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Venezuela: Ministro Piñate lidera videoconferencia de trabajo con zonas educativas

América del Sur/Venezuela/18-06-2021/Autor(a) y Fuente: ultimasnoticias.com.ve

El vicepresidente Sectorial para el Socialismo Social y Territorial y Ministro del Poder Popular para la Educación, Eduardo Piñate, lideró una videoconferencia con los viceministros Rosangela Orozco, Nancy Ortuño Rojas, Jorge Pérez, Gisela Toro y Pedro Díaz; los Jefes y Jefas de las Zonas educativas , así como Presidentes de entes adscritos, para establecer mecanismos para seguir fortaleciendo el sistema educativo a nivel nacional.

Durante este encuentro digital, el alto funcionario detalló que “seguimos avanzando gracias a la alineación del pueblo y los poderes públicos con la Constitución Bolivariana permitiéndonos tener un ambiente de estabilidad política y de paz”.

Cumpliendo con las políticas gubernamentales, cada uno de los viceministros aprovecharon la ocasión para presentar un balance educativo en aras de seguir fortaleciendo la educación venezolana; además el ministro Eduardo Piñate esgrimió una serie de directrices a los jefes y jefas de Zona del país, rumbo al 24 de Junio, conmemoración del Bicentenario de la Batalla de Carabobo.

En este encuentro digital también participaron los presidentes de los entes adscritos al Ministerio para la Educación /Foto: Twitter

Es importante destacar que el ministro Piñate ha reiterado que el Plan “Cada Familia Una Escuela”, que se implementó desde el inicio de la pandemia por el Covid-19, ha permitido a través de una gran cantidad de métodos no paralizar el proceso educativo en el país.

“En más de un año en pandemia hemos aplicado una gran diversidad de técnicas, desde la utilización de las tecnologías más avanzadas, Internet, redes sociales, un conjunto de aplicaciones, hasta los métodos más tradicionales usados en las zonas más apartadas, inclusive los aborígenes han aplicado sus propios mecanismos, tradiciones, distintas maneras de hacer educación”.

Fuente e Imagen: https://ultimasnoticias.com.ve/noticias/general/ministro-pinate-lidera-videoconferencia-de-trabajo-con-zonas-educativas/

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Chile: “Nos parece que en fase 1 no existe ninguna posibilidad de volver a clases presenciales”

América del Sur/Chile/18-06-2021/Autor(a) y Fuente: www.colegiodeprofesores.cl

“Seguimos sosteniendo que dado el nivel de pandemia que tenemos en Chile no nos parece que pudieran estar las condiciones para que en Fase 1 se pudieran abrir establecimientos”, plantea Carlos Díaz Marchant, Presidente del Colegio de Profesoras y Profesores.

Fuente e Imagen: https://www.colegiodeprofesores.cl/2021/06/16/nos-parece-que-en-fase-1-no-existe-ninguna-posibilidad-de-volver-a-clases-presenciales/

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Argentina: La semana que viene será clave para saber si aumenta la presencialidad

América del Sur/Argentina/18-06-2021/Autor(a) y Fuente: www.diariodecuyo.com.ar

Así lo indicó el Secretario Académico de la casa UNSJ. Están relevando docentes y alumnos que optarían por el método presencial desde el próximo lunes.

En diálogo con el programa “Demasiada Información” de Radio Sarmiento, Daniel Bustos, Secretario Académico de la Universidad Nacional de San Juan indicó que la semana que viene será clave para determinar si habrá aumento en la presencialidad de los tres colegios preuniversitarios.

“En este momento principalmente las clases son virtuales por lo que se decidió en la última reunión de paritaria, hay un poco de mayor presencialidad en la Industrial por una cuestión lógica de los talleres y laboratorios”, comentó Bustos. Y continuó: “Ahora se está realizando un relevamiento entre los docentes que elegirían la presencialidad y los alumnos que también optarían por esta opción para determinar en qué medida puede aumentar esta forma de cursar y rendir para la próxima semana”.

