Page 66 of 558
1 64 65 66 67 68 558

Libro(PDF): «Anticapitalismo y sociabilidades emergentes. Experiencias y horizontes en Latinoamérica y el Caribe»

Reseña: CLACSO

Este es un libro de las divergencias. No podría ser de otra manera si es uno de los resultados de pensar qué significa ser anticapitalista a punto de concluir la segunda década del siglo XXI. Después de haber transitado los experimentos socialistas, las dictaduras del Cono Sur y la restauración de la democracia, y luego el ascenso y el precipitado agotamiento de los gobiernos progresistas en Latinoamérica nos seguimos preguntando ¿qué sentido le podemos otorgar al término de anticapitalismo?, ¿qué implicaciones tiene el concepto? ¿nos es útil o nos interpela o, por el contrario, dialoga poco con las diversas realidades de las diferentes latitudes del continente?, ¿puede el concepto de sociabilidades emergentes ser útil para identificar otras prácticas, por fuera de la hegemonía sistémica o local?

Este trabajo, fruto del Grupo de Trabajo Anticapitalismo y Sociabilidades Emergentes, está construido en torno a esas preguntas.

Del prólogo de Erika Liliana López López

 

Autores (as): E. Liliana López López. Paola Andrea Vargas Moreno. Laura García Corredor. Blanca S. Fernández. Pablo Ariel Becher. [Coordinadores y Coordinadoras]

Dmitri Prieto Samsónov. Cassio Brancaleone. Laura García Corredor. María Regina Cano Orúe. Blanca S. Fernández. Adriana Victoria Rodríguez Caguana. Paola Andrea Vargas Moreno. Luis Rondón Paz. Alexander Hilsenbeck Filho. María Victoria Guerra Ballester. Daniel Alzate Mora. Sheila Padrón Morales. Pablo Ariel Becher. Rodrigo Chaves de Mello. Jorge Luis Alemán. [Autores y Autoras de Capítulo]

Editorial/Editor: CEISO. CLACSO.

Año de publicación: 2020

País (es): Argentina

Idioma: Español.

ISBN: 978-987-28212-9-6

Descarga: Anticapitalismo y sociabilidades emergentes. Experiencias y horizontes en Latinoamérica y el Caribe

Fuente e Imagen: https://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/libro_detalle.php?orden=&id_libro=1889&pageNum_rs_libros=0&totalRows_rs_libros=1382

Comparte este contenido:

15 livros sobre feminismo disponíveis gratuitamente na Amazon

Redacción: Metro

A Amazon disponibilizou diversos ebook em sua plataforma durante a quarentena. Entre eles há livros sobre feminismo para quem quer se aprofundar no assunto e ir além dos comentários e textos de Facebook. O Metro Jornal selecionou alguns 15.  Confira!

1. Sejamos todos feministas

GuardarRevista Glamour«Sejamos Todos Feministas», Chimamanda Ngozi Adichie (Foto: Divulgação)39Andrezza Kuribayashibooks

Sinospe: «O que significa ser feminista no século XXI? Por que o feminismo é essencial para libertar homens e mulheres? Eis as questões que estão no cerne de Sejamos todos feministas, ensaio da premiada autora de Americanah e Meio sol amarelo. «A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente».

Baixe aqui.

2. Ela disse – Trecho gratuito: Os bastidores da reportagem que impulsionou o #MeToo

Sinospe: «Neste trecho gratuito, conheça Ela disse, o livro que mostra como duas jornalistas conquistaram a confiança de dezenas de mulheres, expuseram os casos de assédio de Harvey Weinstein e deram um dos maiores furos jornalísticos da década em uma reportagem que alçou o movimento #MeToo à escala global».

Baixe aqui.

3. Negritude sem etnicidade: o local e o global nas relações raciais e na produção cultural negra do Brasil

Sinospe: «Com base em 15 anos de pesquisa na Bahia, no Rio, no Suriname e na Holanda, Livio Sansone indaga sobre as formas específicas que «raça» e etnicidade assumem no Brasil e no resto da América Latina. Ele compara as concepções latino-americanas de «raça» com as concepções dominantes nas ciências sociais, centradas em contextos determinados por identidades branco-negro claramente definidas, formuladas na base da situação dos Estados Unidos e da Europa do Noroeste.

