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Brasil: CPI deve votar amanhã relatório que viola liberdades na internet

Fonte Intervozes — publicado 06/04/2016

Relatório final de Comissão da Câmara aumenta vigilância, promove censura, ataca liberdades individuais e auto-organização de movimentos e minorias

 

Por Iara Moura*

No Brasil atual, onde a crise política toma grandes proporções e faz com que o debate se espraie para além do parlamento e dos demais centros de poder, controlar a internet aparece como uma resposta dos grupos que se sentem ameaçados pela circulação de informações.

É neste contexto que deve ser votado, na quinta-feira 7, o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Crimes Cibernéticos da Câmara, formado por um conjunto de oito projetos de lei que, em suma, têm dois objetivos: vigiar e punir (propositalmente citamos Michel Foucault) condutas consideradas ilegais praticadas por usuários/as das redes.

Diferente do que o/a leitor/a apressado/a possa inferir pelo nome da CPI, a ideia principal dos projetos não é resguardar os/as internautas de ameaças à segurança. Pelo contrário, os projetos se revelam eles mesmos uma ameaça aos direitos já garantidos em legislações anteriores, entre elas principalmente o Marco Civil da Internet que é considerado uma das legislações mais avançadas do mundo.

Encabeçam esta ofensiva os deputados federais responsáveis pelo relatório: Espiridião Amin (PP/SC), relator; os subrelatores Sandro Alex (PSD/PR), Rafael Motta (PSD/RN), Daniel Coelho (PSDB/PE) e Rodrigo Martins (PSB/PI), e a presidenta da CPI Mariana Carvalho (PSDB/RO).

Ademais apresentar os riscos prementes colocados pelos projetos defendidos no relatório, queremos aqui desconstruir o mito em torno da ideia de “cibercrimes”, útil, em última medida, para a criação de um ambiente virtual altamente controlado e adverso à liberdade de expressão e à defesa dos direitos humanos.

Em primeiro lugar, cumpre dizer que o Código Civil, além de leis recentes contra crimes cometidos no ambiente virtual e da própria Constituição Federal, já oferece um robusto arcabouço legal para punir delitos cometidos dentro e fora do ambiente virtual.

Assim, para além de uma ameaça aos direitos individuais e coletivos, a proposta que será apresentada pela citada CPI é uma ameaça à democracia. A CPI quer transformar em lei as seguintes propostas, reproduzidas abaixo de nota contrária ao relatório lançada pela sociedade civil:

1) A permissão para que autoridades policiais acessem endereços de IP sem necessidade de mandado judicial;

2) A obrigação de que, ao serem notificados, provedores de acesso à Internet removam conteúdos considerados prejudiciais à honra em até 48h sob pena de responsabilização civil e criminal.

3) A obrigação de que provedores de acesso monitorem conteúdos para impedir o compartilhamento futuro de conteúdos previamente notificados como prejudiciais à honra ou de materiais relacionados;

4) A expansão da definição do crime de invasão de dispositivo eletrônico para incluir situações em que não houve danos comprovados e independentemente da intenção;

5) A permissão para que juízes bloqueiem aplicações e serviços no nível da infraestrutura da Internet, o que traz consequências negativas para a liberdade de expressão.

Internet livre sob ameaça

A internet já nasceu com vocação e essência democrática. Está no seu DNA a criação e o compartilhamento de ideias e ações. É natural então, que essa arena pública tenha sido por diversas vezes ocupada por movimentos sociais, trabalhadores/as, defensores/as de direitos humanos, população negra, mulheres, imigrantes, LGBTs e demais minorias sociais, como espaço de organização, empoderamento e ação política. É essa, enfim, a “ameaça” que a CPI dos cibercrimes teme.

De trabalhadores/as de fábrica têxtil no Egito a operários/as chineses/as em fábricas da Honda e a funcionários públicos de Wisconsin: as redes vêm desempenhando um papel fundamental nos movimentos contra-hegemônicos.

