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Colonial Legacies and Social Welfare Regimes in Africa: An Empirical Exercise


Colonial Legacies and Social Welfare Regimes in Africa: An Empirical ExerciseThis paper identifies three types of welfare regimes in Africa, based on the insight that tax and expenditure regimes are closely associated. Using cluster analysis, the author highlights historical legacies in current welfare policies, demonstrating that welfare regimes in Africa have been strongly determined by the ways in which different countries were incorporated into the colonial economy. The author finds that many of the new social welfare reforms are taking place in what he refers to as labour reserve economies, and are generally internally rather than aid-driven. He stresses the importance of thinking of social expenditure in relationship to domestic resource mobilization, and finds that the focus on aid and social expenditure has tended to obscure this important aspect of welfare regimes in Africa.

Thandika Mkandawire is Chair and Professor in African Development at the London School of Economics, a Senior Fellow of The Graduate School of Development and Practice and Visiting Professor at the University of Cape Town.

  • Publication and ordering details
  • Pub. Date: 27 May 2016
    Pub. Place: Geneva
    From: UNRISD

Informe disponible desde Mkandawire-PDRM

Imagen tomada de: http://www.irishtimes.com/polopoly_fs/1.1736427.1395680271!/image/image.jpg_gen/derivatives/box_620_330/image.jpg

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Não se concebe desenvolvimento sustentável sem educação

 

África/ Sao Tome e Principe /Marzo 2016/ Fuente: Téla Nón-Rádio ONU. Autora: Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York

Resumen: La noticia presenta las declaraciones dadas por el expresidente de Portugal Sr. Jorge Sampaio en el marco de un evento realizado en la sede la ONU en NY

“Não se concebe desenvolvimento sustentável sem educação”. A declaração foi dada à Rádio ONU nesta sexta-feira pelo ex-presidente de Portugal, Jorge Sampaio.

Ele participou de um evento na sede da organização, em Nova York, sobre ensino superior em situações de emergência. Em 2013, Sampaio lançou a Plataforma Global para Estudantes Sírios e, na entrevista , ele falou sobre a iniciativa.

Recuperação de um País

“A educação é um elemento fundamental para a construção das sociedades e aquilo que pode ser a recuperação de um país. E a educação nas emergências, como é o caso da Síria, não tem, ou não tinha, a consagração que deveria ter. Portanto, começou-se como uma experiência piloto, nomeadamente no que diz respeito ao ensino superior. A experiência da plataforma foi trazer estudantes sírios para Portugal e mais oito ou nove países com bolsas de estudo.”

A iniciativa atualmente apoia 150 estudantes, 110 deles em Portugal, matriculados na graduação, mestrado ou doutorado. Para Jorge Sampaio, a educação é essencial para evitar conflitos.

Declaração foi dada à Rádio ONU pelo ex-presidente de Portugal, Jorge Sampaio; para ele, plataforma é “instrumento de paz”; Sampaio participou de um evento na ONU sobre ensino superior em situações de emergência.

Fuente de la Noticia: http://www.ei-ie.org/spa/news/news_details/3552

Fuente de la fotografía:ONU/Rick Bajornas

Socializado por: Editores África

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Sao Tome e Principe: Ministério da Educação lança empreendedorismo como disciplina curricular

Empreendedorismo; Ferramentas para a conquista do mercado do trabalho

Africa/2015/ São Tomé e Príncipe/Fuente:Telanon Informaciones. Abel Veiga
Link: http://www.unilab.edu.br

Resumo: Como mecanismo para fortalecer el espíritu emprendedor de los estudiantes, el Ministerio de Educación, Formación y Ciencia de São Tomé e Príncipe, incluye dentro del currículo escolar el emprendimiento.

O Ministro da Educação, Formação e Ciência, Olinto Daio anunciou o empenho do Governo em introduzir o empreendedorismo no curriculum escolar. O Ministério da Educação já começou a partilhar o plano com as Organizações da sociedade Civil.
O Ministro, definiu os alunos do ensino técnico profissional como, alvos do programa assim como os alunos do ensino secundário, mais concretamente da sétima a nona classes. «Segundo os nossos dados estatísticos muitos alunos desistem da escola na nona classe. Assim ao saírem na nona classe, terão alguma ferramenta para poder avançar», declarou Olinto Daio.
Ferramentas para a conquista do mercado do trabalho. Segundo o Ministro, a atribuição de créditos e outros apoios, por si só não fazem o sucesso no mundo empresarial. «É preciso que a pessoa esteja preparada para o mundo empresarial. É preciso dar aos jovens certas habilidades, certas competências para que eles possam avançar no mundo empresarial e do mercado do trabalho», explicou o ministro.
ONUDI, organismo das Nações Unidas, vocacionado para as questões de empreendedorismo, é parceiro do Ministério da Educação, na implementação do empreendedorismo como disciplina curricular no sistema de ensino do país.

Editora:Keyla Isabel Cañizales

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