Sansone sugere que o estudo de noções de identidade e cultura mais complexas e até «ambíguas», certamente contribui para uma compreensão mais universal das tensões etno-raciais e de por que o pensamento racial continua tão forte. Ele também investiga os efeitos da globalização sobre as diferentes construções da noção de raça».

Baixe aqui.

4. O voto feminino no Brasil

Guardarlivraria.camara.leg.brO Voto Feminino no Brasil33Eduarda OliveiraLivros

Sinopse: «Você sabe quem foi a primeira mulher eleita deputada federal? Sabia que já existiu um Partido Republicano Feminino? E qual foi o estado brasileiro a autorizar o primeiro voto feminino? Esses e outros fatos e curiosidades da história da luta pelos direitos políticos femininos no Brasil são contados neste livro em linguagem acessível e descontraída pela historiadora e professora Teresa Cristina Novaes».

Baixe aqui.

5. Feminismos: Percursos e Desafios

Sinopse: «Manuela Tavares, investigadora da Universidade Aberta, faz a História dos Movimentos Feministas em Portugal no último século, a primeira publicação de fundo, nesta área. Do Estado Novo, em que a ideologia dominante impunha a submissão das mulheres, ao dogmatismo das esquerdas políticas, que não souberam captar a pluralidade dos feminismos e as contradições de género na sociedade».

Baixe aqui.

6. Feminismo radical: muito além de identidades e gênero

Sinopse:  «O feminismo radical é sedicioso, pois recusa os arranjos do patriarcado, cujos meandros retêm os saberes que pretendiam ser libertários. O feminismo radical denuncia a impostura social que outorga direitos às mulheres guardando, porém, sob tutela, seu sexo, seu ventre, sua sexualidade, seu corpo, ora revestidas de cidadania, regidas entretanto pela orquestra dos três P: pai, patriarcado, pênis. O feminismo acabou? De maneira alguma».

Baixe aqui.

7. Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

GuardarMdeMulherCapa do livro “Clube da Luta Feminista”7Vera Stucky De Quay Rochamtc

Sinopse: «Era uma vez um clube da luta — mas sem a luta e sem os homens. Todos os meses, as mulheres se reuniam no apartamento de uma das amigas para desabafar sobre frustrações envolvendo machismo no trabalho e compartilhavam dicas de como enfrentá-las da melhor maneira possível.

Tempos atrás, tais encontros eram conhecidos como «grupos de conscientização». Mas os problemas do mundo corporativo de hoje são mais sutis, menos evidentes e mais difíceis de provar do que aqueles enfrentados por nossas ancestrais. Essas mulheres não estavam lá apenas para desabafar. Elas precisavam de táticas de batalha. E assim nasceu o Clube da Luta Feminista».

Baixe aqui.

8. Mulheres que Voam: As primeiras a conquistar os céus

Sinopse: «Mulheres que voam é uma homenagem a todas as mulheres e, em particular, às aviadoras, que tiveram grande influência na emancipação da mulher numa sociedade repleta de preconceitos contra aquelas que queriam ser mais do que filha, esposa e mãe».

Baixe aqui.

9. Quem tem medo de Foucault?: Feminismo e a destruição das evidências

Sinopse: «Foucault atemoriza quem não quer ver desmoronar as certezas e as «verdades» que recobrem as relações sociais e escondem, em suas entranhas, a urdidura de uma trama simplista, em que o humano é binário e o sexo é o delimitador dos corpos e das funções sociais.

As analises de Foucault e sua metodologia de aproximação do real convergem em muitos e variados pontos com o feminismo, na medida em que mostram e expõem a construção social do humano, suas representações sociais, instituídas em saberes arbitrários que instauram um poder deletério de uns sobre os outros, dos homens sobre as mulheres.