Luego de que el Secretario Académico de la UNSJ afirmara que el aumento de  la presencialidad de la semana que viene dependerá de la decisión de los docentes y la familia de los alumnos,  confirmó que hasta el momento las vacaciones de invierno de los tres colegios iniciarán el 12 de julio.

“El receso invernal no se ha modificado hasta el momento y seguimos con las mismas fechas previstas”, concluyó Bustos.

Fuente e Imagen: https://www.diariodecuyo.com.ar/sanjuan/La-semana-que-viene-sera-clave-para-saber-si-aumenta-la-presencialidad-en-colegios-preuniversitarios-20210616-0052.html

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Brasil: Aprovar Reforma Administrativa é assinar um cheque em branco, diz assessor jurídico

América do Sul/Brasil/18-06-2021/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

Live do Sinasefe Santa Maria esclareceu principais pontos trazidos no texto da PEC 32, que inaugura a Reforma.

A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20 pelo Congresso Nacional significaria condenar a população brasileira a assinar um cheque em branco. Isso porque a proposta representa apenas a primeira fase de implementação da Reforma Administrativa, sendo sucedida de mais duas etapas que poderiam trazer uma série de leis complementares responsáveis por autorizar o desmantelamento de direitos constitucionais até então resguardados.

“Não sabemos quais serão os desdobramentos da PEC nas outras fases. A partir do momento em que a Constituição Federal é alterada, as consequências podem ser inenarráveis”. A análise é do assessor jurídico Heverton Padilha, que participou da live promovida pelo Sinasefe Santa Maria na última quinta-feira (10/06). Com ele estiveram, também, o professor Moacir Bolzan, vice-diretor do Colégio Politécnico, e a professora Adriana Bonumá, Secretária de Assuntos Legislativos e Jurídicos do sindicato local.

Num primeiro momento, Padilha desconstruiu alguns argumentos falaciosos apresentados pelo governo Bolsonaro e seus ministros para justificar a aprovação da Reforma. Um deles diz respeito a um suposto inchaço do Estado brasileiro, que seria responsável por empregar uma quantidade muito grande de servidores públicos.

Contrapondo este argumento, o assessor jurídico trouxe dados que atestam estabilidade no número de nomeações ao longo dos anos, bem como uma proporção de servidores públicos pequena se comparada com a totalidade da população empregada no Brasil – segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE), apenas 12,1% da população brasileira ocupada é composta por servidores públicos. Esse número é significativamente mais baixo que o observado em países como França (21,4% de servidores) e Dinamarca (29,1%).

Combate aos privilégios?

Junto ao argumento de que o Estado brasileiro é inchado de servidores públicos morosos e ineficientes, o governo Bolsonaro também vende a ideia de que a Reforma Administrativa vem para combater os supostos privilégios do funcionalismo público. Mais uma vez, Padilha demonstra, através de uma análise do texto da Reforma, que o cenário é exatamente o contrário: ao invés de dirimir privilégios, a Reforma os reforça.

A principal prova disso é que algumas categorias são excetuadas das alterações previstas pela PEC da Reforma, a exemplo dos magistrados, dos integrantes do Ministério Público, dos parlamentares e dos militares. A justificativa do governo para “poupar” essas camadas é de que seriam agentes de poder cujas carreiras são disciplinadas por leis complementares. Padilha, no entanto, avalia que se trata de uma escolha política do governo. “Estamos falando de uma profunda reforma na Constituição. Não haveria, a priori, barreiras para isso”, pondera o assessor.

Ainda que a Reforma fosse aprovada, os integrantes da alta cúpula do governo continuariam a receber rubricas como as referentes ao auxílio paletó ou auxílio moradia, além das verbas de gabinete e o chamado “cotão” – cota para exercício das atividades parlamentares, com característica indenizatória e no valor de até R$ 45 mil reais. No que tange ao Judiciário, seus integrantes também seguiriam tendo acesso a benefícios como o auxílio moradia para aposentados, por exemplo.

