNILA
  • DCE Estácio  (Bahia)
  • DCE UFMA
  • Centro Acadêmico de Pedagogia Anísio Teixeira – UNIFAP, campus Santana
  • Centro Acadêmico de Filosofia Rauliette Diana – UNIFAP
  • Centro Acadêmico de Letras Felipe Brito- UNIFAP campus Santana
  • ABALF – Associação Brasileira de Alfabetização;
  • ABRAPEE – Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional;
  • ANPAE – Associação Nacional de Política e Administração da Educação;
  • ANPEd – Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação;
  • CEDES – Centro de Estudos, Educação e Sociedade;
  • CONIF- Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica;
  • FASUBRA- Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil;
  • FENET – Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico;
  • FNPE – Fórum Nacional Popular de Educação;
  • Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Parfor/Forparfor;
  • Movimento Nacional em Defesa do Ensino Médio;
  • Observatório do Conhecimento;
  • Proifes- Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e Ensino Básico Técnico e Tecnológico;
  • SBEM- Sociedade Brasileira de Educação Matemática;
  • SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência;

Deputadas e Deputados que assinam o Manifesto:

  • Afonso Florence (PT/BA)
  • Afonso Motta (PDT/CE)
  • Airton Faleiro (PT/PA)
  • Alencar Santana Braga (PT/SP)
  • Alessandro Molon (PSB/RJ)
  • Alexandre Padilha (PT/SP)
  • Alice Portugal (PCdoB/BA)
  • Arlindo Chinaglia (PT/SP)
  • Áurea Carolina (PSOL/MG)
  • André Figueiredo (PDT/CE)
  • Bacelar (PODEMOS/BA)
  • Benedita da Silva (PT/RJ)
  • Beto Faro (PT/PA)
  • Bira do Pindaré (PSB/MA)
  • Camilo Capiberibe (PSB/AP)
  • Carlos Veras (PT/PE)
  • Carlos Zarattini (PT/SP)
  • Célio Moura (PT/TO)
  • Danilo Cabral (PSB/PE)
  • David Miranda (PSOL/RJ)
  • Dionisio Marcon (PT/RS)
  • Edmilson Rodrigues (PSOL/PA)
  • Elias Vaz (PSB/GO)
  • Elvino Bohn Gass  (PT/RS)
  • Enio Verri (PT/PR), líder do PT na Câmara dos Deputados;
  • Erika Kokay (PT-DF), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos;
  • Fernanda Melchionna (PSOL/RS)- presidenta da Frente Parlamentar de Incentivo à Leitura;
  • Frei Anastácio (PT/PB)
  • Glauber Braga (PSOL/RJ)
  • Gleisi Hoffmann (PT/PR)
  • Helder Salomão (PT/ES)
  • Henrique Fontana (PT/RS)
  • Idilvan Alencar (PDT/CE)
  • Ivan Valente (PSOL /SP)
  • Jandira Feghali (PCdoB/RJ)
  • João Daniel (PT/SE)
  • João H. Campos (PSB/PE)
  • Jorge Solla (PT/ BA)
  • José Airton Cirilo (PT/CE)
  • José Guimarães (PT/ CE)
  • Joseildo Ramos (PT/BA)
  • José Ricardo (PT/AM)
  • Júlio Delgado (PSB/MG)
  • Leonardo Monteiro (PT/MG)
  • Luiza Erundina (PSOL/SP)
  • Luiziane Lins (PT/CE)
  • Marcelo Calero (Cidadania-RJ)
  • Marcelo Freixo (PSOL/RJ)
  • Márcio Jerry (PCdoB/MA)
  • Margarida Salomão (PT/MG)- coordenadora da Frente Parlamentar pela Valorização das Universidades Federais;
  • Maria do Rosário (PT/ RS)- presidenta da Frente Parlamentar Mista de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente;
  • Marília Arraes (PT/PE)
  • Mauro Nazif (PSB/RO)
  • Merlong Solano (PT/PI)
  • Natália Bonavides (PT/RN)
  • Nilto Tatto (PT/SP)
  • Odair Cunha (PT/MG)
  • Padre João (PT/MG)
  • Patrus Ananias (PT/MG)
  • Paulão (PT/AL)
  • Paulo Guedes (PT/MG)
  • Paulo Pimenta (PT/RS)
  • Paulo Teixeira (PT/SP)
  • Pedro Cunha Lima (PSDB/PB)
  • Pedro Uczai (PT/SC), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Plano Nacional de Educação;
  • Professora Rosa Neide (PT/MT), presidenta da Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação;
  • Professor Israel (PV/DF), secretário-geral da Frente Parlamentar Mista da Educação;
  • Reginaldo Lopes (PT/MG)- presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais;
  • Rejane Dias (PT/PI)
  • Rogério Correia (PT/MG), presidente da Frente Parlamentar de apoio aos Conselhos Profissionais;
  • Rubens Otoni (PT/GO)
  • Rui Falcão (PT/SP)
  • Sâmia Bonfim (PSOL/SP), líder do PSOL na Câmara dos Deputados;
  • Tabata Amaral (PDT/SP)
  • Talíria Petrone (PSOL/RJ)
  • Túlio Gadelha (PDT/PE)
  • Valmir Assunção (PT/BA)
  • Vander Loubet (PT/MS)
  • Vicentinho (PT/SP)
  • Waldenor Pereira (PT/BA)
  • Wolney Queiroz (PDT/PE), líder do PDT na Câmara;
  • Zeca Dirceu (PT/PR), presidente da Frente Parlamentar Mista para Ampliação dos Cursos de Medicina;
  • Zé Carlos (PT/MA)
  • Zé Neto (PT/BA)

