Page 6563 of 6793
1 6.561 6.562 6.563 6.564 6.565 6.793

Kenya: Matiang’i launches committee to spearhead curriculum reform

África/Kenya/Abril 2016/Fuente:Capital News /Autor: Simon Ndonga

Resumen:El Ministerio de Educación ha puesto en marcha un Comité Directivo Nacional para dirigir las conversaciones sobre reformas curriculares. El secretario del gabinete Educación Sr. Fred Matiang’i indicó que el grupo de trabajo está conformado por las distintas partes interesadas y ello permitira brindar una dirección apropiada al proceso de revisión integral del plan de estudios.

Nairobi — The Ministry of Education has launched a National Steering Committee that will spearhead talks on curriculum reforms.

Speaking during the launch on Thursday, Education Cabinet Secretary Fred Matiang’i said the taskforce which comprises various stakeholders will give proper direction to the process for a comprehensive curriculum review.

The CS revealed that the taskforce has 36 members which include teachers unions and faith-based organisations and is expected to deliver the new guidelines within two months.

«We are going to be inclusive and we will be very consultative in doing this. We in the education sector must now live with this new reality that we must work together. No one has got all the answers to all the questions and no one has got all the wisdom to be able to do what we need to do,» he stated.

Matiang’i also urged the committee to focus on the job at hand and not to resort to side shows especially when airing their views.

«Let as many people as possible who want to comment on the curriculum review do so. We want to have a national conversation on this issue. We want everyone to participate, to bring their views,» he said.

«If you disagree with anything that we will be doing please bring it here so that we sort it out. We do not want to create anxiety on the sector for our children, parents and on our teachers.»

A proposal by the Kenya Institute of Curriculum Development is seeking to introduce the 2-6-3-3-3 system to replace the current 8-4-4 system.

At the same time, Matiang’i also announced measures that have been put in place at the Ministry to cut through the bureaucracy within the sector and enhance service delivery.

He pointed out that there is a lot of red tape even for simple processes and a lot of time and resources are wasted as a result.

He said that among the measures being put in place include the joining together of various departments into one unit for proper administration.

«We have over bureaucratized, we have over compartmentalized and as a result, we have created a perfect environment for mediocrity and buck passing,» he said.

He says this will ensure Kenyans are served expeditiously and matters of concern are dealt with in a timely manner.

«Every time you ask somebody something, the rule book is thrown at you and says that the Act says I must do ‘ABCD’. We now must collapse those things, harmonise ourselves and move forward in a serious manner,» he stressed.

He also appealed to teachers’ trade unions to embrace dialogue when dealing with issues on concern saying this will ensure matters are dealt with expeditiously.

He further discouraged them from airing their concerns in the media without first seeking how they might be resolved during dialogue.

«Most of our conversations have been characterized more by acrimony and sometimes pushing and shoving even on very fundamental issues on which we must build consensus because the focus really must be on our children,» he stated.

He instead urged the teachers unions to fully participate in the curriculum development process so that their views are also included.

«Even as we look at a number of things that we are doing here in reforming the curriculum and many other things that we know we need to do in the education sector, it is absolutely necessary that we must work together,» he said.

Fuente de la noticia: http://www.capitalfm.co.ke/news/2016/04/matiangi-launches-committee-spearhead-curriculum-reform/

Fuente de la imagen: http://www.capitalfm.co.ke/news/files/2016/04/FRED-MATIANGI-EDUCATION.jpg

Comparte este contenido:

O alcoolismo é o que mata

Fuente Cartamaior /16 de Abril de 2016

 

Necessitamos saber diferenciar entre ‘bebedores sociais’ e seus pileques ocasionais e os doentes que sofrem do mal do alcoolismo.

Eu estava no Chile, de férias, quando me li uma notícia no jornal, que depois se repetiu na TV, e me estremeceu: o falecimento do jornalista Guillermo Espíndola Correa, que foi governador da província de Loa entre 2004 e 2006 – governo de Ricardo Lagos.

Foi encontrado morto em frente a uma loja de materiais de construção, na cidade de Arica. Segundo a matéria, ele viveu seus últimos dias “em situação de rua”, como a imprensa chilena chama os sem teto. Outras fontes diziam que sua tragédia pessoal e também a sua morte foram resultados da sua dependência às bebidas alcoólicas.

