Brasil: Professores e sindicatos criticam MP do Ensino Médio em audiência pública

América del Sur/Brasil/Octubre de 2016/Autora: Mariana Tokarnia/Fuente: EBC Agencia Brasil

RESUMEN: Medida Provisional (MP) de la Escuela Nueva sufrió resistencia en la primera audiencia pública en la Comisión de Educación de la Cámara de Representantes. organizaciones de la sociedad civil presentes pidieron el rechazo de la MP,  por la falta de discusión sobre el contenido. Entre los puntos más controvertidos son la falta de formación de los docentes para adaptarse a la nueva estructura y la incapacidad de las redes educativas, sin recursos adicionales, ofrecen múltiples opciones para sus estudiantes, lo que podría limitar la formación de algunas opciones técnicas. Además de la posible supresión del requisito de disciplinas de las artes, la sociología, la filosofía y la educación física. En la audiencia, los maestros y sindicalistas se detuvieron varias veces ante los discursos de los representantes del Ministerio de Educación y secretarios estatales de educación. «Es una mentira», «Los maestros no fueron escuchadas», fueron algunos de los gritos. Las interrupciones fueron puntuales y no impidieron la continuación de la audiencia.

A Medida provisória (MP) do Novo Ensino Médio sofreu resistência na primeira audiência pública na Comissão de Educação na Câmara dos Deputados. Entidades da sociedade civil presentes pediram a rejeição da MP, tanto pela falta de discussão quanto pelo conteúdo. Entre os pontos mais polêmicos estão a falta de formação de professores para se adequar à nova estrutura e a incapacidade das redes de ensino, sem recursos adicionais, oferecerem várias opções a seus estudantes, o que poderá restringir a formação a algumas opções técnicas. Além da possível retirada da obrigatoriedade das disciplinas de artes, sociologia, filosofia e educação física.

Apresentada pelo presidente Michel Temer no último dia 22, a MP do ensino médio flexibiliza os currículos e amplia progressivamente a jornada escolar. A reformulação da etapa já estava em discussão na Casa, no Projeto de Lei 6480/2013, e agora volta em formato de MP, com o prazo de 120 dias para ser votada. A previsão é que a comissão mista que ficará encarregada de emitir parecer sobre a medida seja criada amanhã (5). Ao todo, a MP recebeu 568 emendas, que foram consolidadas em 566.

Presentes na audiência, professores e sindicalistas interromperam diversas vezes os discursos de representantes do Ministério da Educação e dos secretários estaduais de educação. «É mentira», «Professores não foram ouvidos», «Não há nenhum professor ou estudante na mesa» foram alguns dos gritos. As interrupções foram pontuais e não impediram o prosseguimento da audiência.

«Estamos perplexos ao receber uma MP para tratar desse tema. E a perplexidade é tanto quanto ao método de apresentação quanto no conteúdo, por isso as pessoas lá atrás estão muito inquietas», diz a secretária-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Marta Vanelli. A CNTE foi uma das entidades que pediu a rejeição da MP.

Também contrário à MP, o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, apresentou dados de pesquisas de opinião dos estudantes que apontam que os alunos querem no ensino médio justamente os conteúdos que a MP retira, como artes e educação física. Cara ressaltou ainda que a MP não prevê recursos sufientes para a ampliação da jornada. «Em meio à crise econômica e arrecadatória, isso acaba sendo um problema que cria expectativa que não pode cumprir. A MP altera a lei do Fundeb [Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação], concentrando recursos para estados e redes estaduais, prejudicando o ensino infantil e fundamental, o orçamento dos municípios», acrescenta.

O deputado Danilo Cabral (PSB-PE) chegou a citar a proposta de emenda à Constituição (PEC 241/16), que limita o crescimento do gasto público à inflação. «A MP [do ensino médio] diz que a União vai transferir recursos para estados em até quatro anos. Até quatro anos é o que? Pode ser um? E depois? A PEC 241 vai colocar uma trava. Como conciliar colocar um teto de gasto e o Plano Nacional de Educação?», diz.

Novo Ensino Médio

De acordo com a medida provisória, cerca de 1,2 mil horas, metade do tempo total do ensino médio, serão destinadas ao conteúdo obrigatório definido pela Base Nacional. No restante da formação, os alunos poderão escolher entre cinco trajetórias: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas – modelo usado também na divisão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – e formação técnica e profissional.

A medida também amplia gradualmente a carga horária do ensino médio para 7h por dia ou 1,4 mil horas por ano.

Urgência

A secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães, defendeu a urgência de uma reforma como justificativa para a edição de uma MP e ressaltou que a questão é discutida há anos. «A ideia de MP foi no sentido de coroar o processo de debate intenso que há muito se arrasta no Brasil». Ela destacou também a importância de aprimorar a MP com o debate no Congresso.

Maria Helena diz que as disciplinas não foram excluídas e sim que a MP transferiu para a Base Nacional Comum Curricular – que está atualmente em discussão – o que deverá ser ensinado nas escolas. De acordo com o MEC, não há sinalização que os conteúdos deixarão de fazer parte do ensino médio ou que serão retirados da Base, que definirá também as diretrizes da formação dos professores.

Mais cedo, em coletiva de imprensa, Maria Helena ressaltou que a MP só será colocada em prática a partir de 2018, que isso só ocorrerá após a aprovação da Base.

Fuente: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-10/mp-do-ensino-medio-sofre-resistencia-na-primeira-audiencia-publica-na

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España: El 75% de profesores canarios rechaza los contenidos curriculares de la Lomce

España/ Agosto de 2016/El Día

El 75,6 por ciento de los profesores no universitarios de Canarias considera que los contenidos curriculares establecidos por el Gobierno del PP con la Lomce no son los adecuados y, de hecho, el 85 por ciento de los docentes opina que esta ley no mejora la educación en España.