Senadoras e Senadores que assinam o Manifesto:

  • Cid Gomes (PDT/CE)
  • Eliziane Gama (Cidadania/MA)
  • Flávio Arns (PODEMOS/PR)
  • Humberto Costa (PT/PE)
  • Jaques Wagner (PT/BA)
  • Jean Paul Prates (PT/RN)
  • Leila Barros (PSB/DF)
  • Paulo Paim (PT/RS)
  • Paulo Rocha (PT/PA)
  • Plínio Valério (PSDB/AM)
  • Randolfe Rodrigues (REDE/AP), líder da oposição no Senado Federal;
  • Rogério Carvalho (PT/SE), líder do PT no Senado Federal;
  • Zenaide Maia (PROS/RN)

Abaixo assinado

Assine o abaixo-assinado digital e participe da luta em defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade no Brasil. Assine a passe adiante: http://bit.ly/defendaeducacao

Fuente e Imagen: https://sinasefe.org.br/site/manifesto-em-defesa-da-educacao-como-direito-publico/

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México: Señalan feministas al Tec de Monterrey de silenciar denuncias

América del Norte/México/13-09-2020/Autora: Yolanda Chio/Fuente: www.jornada.com.mx

Monterrey, NL. La agrupación Feministas del Tec denunció por medio de un comunicado que el Tecnológico de Monterrey ha silenciado diversas denuncias por violencia sexual.

A través de redes sociales, el grupo de activistas publicó un documento en el que acusan de acoso y abuso sexual a un estudiante de la carrera en Ingeniería Industrial y de Sistemas (ISS).

“Ante los numerosos testimonios de acoso y abuso sexual por parte de Roberto Montemayor Rojas, estudiante de la carrera ISS del Tecnológico de Monterrey, exigimos como colectivo que se atienda a las víctimas y se imparta la debida justicia.

“Conscientes de que muchas de nuestras compañeras ya han denunciado violencia sexual mediante las vías formales, y se les ha silenciado, nos posicionamos públicamente. Es de nuestro interés presionar para que nuestras compañeras puedan completar sus estudios en una institución que resguarde su seguridad e integridad en todo momento”, indicaron.

En el informe, la agrupación exigió que el estudiante sea investigado y sancionado, así como que el Tec de Monterrey respalde y proteja a las víctimas.

Por su parte, las autoridades escolares pidieron a sus estudiantes denunciar los actos de acoso, por la vía institucional.

“Recordamos a nuestra comunidad que para que un caso sea atendido, las personas vulneradas deben activar el Protocolo para la Prevención y Atención para la Violencia de Género, y seguir el proceso que lo sustenta”, aseguraron por medio de un comunicado.