Certamente, a grande maioria dos que leram ou viram as matérias sobre o caso, na imprensa escrita e na televisão, disseram: “foi o vício que o matou”.

Sim, essa certeza nasce da visão que a maior parte da comunidade tem sobre o consumo “excessivo” de álcool.

Por isso, pensei em escrever este artigo. Queria contar a vocês que, se por um lado é verdade que em todos os lugares do planeta há muitas pessoas, homens, mulheres e até mesmo adolescentes e crianças que são consumidores “excessivos”, nem todos são o que podemos chamar “bebedores sociais”, esses que aproveitam uma festa de aniversário, ou um funeral, um encontro com amigos ou qualquer motivo especial para tomar além da conta. Há outra grande porcentagem de consumidores que são os alcoólicos doentes, e suponho que Guillermo Espíndola fazia parte desse grupo.

Alcoolismo, a doença

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que existem três enfermidades que são de origem desconhecida, são incuráveis e mortais. Esses três males que afetam a humanidade são o câncer, a diabetes e o alcoolismo.

Sim, o alcoolismo. Segundo os estudiosos, uma porcentagem importante da população mundial – cerca de 5%, estimas os cálculos – sofre com o problema. Essa estatística pode variar de um país para outro, mas é importante definir que essas pessoas não são o que chamamos “bebedores sociais”, e sim doentes, que nasceram com um fator que os torna dependentes do álcool e que esse fator nunca os abandonará. A única diferença entre essa doença e as outras duas citadas – câncer e diabetes – é que ela é recuperável.

Essa descoberta foi feita justamente por dois doentes alcoólicos, que antes provaram de tudo, sem sucesso, e se sentiam derrotados. Eles eram William Griffith Wilson e o doutor Bob Smith, dois alcoólatras que um dia se reuniram e descobriram que seu intercâmbio de dolorosas experiências alcoólicas lhes permitiu juntar forças para se afastar todos os dias da bebida. Descobriram que essa compreensão de sua debilidade diante do consumo, que entender como “perdiam o controle” ao beber, que seu apoio mútuo, eram os fatores com os quais estavam conseguindo o que não haviam encontrado nem na medicina, nem na religião e nem em suas próprias decisões. Descobriram que a “perda de controle” se produzia logo após o “primeiro copo”, ali nascia a ânsia por continuar bebendo, e o estágio seguinte já era algo que não podiam controlar voluntariamente. Muitos médicos e científicos acreditam hoje que isso tem uma raiz biológica. Haveria, segundo estudos, uma porcentagem da população mundial que nasce con um fator orgânico que torna as pessoas dependentes do álcool.

Nem Bill Wilson e tampouco Bob Smith sabiam disso, mas sim sabiam que a colaboração entre duas pessoas que sofrem desse mesmo mal permite uma melhor recuperação. Foi por isso que no ano de 1935, na cidade de Akron (estado de Ohio, nordeste dos Estados Unidos), junto com outros doentes, eles criaram um grupo que denominaram Alcoólicos Anônimos, ou somente AA, onde seus membros só se conhecem pelo nome: Bill, Bob, Miguel ou João. Como regra básica, propuseram dizer “não ao primeiro copo” todos os dias. A esposa de Bill, que também sofria do mesmo mal que o marido e seguiu atentamente o que Bill e Bob faziam, percebeu que a família dos doentes também necessitava apoio, para que cada um deles pudesse entender como ajudar o doente. Assim foi criado o Al-Anon, com esse objetivo. Dessa forma, surgiram os dois caminhos que permitem a recuperação dos doentes.

Por isso, a revista Time, anos depois, incluiu Bill entre os 20 primeiros heróis e ícones do Século XX, que dão exemplo de “coragem, autodomínio, exuberância, habilidade sobre humana e graça maravilhosa”, por esses doze passos criados pelo AA, que se iniciam com um: “admito que sou impotente diante do álcool, que minha vida se tornou ingovernável” que empurram no caminho da salvação.

Uma verdade dramática

Durante alguns anos, trabalhei para uma associação média que se dedicava a trabalhar com pessoas alcoólicas. Eu era o assessor de imprensa da entidade, encabeçada por dois eminentes psiquiatras biólogos argentinos: os doutores Rozados e Rodríguez Casanova – ambos já falecidos –, que trabalhavam, assim como os demais colegas, derivando os pacientes aos grupos de AA.