Um relatório elaborado por Hossam El-Hamalawy, jornalista e ativista, mostra como o telefone celular e as redes de computadores tiveram papel fundamental na construção do movimento operário no Egito. De fato, foram parte da fundação do movimento de massas que tirou o ditador Hosni Mubarak do poder em 2011. Ele governava o Egito desde 1981.

A chamada Primavera Árabe (no norte da África), o Movimento 15M (na Espanha) e os movimentos “Ocuppy” (em diversos países, especialmente no Estados Unidos) também foram baseados na troca de informações e articulações políticas mediadas pela internet. Teriam tido essas iniciativas os impactos que tiveram sem o livre uso da internet?

No caso dos/as refugiados e/ou imigrantes recém-chegados à Europa e que se utilizam das redes sociais e aplicativos para se comunicar com parentes e amigos, a ameaça também é premente.

Tomadas em resumo, as medidas listadas apontam um alvo de censura e punitivismo para todos os/as usuários/as, mas representam uma ameaça contundente para as minorias políticas. No Brasil, onde a força policial é réu em diversas ações que denunciam violações de direitos humanos e o genocídio da juventude pobre e negra, as propostas contidas no relatório viriam a ampliar o poder do aparato repressivo.

Medidas parecidas de uso da Tecnologias de Comunicação e Informação (TICs) e da internet para aumentar o vigilantismo já foram tomadas em outros países com resultados catastróficos para as liberdades individuais, a privacidade e o livre exercício do jornalismo, para citar alguns exemplos.

No fim do ano passado, o Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, organização formada por jovens negros de favelas, lançou o aplicativo Nós por Nós, voltado para denúncias de violações de direitos cometidas por policiais.

A ação foi protagonizada pelos jovens e teve sua importância reconhecida pelo Ministério Público. Que tipo de ameaça, esta e outras iniciativas em defesa de direitos encontrariam se o conteúdo do relatório da CPI dos crimes cibernéticos fosse aprovado? Os exemplos mundiais nos fazem capazes de arriscar previsões sólidas.

Na Síria, o combate ao anonimato com o cadastro obrigatório de IPs (espécie de RG do usuário) tem culminado na perseguição, criminalização e silenciamento de diversos/as cidadãos/as que se utilizam da rede para denunciar os horrores da guerra e da intolerância religiosa que assolam o país.

Na Coreia do Norte, Irã, Turquia e China, medidas parecidas foram tomadas e resultaram em situações extremas de cerceamento da liberdade de expressão e de criminalização de opositores a governos e de movimentos étnicos, religiosos, dentre outros.

Afinal, a quem interessa controlar as informações que circulam na internet? Quem seriam os principais beneficiários de uma legislação punitivista que imputasse aos usuários (ou internautas) penas severas para restringir a livre circulação de ideias na rede?

Não é muito difícil chegar a uma resposta a essas questões. Ao longo da história, sempre interessou ao status quo controlar o debate de ideias para excluir contrapontos ao projeto de poder instalado.

Todos/as aqueles/as que atuam na defesa do direito à comunicação, dos direitos humanos, da liberdade de expressão e da democracia, devem estar alerta para se contrapor à ameaça real que estas medidas colocam e defender a internet como espaço plural, participativo e livre para o acesso e circulação de ideias como já ressalta, vale lembrar, o Marco Civil da Internet.

*Iara Moura é jornalista e integra a coordenação do Intervozes.

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The UIS Glossary

El UIS Glosario incluye términos estadísticos relacionados con la educación, la ciencia, la tecnología y la innovación, la cultura y la comunicación y la información. Algunas de las entradas contienen traducciones en uno o más de los siguientes idiomas: Árabe, Inglés, Francés y Español. Otras entradas proporcionan información más detallada, como definiciones, fórmulas de cálculo para los indicadores y fuentes. Los indicadores están marcados con un asterisco (*).