Según el documento, el proceso de denuncia de acoso en el Tec de Monterrey requiere que una víctima denuncie lo ocurrido a través del correo escuchándote@itesm.mx

Posteriormente, se agenda una cita con la víctima, en la que de manera confidencial se le explican sus derechos y se le orienta.

Si la víctima lo decide denunciar a las autoridades correspondientes, en ese momento se activa el Protocolo de la institución.

El Tecnológico de Monterrey realizará una investigación paralela a la de las autoridades y hará “una recomendación al área competente”.

La respuesta de la institución educativa privada causó críticas en redes sociales, así como denuncias en las que usuarias aseguraron que el Protocolo es revictimizante.

“Esto es todo menos una respuesta. No nos vamos a callar ni vamos a ceder. Ya basta de priorizar la “confidencialidad” y la burocracia sobre la seguridad de sus estudiantes. Ya basta de proteger más su imagen que a las personas que integran su comunidad”, pidió Samara Villalón en Twitter.

“Cuando me acerqué con el equipo de violencia de género para reportar a un alumno por intento de violación y violencia psicológica, me dijeron que probablemente yo lo había incitado. Al día de hoy, sigue siendo un alumno medallita para ustedes”, agregó Hilda Rodríguez por la misma red social.

Fuente e Imagen: https://www.jornada.com.mx/ultimas/politica/2020/09/10/senalan-feministas-al-tec-de-monterrey-de-silenciar-denuncias-8760.html

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Venezuela: Inicia en Portuguesa mantenimiento de planteles educativos

América del Sur/Venezuela/13-09-2020/Autora: /Fuente: ultimasnoticias.com.ve

La jornada de mantenimiento voluntario Esta es Mi Escuela se activó este jueves en Portuguesa con la limpieza de áreas verdes, salones, oficinas, reacondicionamiento de espacios y mantenimiento de conucos en escuelas, liceos y simoncitos.

Alexis Cedrés, autoridad Única de Educación en el estado, informó que el objetivo es preservar las condiciones de la infraestructura escolar, aun cuando los estudiantes no retornen este año a las aulas.

Indicó que en este primer día de labores se abordaron de manera simultánea 177 planteles y la meta es atender 100 % de los centros educativos, con el apoyo de directivos, obreros, cocineras de la Patria, misioneros y cuadrillas de limpieza del Instituto Nacional de Capacitación y Educación Socialista (Inces) y de la Fundación de Edificaciones y Dotaciones Educativas (Fede).

“No estamos obligando a nadie a participar”, aseguró Cedrés, al precisar que la jornada es de carácter voluntario y se lleva a cabo con todas las medidas de protección y prevención para covid-19, a fin de cuidar la salud del personal y mantener operativas las instalaciones educativas, pese a que el año escolar 2020-2021 iniciará con clases a distancia.

Fuente e Imagen: https://ultimasnoticias.com.ve/noticias/pulso/inicia-en-portuguesa-mantenimiento-de-planteles-educativos/

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Perú: Minedu convoca movilización nacional por la continuidad educativa y el retorno al sistema

América del Sur/Perú/13-09-2020/Autor(a) y Fuente: www.andina.pe

Ministro Benavides señala que objetivo es prevenir que los niños y adolescentes abandonen los estudios.

El Ministerio de Educación (Minedu) convocó a una movilización nacional por la permanencia en el sistema educativo y por el retorno de aquellos estudiantes que no mantienen vínculo con sus escuelas ni sus docentes, a fin de darle a este problema un tratamiento amplio, multisectorial y multiactor, con la participación de toda la comunidad educativa.