Essa doença é uma verdade dramática que a sociedade ignora, e também a maioria dos médicos, por isso a triste morte de Guillermo, em Arica, me pareceu um tema importante, que merecia destaque, para que muitos saibam que ele provavelmente era um doente que não recebeu o tratamento adequado para seguir o caminho correto. Nem ele, nem sua família. Carolina, sua esposa, declarou à imprensa que Espíndola “era um homem brilhante, e que foi o álcool que o levou a se perder”. Talvez, se ela tivesse chegado a tempo ao Al-Anon, saberia que foi a sua doença, e não o álcool, que o matou.

Eu poderia contar aqui mil casos pude conhecer, durante os quarenta anos em que me relaciono com o tema. Por exemplo, o de uma mulher – fotógrafa de profissão – que iniciou sua carreira alcoólica quando era apenas uma menina, tinha 7 ou 8 anos, e roubava garrafas de vinho do avô. Não podia parar, até que chegou ao AA.

Me lembro de outro doente que era condutor de trens em Mendoza, província no centro-oeste da Argentina. Além de passageiros, ele transportava vagões com grandes quantidades de vinho. Num dia em que o trem teve descarrilhou, e ele não resistiu à tentação de aproveitar para tomar o vinho. Passou uma semana nas proximidades do local do acidente.

Outro caso foi o de uma mulher, arquiteta, que estava em transe alcoólico desatado. Pelas noites, em sua casa, quando não havia bebida, ela tomava perfumes. Tiveram que interná-la no hospital em uma oportunidade, para um tratamento de desintoxicação. Depois disso, a puseram em terapia intensiva no AA. Ela ia aos grupos ao meio-dia, de tarde e de noite. Conseguiu se recuperar, e chegou a ser a primeira mulher decana de arquitetura na mais importante universidade da América do Sul.

No Hospital Borda, o centro psiquiátrico de Buenos Aires, havia um grupo de AA onde acudiam muitos internados que sofriam de males mentais. Lá, o problema era o pessoal auxiliar, que entrava com licores e outras bebidas e vendia aos pacientes. Lembro que o doutor Rozados, então chefe do setor de psiconeuroendocrinologia, lutava contra esse comércio ilegal, e que muitos dos homens do grupo iniciaram sua recuperação do alcoolismo a partir de então.

Sobre o tema médico, eu recordo que há muitos anos atrás, na véspera de um natal, em Mendoza, quando eu visitei um grupo de Alcoólicos Anônimos, durante uma reunião, percebi que um jovem contava como o seu médico havia recomendado o uso de barbitúricos como elemento útil para sua tranquilidade e distanciamento da bebida. Quando eu disse que poucos médicos sabiam sobre o alcoolismo, que o que receitavam era prejudicial para ele, agregando que podia dar o nome de algum médico da cidade que fizesse outro tipo de tratamento, vi que a coordenadora do grupo, uma senhora de uns cinquenta anos, pediu a palavra. Imaginei que perguntaria quem era eu para falar assim dos médicos, mas ela voltou seus olhos à minha direção e disse algo assim: “vocês me conhecem – dizia a todos os participantes da reunião –, por isso quero falar sobre o que o Federico falou. Vocês sabem que sou médica e asseguro que se não houvesse encontrado o AA ainda estaria presa ao vício, e ele tem razão quando diz que nossa classe pouco sabe sobre o alcoolismo”.

O caminho a percorrer

Sem dúvidas, o caminho é esse, o que foi pavimentado em 1935 por Bill Wilson e Bob Smith, os Alcoólicos Anônimos, e tudo o que os grupos entregam a cada pessoa que sofre desse mal, que permite que elas vençam sua dependência e possam dizer às outras que se somam ao grupo: “não ao primeiro copo”, mantendo diariamente esse compromisso consigo mesmo. É verdade que isso não elimina a doença da vida dessas pessoas, mas pode deixá-la guardada numa caixinha de lembranças ruins, sem nunca esquecer que é um mal que pode reaparecer, e por isso todo cuidado deve ser permanente.

