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Chile: Confech realizará marcha pese a negativa de la Intendencia

América del Sur/Chile/03 Julio 2016/Fuente y Autor: CNNchile

Durante la jornada de este sábado los dirigentes de la Confech se reunieron para analizar cuales serán sus acciones a seguir en torno a la reunión que tendrán los líderes de la Nueva Mayoría con el Gobierno para revisar los detalles del proyecto de reforma a la educación superior este domingo y afinar detalles de la marcha que tienen programada para este próximo martes.

Pese a la confirmación de la manifestación por parte de los estudiantes, desde la Intendencia no han confirmado la autorización del evento, producto que no tendrían un escenario para realizar lo que ellos denominan un acto artístico.

El vocero de la Confech, Gabriel Iturra, indicó que » en la reunión con el Mineduc no se contemplan nuestras demandas. […] Es por eso que hoy sesionamos respecto a la movilización del día 5, una movilización que fue rechazada por la Intendencia. Nosotros propusimos varios recorridos alternativos, pero se negaron a darnos este permiso, argumentando que no teníamos escenario»

Además agregó que «Ante esto hemos decidido salir a la calle de igual manera. Se convocan a una marcha distinta, son marchas territoriales descentralzadas en los distintos puntos de Santiago»

 

Fuente de la noticia: http://www.cnnchile.com/noticia/2016/07/02/confech-realizara-marcha-pese-a-negativa-de-la-intendencia

Fuente de la imagen: https://youtu.be/PA-jJN7wAp4

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Entrevista a Beatriz Rey: «É preciso colaboração, e não competição, para garantir o direito à aprendizagem»

03 Julio 2016/Fuente y Autor: Gestaoescolar

Pesquisadora brasileira explica como as avaliações têm sido utilizadas nos EUA e critica falta de debate sobre o tema no Brasil

Os Estados Unidos vivem hoje um intenso debate sobre o impacto das avaliações externas na política educacional do país. Exemplo disso foi o lançamento, em junho deste ano, da Education Declaration to Rebuild America Declaração sobre a Educação para Reconstruir os EUA, assinada por educadores, pais, ativistas e representantes de governo e do meio acadêmico, como Theda Skocpol, da Universidade Harvard; Linda Darling-Hammond, da Universidade Stanford; Diane Ravitch, da Universidade de Nova York; Robert B. Reich, da Universidade da Califórnia em Berkeley e ex-secretário do Trabalho no governo de Bill Clinton, entre outros. 

Segundo o documento, traduzido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação: «Educadores estão sendo tolhidos de sua dignidade e autonomia, o que leva muitos a abandonar a profissão. Escolas estão sendo fechadas por motivos arbitrários. A voz dos pais e representantes da comunidade está sendo calada no debate educacional. E o que é mais importante: o direito à Educação e ao aprendizado está sistematicamente sendo negado às crianças». 

Para comentar o assunto, GESTÃO ESCOLAR entrevistou, por e-mail, Beatriz Rey, mestranda em Ciência Política na Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill. Nos Estados Unidos há um ano, ela investiga as consequências dos usos dos testes de alto impacto e já entrevistou diversos alunos, pais, professores, líderes comunitários e pesquisadores americanos sobre o tema. Durante a entrevista, a brasileira comentou as principais críticas ao atual sistema de avaliação americano e comenta a falta de debate no Brasil. 

A realização de avaliações externas cresceu nos EUA?
BEATRIZ REY Desde a instituição da lei No Child Left Behind (NCLB) – Nenhuma Criança Para Trás – em 2002, pelo governo de George W. Bush, as avaliações externas têm sido cada vez mais frequentes no país. À época, o texto estabeleceu que todos os estados deveriam ter 100% de seus alunos proficientes até o ano acadêmico 2013-2014. Para isso, exigiu que cada estado desenvolvesse o próprio teste padronizado. No entanto, muitos não conseguiram alcançar a meta de aprendizagem e ganharam uma espécie de «dispensa» do governo atual em relação à exigência. Em 2009, o lançamento de outro programa, o Race To The Top (RTTT) – Corrida para o Topo -, impulsionou ainda mais a realização de avaliações. A iniciativa estimula a competição entre estados e/ou distritos e um dos incentivos do governo é a adoção de metas e testes padronizados. 