Esta es una herramienta dinámica, que se actualiza periódicamente por el UIS. El Instituto da la bienvenida a la retroalimentación de los usuarios. Las preguntas y comentarios deben ser enviados a uis.information@unesco.org

 

Pueden acceder al glosario en el siguiente enlace:

Glosario del Instituto Internacional de estadísticas de la UNESCO

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Declaración de México: Docentes por la Educación 2030

 

8° Foro Internacional de Diálogo sobre Políticas – Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes Tema: Implementación de la Meta sobre Docentes en los Objetivos de Desarrollo Sostenible y el Marco de Acción para la Educación 2030 Declaración de México: Docentes por la Educación 2030

PREÁMBULO

1. Nosotros, los miembros y asociados del Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes, incluidos los decisores de políticas, profesionistas, investigadores y representantes de sindicatos de docentes, organizaciones de la sociedad civil, socios para el desarrollo, así como del sector privado de todas las regiones del mundo, nos reunimos en la Ciudad de México del 12 al 17 marzo de 2016, por invitación del Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes de la UNESCO y del Gobierno de los Estados Unidos Mexicanos para el 8° Foro de Diálogo sobre Políticas del Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes y sus Reuniones Anuales. Queremos agradecer al Gobierno de México y su población por haber sido sede de este importante evento.

2. Tomando nota del contexto mundial actual con la adopción de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (en adelante ODS) y del Objetivo 4 del Marco de Acción para la Educación 2030, y siendo conscientes de las implicaciones para el avance de las sociedades sostenibles, revisamos las actividades actuales y futuras del Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes y debatimos sobre el tema y los subtemas del 8° Foro de Diálogo sobre Políticas.

3. Destacando el papel central de los docentes en los ODS y en el Objetivo 4 del Marco de Acción para la Educación 2030, deseamos reiterar nuestra posición manifestada tras la adopción de la Declaración de Incheon en mayo de 2015, cuyo Objetivo 4 busca “garantizar la calidad de la educación inclusiva y equitativa y promover oportunidades de aprendizaje permanente para todos”, que esta meta ambiciosa puede solamente ser alcanzada, si los sistemas educativos tienen como base una fuerza docente calificada y motivada. En consecuencia, queremos confirmar nuestro apoyo a un enfoque integral para la enseñanza y los docentes, y exhortar a la comunidad educativa global para que lleve a cabo su anhelo: “Velaremos por que los docentes y los educadores estén empoderados, sean debidamente contratados, reciban una buena formación, estén cualificados profesionalmente, motivados y apoyados dentro de sistemas que dispongan de recursos suficientes, que sean eficientes y que estén dirigidos de manera eficaz”.

Hemos adoptado las siguientes:

Recomendaciones para la Implementación del Objetivo 4

4. Reconociendo la labor del Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes y su capacidad de convocar a todas las partes involucradas, tales como gobiernos, organizaciones intergubernamentales, sindicatos de docentes, la comunidad de investigación, sociedad civil y el sector privado así como su ventaja comparativa en para abordar las políticas docentes de manera integral. Hacemos las siguientes recomendaciones:

4.1 Queremos convocar al Comité de Dirección del Objetivo 4 del Marco de Acción para la Educación 2030 para reconocer al Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes como el grupo técnico para la Meta Docente del Objetivo 4 e incluirlo como parte de su seguimiento.

4.2 Sobre la Formación Docente: reafirmamos que la formación docente inicial y continua, el apoyo y desarrollo profesional continuo, los marcos de calificaciones, los mecanismos de aprendizaje relevante y el aprovechamiento de las TIC y la educación a distancia, son vitales para cerrar las brechas en la provisión y calidad de los docentes, para lograr el ODS 4.

Específicamente para: 

Fortalecer la calidad de los programas de formación docente, incluyendo la regulación de la formación inicial y la formación en servicio continua, con atención a la calidad de los formadores de docentes, los contenidos del currículo, las estrategias de desarrollo profesional, la evaluación de los logros de aprendizaje y teniendo en consideración los grupos sociales desfavorecidos. 

