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Brasil:UnB e ONU debatem violência contra mulher nas universidades

América del Sur/Brasil/Abril 2016/Fuente: y Autor: Nodal

Resumen: La Universidad Nacional de Brasilia y la ONU sostuvieron un encuentro para discutir propuestas entre la comunidad academica para la conscientización, prevención y penalización de la violencia hacia las mujeres en la institución.

O Decanato de Assuntos Comunitários da Universidade de Brasília (UnB) discutiu propostas da comunidade acadêmica para a conscientização, prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres na instituição.

O debate ocorre após a morte da estudante de biologia Louise Ribeiro, 20 anos, assassinada na UnB em 10 de março pelo ex-namorado e colega de curso, e em meio a relatos de machismo e violência contra mulher dentro dos campi.

A reunião e as ações propostas têm apoio da ONU Mulheres no Brasil. Segundo a decana de Assuntos Comunitários, Thérèse Hofmann, a ideia é otimizar todas ações e competências que a universidade tem e organizar uma rede para atender à comunidade acadêmica, incluindo parcerias externas.

As ações propostas hoje foram pensadas a partir de demandas das alunas, professoras e funcionárias. “Ficamos muito felizes com as novas contribuições. Partimos de uma base que poderia ser rejeitada, mas teve um bom acolhimento. Mas a Reitoria não vai fazer nada sozinha, o pressuposto da criação de uma rede é isso, agregar as competências”, disse.

Segundo a coordenadora da campanha da ONU Mulheres “Valente não é violento”, Amanda Kamanchek, a agência das Nações Unidas e a UnB assumiram o compromisso institucional de atuar para prevenir a violência contra mulheres por meio de um memorando de entendimento assinado em outubro de 2015, e algumas ações já foram desenvolvidas de lá para cá.

“Isso foi reforçado agora, com a morte da Louise, quando vimos a importância de trabalhar esse assunto e quanto os homens ainda precisam ouvir essa mensagem de que valente não é violento”, disse.

A UnB também já aderiu ao Movimento ElesPorElas (HeForShe) de Solidariedade pela Igualdade de Gênero, proposto pela ONU Mulheres, para mobilizar especialmente os homens e meninos na defesa dos direitos de mulheres e meninas.

Propostas para a UnB

Segundo Thérèse Hofmann, algumas propostas já podem ser efetivadas em 2016 e devem ser continuadas e repetidas a cada semestre, quando a universidade recebe mais de quatro mil novos estudantes. As propostas recebidas da comunidade acadêmica durante o debate serão analisadas e articuladas com os demais entes da universidade.

A primeira sugestão apresentada nesta terça-feira foi a de um curso de extensão sobre masculinidade para homens, incluindo docentes e técnicos administrativos.

“A ideia é que os homens possam refletir quais são as atitudes e comportamentos que levam à violência contra as mulheres. Para que eles entendam e possam desconstruir valores machistas. É um espaço para que eles se modifiquem”, disse Amanda, da ONU Mulheres.

Outras iniciativas de formação incluem cursos de extensão sobre feminicídio; formação de professoras e professores em gênero e relações raciais; criação de disciplina sobre pensamento social brasileiro e relações de gênero; e realização de um ciclo de palestras sobre direitos das mulheres.

Entre as propostas administrativas estão a auditoria de segurança das mulheres nos campi da UnB; campanha pelo fim da violência contras as mulheres, preparadas e discutidas pelos próprios estudantes; concurso de vídeos de um minuto com o tema da campanha da ONU Mulheres; promoção de trote sem violência, racismo, sexismo e lesbohomotransfobia; e inclusão do tema diversidade na revista ParticipAção, do Decanato de Extensão.

Acolhimento

Para a professora Lourdes Bandeira, do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher, a violência contra mulher tem se acirrado não só na universidade mas na sociedade brasileira.

“E como universidade temos que contribuir para que essa violência deixe de existir, como o caso que tivemos recentemente [da morte da estudante Louise], sem contar o cotidiano que é pautado por assédios e violências simbólicas, além do estupro”, disse.

Segundo Lourdes, as atividades propostas no debate de hoje são positivas, mas devem ser articuladas para ter visibilidade e abrangência maiores. A professora sugere que a UnB tenha um centro de acolhimento, com equipe multidisciplinar, para prestar informações, alertar e atender a mulheres e homens que sofrem ou sofreram violência de gênero.