O feminismo é libertário, também o é Foucault. Não pretendo fazer a exegese da obra de Foucault, apenas apontar um instrumental por ele criado, cuja utilidade é indiscutível para o feminismo».

Baixe aqui.

10. A Mulher e a Árvore

Sinopse: «A mulher e a árvore se apresentam como personagens encantadores, não sendo surpresa que haja uma identificação pessoal com um deles, ou com um pouquinho da essência de cada um. Entre diálogos em tardes reflexivas em um parque de uma grande metrópole, a imaginação e os sonhos ganham espaço, entre um lapso e outro de realidade. A mulher e a árvore se compreendem; almas de alta conectividade, como elas gostam de se definir. A árvore vê o mundo com os olhos da mulher que lhe trouxe sonhos e lhe apresentou diferentes sensações. E a mulher liberta a árvore de suas raízes, estas que vinham a ser, agora, seu mais novo divã».

Baixe aqui.

11. Escritas do corpo feminino: perspectivas, debates, testemunhos

Sinopse: «Esta obra nasceu do I Encontro Internacional Escritas do Corpo Feminino, no qual buscamos discutir as imagens do corpo feminino na literatura, em diálogo com a história, as artes, a psicanálise, o cinema e outras áreas das Ciências Humanas».

Baixe aqui.

12. Em busca da nossa melhor versão: Sobre mim, sobre nós

Guardarde topleituras.comEm busca da nossa melhor versão: Sobre mim, sobre nós por Luísa Peleja –> Nestas 66 crônicas, Luísa mergulha dentro de si para entender, aceitar e desfrutar de cada etapa e transformação da vida de forma positiva, instigando o leitor a fazer o mesmo. Por meio dos textos, mostra que a felicidade mora em todo o caminho durante a busca pelo destino final: o autoconhecimento. As crônicas são como terapia e autoanálise. Uma série de informações e pensamentos digeridos e colocados para fora, de um3Luana AmorimFilmes & Livros ❤

Sinopse:  «Nestas 66 crônicas, Luísa mergulha dentro de si para entender, aceitar e desfrutar de cada etapa e transformação da vida de forma positiva, instigando o leitor a fazer o mesmo.

Por meio dos textos, mostra que a felicidade mora em todo o caminho durante a busca pelo destino final: o autoconhecimento. As crônicas são como terapia e autoanálise. Uma série de informações e pensamentos digeridos e colocados para fora, de uma forma leve, como a vida deve ser».

Baixe aqui.

13. Mulher, Sociedade e Vulnerabilidade

Sinopse: «Não há como pensar em uma sociedade Justa sem olhar para o outro, para o outro e seu entorno, para o outro e sua condição. Este é um livro sobre o outro, os outros, nós todos e como vivemos.

Os estudos aqui apresentados problematizam as condições da existência em situação de vulnerabilidade e defendem, através da afirmação, garantia e concretização dos direitos humanos fundamentais, o reconhecimento desses grupos.

Nesse percurso, o acúmulo das terias feministas, bem como dos estudos de gênero são muito benvindos porque permitem sair do lugar tradicional do Direito e avançar em um reflexão muito menos linear, mais muito mais colorida, complexa e cheia de possibilidades».

Baixe aqui.

14. Relações étnico-raciais, de gênero e sexualidade: perspectivas contemporâneas

Sinopse: «A ideia de diversidade tornou-se, frente à crescente afirmação das identidades, um fenômeno significativo especialmente em sociedades oriundas do colonialismo europeu, onde grupos e indivíduos reafirmam seus particularismos locais, suas identidades étnicas, raciais, culturais ou religiosas, chamando a atenção de organismos internacionais a atributos da globalização que não são apenas econômicos ou tecnológicos, mostrando a inadequação das análises estritamente socioeconômicas».

Baixe aqui.