Asegurar que las condiciones de acreditación y licenciamiento sean definidos claramente para el aseguramiento de la calidad, y regular la provisión pública y privada. 

Basados en objetivos y resultados de aprendizaje claros, definir qué tecnologías podrían ser instrumentales para mejorar la formación docente y para enriquecer las prácticas pedagógicas. 

Desarrollar estrategias educativas para el uso de las TIC en la formación docente y permitirles usar TIC en las prácticas docentes.

4.3. Sobre la enseñanza y el aprendizaje: reiteramos la necesidad de una mejor comprensión del proceso de aprendizaje y desarrollo de estrategias inclusivas y participativas viables para facilitar una enseñanza y aprendizaje más efectivos en formas que aseguren que todas las niñas, niños, adolescentes y adultos adquieran el conocimiento y las habilidades relevantes para su realización personal, para el empleo decente y para la vida. Reconocemos la necesidad de invertir en la enseñanza para mejorar los resultados de aprendizaje, con total reconocimiento a los contextos y a la participación de los docentes mismos.

Específicamente para:

 Responder a las diversas necesidades de aprendizaje y preparar a los estudiantes para el aprendizaje a lo largo de la vida como base para la subsistencia decente y un desarrollo humano sostenible.

 Promover acuerdos para la enseñanza y el aprendizaje, a través de investigación dirigida, adoptando diversas trayectorias de aprendizaje, asegurando la calidad y equidad, poniendo atención a los grupos vulnerables.

 Promover estándares profesionales y certificación para los docentes, educadores, directores y administradores educacionales, considerando la inclusión de todos los estudiantes.

4.4. Sobre el financiamiento de la enseñanza y el desarrollo docente; enfatizamos que el logro de las metas del Objetivo 4 requiere financiamiento adecuado, sostenido, bien orientado, enfocado en la equidad, y planes para una implementación efectiva y eficaz, especialmente en los países menos adelantados y en situaciones de crisis. Afirmamos la necesidad de implementar apropiadamente opciones de política para llenar las brechas de financiamiento.

Específicamente para:

Contar con legislación y políticas docentes comprehensivas, ligadas a planes completamente costeados y financiados, ligados a los resultados, con foco en la calidad educativa, la equidad y la inclusión.

 Emprender procesos apropiados y construir capacidades para asegurar una movilización y gestión de recursos más efectiva y eficiente, respetando los derechos y responsabilidades de la profesión docente.

 Apoyar al Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes para involucrarse en el diálogo internacional sobre financiamiento de la educación, incluida la Comisión de Financiamiento de Oportunidades Globales de Educación y con la Plataforma para la Educación en Crisis y en Conflicto propuesta, para reforzar la necesidad de financiar enseñanza de calidad y desarrollo docente como una estrategia adecuada para el logro de los ODS.

4.5. Sobre monitoreo y evaluación del desarrollo docente: nos comprometemos a contribuir al monitoreo del Objetivo 4-c sobre docentes, adoptando la visión amplia del Marco de Acción para la Educación E2030 para asegurar que “los docentes y educadores están empoderados, adecuadamente reclutados, bien capacitados y profesionalmente calificados, motivados y apoyados”. Promovemos el establecimiento de estándares profesionales para directores y docentes.

Específicamente para:

 Reportar de manera precisa los indicadores de la Educación 2030, mapear e integrar las bases de datos existentes sobre los docentes con el apoyo del Instituto de Estadísticas de la UNESCO y otros asociados, para fortalecer las capacidades nacionales para producir información robusta, que permita respuestas estratégicas a los problemas relativos a los docentes calificados y formados, el abandono y la retención, la distribución equitativa, y las condiciones de servicio.

 Monitorear estrechamente y ayudar a diseminar los resultados de estudios que capturen aspectos intrínsecos y extrínsecos de la motivación docente, la cual es un componente relevante de la profesionalización.