“Quando a Louise recebeu o e-mail do ex-namorado dizendo que ele queria se matar, se ela tivesse passado em um centro desse teria sido mais difícil aquilo acontecer.”

 

Fuente de la noticia:http://www.nodal.am/2016/04/brasil-universidad-y-onu-discuten-propuestas-para-erradicar-las-violencias-hacia-mujeres/

Fuente de la imagen:http://www.nodal.am/wp-content/uploads/2016/04/size_810_16_9_mulher-luta-pelos-seus-proprios-direitos-e-pela-vida.jpg

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Nigeria: Uniabuja distance learning centre under probe

 

África/Nigeria/Abril 2016/Fuente: Daily Trust/Autor:Ismail Mudashir & Chidimma C. Okeke

Resumen: El Centro de Educación a Distancia y Educación Continua de la Universidad de Abuja está siendo investigado por el supuesto mal manejo y el desvío de los fondos. El centro es la mayor fuente de ingresos para la universidad, ya que atiende a cientos de estudiantes de diferentes disciplinas.

 

The Centre for Distance Learning and Continuing Education, University of Abuja is being probed over alleged mismanagement and diversion of funds, Daily Trust has gathered.

Sources at the institution said the Vice Chancellor Professor Michael Adikwu has set up a committee of four professors and one other person to investigate the matter.

The committee is headed by Professor J. C. Nwanna and it has since commenced its assignment.

A memo signed by Mr. Idoko Michael, the Principal Assistant Registrar, Establishments confirmed that the committee first met on March 22.

Daily Trust learnt that the Director of the centre, Professor Siyan Peter has appeared before the committee and had been questioned once.

Sources said the centre is the biggest sources of revenue for the university because it caters for hundreds of students in different disciplines.

However, staff of the university are expressing pessimism about the possible outcome of the investigation.

«We observed that this is a specialised investigation and we wonder whether the committee members are technically competent to handle such matter,» a source said on condition of anonymity.

Another concerned staff also wondered whether justice would be served and referred to an earlier internal report which indicted the leadership of the transport unit of printing receipt booklets and lodging official revenues into personal accounts which could not be accounted for.

«The only action the University took on the matter was to ask the officer who conducted the audit as part of his routine official duties to apologise to the chairman of the transport committee for causing him embarrassment,» he said.

There are also other allegations of financial fraud such as the diversion of money paid by students for change of course amounting to millions of naira, sources said.

Each student pays a mandatory fee of N20,000 for change of course and, according to our sources, hundreds of students are involved in this.

However, a source said instead of all the money being paid into the Treasury Single Account another account was created into which 70% of the fund was paid. Only 30% of the remaining money was paid into the TSA account, a source said.

Fuente de la noticia: http://allafrica.com/stories/201604080659.html

Fuente de la imagen: http://cms.dailytrust.com.ng/cms/gall_content/2016/4/2016_4$largeimg10_Apr_2016_161559468.jpg

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Venezuela: Instalan sala de prevención para combatir violencia escolar en Zulia

América del Sur/Venezuela/Abril 2016 /Fuente:El Tiempo.com.ve /Autor: AVN

La coordinadora de la Autoridad Única de Educación, María De Queipo, anunció que se instalará una mesa de trabajo en cada escuela para la discusión sobre la prevención y seguridad.

Caracas.- En el estado Zulia fue instalada la sala de prevención y resguardo, dirigida a combatir la violencia escolar y promover la tolerancia y el respeto a la diversidad en las instituciones escolares de la entidad.
Esta sala será impulsada desde la Autoridad Única de Educación de Zulia y contará con el apoyo del Instituto Autónomo Consejo Nacional de Derechos de Niños, Niñas y Adolescentes (Idena) y de la Oficina Nacional Antidrogas (ONA), así como de las coordinaciones de Protección y Desarrollo Estudiantil, de Intendencias, de Gestión Escolar y por la de Prevención del Delito.
Asimismo, se incorporarán la comunidad educativa y el pueblo organizado en las adyacencias de cada institución, informó la coordinadora de la Autoridad Única de Educación, María De Queipo, citada en una nota de prensa de la Zona Educativa del estado Zulia.
Anunció que además se instalará una mesa de trabajo en cada escuela para la discusión sobre la prevención y seguridad, y en ese sentido llamó a la revisión y evaluación interna y externa de cada espacio educativo.
Fuente de noticia: http://eltiempo.com.ve/venezuela/educacion/instalan-sala-de-prevencion-para-combatir-violencia-escolar-en-zulia/215850
Fuente de la imagen:http://www.prensa.ula.ve/index.php/violencia-escolar-y-familiar-sera-objeto-de-analisis-en-seminario-internacional/acoso1/
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India: Tribal students to get admission in English schools