En el marco de un webinar que contó con participación de representantes de otros sectores del Ejecutivo, agencias internacionales de cooperación, academia y sociedad civil, el ministro de Educación, Martín Benavides, resaltó que el sector está implementando una estrategia que incorpora mecanismos de alerta temprana e identificación de estudiantes que corren riesgo de abandonar el sistema educativo, con la finalidad de que los directores puedan prevenir que efectivamente se retiren del sistema.
Asimismo, manifestó que se ha preparado contenido pedagógico específico para abordar esta problemática y se ha iniciado una campaña de comunicación, con mensajes dirigidos a los estudiantes, sus familias y a la comunidad educativa en general, bajo el lema “La educación no para”.
En su presentación, Benavides sostuvo que la salida de los estudiantes de la escuela tiene consecuencias en varios planos, como el laboral y el social, y sus causas sociales son plenamente identificables. Consideró que el término “deserción” tal vez no sea el más apropiado para describir esta problemática.
“La escuela tiene un papel importante (…), pero también hay que considerar a la sociedad y a las prácticas de desigualdad que todavía están presentes, como los temas de género”, indicó.
En el marco de la movilización, se han definido estrategias y acciones prioritarias orientadas a mitigar la deserción escolar en el periodo que queda del año (agosto a diciembre). Para ello, se han establecido intervenciones preventivas y de recuperación de los estudiantes que se alejaron del servicio, así como condiciones para seguir trabajando en ello el siguiente año.
También se tiene previsto capacitar a los docentes para reforzar sus capacidades en temas socioemocionales y en atención de alumno que están en riesgo de abandonar los estudios. En paralelo, se viene trabajando en mecanismos para incentivar el retorno de aquellos estudiantes que ya han abandonado el sistema.

Diversidad de enfoques

En el acto de convocatoria de esta campaña, además del ministro Benavides, participaron la viceministra de Promoción del Empleo y Capacitación Laboral, Jeanette Noborikawa; la directora general de Niñas, Niños y Adolescentes del Ministerio de la Mujer y Poblaciones Vulnerables, María Santiago; la representante de Unicef en el Perú, Ana de Mendoza, y la presidenta de Foro Educativo, Nelly Claux.
“Nos fijamos la meta de avanzar en la recuperación de los estudiantes que salieron de la escuela, tratar de prevenir estas situaciones, y lo estamos haciendo desde el inicio con la participación de todos los sectores aquí representados porque necesitamos el compromiso intersectorial”, agregó Benavides en el panel en el que se analizaron las causas y las consecuencias de la interrupción de los estudios por parte de los escolares.
En su intervención, la viceministra Noborikawa dijo que 7 de cada 10 trabajadores independientes informales del país tienen ingresos menores a la remuneración mínima vital y que existe una correlación entre no terminar primaria y secundaria y esta situación de vulnerabilidad.
Por su parte, María Santiago afirmó que el hecho de que las niñas y adolescentes del Perú puedan ejercer su derecho a la educación permite cerrar el ciclo de violencia contra la mujer y las acerca a cumplir su plan de vida.
Ana De Mendoza, representante de Unicef, manifestó que el abandono escolar es el inicio de un circuito de exclusión social y que la deserción es multicausal y prevenible. “Asegurar la continuidad tiene que ver con el entorno familiar, pero también con todo el sistema educativo”, agregó. De otro lado, Nelly Claux señaló que los adolescentes deben tener una experiencia educativa en la que sean felices y se priorice la crianza positiva y la educación con amor, y consideró que ha llegado el momento de la participación ciudadana en la práctica educativa.
Finalmente, María Angélica Pease, profesora del Departamento de Psicología de la Pontifica Universidad Católica del Perú, sostuvo que abandonar la escuela pone fin a un proyecto de vida y es un drama nacional que constituye un indicador del sistema educativo. En ese sentido, llamó a reflexionar sobre el tema desde la sociedad y la academia.
La campaña “La educación no para” cuenta con el respaldo de la Coalición Mundial por la Educación – Capítulo Perú. En ese sentido, el Ministerio de Educación agradece a las Agencias de las Naciones Unidas (Unesco, Unicef, UNFPA), a la Banca Multilateral (BM, BID), al sector privado y a la sociedad civil, representados por organizaciones como Empresarios por la Educación, Foro Educativo y Enseña Perú, por unir esfuerzos para que la educación no se detenga.
Fuente e Imagen: https://www.andina.pe/agencia/noticia-minedu-convoca-movilizacion-nacional-por-continuidad-educativa-y-retorno-al-sistema-813319.aspx
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Kenya: President Kenyatta presides over KU Hospital opening