 Llegar a acuerdos sobre el marco y los instrumentos para el monitoreo de los docentes y los programas de evaluación de una manera participativa y asegurar que ellos tienen un enfoque formativo ligado al desarrollo profesional continuo, apoyados por liderazgo de calidad y por buena gobernanza.

Con base en lo anterior, el Foro exhorta al Equipo Internacional de Trabajo sobre Docentes para:

1. Reforzar su posición, como una alianza global para enfrentar retos relacionados con los docentes y la enseñanza, así como para el desarrollo de su plan estratégico post 2016, para responder a las necesidades de los docentes en el marco de la Agenda de los ODS.

2. Continuar con la producción y difusión de indicadores y conocimientos relevantes para las políticas, y el apoyo a los países para desarrollar e implementar políticas docentes basadas en evidencia, así como ofrecer oportunidades para el intercambio de conocimientos.

3. Instar a todos los miembros y socios para fortalecer sus acciones de una manera consultiva para alcanzar el la Meta Docente del Objetivo 4 y facilitar la alineación del trabajo de los miembros a nivel regional y nacional de los ODS.

4. Llamar a una mayor inversión en los docentes con recursos financieros internos como externos, incluidos aquellos provistos desde la perspectiva docente de la Comisión de Financiamiento de Oprotunidades Globales de Educación. 5. Contribuir al seguimiento del progreso en las diversas dimensiones de los docentes y de la profesión docente hacia el cumplimiento del Objetivo 4.

Declaración adoptada en la Ciudad de México, el 17 de marzo de 2016.

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Perú: Unidades Ejecutoras se encargarán de pago a profesores

Maestros activos y cesantes a partir del presente mes, deberán cobrar sus remuneraciones en cada una de las Unidades de Gestión Educativa que se encuentran en Huancayo, Chupaca, Concepción y Jauja.

Perú/05 de Abril de 2016/ 3:15 PM

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El Director Regional de Educación en Junín, Walter Angulo Mera, informó que a partir del presente mes el pago de planillas a maestros activos, cesantes y deuda social se llevará a cabo en cada Unidad Ejecutora de Gestión Educativa.

El Funcionario mencionó que las Unidades Ejecutoras de Huancayo, Chupaca, Concepción y Jauja; al haber sido creadas como Nuevas Ejecutoras, se encargarán directamente del pago de planillas; de esta manera se garantizará la operatividad a través de una administración independiente a los docentes y administrativos en forma eficiente y oportuna.

Las Unidades Ejecutoras mencionadas, cuentan con presupuesto asignado por el Ministerio de Economía y Finanzas.

La UGEL Pichanaki, dirigido por el Lic. Jaime Gómez Miguel, reportó 7 plazas para docentes en las comunidades de San Miguel Autiqui (1 CTA, 1 Ciencias Sociales y 1 Matemática) San José Anapiari (1 Matemática) Centro Cuyani (1 Matemática) Bajo Quimiriki (1 Comunicación y 1 CTA), los docentes interesados pueden presentar sus expedientes en la UGEL Pichanaki, hasta el 6 de abril.

Fuente: http://rpp.pe/peru/junin/huancayo-ugels-se-encargaran-de-pago-a-maestros-noticia-951137

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«Heroínas sin estatuas»: estudiantes de Brasil cuentan historias de mujeres invisibilizadas

Brasil/31 marzo 2016/ Autor: Edgard Matsuki  /Fuente: http://educacao.uol.com.br
Honrar a las mujeres que no han tenido sus estudiantes reconocidos hecho en los libros de historia y enseñar más sobre el realce femenina. Con estos objetivos, la maestra Pilar Acosta creó las «Heroínas Sin estatua.» El proyecto, que contó con la participación de 350 estudiantes, se inició en la 1ª mitad del año pasado y ganó el Premio de Brasil Maestros (categoría secundaria) en 2015.