Así lo revela una encuesta realizado por investigadores de la Universidad Autónoma de Madrid entre 6.054 docentes y directivos de centros públicos y privados de Infantil, Primaria y Secundaria de toda España, 156 de ellos destinados en centros de Canarias.

Sus conclusiones apuntan que, en todo el país, ocho de cada diez profesores no universitarios rechazan los contenidos curriculares y las evaluaciones externas de la Lomce por considerar que no son los adecuados para la educación española y que el 87,6 % niega que esa ley suponga una mejora para la educación de España.

La opinión de los docentes de Canarias está en esa misma línea: el 72,4 % cree que la Lomce no era necesaria, el 92,3 % denuncia que no se ha contado con los profesores para elaborarla y el 78,8 % critica que tampoco se tuvo en cuenta a las comunidades autónomas.

Por ello, el 85,9 % de los encuestados en Canarias considera que la forma como se ha implementado esta reforma educativa del PP «no ha sido la adecuada».

Prácticamente el mismo porcentaje (84,0 %) de los profesores del archipiélago cree que esta ley no contribuye a mejorar la inclusión educativa y tres de cada cuatro docentes (73,7 %) rechaza a que se eliminara a asignatura de Educación para la Ciudadanía.

El 70,5 % de los profesores en las islas piensa que la Lomce no supuso una mejora con respecto a la ley aprobada con el Gobierno anterior, la LOE de 2006, y el 73,0 % está en contra de una de sus novedades: la incorporación de evaluaciones externas.

Además, seis de cada diez encuestados está en desacuerdo con cómo se elige a los directores de los centros educativos (58,3 %) y con el tratamiento que la ley otorga a esa responsabilidad (59,6 %).

Más dividida está la opinión, en cambio, sobre si la Lomce trata adecuadamente la libertad de las familias de elegir centro: el 55,8 % cree que no y 26,3 considera que sí.

Como resumen, el 85 % los profesores canarios «suspende» a la ley: el 60,3 % le da una valoración «muy baja», el 23,7 % le otorga un «baja», el 10,9 % la califica con «alta» y el 3,8 % le concede un «muy alta».

Fuente: http://eldia.es/canarias/2016-08-09/30-profesores-canarios-rechaza-contenidos-curriculares-Lomce.htm

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Digital technology to become part of the New Zealand Curriculum and Te Marautanga o Aotearoa

MinisteriodeEducacióndeNuevaZelandia/08 de julio de 2016

Resumen: La tecnología digital es llegar a ser parte del plan de estudios de Nueva Zelanda y Te Marautanga o Aotearoa. A partir de ahora hasta el final de 2017, el Gobierno consultará con las partes interesadas, el diseño de nuevos contenidos plan de estudios, y desarrollar objetivos de rendimiento a través de toda la vía alumno. La tecnología digital será completamente integrada en el plan de estudios de Nueva Zelanda y Te Marautanga o Aotearoa en 2018. El ministro de Educación Hekia Parata ha anunciado hoy el cambio en el plan de estudios de Nueva Zelanda en la Cumbre de Tecnología NZTech avance de la educación en Auckland. Se va a integrar formalmente la tecnología digital en el plan de estudios lo cual tiene como objetivo apoyar a los jóvenes a desarrollar habilidades, la confianza y el interés en las tecnologías digitales y conducirlos a las oportunidades en todo el sector de las TI. Se incluye como una hebra de la zona de aprendizaje Tecnología en el plan de estudios de Nueva Zelanda, y como WhenU dentro del Hangarau Wāhanga Ako de Te Marautanga o Aotearoa. La decisión es el resultado del plan del gobierno de Ciencia y Sociedad Estratégica ‘Una nación de mentes curiosas: Te Whenua Hihiri i TE Mahara que revisó el posicionamiento y el contenido de la tecnología digital en el plan de estudios de Nueva Zelanda y Te Marautanga o Aotearoa.

Digital technology is to become part of the New Zealand Curriculum and Te Marautanga o Aotearoa. From now until the end of 2017, the Government will consult with stakeholders, design new curriculum content, and develop achievement objectives across the whole learner pathway.

Digital technology will be fully integrated into the New Zealand Curriculum and Te Marautanga o Aotearoa in 2018.

Education Minister Hekia Parata has today announced the change to the New Zealand Curriculum at the NZTech Advance Education Technology Summit in Auckland.

Formally integrating digital technology into the curriculum is intended to support young people to develop skills, confidence and interest in digital technologies and lead them to opportunities across the IT sector.

It will be included as a strand of the Technology learning area in the New Zealand Curriculum, and as a whenu within the Hangarau Wāhanga Ako of Te Marautanga o Aotearoa.

The decision is an outcome of the Government’s Science and Society Strategic Plan ‘A Nation of Curious Minds: Te Whenua Hihiri i te Mahara which reviewed the positioning and content of digital technology within the New Zealand Curriculum and Te Marautanga o Aotearoa.

From now until the end of 2017, the Government will consult with stakeholders, design new curriculum content, and develop achievement objectives across the whole learner pathway.

It will be fully integrated into the New Zealand Curriculum and Te Marautanga o Aotearoa in 2018.

Tomado de: http://www.education.govt.nz/news/digital-technology-to-become-part-of-the-new-zealand-curriculum-and-te-marautanga-o-aotearoa/

Imagen: https://www.google.com/search?q=Digital+technology+to+become+part+of+the+New+Zealand+Curriculum+and+Te+Marautanga+o+Aotearoa&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi-lbrx6OHNAhUDFR4KHTtcDJkQ_AUICSgC&biw=1366&bih=623#imgrc=raMdxXdxwBwGCM%3A

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