15. Mulheres de Luta: feminismo e esquerdas no Brasil (1964-1985)

Sinopse: «Participam do projeto: Cristina Scheibe Wolff, como coordenadora geral; Karina Janz Woitowicz e Ana Rita Fonteles Duarte, como integrantes das instituições associadas, orientando as bolsistas de Iniciação Científica Barbara Maria Popadiuk, Luana Magalhães de Paula (2017) e Elyssan Frota dos Santos (2018). Participam também as mestrandas bolsistas Luísa Dornelles Briggmann e Binah Irê Vieira Marcellino, além dos bolsistas de pós-doutorado Soraia Carolina de Mello (2017) e Jair Zandoná (2018)».

Baixe aqui.

Fuente: https://www.metrojornal.com.br/estilo-vida/2020/04/18/livros-sobre-feminismo.html

Comparte este contenido:

«Lo habrás imaginado». Una película sobre corrupción, servicios de inteligencia, política y pedofilia. Estreno Online

Redacción: El Ciudadano

Una película sobre corrupción, servicios de inteligencia, política y pedofilia.
La realizadora Victoria Chaya Miranda adelanta detalles acerca de su película «Lo habrás imaginado», que desde este jueves está disponible en la plataforma Cine.ar Play y que, según dijo, «está mucho más cerca de la realidad de lo que parece» .

Corrupción, servicios de inteligencia, política y pedofilia es el combo que eligió Victoria Chaya Miranda para su film Lo habrás imaginado, que se estrenó el jueves en la plataforma Cine.ar y que, según la directora, “está mucho más cerca de la realidad de lo que parece”.

“Varios personajes fueron ficcionalizados de casos reales de la política argentina”, dijo la realizadora a la agencia de noticias Télam con referencia a una trama que pone el foco en la lucha de servicios de inteligencia contra la trata de niños impulsada por un poderoso empresario benefactor.

En el medio, la historia personal de uno de los investigadores y su relación con la sobrina del magnate, que guarda un pasado truculento con su tío.
“A través de charlas privadas descubrí múltiples abusos intrafamiliares escondidos en los corazones de mujeres y luego descubrí que la trata de niños involucra a la mayoría de las fronteras del mundo, que atraviesa la historia política argentina, y que es un negocio millonario”, dijo la realizadora en referencia a la motivación del film.

Así, la directora consiguió “una composición de personajes plagados de secretos y miseria, situaciones de acción de alto impacto y un particular estilo de realización audiovisual, envuelto en un extraño ambiente”.

Chaya Miranda reconoció que durante varios años se dedicó a investigar el mundo de los servicios de inteligencia a través de charlas con “algunos ex Side”, diputados y diputadas que manejan el tema y hasta con referentes de Derechos Humanos, como la hermana Martha Pelloni.

“El personaje que interpreta Mario Pasik (el empresario), está basado en un famoso caso de un argentino que militaba contra la pedofilia, escribía libros de derechos humanos y detrás de sus fundaciones tenía una red de pedofilia”, dijo la cineasta sobre el estreno que se puede ver por pago en la plataforma del Incaa.

Consultada sobre el rol que ocupan los servicios en la política nacional, la realizadora confesó: “Los servicios me generan muchas contradicciones. Los investigadores argentinos con los que dialogué y que investigué son muy hábiles; me encontré con gente muy inteligente. Me parece importante que sobre las investigaciones comiencen a primar los derechos humanos; si eso no sucede, los femicidios seguirán siendo los sacrificios que esta sociedad pone en la vidriera para hacer catarsis de sus miserias y no aceptar las inequidades con las que convivimos”.

La realizadora no cree en “los buenos y los malos”, sólo en la naturaleza, “a la que considero mi dios”, aseguró. “Entonces creo que la persona más dura y más brutal, puede tener ciertos valores y sentimientos que le sirven de amortiguador para creerse humano. Por que eso hacemos como seres humanos, nos conmovemos con ciertos lugares y no vemos otros”, explicó.