Também devemos aprender a não nos deixarmos enganar pelos tratamentos que prometem curas milagrosas, quase mágicas. Houve um caso de um futebolista, um famoso ex-jogador do River Plate, que fez um desses tratamentos, no Chile, mas nunca conseguiu sua recuperação.

Certa vez, quando fazia uma palestra sobre alcoolismo, nós dissemos: “uma pessoa muito pobre, que caminha pela rua há vários dias, que não come e se desmaia de fome. A polícia chama uma ambulância e o leva a um hospital. Aparece outro, em estado ébrio, anda aos tropeções, a polícia chama um furgão e o leva à cadeia”. Enquanto o que sofre de fome recebe um tratamento adequado ao seu estado, e está bem que assim seja, aquele que padece de uma doença mortal, como é o alcoolismo, vai parar numa cela.

Todos, absolutamente todos – sobretudo nesta região – necessitamos saber diferenciar entre “bebedores sociais” e seus pileques ocasionais e os doentes que sofrem do mal do alcoolismo, e que morrem por ele, como morreu Guillermo Espíndola, em Arica. Esses doentes abundam em todo o mundo, e nós ainda não os descobrimos. Devemos saber que há diferenças entre uns e outros.

Tradução: Victor Farinelli

Comparte este contenido:

ODS/ Objetivo 9: Industria, innovación, infraestructura

Construir infraestructuras resilientes, promover la industrialización inclusiva y sostenible y fomentar la innovación

La inversión sostenible en infraestructura y la innovación son motores fundamentales del crecimiento y el desarrollo económico. Con más de la mitad de la población mundial viviendo en ciudades, el transporte masivo y la energía renovable son cada vez más importantes, así como también el crecimiento de nuevas industrias y de las tecnologías de la información y las comunicaciones.

Los avances tecnológicos también con esenciales para encontrar soluciones permanentes a los desafíos económicos y ambientales, al igual que la oferta de nuevos empleos y la promoción de la eficiencia energética. Otras formas importantes para facilitar el desarrollo sostenible son la promoción de industrias sostenibles y la inversión en investigación e innovación científicas.

Más de 4.000 millones de personas aún no tienen acceso a Internet y el 90% proviene del mundo en desarrollo. Reducir esta brecha digital es crucial para garantizar acceso igualitario a la información y el conocimiento y, en consecuencia, para promover la innovación y el emprendimiento.

La inversión en infraestructura y la innovación constituyen uno de los 17 Objetivos Globales de la nueva Agenda para el Desarrollo Sostenible. Un enfoque integral es crucial para avanzar en los diversos objetivos.

Comparte este contenido:

The Washington Post: Niños de escuela primaria en EEUU visitan aulas cubanas

Terc3raInformación/9 de abril de 2016/Internacional | Donna St. George-Fotos: Michael Robinson Chavez, The Washngton Post / Resumen Latinoamericano / Cubadebate

Después de esperar –y planificar– durante semanas para el gran viaje, empacaron sus uniformes escolares y se dirigieron a La Habana el pasado viernes: 26 niños, de entre 5 y 13 años de una pequeña escuela privada de inmersión en español en el condado de Prince George. Ellos esperan tomar clases junto a estudiantes cubanos, hacerse amigos de ellos, aprender mezclándose con ellos –con la esperanza de experimentar Cuba de una manera que pocos estadounidenses han podido hacer en décadas.

Esther VanDeCruze Donawa, directora y fundadora de la escuela, dice que los funcionarios cubanos le dijeron que el viaje, con el tiempo dedicado a las clases, sería la primera vez para una escuela primaria de Estados Unidos.

“¡Un día seremos famosos!”, dijo Zora Chatman, de 7 años.

Los estudiantes viajaron a Cuba poco después de la histórica visita del presidente Obama a la nación isleña justo al sur de la Florida, primera vez que un presidente norteamericano en el cargo ha viajado allí en más de 80 años. La curiosidad de los norteamericanos por Cuba está surgiendo a medida que el país se vuelve cada vez más accesible a ciudadanos de Estados Unidos.

“Es muy importante que vayamos justo después de él, aunque me gustaría que hubiéramos ido al mismo tiempo”, dijo Danielle Blanco, de 11 años.