 

Asía/India/Abril 2016/Fuente: The Times of Indian/Autor:Mohamed Akhef

Resumen: Un nuevo esquema para permitir que los niños de familias tribale puedan ingresar a escuelas inglesas . Los estudiantes indígenas que quieren seguir la enseñanza primaria se regiran por un sistema de admisión en las escuelas de renombre en la región.

AURANGABAD: As per the Integrated Tribal Development Department Scheme for the year 2016-17, the tribal students who want to pursue primary education would be helped take admission in reputed English medium residential schools in the region.

For the implementation of the scheme, the department’s division has invited applications from the students hailing from the four districts of Marathwada region, namely Aurangabad, Jalna, Beed and Latur.Authorities maintained that the interested candidates will have to collect the forms from its office located at the Azad Chowk in Aurangabad and submit them before April 20. The department maintained that it would bear all the expenses of the shortlisted students and the children of single mothers, destitute, divorced mothers and those belonging to below poverty line would be given preference.

The authorities have also asked the candidates to submit all the required documents including caste certificate, medical fitness certificate, consent letter of parents, a couple of passport size photographs, bonafide certificate. The authorities maintained that through this scheme, the department intends to bring the children from tribal families in to the main stream and introduce them to the quality education system.

Fuente de la noticia:http://timesofindia.indiatimes.com/home/education/news/Tribal-students-to-get-admission-in-English-schools/articleshow/51756095.cms

Fuente de la imagen:https://wwwtimesofindia.indiatimes.com%2Fhome%2Feducation%2Fnews%2FTribal-students-to-get-admission-in-English schools%2Farticleshow%2F51756095.cms&psig=AFQjCNHoc9vqOAOSMiCqv6gSVD-L6uyp3Q&ust=1460525164527151

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Los retos de las universidades japonesas

Asía/Japón/Abril 2016/Fuente: http://www.nippon.com/Autor: Suzuki Kan (Hiroshi)

El desconcierto sigue reinando en la educación superior japonesa, acuciada por problemas como la falta de salidas laborales para los nuevos doctores (el llamado problema posdoctoral) o el fracaso de las escuelas de posgrado de derecho. La universidad se encuentra ante la necesidad de reformar sus estrategias con medidas como adaptar los exámenes de acceso al panorama global. En este artículo el experto en políticas educativas Suzuki Kan analiza el trasfondo y la dirección de las reformas universitarias en Japón.

Reformas que provocan confusión

Antes de empezar permítanme realizar un apunte sobre la idiosincrasia de las políticas educativas en Japón: aunque las nuevas políticas suelen aplicarse con éxito cuando pueden ejecutarse exclusivamente en el seno del Ministerio de Educación, los comités educativos o la comunidad escolar, la confusión reina cuando se trata de introducir nuevos sistemas abiertos que implican a terceras partes. Los nuevos sistemas educativos conllevan desconcierto porque se introducen sin un buen plan de acción concreto que defina variables cuantitativas como a cuántos estudiantes se aplicarán o qué resultados se esperan.

Un buen ejemplo de política que se ha llevado a cabo con éxito dentro de la comunidad educativa es la mejora del nivel académico de los estudiantes de 15 años. En 2012 Japón obtuvo la puntuación global más alta de los 34 países que participaron en el informe PISA —un estudio sobre el nivel académico que realiza la OCDE cada tres años—, superando a Finlandia en todas las materias evaluadas. Las actividades de lectura matutina que se llevan a cabo con diligencia en las escuelas primarias de todo el archipiélago han rebajado la tasa de estudiantes de primaria que no leen (es decir, niños que no leen ni un libro al mes) hasta el 3,8 %. La media de lectura de los niños de primaria japoneses es de 11 libros al mes, dato que ilustra la exhaustividad de las medidas de fomento de la lectura.