Como esses exames têm sido utilizados?
BEATRIZ Eles são a peça-chave do chamado sistema de responsabilização norteamericano. Os resultados são utilizados para responsabilizar as escolas e/ou a equipe escolar. O RTTT prevê prêmios para quem apresenta bons resultados. A NCLB prevê punições cada estado ou distrito tem autonomia para propor uma reestruturação da gestão escolar, chamado turnaround. Em Chicago, onde acabei de realizar uma pesquisa sobre o tema, o turnaround pode ser realizado por uma empresa que presta consultoria e já foi conduzido pela Secretaria de Educação. O coro contra os testes de alto impacto é grande nos Estados Unidos: pais, professores, alunos, líderes comunitários, religiosos têm criticado amplamente o mau uso das avaliações padronizadas. 

O que são os testes de alto impacto?
BEATRIZ São aqueles cujos resultados nas avaliações padronizadas em larga escala são utilizados para tomar decisões políticas importantes, como a bonificação e a demissão de professores e de gestores e até o fechamento da escola. O que observamos aqui é que essa política tem incentivado a cola; a discriminação nas escolas, como nos casos em que os estudantes com dificuldades de aprendizagem são obrigados a fazer a mesma prova diversas vezes até que cheguem ao resultado correto; e a criação de estigmas em relação aos alunos, pois às vezes eles próprios se consideram «incapazes» por não se saírem bem nos testes. 

Quais discussões antecederam a Education Declaration to Rebuild America, publicada em junho deste ano? 
BEATRIZ O pontapé inicial desse debate sobre responsabilização nos Estados Unidos ocorreu com o lançamento do livro Vida e Morte do Grande Sistema Escolar Americano Como os Testes Padronizados e o Modelo de Mercado Ameaçam a Educação (Ed. Sulina, 318 págs., 50 reais, tel.: (51) 3311-4082) da Diane Ravitch, historiadora que apoiava o modelo e voltou atrás ao perceber que ele não funciona na prática. Ela descreve a maneira como as consequências punitivas realizadas com base nos resultados dos testes têm incentivado práticas para burlar o sistema. Um dos casos mais debatidos aqui é o de Atlanta, em 2009, no qual uma investigação concluiu que 44 de 56 escolas da rede colaram em um teste padronizado e 178 diretores e professores foram acusados de corrigir as respostas erradas dos alunos. 

Quais as principais críticas feitas pelos signatários no documento?
BEATRIZ O documento é contra políticas impostas de cima para baixo, testes de alto impacto punitivos e a ênfase excessiva no desempenho acadêmico dos alunos acompanhada da pouca atenção ao processo educacional em si. Uma das críticas principais é o fato de o modelo atual negligenciar a desigualdade de oportunidades em relação à classe social e à raça. Os signatários também reclamam do fechamento das escolas, processo acentuado no pós-crise financeira de 2008. Chicago acaba de registrar o fechamento de 50 escolas públicas, o maior da história do país. Os ânimos no meio educacional norteamericano estão acirrados. 

É possível outro modelo de avaliação?
BEATRIZ Sim. A Finlândia, por exemplo, faz avaliações esporádicas e diagnósticas, que não são atreladas a nenhuma consequência punitiva, mas apontam os desafios a ser superados. Por que precisamos de avaliações que responsabilizam, punem ou que estigmatizam escolas, alunos e professores? Obviamente, é necessário verificar se o direito ao aprendizado está sendo garantido, mas isso não significa que devemos usar os resultados das provas para atribuir a culpa à equipe escolar e aos alunos, principalmente quando não se consideram variáveis extraescolares que influenciam na aprendizagem. Além disso, a cultura dos testes punitivos introduz competição na sala de aula. É preciso colaboração, e não competição, para garantir o direito à aprendizagem. O debate está chegando ao Brasil, mas de maneira muito fraca. 