El viaje de una semana de duración de los estudiantes incluyó a padres, profesores y algunos hermanos –56 personas en total– y se espera que recorran tres de las 15 provincias de Cuba. El domingo, los niños jugaron béisbol en Matanzas con estudiantes cubanos, y antes del partido se escucharon los himnos nacionales de ambos países. Los niños de Maryland repartieron tarjetas de béisbol y gorras donadas por los Nacionales de Washington.

Los niños tienen programado el lunes para dedicar su período más largo en un aula en Cárdenas, en lo que las autoridades llaman la escuela Elián González –llamada así por el niño que una vez fue el centro de una batalla de custodia entre familiares cubanos y norteamericanos. Ellos planean usar el español que han aprendido en Maryland.

“Queremos que sean parte del aula, una verdadera inmersión”, dijo Donawa.

Los estudiantes de la escuela de Fort Washington han ido anteriormente a República Dominicana, México y Costa Rica, asistiendo a clases mientras visitaban, como una manera de desafiarse a sí mismos con el idioma que están aprendiendo.

La idea de viajar a Cuba comenzó a conformarse más después de que Rosemari Mealy, abuela de un antiguo alumno, invitara a Donawa a participar en un intercambio de pueblo a pueblo el verano pasado, dijo ella. Donawa viajó a Cuba de nuevo en noviembre.

El viaje ha sido una fuente de maravillas para los niños.

Aprendieron acerca de la historia y la cultura de Cuba, provocando fascinación por los autos antiguos, el héroe cubano José Martí y el escritor Ernest Hemingway.

A medida que se acercaba su partida, empacaron ropa para clima cálido, y libros y cámaras favoritas.

“Estoy emocionado por poder conocer a interesantes e inteligentes niños cubanos que son de mi edad”, dijo Kenyatta Holman, de 13 años. Cedar Hudson, de 11, dijo que la investigación que ya había hecho acerca del país podría ser más significativa en persona. “Espero aprender más sobre la historia de Cuba,” dijo.

El gobierno de Obama anunció en marzo nuevas reglas que disminuyen el embargo de Estados Unidos contra Cuba y permiten a más estadounidenses visitar, aunque los viajes puramente para el turismo aún no están permitidas.

La acción de marzo es el último de una serie de cambios desde finales de 2014, cuando Obama y el presidente de Cuba, Raúl Castro anunciaran que los países normalizarían las relaciones.

Funcionarios norteamericanos dijeron que no hacen ningún comentario acerca de los viajes de organizaciones privadas específicas, y no pudimos contactar a autoridades cubanas la semana pasada.

La edad de los estudiantes involucrados distingue la visita, como lo haría un tiempo considerable en las aulas cubanas, dijo Collin Laverty, presidente de Cuba Educational Travel, que ha trabajado con 40 escuelas de Estados Unidos para llevar a adolescentes a Cuba. Las visitas escolares por lo general implican un recorrido y una reunión con estudiantes fuera de las horas de clase, dijo.

“Sería única si pasan un día completo en un aula con los cubanos”, dijo.

El grupo de la escuela de Maryland –cuyo anfitrión es el Instituto Cubano de Amistad con los Pueblos– estaba programado para asistir a un espectáculo de delfines, visitar un proyecto artístico comunitarios y museos de artes de la comunidad, y aprender acerca de historia, cívica y ciencias.

Los niños también planean compartir sus propios talentos en una actuación prevista para su última noche, en La Habana: Ellos han estado ensayando la salsa, el merengue y la bachata, estilos de baile que ya forman parte de su vida escolar.

Jackson Adams, de 13 años, alumno de séptimo grado, dijo que tenía un sentido de responsabilidad hacia otros estudiantes norteamericanos que quisieran seguir al grupo de Maryland. “Tenemos que hacer todo lo posible para asegurarnos de que otras escuelas pueden ir a Cuba también”, dijo.

Algunos de sus compañeros de clase expresaron ideas acerca de cómo pudiera ser las aulas cubanas: grandes, pequeñas, escritorios en una fila, niños con uniformes.

Kisha Hudson, madre de Eden, de 9 años y Kedar recordaron que Cuba la intrigaba cuando estaba en la escuela primaria, y que ella escribió una carta al entonces presidente Fidel Castro. Dijo que su interés en la cercana nación comunista ha cerrado un ciclo con la visita de sus hijos y piensa que el viaje ayudaría a mejorar el español de los estudiantes y ampliaría sus perspectivas.