Africa/Kenya/13-09-2020/Author: Christine Muchira/Source: www.kbc.co.ke

President Uhuru Kenyatta is set to preside over the official opening of Kenyatta University Teaching, Referral and Research Hospital.
The 650-bed capacity National Referral Hospital is well equipped to offer services in Oncology, Trauma and Orthopedics among other specialised areas.
The hospital has been built and equipped with the latest technology with global standards expected to ease the financial burden of Kenyans seeking medical care abroad.
It will also be used to carry out medical/scientific research to come up with innovative ways to address health issues in the country and the region.
The grand opening of the hospital is in line with the President’s Big Four Agenda which aims to achieve Universal Health Coverage by 2022.
Kenyatta University Teaching, Referral and Research Hospital is the first hospital in the country to operationalise the purely referral model which does not receive walk-in patients apart from emergency cases.
One of the hospital´s flagship projects is the Comprehensive Cancer Care Centre aimed at filling the cancer care gaps in the country in early screening, diagnosis and treatment.
Currently, the Cancer Centre can provide radiotherapy treatment to 60 patients a day, thereby reducing the waiting period experienced in the country today.
The hospital is also in the process of constructing and equipping the Integrated Molecular Imaging Centre (IMIC) that will offer further Comprehensive Cancer Care.
Source and Image: https://www.kbc.co.ke/president-kenyatta-to-preside-over-ku-hospital-opening/
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Colombia: Algunas recomendaciones de bioseguridad para el regreso a las aulas físicas

América del Sur/Colombia/13-09-2020/Autor(a): Programa de Investigación en Salud Ambiental para Colombia/Fuente: www.elespectador.com

Siete docentes de distintas universidades del país destacaron diferentes elementos para tener en cuenta en el retorno a clases presenciales. Las condiciones de ventilación en los salones y el riesgo transmisión del virus en lugares cerrados son algunas de las sugerencias.

A partir del 1 de septiembre, Colombia entró en una nueva fase de aislamiento selectivo con distanciamiento individual responsable, en medio de la emergencia sanitaria y social producida por la pandemia por el virus SARS-Cov-2 y de la enfermedad que produce, la COVID-19. Esta nueva fase busca la reactivación gradual de los diferentes sectores, incluido el sector educativo.

El reinicio de clases en entornos escolares ya se comienza a considerar en algunas ciudades del país. Para ello, las autoridades de salud y educación locales tienen la responsabilidad de emitir lineamientos sobre las condiciones de bioseguridad a cumplir en los entornos educativos y verificar por el cumplimiento de los mismos.

El reinicio de actividades educativas debe siempre tener en cuenta el momento de la epidemia en su territorio, la gradualidad de la reapertura y las condiciones de minimización de riesgos de contagio. Retornar a los entornos educativos implica el uso de espacios cerrados como salones de clase, aulas de reuniones o laboratorios. En los espacios cerrados existe evidencia de la potencialidad de transmisión del virus SARS-Cov-2 por medio de aerosoles. Los aerosoles, que son gotitas minúsculas suspendidas en el aire, pueden englobar el virus y transportarlo a distancias mayores a 2 metros dentro de un recinto cerrado, como por ejemplo las aulas de clase.

Por lo anterior, en los entornos escolares cerrados las condiciones de ocupación y ventilación son fundamentales para determinar el riesgo de trasmisión del virus.

Teniendo en cuenta que observamos que los protocolos de bioseguridad que se han difundido para entornos educativos no han tenido en cuenta estos aspectos fundamentales, desde éste grupo de trabajo emitimos las siguientes recomendaciones para considerar las condiciones de ventilación y el riesgo de transmisión del SARS-Cov-2 dentro del proceso de planeación y pilotaje de los protocolos de bioseguridad en entornos educativos:

1. No se recomienda asumir una cantidad o un porcentaje de estudiantes fijos para la presencialidad de manera estándar en todas las instituciones, dado que los aforos van a depender directamente de las condiciones físicas de las aulas, especialmente de su volumen y capacidad de ventilación

2. Durante el desarrollo de los protocolos de bioseguridad y los pilotos de presencialidad, incluir la evaluación y adecuación de las condiciones de ventilación y aforo máximo de las aulas de clase que minimicen el riesgo de contagio. (ver orientaciones abajo).