La idea partió de un diagnóstico que Pilar tenía el entorno escolar y materiales educativos distribuidos a los estudiantes de la escuela secundaria 01 Centro de San Sebastián (ciudad satélite de la ciudad autónoma):

Aunque hay más maestras y las niñas, el entorno escolar es extremadamente violenta con ellos.Parte de esto se debe al plan de estudios de la escuela, que muestra sólo las contribuciones de sexo masculino con más frecuencia. Esto crea un sentido común que la mujer no es capaz «.

Pilar también señala que en la literatura, la participación de los escritores es aún más discreto: «En la escuela secundaria, sólo el estudio de las escritoras al final del 3er año.» Sobre la base de lo que vimos en el entorno escolar, Pilar incluyó actividades en el plan de estudios del curso de portugués el año pasado.

La primera parte de las actividades fue la presentación de cómo las mujeres también han contribuido a las artes y la literatura. «Hablé de la biografía de Frida Kahlo, música hecha por Vanessa da Mata y también desde la perspectiva de la historia con la visión de los vencidos, por ejemplo, en la película Una historia de amor y la furia [Luiz Bolognesi],» dice Pilar.

En un segundo paso, la profesora pidió a los estudiantes que contaran la trayectoria de las «heroínas sin una imagen.» Es decir, las mujeres que no están en los libros de historia o literatura tradicionales. La presentación se dividió en dos formas: un trabajo con moldes académicos y un producto. Muchos estudiantes eligieron las madres y personas cercanas. Otros prefirieron presentar biografías de las defensoras de las minorías.

Este es el caso de Darlley Santos, 16 quien eligió contar la historia de Harriet Tubman,  mujer que luchó en defensa de los negros en Estados Unidos en el siglo 19 «porque fue una mujer que luchó hasta el final por la libertad. Cuando estaba a punto de morir, donando todo el dinero para construir un lugar para los negros y los analfabetos «, dice.

Además de contar su historia, Darlley Tubman hizo una escultura. «Lo que era agradable de trabajo. Se me hizo descubrir cosas que ni siquiera habia imaginado que saben hacer, como la escultura.» También dice que cambió la visión de la contribución de las mujeres. «Hay mujeres que quieren una buena base para la sociedad , son fuertes y no  son ‘sexo débil’ como algunos hombres dicen que son», añade.

Por su parte la estudiante Vanessa Lisboa, 16, optó por contar la historia de Angela Davis, defensora de los negros en los derechos en Estados Unidos. «Su historia? Maravilloso. Como un niño, que siempre luchó contra el racismo y el sexismo», dice ella. Presentó el camino Davis a través de carteles y una pintura.

El estudiante dijo que aprendió del proyecto que la vida no está limitada por el hecho de ser mujer.

Me di cuenta de que no es sólo porque soy una mujer que tengo que limitarme, no voy a hacer algo que se considera «hombre cosa». El proyecto ha ayudado mucho en mi confianza, tanto como mujer y como un negro «, dice Vanessa.

En la parte final del proyecto, los estudiantes hicieron una presentación en la escuela que muestra las biografías de «heroínas». En total, 112 mujeres honradas.Además de la exposición se creó una página con biografías. «Hicimos un blog, pero estamos buscando fondos para construir un museo virtual», dice Pilar.

Este año, la profesora Pilar cambió la escuela y el proyecto diluye. Mientras que los estudiantes de la CEM 01 de juego siguen actividades similares en los diversos proyectos de disciplina, Pilar quiere desplegar Heroínas Sin estatua en el Instituto Federal de Brasilia. «No sabemos si será en la escuela secundaria, técnica, tecnológica o superior. Pero empezamos algo nuevo en la segunda mitad,» planes.