Por que esse debate ainda não ocorre no Brasil?
BEATRIZ A produção acadêmica no país sobre o tema ainda está restrita ao campo da psicologia e da psicometria, chegando pouco ao meio educacional. Outro problema é que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não realizou nenhum estudo sobre a validade e confiabilidade das nossas avaliações se esses estudos já foram feitos, não foram divulgados, e o pior é que não há cobrança por transparência nessas provas. Os pesquisadores nos Estados Unidos se organizam para cobrar o poder público. Um exemplo disso é um grupo de pesquisadores em Chicago que se organizou e criou um site no qual, periodicamente, são publicadas análises feitas por eles com evidências variadas sobre as políticas públicas implementadas na cidade inclusive sobre a política de testes. Esse tipo de mobilização também precisa acontecer no Brasil. Hoje temos o Movimento Contra o Uso de Testes de Alto Impacto na Educação, mas ainda com pouca visibilidade

Fuente de la entrevista: http://gestaoescolar.org.br/aprendizagem/beatriz-rey-preciso-colaboracao-nao-competicao-garantir-direito-aprendizagem-773149.shtml

Fuente de la imagen:  http://msalx.revistaescola.abril.com.br/2014/02/12/1424/Oi0ef/ge-28-gestao-escolar-beatriz-rey.jpeg

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La estudiante india que fue a la cárcel por copiar en un examen

02 Julio 2016/Fuente: Semana

La estudiante de 17 años obtuvo el mayor puntaje en un examen de fin de la secundaria, pero cuando las autoridades le pidieron que lo volviera a hacer, lo perdió. Hay 20 personas arrestadas por el caso.

La joven estudiante Ruby Rai, de 17 años, obtuvo el mayor puntaje en el examen de Humanidades del último año de secundaria de Bihar, el estado donde vive en India. Pero en mayo, las autoridades educativas empezaron a sospechar de su éxito cuando vieron que en una entrevista televisiva había dicho que las ciencias políticas se trataban de «cocinar».

El video de sus declaraciones se hizo viral y se decidió volver a tomarle el examen a ella y a 13 estudiantes que también habían alcanzado puntajes altos.

Además, pidieron analizar la letra de los jóvenes para averiguar si ellos mismos habían escrito sus respuestas la primera vez. En la segunda vez, la estudiante y otros dos compañeros desaprobaron. Ruby Rai fue arrestada por copiar y sus primeros resultados quedaron anulados.

Las personas que la evaluaron dijeron que habían quedado «sorprendidos» por su desempeño en la nueva prueba. En una parte en la que debía escribir un ensayo sobre el poeta indio Tulsidas, la joven solo puso «Saludos a Tulsidas». Rai se presentó a la corte el domingo y la enviaron a prisión hasta el ocho de julio.

Más implicados

El colaborador de la BBC en India, Manish Saandilya, señala que en total hay 20 personas arrestadas por este caso de estafa en el examen de último año de secundaria en Bihar. Una de ellos es la estudiante Saurabh Shrestha, que obtuvo el mayor puntaje en Ciencias, pero después no pudo decir que H2O era agua.

También han arrestado a Amit Kumar, el director del colegio Vishun Rai College, donde estudiaba Ruby Rai. Kumar es el principal acusado en este caso, según Saandilya. Entre los otros detenidos se encuentran examinadores estatales de los colegios de Bihar. Según Saandilya, la policía está investigando la modalidad para copiar en el examen.

Costumbre de copiar

En 2015, los padres y amigos de unos estudiantes fueron fotografiados trepando las paredes de un colegio de Bihar para ayudarlos con las respuestas de la evaluación de fin de secundaria. Las dimensiones de la trampa en este examen se explican porque los estudiantes indios creen que este es crucial para el éxito de sus carreras académicas y laborales. El gobierno de Bihar había anunciado castigos estrictos como multas y penas de cárcel para inhibir los intentos de copia en 2016.

Hasta que se difundió el video de Ruby Rai, las autoridades pensaron que las medidas habían funcionado. Saandilya recuerda que no era común que manden a los estudiantes a la cárcel por copiar, pero que el caso de Ruby había ganado notoriedad por sus resultados y por la entrevista que dio.

Fuente: http://www.semana.com/educacion/articulo/el-riesgo-de-copiar-en-un-examen/479921

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Chile: Estudiantes UCN mostrarán sus talentos en gala artística del Galpón Cultural

ElObservaTodo/01 de julio de 2016/Por: Equipo deRedacción

La actividad se llevará a cabo en el Centro Cultural Palace de Coquimbo.

 

La Sala de Artes Escénicas del Centro Cultural Palace de Coquimbo será el lugar que albergará la tradicional Muestra Artística UCN, instancia en la que los talleres y grupos artísticos que pertenecen al Galpón Cultural de la Universidad Católica del Norte presentan a la comunidad los avances alcanzados durante el semestre.