Los problemas de las escuelas de posgrado de derecho y los posdoctorados

Las dificultades que actualmente experimentan las escuelas de posgrado de derecho y los posdoctorados son ejemplos de políticas educativas de tipo abierto fracasadas. Primero el intento de ampliar la escasa plantilla de abogados del país mediante una serie de medidas aprobadas por el Gabinete falló por la oposición de la Federación de Colegios de Abogados de Japón. Y luego se rebajaron los requisitos para la constitución de nuevas escuelas de posgrado de derecho confiando en que la competitividad regularía la situación, pero se acabó generando un exceso de centros poco cualificados.

Algo parecido sucedió con la ampliación de los programas de posgrado. La iniciativa iba bien encaminada, ya que en el mundo hay cada vez más trabajos que requieren una formación doctoral. Sin embargo, las estrecheces financieras del Gobierno frenaron la creación de plazas en las universidades y los centros de investigación para los nuevos doctores, que tampoco encontraron su lugar en la empresa privada ni lograron abrirse camino como emprendedores. Así surgió lo que en Japón se conoce como el problema posdoctoral, que es la falta de salidas laborales con las que los nuevos doctores puedan explotar sus competencias.

Así pues, aunque al principio el lanzamiento de los nuevos sistemas educativos atrajo a un buen número de estudiantes con potencial, la falta de oportunidades laborales de los nuevos graduados acabó sembrando un clima de decepción que ahuyentó a los estudiantes cualificados de las siguientes generaciones. También el sector empresarial acabó decepcionado ante la escasez de graduados bien preparados para los puestos que habían creado.

En el trasfondo de este problema yace la costumbre de elaborar los presupuestos de educación de año en año y el protagonismo excesivo que otorgan las autoridades y los medios de comunicación a las políticas más “vistosas”. En su primer año de lanzamiento las políticas estrella suelen recibir los fondos necesarios, pero a partir del año siguiente el presupuesto se empieza a limar para fundar la siguiente remesa de políticas abanderadas. Eso obliga a lanzar políticas sin contar con la preparación suficiente. Sería mejor asignar los presupuestos de educación por quinquenios, pero el Ministerio de Finanzas se niega a adoptar ese sistema.

La priorización de las ciencias

Como desde el fin de la Segunda Guerra Mundial Japón ha venido dando prioridad a la financiación de la educación científico-técnica, los departamentos de ciencias e ingeniería de las universidades nacionales han conseguido mantener una proporción entre estudiantes y profesores a la par con la de los países líderes del mundo. Además el sistema de seminarios de investigación, en que los investigadores veteranos tutorizan a los novatos, ha permitido formar investigadores muy bien preparados.

Desde el año 2000 Japón ha cosechado una buena remesa de premios Nobel, algunos de los cuales procedían de universidades públicas regionales; son ni más ni menos que los frutos de décadas de generosa inversión en la educación y la investigación científico-técnica.

Las universidades públicas japonesas se mantienen entre las primeras del mundo en el número de citaciones de artículos científicos: la Universidad de Tokio es la tercera en el campo de la física, la Universidad de Kioto es la cuarta en química, la Universidad de Osaka es la cuarta en inmunología y la Universidad de Tōhoku es la quinta en ciencia de materiales. Pero existen fuertes dudas sobre si Japón podrá mantener estos niveles en el futuro. Hoy en día los estudiantes más prometedores se marchan a trabajar a la industria tras terminar la maestría, y solo un 9,9 % continúa estudiando el doctorado. Mientras que otros países impulsan su inversión en educación superior e investigación, el presupuesto japonés lleva 15 años congelado, por lo que las universidades y los centros de investigación no han podido crear nuevas plazas para las nuevas horneadas de doctores.

Para que los posdoctorados japoneses puedan participar en la empresa privada, ser emprendedores y competir en el mercado internacional (en las universidades, instituciones de investigación y empresas de los países emergentes), Japón debe mejorar la calidad de su formación doctoral, no solo en términos de capacidad investigadora sino también en la capacidad de comunicación en un entorno global, el diseño y la gestión de proyectos, y la aplicación a la resolución de los problemas de la sociedad. Con ese fin se lanzó el Programa para Escuelas de Posgrado Líderes, que ofrece apoyo a 62 programas de 33 universidades japonesas. La primera promoción de los 3.300 estudiantes matriculados hasta la fecha se graduará en 2017.