Enquanto preserva essas benesses, contudo, a Reforma joga a esmagadora maioria dos servidores públicos para uma realidade de contratos de trabalho precários, redução remuneratória, extinção da estabilidade e do Regime Jurídico Único, além de facilitar perseguições político-ideológicas.

Eixos elementares

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 não é, por si só, a Reforma Administrativa. Trata-se, na verdade, de um instrumento que, se aprovado, viabilizará as outras etapas da Reforma (fase regulatória e fase da lei complementar das carreiras).

No entanto, a PEC já expressa os eixos elementares da Reforma pretendida. São sete pontos que alicerçam todo o projeto de Estado contido na proposta:

1 – Dificuldade de acesso à estabilidade. Padilha explica que só as carreiras típicas de Estado manteriam esse direito. Todo o restante do funcionalismo (a considerável maioria) já não teria acesso;

2 – Estabelecimento da avaliação de desempenho. Tal avaliação irá acompanhar o servidor público durante toda a sua vida laboral, sendo utilizada como condição para garantir a permanência ou não no cargo. Podem ser aplicadas aos atuais servidores – e não somente àqueles que ingressarem depois da aprovação da Reforma;

3 – Possibilidade de extinção do Regime Jurídico Único (RJU). Padilha explica que o RJU, da forma como o conhecemos hoje, não coexiste com a Reforma. Logo, a extinção do RJU seria uma consequência lógica da aprovação da reforma;

4 – Redução da remuneração média no decorrer da carreira, principalmente para servidores estaduais e municipais;

5 – Ampliação da contratação de servidores temporários e possível aumento de terceirizações;

6 – Facilidade para privatizações. “A privatização é o mote da Reforma. Aquilo que é rentável no serviço público deve ir para a iniciativa privada”, destaca Padilha;

7 – Relativização do concurso público, ferindo o princípio de impessoalidade.

Novos cargos e vínculos

Como já mencionado, a Reforma Administrativa, se aprovada, tenderá a extinguir o RJU tal como hoje o conhecemos. Em seu lugar, institui três novos tipos de cargo e dois novos tipos de vínculo. São eles:

  • Cargo Típico de Estado. Tais cargos serão reservados a postos considerados estratégicos no setor público, explica Padilha. A definição do que será estratégico não consta no texto da PEC, devendo ser feita na segunda fase da Reforma, a fase regulatória, embora o Ministério da Economia já tenha citado carreiras ligadas às áreas de segurança e fiscalização como aquelas a serem consideradas prioritárias. Aqui, o ingresso é via concurso público e a posse do servidor ocorre após o período do vínculo de experiência, que, para este cargo, tem a previsão de dois anos. Esse é o único cargo que, com a aprovação da Reforma, manterá a estabilidade. Porém, o tempo necessário para se alcançar a estabilidade é de três anos – após concluído o vínculo de experiência, será necessário mais um ano para adquirir o direito. Ainda assim, tais servidores podem ser demitidos mais facilmente que na atualidade, como explicitado mais abaixo. Esse cargo é vinculado ao Regime Jurídico Único e recolhe contribuição para o Regime Próprio de Previdência;
  • Cargo por prazo indeterminado. Avaliado por Padilha como uma “aberração jurídica”, tal cargo seria destinado a servidores considerados de apoio administrativo, sendo aqui possivelmente enquadrados a maioria dos cargos de servidores da Administração Pública do país, a exemplo de professores e técnico-administrativos em educação. O ingresso é via concurso público e não há previsão de estabilidade. A posse ocorre ao final do vínculo de experiência, cuja duração, para esse cargo, é de um ano, podendo ser alterado a critério de cada Administração. O servidor é vinculado ao Regime Jurídico Único, porém também passível de ser mais facilmente demitido do que nas regras atuais;
  • Vínculo de experiência. A natureza jurídica de tal vínculo é bastante diferente da que rege o atual estágio probatório. Se a Reforma for aprovada, ocorrerá a seguinte situação: serão convocadas para o serviço público mais pessoas que o número de vagas previsto para determinado cargo. Isso significa que o vínculo de experiência funcionaria quase como um prolongamento do concurso público, pois, ao final deste período, só seriam nomeados alguns servidores.  A previsão do vínculo de experiência existiria para dois cargos: o cargo típico de Estado (vínculo com prazo de dois anos) e o cargo por tempo indeterminado (vínculo, a priori, de um ano).
  • Vínculo de prazo determinado. O vínculo do servidor seria com a Administração, mas regulado pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Não há previsão de estabilidade. São contratações por prazos temporários, para fins de necessidades temporárias em decorrência de calamidade, emergência, paralisação das atividades essenciais (em uma greve, por exemplo, o governo poderia contratar trabalhadores precarizados para dar conta do trabalho paralisado pelo movimento paredista) ou acúmulo transitório de serviço. Tais servidores contribuiriam para o Regime Geral de Previdência.
  • Cargo de liderança e assessoramento. Para ocupar este cargo, não seria necessária a aprovação em concurso público, sendo realizada, em seu lugar, uma seleção simplificada que ficaria a critério dos gestores. Atualmente, o servidor que ocupa cargos dessa natureza tem de já possuir cargo efetivo naquela determinada carreira. A partir da aprovação da PEC, não seria necessária tal vinculação prévia, podendo ser nomeado qualquer servidor – inclusive, por exemplo, militares, para ocuparem cargos dentro da universidade.