“Creo que es importante para ellos entender que hay otras formas de vida”, dijo ella, “tengan una perspectiva acerca de otras partes del mundo y de diferentes culturas”.

Jackson Adams, de 13 años, baila con Lindsay Smith, de 12, durante uno de muchos ensayos que los estudiantes han realizado antes de su viaje. Foto: Michael Robinson Chavez / The Washington Post

Kenyatta Holman, de 13 años, izquierda, y Amanda Lewis, de 11, a la derecha, se ponen el vestuario para una rutina de baile que realizan con música árabe. Foto: Michael Robinson Chavez / The Washington Post.

(Tomado de The Washington Post. Traducción de Germán Piniella para Progreso Semanal)

Fuente: http://www.tercerainformacion.es/spip.php?article101536

Comparte este contenido:

Un sueño viajero KAW: el mundo según los niños

Xevi y Anna salieron de España el 15 de septiembre de 2015 a darle la vuelta al mundo. Ahora están en República Dominicana. Le muestran a los niños, sin filtros, los valores y tradiciones de otros países

Fuente: listindiario

Yaniris López
yaniris.lopez@listindiario.com
Santo Domingo

Los españoles Xevi Pallàs y Anna Bertran son dos viajeros algo atípicos, de esos que prefieren compartir un plato tradicional con una familia del país que visitan a la sombra de un árbol a pasarse el día tomando el sol en la playa o visitando museos.

“Nos es más fácil contactar con la gente, con la cultura, pedirle a la gente que nos muestre su vida, su manera de entender la vida, el día a día. Eso nos aporta mucho más conocimiento y mucho crecimiento personal”, lo explica Xevi. Él es director de emergencias y ella enfermera. No son pareja, aunque viajan juntos desde hace muchos años. Hace 11 años, Xevi decidió darle la vuelta al mundo, pero poco después se dio cuenta de que sería simplemente un viaje grande y largo que solo le aportaría a él, no a los demás, y decide parar hasta que ese viaje pudiera aportarle algo a la sociedad.

La oportunidad llegó hace tres años, estando de viaje con Anna en Myanmar, un país del sudeste asiático que para entonces se encontraba bajo una dictadura.

“Vivir esa y otras situaciones me motivó a decirle a Anna que ya sabía cómo le iba a dar la vuelta al mundo: enseñándoles a los niños lo que aprendo del mundo, lo que el mundo me transmite cada vez que viajo, cada vez que conozco una familia, una cultura”.

Allí nació también el nombre que le daría a ese proyecto de vida: Kids around the world (Niños alrededor del mundo, KAW por las siglas en inglés). Y Anna, sin dudarlo, se unió a la aventura.

“Volvimos a España y comenzamos a tomar pequeñas decisiones que nos llevarían a cumplir nuestro sueño”, comparten con LISTÍN DIARIO.

Lo que siguió, lo cuentan entre risas. No tenían plata, dicen, porque no son personas de dinero. Para ahorrar, alquilaron sus apartamentos y se fueron a vivir con sus padres y amigos.

Al enterarse del proyecto, muchas personas se ofrecieron para ayudar voluntariamente, como el amigo diseñador que les hizo el logo, la amiga abogada que les ayudó a registrar el proyecto como una organización internacional sin fines de lucro (de manera que pudieran trabajar en cualquier país) y un chico, Darío, que sin conocerlos les diseñó la página web (le vieron personalmente una semana antes de iniciar el viaje).

“Se fue armando un pequeño movimiento de gente que quería ayudar: contables que nos querían llevar la cuenta aunque no teníamos plata, traductores para la página (la tenemos en catalán, inglés y castellano); gente que corrige los textos…”. A todos Xevi les decía que no tenían un centavo y que no querían dinero, solo que los entendieran, pero todos respondían que simplemente les gustaba la idea y querían ayudar.

Así, el lunes 15 de septiembre de 2015 dejaron Barcelona y partieron rumbo a Mozambique, en África. De ahí a Etiopía, Jordania, India, Tailandia, China, Vietnam, Laos, Camboya, Filipinas, Australia, Argentina, Uruguay, Colombia y, desde el pasado 3 de abril, República Dominicana.