3. De acuerdo con el aforo máximo establecido para cada tipo de aula, se puede organizar la presencialidad/alternancia de los estudiantes en los grupos.

4. Mantener los grupos de clase separados en tiempo y lugar favoreciendo el distanciamiento físico entre estudiantes de distintos cursos. Esta medida busca minimizar la transmisión cruzada entre grupos de una misma institución.

5. Favorecer todas las actividades de clases de actividad física y lúdicas en espacios abiertos y con distanciamiento físico.

Orientaciones para la evaluación de las condiciones de ventilación y aforo máximo de las aulas de clase

Para la evaluación de condiciones de ventilación en aulas de clase, recomendamos la medición del volumen del aula y el uso de sensores de CO2 (pueden ser sensores de bajo costo). Con estas mediciones se pueda realizar la estimación de la tasa de recambio de aire, siguiendo los métodos establecidos en la “Guía en 5 pasos para medir la tasa de renovación de aire en aulas”, elaborada por Allen et al, disponible en español.

Para la evaluación del aforo máximo de las aulas de clase recomendamos el uso del modelo de estimación de riesgo de transmisión de SARS-Cov-2 desarrollado por José Luis Jiménez de la Universidad de Colorado, el cual es el resultado de la aplicación de una modelo de caja en espacios cerrados y el modelo de Wells-Riley para la tasa de contagio de SARS-Cov-2 por aerosoles en función de varios parámetros, tales como las tasas de emisión de virus, tasas de inhalación, eficiencias de mascarillas, tasas de ventilación, tasa de decaimiento de la infectividad del virus en aerosol, deposición de aerosoles con virus sobre superficies, tasas de remoción de virus mediante otros mecanismos, prevalencia local de la enfermedad, fracción de población inmune y tasas de emisión de CO2. El modelo está disponible como una hoja de cálculo en Excel y está siendo actualizado de manera permanente por el profesor Jiménez.

En los entornos educativos que funcionan como espacios cerrados con aire acondicionado se debe evaluar si existe recirculación de aire. La recirculación de aire es una medida para ahorrar energía, pero en el contexto actual puede favorecer el transporte de aerosoles con la presencia del virus. Los filtros de partículas y el equipo de desinfección en corrientes de aire recirculado pueden reducir este riesgo, pero no son eficaces para eliminar el riesgo de transmisión. En el caso de unidades centrales de tratamiento de aire a nivel de edificio o que prestan servicio a varias zonas, se debe evitar la recirculación y, si es posible, el sistema debe funcionar con un 100% de aire exterior. Las calificaciones de los filtros por métodos de prueba, como la Norma 52.2 de ASHRAE (ASHRAE, 2017) dan una indicación del rendimiento en función del tamaño de las partículas y deben utilizarse para elegir los filtros adecuados. Adicionalmente, se puede complementar la ventilación existente con purificadores de aire portátiles que incluyan sistemas de filtración mecánica para capturar las microgotículas en el aire.

Finalmente, es importante aclarar que éstas recomendaciones buscan disminuir el riesgo de contagio pero no garantizan que se elimine el riesgo de transmisión del virus aún con la puesta en marcha de todas las recomendaciones. Por lo anterior, el momento apropiado para el retorno a las actividades escolares debe evaluarse localmente de acuerdo con sus condiciones de magnitud y velocidad de contagio del SARS-Cov-2 y la saturación de su capacidad de atención hospitalaria.

*Esta fue una contribución de: Néstor Y. Rojas, Profesor, Universidad Nacional de Colombia; Laura A. Rodríguez-Villamizar, Profesora, Universidad Industrial de Santander; Luis Carlos Belalcázar, Profesor, Universidad Nacional de Colombia; Dayana Agudelo Castañeda, Profesora, Universidad del Norte; Diana Marcela Marín Pineda, Profesora, Universidad Pontificia Bolivariana sede Medellín; Oscar Alberto Rojas-Sánchez, Profesional especializado, Instituto Nacional de Salud; Juan Gabriel Piñeros Jiménez, Profesor, Universidad de Antioquia.

Fuente e Imagen: https://www.elespectador.com/noticias/educacion/algunas-recomendaciones-de-bioseguridad-para-el-regreso-a-las-aulas-fisicas/

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