Sobre Guillermo, el personaje que encarna Carlos Portaluppi, quien continuamente asegura que “Argentina es un país fracasado”, la realizadora explicó: “Guille se siente defraudado porque sabe mucho de su país, porque no puede dejar de ser quien es y le pesa la verdad de lo que sabe y con lo que ya no puede convivir. Como argentina, creo que nos pasaron cosas como país que nunca fueron juzgadas. A nivel político han pasado desastres en relación con los derechos humanos, muchos muy recientes, ingratitudes con los jubilados, con nuestros pobres, que nadie defendió en su momento. A mí me gusta mantener viva la memoria sobre lo que no nos puede volver a pasar. Creo que esta película habla de todo eso, de lo que no nos puede seguir pasando. A la vez estoy orgullosa de nuestras Madres de Plaza de Mayo, de nosotras las mujeres como feministas aceptando nuestras diferencias y luchando día a día por nuestros derechos, de nuestro poder de resiliencia como argentines”, concluyó.

 

Fuente: https://www.elciudadanoweb.com/victoria-chaya-miranda-esta-pelicula-habla-de-lo-que-no-nos-puede-seguir-pasando/

Comparte este contenido:

Libro: Representaciones sociales y participación juvenil

Main Authors: Parra Estrella, Gabriela Elizabeth, Soria Erazo, Karla Sofía
Format: Libros
Published: Abya-Yala/UPS2014
Subjects:
Online Access: http://dspace.ups.edu.ec/handle/123456789/6128

Reseña: Este trabajo pretende revalorizar las representaciones sociales y la participación juvenil en una sociedad que promulga la igualdad. Pretende hace un diagnóstico real de esta situación, y a partir de eso, construirlas desde los mismos actores, con y para ellos. Justamente el objeto de este libro es convertirse en un precursor de esa tarea

Descargar en:https://dspace.ups.edu.ec/bitstream/123456789/6128/1/Representaciones%20sociales%20y%20participacion%20juvenil.pdf

Fuente: https://www.bibliotecasdelecuador.com/Record/oai-:123456789-6128#description

Comparte este contenido:

La situación del Covid-16 en Ecuador: Pronunciamiento de Pedro Javier Granja Secretario Federación Nacional de Abogados del Ecuador

Pedro Javier Granja Secretario Federación Nacional de Abogados del Ecuador

Tan patético es este gobierno que su único funcionario destacado es el que recoge a los muertos.
Hoy, Jorge Wated no pudo esconder más la verdad y admitió que hay casi 7 mil muertos en Guayas.
Esta cifra escalofriante derrumba el discurso del mismo gobierno que decía que mentíamos, que todo era un paraíso y que acá no pasaba nada.
Están muriendo casi 500 personas por día en Guayaquil y esto es un crimen masivo que bien pudo evitarse si el gobierno destinaba los 325’000.000,00 USD que usó para pagarle a los amigos del Ministro de Finanzas  a la compra de insumos médicos, a fortalecer nuestro sistema sanitario.
Lo de Guayaquil es un EXTERMINIO.
Les dije hace días que el gobierno ocultaba las cifras. Estos miserables decían que solo habían 150 muertos cuando la gente se moría en las esquinas.
En el colmo, el padre de Juan Sebastian Roldan, un sujeto que JAMÁS estudió diplomacia pero gana 12 mil dólares mensuales como Embajador en España tenía la audacia de jurarle a los medios internacionales que todo era mentira mientras se reía y agregaba en una muestra de su supina ignorancia que los guayaquileños teníamos la costumbre de velar a nuestros muertos varios días en la calle.
Hoy más que nunca hay que empujar juntos la denuncia contra Lenin Moreno y Richard Martínez. No callemos, difundamos.
No vamos a vendernos por un plato de lentejas como otros colegas a los que el dolor de miles de seres humanos no les interesa.
No nos interesa si nos meten preso o nos matan por decir lo que nadie se atreve. Esta es una lucha en la que todos los que hemos perdido seres queridos deberíamos involucrarnos.
Poco a poco se van cayendo las mentiras del gobierno.
Ayuden a difundir para que la gente pierda el miedo y se sume a la denuncia en la Corte Penal Internacional.
Gracias.
Pedro Javier Granja
Secretario
Federación Nacional de Abogados del Ecuador
Comparte este contenido:

Libro: Nacemos de mujerLa maternidad como experiencia e institución

Licencia: CC BY-NC-ND

ISBN: 978-84-949147-7-5
Coleccion del libro: Mapas
Idioma: Castellano
Número de páginas: 368
Dimensiones: 150×210

Fecha edición:25/02/2019

Materia: CRIANZA
Reseña:
«Sabemos mucho más acerca del aire que respiramos o de los mares que atravesamos, que acerca de la naturaleza y del significado de la maternidad». En medio del clima de activismo y publicación feminista de los años setenta del siglo XX, la cuestión de la maternidad no había sido abordada en toda su complejidad hasta la aparición de este libro. Nacemos de mujer fue publicado en 1976. En este trabajo, Adrienne Rich aunó vivencias, investigación histórica y antropológica y reflexión feminista con el propósito de radiografiar la «institución de maternidad»: la maternidad bajo el patriarcado como un conjunto de normas y controles que organizan las funciones de la familia y las labores de las «mujeres» respecto de su rol programado socialmente. Enfrentada a esta institución, la autora apostó por recuperar la palabra «maternidad» junto con la experiencia única, diversa, personal, compartida, en un análisis abierto que no deja de abordar los condicionamientos, las imposiciones y los roles. En nuestro tiempo, aún, tenemos mucho que pensar sobre cómo el capitalismo y el patriarcado usurpan las experiencias de los cuerpos gestantes; por eso, disponer de Nacemos de mujer es un excelente punto de partida.

Adrienne Rich
fue poeta, ante todo, pero también ensayista y académica. Nacida en 1929, en Baltimore, Maryland (EE.UU.), publica su primera colección con poco más de veinte años. En 1953 se casa con un profesor de economía con el que tiene tres hijos. Continúa escribiendo poesía mientras cría en el contexto de la Guerra Fría. Poco después de separarse de su marido, él se suicida. Todas esas experiencias se vuelcan de un modo u otro en su trabajo, ya sea poético o ensayístico, especialmente en Nacemos de mujer. A comienzos de la década de 1970, Rich se involucra en el activismo por los derechos civiles y contra la Guerra de Vietnam. Además de escribir sobre la maternidad desde el feminismo, impulsa la visibilidad lésbica, sin parar de investigar sobre el lenguaje. Falleció en marzo de 2012, dejando una prolongada carrera de escritora y algunas de las piezas más hermosas de la poesía del siglo XX en lengua inglesa.

Descargar en: https://www.traficantes.net/sites/default/files/pdfs/map54_Rich_web_2.pdf
Comparte este contenido:

Africanizando el confinamiento (2)

Reseñas/16 Abril 2020/elpais.com

Seguimos ofreciéndote propuestas de música, fotografía, cine y literatura para amortiguar el tedio y la inquietud de la cuarentena

Seguimos intentando endulzar el confinamiento con música, fotografía, cine, libros y todas las cosas buenas disponibles para hacernos más llevadero el encierro y conocer mejor el continente de aquí al lado. Como ya saben, se trata de una iniciativa que emprendemos cada semana y que se irá nutriendo fundamentalmente con descubrimientos, novedades y propuestas en redes. Iniciativa de resistencia y urgencia, esperamos que sea efímera y que ayude de alguna forma a aquellos a los que alcance.

Música

Empezando por la música, es de ley avisar de que ya están disponible en Ivoox la quinta y cuarta entrega de las sesiones de DJ Tubabu de #YoMeQuedoEnCasa para el programa de radio #AfricaPachanga. Las dos primeras fueron «tranquilillas» y la tercera un homenaje al gran Manu Dibango a ritmo de makossa. Las dos últimas nos dirigen los pasos a la pista de baile y por eso se denominan #FiestaAfricana.