Demissões facilitadas

Hoje, o servidor público pode ser demitido como forma de penalidade a alguma conduta, mas há o direito à ampla defesa em todas as etapas do processo. Com a Reforma, a demissão do servidor poderá ser atribuída a três motivos: decisão judicial, processo disciplinar ou insuficiência na avaliação de desempenho. As duas principais mudanças residem no âmbito da decisão judicial e da avaliação de desempenho.

No que se refere à esfera da justiça, a demissão do servidor, que hoje só pode ser efetivada com o trânsito em julgado do processo, poderá, se aprovada a Reforma, já ocorrer após a primeira decisão colegiada. Isso torna muito mais fácil que o servidor seja demitido e desmonta as garantias legais de ampla defesa até então preservadas.

Já em relação à avaliação de desempenho, esse é um instrumento novo que será um condicionante para a permanência do servidor no cargo, podendo ser aplicado inclusive para aqueles servidores já efetivos quando da entrada em vigência das novas normas. Ou seja: o governo é falacioso quando diz que os atuais servidores não serão atingidos pela Reforma Administrativa.

Vulnerabilidade política

No serviço público regido pela Reforma Administrativa, coexistiriam servidores estáveis (uma minoria) e não estáveis (ou com uma estabilidade extremamente frágil e suscetível, por exemplo, a avaliações de desempenho elaboradas por chefias). Sabe-se, contudo, que a estabilidade não é uma benesse. Como destacou Padilha, não se trata de uma proteção descomunal ao servidor, mas de uma proteção ao próprio serviço público.

“Se não tivéssemos a estabilidade, será que teríamos um ministro de Estado hoje investigado pela Polícia Federal em razão de vários crimes cometidos contra o meio ambiente, como exportação ilegal de madeira, atrapalhar fiscalização ambiental ou até mesmo organização criminosa? Isso ocorre em razão de termos servidores estáveis. Se a estabilidade for retirada, como acontecerá no futuro?”, questiona o assessor jurídico, referindo-se ao fato de que a estabilidade garante ao servidor a protetividade necessária para, por exemplo, denunciar situações de corrupção, sem temor a represálias.

Outra importância da estabilidade refere-se à capacidade de pressão dos servidores em processos de negociação salarial com o governo federal. “Os servidores atuais que poderão discutir com o governo por terem estabilidade vão se aposentando. E nós sabemos que o governo não negocia com os aposentados. Então teremos uma vulnerabilidade grande em relação às políticas com o governo”, destaca Padilha. Afinal, vínculos de trabalho precários, como os previstos pela PEC, não conferem segurança e força política necessária para o enfrentamento com o governo.