¿Qué hacen? Llegan a un país y les muestran a los niños de escuelas públicas, privadas, urbanas y rurales un mundo sin filtro; los valores y las tradiciones de otros países. Lo hacen con dinámicas, proyecciones, materiales audiovisual y gráfico, mapas, cuentos y a partir de las vivencias personales de sus recorridos.

En cada país permanecen 15, 20 días o un mes. Depende del trabajo. Las escuelas las escogen con la ayuda de contactos locales, casi siempre amigos o personas que han oído del proyecto y les piden que conozcan sus países y familias.

“De hecho, es lo que pedimos muchas veces, que la gente nos reciba en sus casas, el tiempo que puedan, para poder compartir con los niños y la comunidad”.

Aseguran que no se crean expectativas de los lugares que visitan porque no pretenden generar opinión y, por tanto, prefieren llegar con la mente en blanco. “El objetivo no es dar una opinión del país, sino transmitir a los niños lo que hemos visto y aprendido en otros países y que a partir de ahí el niño se haga la idea de cómo es ese país para él”.

¿Y por qué niños?
“Confiamos en que son el futuro, la nueva generación, y están siempre abiertos y receptivos, con redes sociales muy amplias. Les explicas el proyecto y comparten el mensaje en casa, con la familia, con  los amigos, y el círculo se va ampliando, que es lo que queremos, difundirlo. Las personas mayores generalmente se quedan con la experiencia, pero no la difunden”, comenta Anna.

De acuerdo con Xevi, como profesionales tienen poco que ver con el área de educación pero creyeron que podían aportar.

“Lo que sí intentamos es transmitir valores, porque todas las culturas transmiten un montón de valores. Por ejemplo, en Mozambique llegamos a una escuela rural donde lo primero que hacen los niños al llegar es barrer la entrada, porque su escuela no tiene ventanas, ni puertas, nada, solo el piso, y tienen que barrer porque se les llena de arena y suciedad. Eso es un valor increíble. Y en Filipinas llegamos a una escuela de 1,500 niños y de repente todos se ponen en fila y nos van agarrando la mano, uno por uno, y se la ponen en la frente, como señal de respeto a las personas mayores”.

Ambos explican que les gusta contarles cosas únicas que ven en cada lugar pero también aquellas que comparten los pueblos, para fomentar el valor de la igualdad.

¿Lo que más sorprende a los infantes? Darse cuenta de lo parecidos que son todos alrededor del mundo, expresa Anna.

“Creen por ejemplo que a lo mejor los niños de África tienen que ser muy diferentes, y en el fondo ven que comparten muchos juegos, tradiciones”. Al final, apunta Xevi, “lo que también queremos enseñarles es que tengamos el mismo el color de piel o distinto, hablemos el mismo idioma o distinto, o si tenemos los ojos diferentes, acabamos siendo iguales”.

Experiencia en santo domingo
Pensado inicialmente para niños entre 9 y 12 años (edad en la que, explica KAW, comienzan a conocer y entender valores como la solidaridad y la diversidad), el proyecto se hace cada vez más plural en temáticas y rango de edad y han debido diseñar programas para niños más pequeños y adolescentes.

En el colegio Los Arbolitos, en Santo Domingo, la directora Delta Eusebio les pidió que abordaran con los alumnos el tema de los sueños, de cómo las personas pueden cumplir sus sueños con esfuerzo y trabajo.  La experiencia, dice Eusebio, ha sido muy interesante.

“Para nosotros y más para los estudiantes, entender, a sus diferentes edades, que hay personas jóvenes que dedican su vida a recorrer el mundo mostrando cómo se vive en otras sociedades y culturas; y el hecho de que iniciaran el proyecto solo por el afán de ayudar, que no lo hacen para enriquecerse, es un mensaje de un valor incalculable. Nosotros estamos trabajando en este momento un proyecto que se llama ‘Poniendo piernas a los sueños’, motivando a los estudiantes a pasar de lo deseado a la realidad. Y esto es un sueño que Xevi y Anna están haciendo realidad”.

KAW desearía llevar este mensaje a más escuelas y proyectos educativos en República Dominicana. Si les interesa colaborar con ellos, los encuentran en el correo xevi@kaworld.org y en kaworld.org/

Un poco más de KAW
— Los voluntarios de KWA se costean cada uno el viaje y nunca solicitan dinero. Los únicos aportes que aceptan de personas y empresas que desean colaborar son materiales y recursos didácticos.