Fuente de la noticia:

http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/31/heroinas-sem-estatua-alunos-do-df-contam-historias-de-mulheres-notaveis.htm

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Brasilia: Seminario Internacional de educación a lo largo de la vida. CONFINTEA BRASIL +6

Del 26 al 27 de abril en la ciudad de Brasilia, se realizará la reunión de balance de la CONFINTEA de Brasil. Como bien saben, la Educación de Jóvenes y Adultos no cuenta con la visibilidad, ni políticas, ni el financiamiento suficiente para revertir los millones de analfabetos en la región, ni logra que jóvenes y adultos estén articulados a las educaciones que requieren para enfrentar los desafíos de la sociedad actual, desde una visón de ciudadanía activa.
El Ministerio de Brasil, ha realizado un gran esfuerzo al invitar a representantes de todos los países de América Latina y El Caribe, en la que la sociedad civil estará presente. Por el CEAAL, como parte de la organización tenemos a Pedro Pontual, Sergio Haddad, Joao Werlang. Yadira Rocha, nos representa en la ponencia central, y participan miembros del grupo de Incidencia en política educativa como, Francisco Cabrera, Ileana Malito; asimismo nos acompañará, Cesar Picón, destacado profesional en Educación de Jóvenes y Adultos. Kamil Jerónimo del IALLA, responsable del colectivo de Puerto Rico forma parte de la delegación.
El ICAE organiza el día 25 una reunión de consulta en la que se reflexionará sobre los desafíos regionales de la educación de personas jóvenes y adultas, así como, compartir estrategias, programas y prácticas que permiten asegurar la educación inclusiva, equitativa y de calidad; así como oportunidades de aprendizaje a lo largo de la vida para todos y todas.
(Tomado de la Carta de CEAAL, marzo, 2016)
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Jujuy: Convocatoria provincial de capacitadores: niveles de educación inicial, primaria y secundaria

Programa nacional de formación permanente

Junjuy/06 de Abril de 2016/Junjuy al día/Diario Digital

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Se encuentra abierta la convocatoria para formar parte del equipo capacitador del PNFP en la provincia de Jujuy. Los interesados deberán presentar documentación en la Dirección de Educación Superior hasta el día lunes 18 de abril.

El equipo Jurisdiccional del Programa Nacional de Formación  Permanente, convoca  a capacitadores interesados en participar de las acciones que darán inicio a la implementación de dicho programa en la provincia de Jujuy, cuyas tareas serán coordinar las acciones de acompañamiento a los equipos de conducción en las sedes dispuestas por las provincias, coordinar los encuentros entre instituciones educativas en las sedes provinciales, acompañar a los equipos de conducción en las jornadas institucionales dirigidas al colectivo docente, entre otras actividades.

Los requisitos obligatorios son:  Profesional con título docente de nivel terciario o universitario, experiencia  docente no inferior a cuatro años, experiencia en el Nivel al que se presenta como capacitador, solvencia en el manejo en herramientas informáticas, por lo menos dos de las siguientes características especialización o cursos de posgrado en temáticas orientadas a educación, pedagogía o política educacional, experiencia en tutoría en entornos virtuales, en la coordinación de equipos de trabajo y en gestión de proyectos.

Los interesados tendrán que presentar la siguiente documentación: nota de presentación dirigida a la Referente Política del PNFP, Prof. Natalia García Goyena, aclarando el nivel en el que se inscribe, Curriculum Vitae firmado en cada una de las hojas (máximo de tres hojas), fotocopia de Titulo, del DNI, CUIL y DDJJ N° 3416/77.

La inscripción es de carácter personal y se realizará exclusivamente en la Dirección de Educación Superior hasta el día lunes 18 de abril a las 12:30 hs. donde deberán presentar la documentación requerida en sobre cerrado.

Cabe aclarar que ya está disponible el formato de C.V. para su descarga en www.mejujuy.gov.ar y que el proceso de selección se hará por antecedentes y entrevista personal. Para consulta e informes dirigirse con la Coordinadora Provincial del PNFP, Prof. María Natalia Quiroga en la Dirección de Educación Superior sito en calle Tumusla N° 627 o a través del mail nuevaescuelajuy@gmail.com o al teléfono 0388-4226894.

Fuente: http://www.jujuyaldia.com.ar/2016/04/06/convocatoria-provincial-de-capacitadores-niveles-de-educacion-inicial-primaria-y-secundaria/

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