O desmonte do Estado mínimo

Moacir Bolzan, vice-diretor do Colégio Politécnico da UFSM, se dedica, já há algum tempo, a estudar sobre as concepções de Estado hegemônicas em cada momento e os diferentes projetos de lei que vêm para reforçar ou reestruturar aspectos centrais desse Estado.

Para o docente, a Reforma Administrativa, além de afrontar as necessidades atuais da população, que precisa de trincheiras fortes para conter o avanço da COVID-19 no Brasil, também torna ainda mais precário um Estado que já é mínimo.

“Eu não sei o que vai sobrar. Vamos eliminar definitivamente a ideia do Estado como uma forma de proteção social, convertendo o cidadão em consumidor. Isso é profundamente lamentável. Essa desconstitucionalização dos serviços públicos é muito preocupante”, analisa Bolzan, lembrando que a Reforma Administrativa caminha ao lado de outros projetos (já aprovados), como a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência.

Adriana Bonumá, Secretária de Assuntos Legislativos e Jurídicos do Sinasefe Santa Maria, acredita que é o momento de envolver a população usuária dos serviços públicos na mobilização contra a Reforma Administrativa. “Como vamos fazer com que a população compreenda o prejuízo social que essa Reforma traz? Porque não é um prejuízo só para o servidor, mas para a população como um todo. Muitos serviços que temos hoje não vão mais existir ou estarão totalmente precarizados a partir dessa reforma. É preciso mostrarmos que não se trata só de nossos empregos e de nossas colocações dentro do serviço público. Vai muito além disso”, conclui a dirigente.

Heverton Padilha também aposta na mobilização para impedir que a proposta avance entre os parlamentares.

Tramitação

A PEC 32/20, que inaugura a Reforma Administrativa, precisa de aprovação, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, de três quintos de seus respectivos componentes. Na Câmara, isso representa 308 votos. No Senado, 49. Em ambas as Casas, o texto tem de ser aprovado em dois turnos pelo plenário e, antes disso, pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e pelas comissões especiais.

Atualmente, a PEC tramita na Câmara e já foi aprovada, com algumas alterações, pela CCJ. Agora, o texto segue para análise de uma comissão especial instituída pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

“Temos que agir agora. É momento de mobilização, de pressionar a categoria política para que essa questão não avance e se tenha um debate mais aprofundado com a sociedade”, defende Padilha.

O Sinasefe Santa Maria vem atuando em conjunto com outros sindicatos locais no sentido de construir a mobilização contra a Reforma Administrativa na cidade de Santa Maria-RS. No próximo dia 19 de junho, nova mobilização contra o governo Bolsonaro está marcada e, na pauta de reivindicações, a rejeição à Reforma assume centralidade. Na cidade gaúcha, o protesto ocorre a partir das 10h, na Praça Saldanha Marinho. Quem não conseguiu acompanhar a live pode conferir o material no Canal de YouTube da SS Santa Maria ou em sua página de Facebook .

Fonte e Imagem: https://sinasefe.org.br/site/aprovar-reforma-administrativa-e-assinar-um-cheque-em-branco-diz-assessor-juridico/

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República Dominicana: Firman acuerdo que beneficiará a jóvenes con acceso al estudio de carreras técnicas y tecnológicas

América Central/República Dominicana/18-06-2021/Autor(a) y Fuente: acento.com.do

El acto estuvo encabezado por Franklin García Fermín, Ministro del MESCyT, Omar Méndez Lluberes, Rector del ITLA e Isidro Torres, Director de los CTC.

SANTO DOMINGO, República Dominicana.- El Ministerio de Educación Superior, Ciencia y Tecnología (MESCyT), el Instituto de Tecnología de Las Américas (ITLA) y los Centros Tecnológicos Comunitarios (CTC), firmaron un acuerdo de cooperación interinstitucional que tiene como principal objetivo, acercar a los distritos municipales en donde se encuentran los CTC, el acceso al estudio de las carreras técnicas y tecnológicas que imparte el ITLA.