Manel Ruiz, El Especialista, también sube sesiones a Mixcloud en las que la música africana o con influencia afro es una pieza fundamental. Un ejemplo es esta, íntegramente a vinilo, que según su artífice es una apuesta por un sonido más africano, siempre desde su particular prisma no necesariamente «folclórico o realmente africano». Lleva high life, afrobeat, afrofunk, influencias de DJ Floro y nombres como Ebo Taylor, Orlando Julius With The Heliocentrics, The Daktaris, Mop Mop o The Mighty Tom Cats. De propina, esta otra, más reciente, con afrobeat y high life.

En lo que refiere a entusiastas locales de lo africano, también hay que señalar que en redes sociales podemos acceder a la cuenta de MusicAfrica, que en Twitter se dedica a recomendar temas incluyendo sus enlaces a youtube y breves comentarios explicativos. La ghanesa Naana Blu, la sudafricana DjZinhle, los senegaleses Maabo y el camerunés Ko-C están entre sus últimas propuestas.

Si lo que nos interesa es escuchar a los propios músicos africanos, la música en vivo en plataformas como Facebook o Instagram se está generalizando. Hace dos semanas, el grupo de música de República Democrática del Congo Jupiter & Okwess tocó en directo un extracto de su próximo disco desde el jardín de la casa parisina en la que están guardando cuarentena y la semana pasada, la Fundación Tres Culturas del Mediterráneo subió a Youtube un concierto en casa de la marroquí Jihane Bougrine.

En Instagram es muy recomendable seguir a gente como Asa o Ayo para escucharlas, verlas, emocionarnos y dejar entrar un soplo de aire fresco, sensibilidad y alegría en nuestras vidas. Finalmente te proponemos escuchar un tema de la leyenda de la música somalí Hudeydi, al que se nos ha llevado el Covid-19 estos días, y el tema Corona Blocus, de Collectif 229, en Benín.

Arte

Nuestra compañera Lola Hierro recomienda en su blog Reportera nómada tres museos sudafricanos que se pueden visitar virtualmente. En la anterior edición de esta sección ya recomendamos visitas varias al MOCAA, pero ella propone otro espacio de Ciudad del Cabo, el Museo del Distrito Seis, que puedes ver aquí o aquí, y el Museo del Apartheid de Johanesburgo, también visible aquí y con una zona de recursos en la web que vale la pena explorar un poco y que ofrece libros para escolares y profesores en inglés. Igualmente nos hacemos eco de las visitas virtuales que Experience Egypt propone cada día a las 19.00 horas y que nos permiten viajar hasta los grandes monumentos arqueológicos del país. Las visitas, en 3D y modo lúdico, han llevado a gente de todo el mundo hasta la Tumba de Menna, la de  la Reina Meresankh III y el Monasterio Rojo.

De dcha. a izq., Fantastyck, Edith Brou y Orphelie Thalmas.
De dcha. a izq., Fantastyck, Edith Brou y Orphelie Thalmas. «Techies» e «influencers», se encuentran en una calle de Abiyán. ORPHELIE THALMAS

Los compañeros de Wiriko sugieren seguir la pista al coronavirus en África sin caer en clichés ni dramatismos a través de los objetivos de Everyday Africa, un colectivo presente en FacebookInstagram y Twitter que reúne a firmas como las de la nigeriana Yagazie Emezi, la keniana Sarah Waiswa, el marroquí Yoriyas o el ghanés Nana Kofi Acquah. La plataforma se presenta como un colectivo de fotógrafos que trabajan para ampliar la percepción de África más allá de los titulares. En este blog sentimos debilidad por una de sus contribuidoras, la flamante premio Pictet Joana Choumali, así que recomendamos fervorosamente no perderse su cuenta de Instagram.

Ya puestos y aunque no son fotógrafas, te sugerimos que sigas en esa misma red social a tres compatriotas de Choumali: Edith BrouOrphelie Thalmas y Fantastyck. De las tres hemos hablado en alguna ocasión en nuestro blog. Edith es una gurú tecnológica e influencer, youtuber, bloguera, conferenciante TEDx y activista con espacio televisivo propio en la red. Orphelie es dinamizadora cultural y ha creado un espacio único en la red denominado Culturiche, que también merece muchas visitas en formato vídeo. Fantastyck es modelo, influencer y bloguera de moda y belleza, cofundadora de FallinMode.