Fuente de la Noticia:http://www.nippon.com/es/in-depth/a05101/

Fuente de la imagen: http://www.nippon.com/es/files/a05101_main.jpg

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España: Otro marista denunciado por pedir favores sexuales a cambio de subir nota

Fuente: El periódico 12 de Abril de 2016

«Me dijo que si le besaba me la mejoraría y que si le hacía algo más, me la mejoraría más», relata la víctima

Es el undécimo docente de la orden en Barcelona contra el que se ha puesto denuncia por abusos

Pasados más de dos meses desde que EL PERIÓDICO destapara el escándalo, la lluvia de denuncias de alumnos de colegios de los Maristas contra profesores por abusos sexuales remite, pero no se detiene. El undécimo docente acusado por un expupilo es unhermano perteneciente a la orden religiosa que impartió clases deLengua Castellana durante solo dos años en el colegio de Les Corts, a mediados de la década de 1980. Su denunciante acudió a la comisaría de los Mossos d’Esquadra ubicada en Travessera de Les Corts a última hora del pasado viernes. Justo antes, en una entrevista con este diario, relató los abusos que sufrió.

Ocurrieron en el interior de la escuela. “El hermano C. me dijo un día que la nota de un examen era demasiado justa, que debía ir a verle para hablarlo”, recuerda. La propuesta no le extrañó y tal como le había sugerido el profesor, fue a su encuentro poco después. “Me citó durante la hora del recreo en una clase vacía”.

ALTO Y CORPULENTO

«Hablamos dentro de la clase, junto a la puerta”, relata. “Me dijo que necesitaba subir la nota y que si le daba un beso me la subiría”. El denunciante hace una pausa y prosigue: «Añadió que si le hacía ‘algo más‘ la nota subiría todavía más”. El hombre, que entonces cursaba “séptimo u octavo de EGB”, asegura que en ese momento no entendió exactamente ni por qué le pedía un beso ni qué significaba aquel “algo más”. Transcurridos casi 30 años de aquel episodio, sí recuerda con claridad que no supo responder y que su perplejidad no desanimó al docente, que pasó a la acción: “Me rodeó con fuerza con los brazos y me besó”. Este hermano era “alto” y “corpulento” y notar «la fuerza» de su envergadura es algo que no ha olvidado. Mientras duró el aprisionamiento, “trataba de meterme la lengua y yo trataba de impedírselo cerrando los dientes con fuerza”. En cuanto cejó en suacoso, el alumno, de 12 o 13 años, dio media vuelta y se marchó. “Me subió la nota”, reconoce contrariado tanto tiempo después.

Esta víctima, cuya nombre comienza con la inicial R., tiene actualmente 44 años y es el hermano mayor de otro exalumno que sufrió tocamientos por parte delprofesor de educación física Joaquim Benítez, el primer denunciado y el hilo a partir del cual han ido cayendo el resto de denuncias que ahora se amontonan contra el colegio de Sants-Les Corts (unificado en un solo a comienzos de los años noventa).

R. acudió a la comisaría acompañado de otro expupilo marista. Ambos se hicieron amigos en la escuela y siguen manteniendo el contacto actualmente. Este segundo hombre, que prefiere ocultar incluso la letra inicial de su nombre, no quiso presentar ninguna denuncia policial aunque sí relatar a este diario su experiencia con el mismo docente que ha denunciado su excompañero de clase. “El hermano C. se presentó por sorpresa en una colonias de verano maristas” y tras pasar unos días con los alumnos se marchó. «A partir de entonces, empecé a recibir cartas de amor que él me mandaba a casa”, cuenta. “Mi madre me lo dijo hace pocas semanas”, aclara, tras el eco mediático levantado por el escándalo en los Maristas. “No las guarda, pero me ha asegurado que este hermano estuvo mandándome mensajes por correo durante varios meses después de aquellas colonias”.

DOCE MARISTAS BAJO SOSPECHA

Con este ya son once los docentes de los Maristas de Sants-Les Corts y de la Inmaculada, en el Eixample, investigados por abusar de alumnos escolarizados en el centro entre 1970 y el 2011. Un total de 40 exalumnos han presentado denuncias contra sus exprofesores si se incluyen en este escándalo de pederastia las seis que recaen sobre un monitor de comedor. De estos once maristas, cuatro son docentes seglares y siete son hermanos religiosos. Esta lista de sospechosos no incluye al hermano Lucio Zudaire, que impartió clases en Badalona y en la Inmaculada, y que fue denunciado por seis de sus alumnos en el 2011. Él confesó que sus víctimas decían la verdad pero su caso se archivó por la prescripción de los delitos. Sería el número doce.