El acto estuvo encabezado por Franklin García Fermín, ministro del MESCyT, Omar Méndez Lluberes, Rector del ITLA e Isidro Torres, Director de los CTC.

El Ministro Franklin García Fermín, destacó  la labor que desempeña el ITLA y los CTC de cara a la realidad que vivimos producto de la pandemia, que ha transformado la metodología de enseñanza y aprendizaje. Afirmó que con la firma de este acuerdo, el MESCyT creará más oportunidades de becas para ampliar el acceso a la educación tecnológica en todo el país.

De su lado, el Rector del ITLA, Omar Méndez Lluberes, resaltó esta iniciativa y agradeció el esfuerzo conjunto de estas instituciones para contribuir en la disminución de la brecha digital, dotando a los estudiantes de provincias lejanas, de los insumos necesarios para continuar su formación académica.

De igual modo, el Director de los Centros Tecnológicos Comunitarios, Isidro Torres, afirmó que esta alianza constituye un gran compromiso, para sumar esfuerzos de cara a reducir los niveles de pobreza y la brecha digital, especialmente en las comunidades vulnerables de la República Dominicana.

El acuerdo establece que los jóvenes podrán utilizar los centros del CTC y recibir enseñanzas de los tecnólogos que ofrece el ITLA en las siguientes áreas: Desarrollo de Simulaciones Interactivas y Videojuegos, Telecomunicaciones, Inteligencia Artificial, Energías renovables, Redes de Información, Desarrollo de Software, Multimedia, Sonido, Mecatrónica, Manufactura Automatizada, Manufactura de Dispositivos Médicos, Diseño Industrial, Analítica y Ciencias de Datos y cualquiera de las carreras que se encuentren previamente aprobadas por el MESCYT.

Fuente: https://acento.com.do/actualidad/castillo-asume-tacitamente-como-presidente-electo-del-peru-8955057.html

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Kenya: Form one students to report on August 2nd 2021

Africa/Kenya/18-06-2021/Author: Muraya Kamunde/Source: www.kbc.co.ke

Candidates who sat for their Kenya Certificate of Primary Education (KCPE) exams 2020 will join Form One on August 2nd, 2021.

Education Cabinet Secretary George Magoha disclosed the new dates Tuesday as he launched the Form One 2021 selection exercise at the Kenya Institute of Curriculum Development (KICD).

During the launch, Education CS George Magoha said that a total of 585,942 girls compared to 585,323 boys joining Form one.

“We have 17,406 girls and 18,848 joining national schools this year,” he said.

“We have strictly applied the principles of equity, fairness, merit, transparency, inclusiveness and affirmative action in the form one selection and that is why the placement has taken longer,” he added.

The Education CS also noted that 53,000 KCPE 2020 candidates applied for the Elimu Scholarship Programme under the Education Ministry.

National schools have admitted 17,406 girls and boys 18, 848 summing up to 36,254.

The extra county schools have admitted girls 95,646 and boys 105,431 and the total is 201,077. County schools have taken 115,325 girls and 98,266 boys and the total 213,591.

Students who scored 400 marks and above were placed in National and extra county schools of their choice.

“Special needs candidates were also placed in regular schools of their preference. We have opened up opportunities for children from slums,” said CS Magoha.

Source and Image: https://www.kbc.co.ke/form-one-students-to-report-on-august-2nd-2021/

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Educación pública, patrimonio de la humanidad

Por: Alfredo Aranda Platero* 

«La educación pública es la única que llega a todos los rincones, mientras que la privada-concertada se establece solo en núcleos urbanos grandes, donde hay negocio».

La UNESCO (organismo especializado de la ONU en educación, ciencia y cultura) cataloga la educación pública como fundamento del estado de derecho. La describe como “un bien mundial que debe protegerse para evitar una catástrofe generacional” y considera que la educación debe ser “un bien público y una responsabilidad colectiva”.