Cine

En Netflix está disponible 93 Days, una película que narra la lucha para contener el brote de Ébola en Nigeria en 2014, pero hay muchas más películas africanas visibles, desde la poética de la senegalesa Atlantique a la frescura, el humor y el romanticismo de la sudafricana Cupido en acción, pasando por lo más nuevito de Nollywood. También hay series como Queen Sono o Black Earth Rising, de las que se ha hablado bastante en redes. Apropiada para estos tiempos resulta El médico africano, una historia hecha con humor y amor sobre el aterrizaje de una familia congoleña en la campiña francesa.

Filmin tiene un canal África con Wiriko, en el que podemos descubrir películas de directores y directoras del continente, desde Ousmane Sembene a Abderrahmane Sissako, y títulos como Difret, Timbuktú, Los caballos de Dios o El último vuelo del flamenco. También incluye otras secciones como A 14 kilómetros, con obras a caballo entre España y el continente africano; Morir de puro Hollywood, con la visión estereotipada de Tarzán o La reina de África; una sección consagrada al Sáhara occidental y otra con autores independientes y títulos como Little Senegal, Mediterranea o Paraíso: amor. Añade a esta oferta una colección denominada África en Europa, con títulos muy centrados en migraciones y refugiados. Fuga de Pretoria es una de las últimas novedades de la plataforma.

Finalmente, #ARRAYMatinee es una experiencia virtual de visualización de películas independientes de África y la diáspora lanzada por el colectivo ARRAY, de la directora Ava DuVernay. La serie semanal comenzó hace dos semanas con la proyección de la sudafricana Ayanda y se extenderá hasta el 13 de mayo con películas de Liberia, Ghana y Granada.

Otros contenidos

La revista y plataforma online Mundo negro acaba de sacar su primer programa de África se escucha realizado desde casa por el confinamiento, incluyendo una recomendación de lectura (Prohibido nacer, de Trevor Noah) y una entrevista al compañero José Naranjo sobre las novedades de la pandemia en el continente africano. Precisamente el sudafricano Trevor Noah ha trasladado el plató de The Daily Show hasta su casa y los hogares de sus colaboradores y sigue triunfando en redes sociales. Finalmente, si dispones de tiempo y ganas, te señalamos este taller sobre instrumentos musicales de África occidental anunciado en Facebook, previsto para mañana por Skype, y las clases de danza de la técnica Germaine Acogny online.

Portada de
Portada de PENGUIN RANDOM HOUSE

En lo que se refiere a la literatura, hay listas de (re)lecturas africanas en varios medios. Hoy nos hacemos eco de las de Jeune Afrique y Francetvinfo. Se piensan para el público francés, pero incluyen obras traducidas al español, como Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie; Johnny Perro Malo, de Emmanuel Dongala, o La peste, de Albert Camus. Nuestra experta de cabecera, Sonia Fernández, también ha publicado su propia lista de sugerencias, con propuestas de amigos y entusiastas de las culturas africanas. Hay una segunda parte.

La última y maravillosa noticia es que el Aké Arts and Books Festival, que se celebra tradicionalmente en Lagos y es parte de la crema de la crema de los eventos literarios mundiales, ha decidido reconvertirse al mundo virtual y que todos estamos invitados a disfrutarlo en el ciberespacio. Y que Brittle Paper está utilizando su Instagram para ofrecernos encuentros con escritores africanos: Mukoma wa Ngugi es el último, hoy mismo, y mañana le toca el turno al profesor Ato Quayson.

Fuente e imagen tomadas de: https://elpais.com/elpais/2020/04/03/africa_no_es_un_pais/1585917561_056361.html

Comparte este contenido:
Page 66 of 558
1 64 65 66 67 68 558