«Espero no pillaros con calzonillos»

La misma víctima (R., de 44 años) ha relatado a los Mossos d’Esquadra un segundo abuso sufrido a finales de los años ochenta. Sucedió durante unas convivencias que sitúa en Llinars del Vallès, poco después de que todos los menores se acostaran. “Dormíamos en habitaciones con literas. Todas las habitaciones compartían el mismo pasillo central, que cruzaba toda la planta de la casa”, rememora. De golpe, cuando las luces ya estaban apagadas, observaron que se encendió la luz de una linterna en un extremo del pasillo y resonó la voz de uno de los hermanos maristas exclamando algo así como: “Voy a pasar a comprobarlo uno por uno y espero que no encuentre a ningún chico durmiendo con calzoncillos”.

“Todos nos asustamos mucho”, subraya. “Veíamos la luz de la linterna decrecer cuando entraba en una cámara y aumentar cuando regresaba al pasillo, cada vez más cerca de nuestra habitación”. Al final, entró el docente y “uno a uno” metió la mano en los pantalones del pijama de cada niño para comprobar si dormía o no con ropa interior. “Nos metió mano”, concluye ahora. A los investigadores les ha admitido que tiene dudas razonables acerca de la identidad de este hermano. Por este motivo, siguiendo los consejos de la policía, finalmente este abuso no forma parte de su denuncia policial aunque sí ha querido que se conozca a través del diario.

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South Africa: Basic education on group of digital education transformation

 

África/Sudáfrica/Abril 2016/Fuente y Autor:Department Basic Education

Resumen:Sudáfrica se encuentra entre los primeros países que se incorporaron al programa diseñado para fomentar el aprendizaje digital en los diferentes niveles educativos. Este programa es apoyado por el Gobierno de Finlandia, en colaboración con la Iniciativa de Educación en el mundo de la Microsoft.

How can South Africa learn from the use of ICT in education in other countries? This is the question that informed Basic Education Minister Angie Motshekga’s interest in accepting an invitation for South Africa to join the World Education Transformation Countries.

South Africa, Finland, United Arab Emirates (UAE), India, the USA and Shangai State in China, rank among the first countries which joined the programme designed to foster shared learning on why and how countries at different levels of education change, and are redefining and transforming their education systems. This programme is supported by the Government of Finland, in collaboration with the Microsoft’s Worldwide Education Initiative.

«We all share different challenges and risks in the management of change and transformation of our education system. We have had difficulties with introducing ICTs in our educations system, let alone utilising ICTs. We are at a point where ICTs cannot be regarded as a choice nor a luxury.

Every child must use ICTs to learn. By joining this programme, we are not alone and we join hands with others who have had more experience with education transformation», says Minister Motshekga in response to the announcement of the programme at BETT Middle East in Abu Dhabi, UAE today.

The Minister was leading a delegation from the KwaZulu-Natal (KZN) Department of Education, including MEC Neliswa Nkonyeni, the Department of Basic Education (DBE) and United Nations Children’s Emergency Fund (UNICEF) to participate in a BETT Middle East and a Microsoft Executive Briefing in the UAE this week.

BETT Middle East ranks among the world’s largest educational technology exhibitions. During her visit, the Minister and her delegation had meetings with leaders of the UAE’s Smart Learning Programme and the Microsoft Worldwide Education Team and toured the various education exhibits at BETT.

The delegation was exposed to the value of predictive learning analytics, digital badging and assessments, game-based learning and introducing coding into the curriculum.

Her visit to the UAE follows a study tour to North Carolina, USA by a delegation of 20 representatives from the DBE, all nine Provincial Education Departments, the five Teacher Unions, as well as representatives of Microsoft, Vodacom and UNICEF.

It was through the Microsoft Imagine Academies programme and through an exchange of ideas with delegates from other countries around the world, that the South African delegation further deepened their understanding of the ICT in education space.

Learning from the experiences of countries around the world is part of various initiatives to improve the delivery of the Operation Phakisa ICT in Education Lab, a Presidential lead project, designed to fast-track quality and efficiency in the basic education enabled by digital technologies.

Fuente de la noticia: http://www.education.gov.za/Newsroom/MediaReleases/tabid/347/ctl/Details/mid/3661/ItemID/3718/Default.aspx

Fuente de la imagen:http://www.education.gov.za/Portals/0/images/dubai.jpg

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