— Xevi y Anna, que no tienen hijos, afirman que no son misioneros, solo viajeros y ciudadanos del mundo que aprovechan los viajes para conocer. “Al final lo más importante de conocer un país es transmitir sus valores y tradiciones”, dicen.

–Cada dos o tres semanas, los chicos de la escuela que visitan conectan de manera audiovisual con los niños de una escuela en España y comparten directamente con estos sus tradiciones.

— Xevi y Anna tienen contemplado regresar a España a finales de junio de 2016.

–A Xevi y Anna se les ha unido en República Dominicana desde España, en su primer viaje con KAW, la técnico en emergencia sanitaria Sarai Ruiz.

–Esperan editar el material recolectado alrededor del mundo y elaborar un documento educativo disponible para todos. Hay mucho contenido audiovisual disponible en su página: kaworld.org

El enlace original esta en http://www.listindiario.com/la-vida/2016/04/16/415778/kaw-el-mundo-segun-los-ninos

Comparte este contenido:

Colombia: Fecode entra en desobediencia civil por jornada del día de la calidad educativa

Fuente FECODE / 16 de Abril de 2016

Los educadores expresaron, que no seguirán las instrucciones del Ministerio de Educación, previstas para este miércoles.

El gremio de los maestros no se sumará a las jornadas de reflexión y entrega de resultados de la calidad educativa, propuesta por el Ministerio de Educación, Luis Grubert, presidente de Fecode, señaló que la jornada fue una decisión unilateral que no comparten los profesores.

«Ósea nosotros no vamos a hacer lo que el Ministerio ordena, por ser unilateral, entonces nosotros de manera unilateral, le encomendamos unas tareas a los maestros, para diagnosticar las carencias, las falencias que tiene hoy la escuela por la desatención del Estado«.

Grubert añadió que a nivel nacional los profesores estarán en otras actividades, como el análisis de las necesidades de cada institución o simplemente, dictarán clase de forma habitual.

Comparte este contenido:

China: Crece la tendencia de estudiar en el extranjero frente al Gaokao

Fuente Globalasia / 16 de Abril de 2016

En los últimos cinco años el 10 por ciento de los graduados chinos, alrededor de 1 millón de estudiantes, no se presentaron al Gaokao, examen de acceso a la universidad en China, y se decantaron por estudiar en el extranjero, según cifras del Ministerio de Educación de China.

En ciudades como Beijing o Shanghai, la de graduados preuniversitarios que han elegido cursar susestudios universitarios en el extranjero asciende al 20% como muestran los datos del Ministerio de Educación de China.

Está tendencia sigue en aumento desde 2013 en el que la cifra de estudiantes chinos en el exterior se elevó a 400.000. Por ello muchas escuelas chinas han optado por ofrecer programas especiales para aprobar el TOEFL y el SAT, exámenes exigidos para la admisión en prácticamente todas las universidades americanas.

Anteriormente los estudiantes que habían obtenido malos resultados en el Gaokao eran los que elegían formarse en el extranjero pero esta tendencia ha cambiado en los últimos años. “Los estudiantes no sólo consideran la educación en el extranjero como una alternativa si fallan en el Gaokao, al contrario, estudiar en el extranjero se está convirtiendo en la primera opción” comentó Teng Zheng, subdirectir de Shanghai CII, empresa especializada en educación internacional.

Para Zhou Haiwang, director adjunto del Instituto de Estudios Urbanos y Población de la Academia de Ciencias Sociales de Shanghai  ”Las universidades nacionales son conscientes de la importancia de atraer a estudiantees con talento”  y  ”Por eso algunas universidades realizan pruebas independientes al Gaokao para seleccionar sus alumnos” expresó Zhou.

Debido a esta tendencia y a las críticas recibidas en las que empiezan a considerar que el Gaokao no es un procedimiento adecuado para medir el rendimiento académico y las habilidades de los estudiantes se están realizando reformas para mejorar el sistema.

 

El enlace original esta disponible en: http://www.globalasia.com/actualidad/crece-la-tendencia-de-estudiar-en-el-extranjero-frente-al-gaokao

 

 

Comparte este contenido:
Page 6563 of 6793
1 6.561 6.562 6.563 6.564 6.565 6.793