En Europa la educación concertada prácticamente no existe y la privada es residual. En España, voy a ser muy gráfico, la educación concertada existe porque existió una dictadura que duró cuarenta años– que dio un golpe letal a la evolución social y económica del país, sumiéndolo en un estado catatónico involutivo que frenó, en seco, la transformación que toda sociedad necesita para ir acorde con los tiempos.

De no haber existido la dictadura la red pública de centros hubiera seguido avanzando y adaptándose a la demanda de cada momento, por lo que no hubiera sido necesario concertar unidades con la educación privada y hoy día los conciertos educativos no existirían o serían anecdóticos, como en el resto de Europa.

Siempre que tienen ocasión, los representantes sindicales de la privada-concertada, afean a PIDE su lucha a favor de la educación pública; en sus prédicas, siempre con un tufo de beatífico resplandor, la debilidad argumental de sus postulados suele ser lo más destacable.

Los fervorosos defensores de la educación concertada sostienen que no solo la educación pública garantiza la igualdad de oportunidades; pero, como siempre, la realidad es tozuda y es un hecho incontrovertible que la educación pública es la única que llega a todos los rincones, mientras que la privada-concertada se establece solo en núcleos urbanos grandes, donde hay negocio. La diferencia abismal entre pública y privada-concertada, reside en que la pública tiene alumnos y la concertada, clientes. Y no pueden evitarlo, pues quien ve la educación como un negocio la trata como tal.

Una falacia más, producto de la ignorancia, es acusarnos de pretender el despido de los docentes de la concertada. Es evidente que desconocen las propuestas del Sindicato del Profesorado Extremeño, PIDE. Resumo una brevemente, con la íntima esperanza de que los partidarios de la privada-concertada la entiendan: PIDE presentó en la Asamblea de Extremadura una propuesta de impulso que pretendía que los colegios concertados se vayan convirtiendo en públicos (sin despedir a nadie) cubriendo las plazas de jubilación, u otras que se produjeran, por funcionarios de la pública. En determinado periodo de años se solucionaría el problema sin despedir a nadie: la educación concertada se transformaría en educación pública (en un determinado periodo  dichos centros pasarían a titularidad pública). Lo centros concertados que no quieran esta transformación, pasarían a ser exclusivamente privados sosteniéndose exclusivamente con la cuota de los padres.

Esta propuesta de PIDE es muy garantista y no habría despidos, por lo que los docentes de la concertada estarían encantados; pero, claro, el sindicato que defiende este señor se quedaría si nada que representar y, por tanto, sin ser necesario.

Las ocurrencias no terminan ahí, dado que sin pudor alguno, los sindicalistas devotos de los conciertos, piden que homologuen las condiciones laborales y salariales de la enseñanza privada-concertada con la Enseñanza Pública. Y añade que: “A igual trabajo, igual salario”. Pero se olvidan, claro, de pedir también la igualdad en la forma de acceso al puesto de trabajo, que en la educación pública respeta los principios de igualdad, mérito y capacidad, y en la educación concertada respeta el principio predemocráctico del enchufe.

Es muy difícil recomponer una estructura educativa donde lo público sea lo primero y lo concertado, de ser estrictamente necesario, subsidiario. Y es difícil porque el gobierno de turno, este y el anterior, parecen desconocer, realmente, la importancia de lo público; tal es el peso del residuo tóxico de la contaminación que dejan aquellos que quieren mercantilizar la educación y convertirla en algo con lo que ganar dinero. Es desolador ver cómo hasta los partidos políticos cuyos principios ideológicos, en teoría, están por la defensa de lo público, se arrodillan, sumisos y obedientes, ante los lobbies que quieren convertir la educación en un negocio.

*Vicepresidente del Sindicato del Profesorado Extremeño (PIDE)

Fuente e Imagen: https://www.eldiario.es/extremadura/educacion/educacion-publica-patrimonio-humanidad_129_8013348.html

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