La actividad está programada para las 19.00 horas del jueves 30 de junio y contará con la participación del grupo de teatro, cueca, hard dance, la agrupación de danzas folklóricas, el taller de piano, canto, jazz band y gypsy jazz, entre otros.

Al respecto, la jefa del Área Artístico Cultural del Departamento Estudiantil UCN, Linda Cancino, destacó que a través de estas instancias los jóvenes “pueden exponer el desarrollo de sus talentos y capacidades artísticas, además de colaborar activamente en el desarrollo cultural de la Región de Coquimbo y de sus estudiantes”

Además, invitó a toda la comunidad de La Serena y Coquimbo a participar de la gala artística, “esperamos que vengan a disfrutar de un evento que convoca distintas disciplinas artísticas. Esta muestra es un evento totalmente gratuito que se realizará en la Sala de Artes Escénicas del Centro Cultural Palace el próximo jueves 30 de junio a las 19 horas. Están todos cordialmente invitados”.

Comprometidos con la cultura

Desde su inauguración, el 4 de abril de 2004, el Galpón Cultural de la UCN no sólo ha promovido la cultura sino también ha aportado en la formación integral de los estudiantes que ingresan a la Universidad Católica del Norte, una ardua labor que ha logrado generar espacios de participación tanto para el estudiantado, como para académicos y personal de apoyo, incluyendo a los habitantes de Guayacán, Coquimbo y La Serena.

El Galpón Cultural ofrece talleres formativos en diversas disciplinas del arte que permiten descubrir y desarrollar talentos y grupos artísticos, además de actividades interdisciplinarias como el Café Literario, que cada viernes con una programación temática diferente, recibe a artistas y público en general.

Tomado de: http://www.elobservatodo.cl/noticia/cultura/estudiantes-ucn-mostraran-sus-talentos-en-gala-artistica-del-galpon-cultural

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Perú: Delegación del gobierno de Estados Unidos visita Colegio de Alto Rendimiento Cusco

Cusco / 29 de junio de 2016 / Por: MINEDU / Fuente: http://www.minedu.gob.pe/

Esposa del vicepresidente y embajador expresaron su interés por las experiencias y logros de los estudiantes.

Una delegación del gobierno de los Estados Unidos, liderada por la esposa de su vicepresidente, Jill Biden visitó la sede el Colegio de Alto Rendimiento (COAR) Cusco, ubicada en Anta, a dos horas de la Ciudad Imperial.

“Ustedes tienen las llaves que abren la puerta de la oportunidad, pero les toca tomarlas y estar a la altura de la ocasión”, dijo la ilustre visitante a los jóvenes estudiantes del COAR Cusco.

Su educación les permite aprender de sus maestros, del autoaprendizaje y, lo más importante, de cada uno de ustedes, agregó Jill Biden, quien estuvo acompañada del embajador de los Estados Unidos en el Perú, Brian Nichols.

Antes de recorrer las instalaciones del Colegio de Alto Rendimiento, los estudiantes y docentes compartieron, con los visitantes, sus experiencias, logros y expectativas como líderes comprometidos con el desarrollo del país.

Tanto la esposa del vicepresidente de Estados Unidos como el embajador Nichols, alentaron a los estudiantes a continuar desafiándose a sí mismos, para marcar la diferencia en su escuela, en su comunidad y el país.

Ambas personalidades, dentro del encuentro protocolar que forma parte de la visita oficial que Jill Biden realiza al Perú, indicaron que quedaron impresionados por lo que vieron y escucharon de los maestros y estudiantes.

Estas actividades se realizan en el marco de un memorándum de entendimiento entre el Ministerio de Educación (Minedu) y la Embajada de los Estados Unidos, con el fin de articular y enriquecer las experiencias académicas de los estudiantes de la Red COAR.

Los ilustres visitantes, también visitaron Machu Picchu acompañada por dos alumnas del COAR Cusco; quienes le expresaron un gran interés en programas de STEM (Ciencia, Tecnología, Ingeniería y Matemáticas por sus siglas en inglés).

Campamento científico

En julio próximo, una delegación de alumnas de los COAR Amazonas, Ayacucho, Huancavelica, Junín, Lima, Piura, San Martín y Tacna, formará parte del campamento científico de escolares mujeres WiSci Girls STEAM Camp, donde enriquecerán su experiencia intercultural y fortalecerán sus conocimientos en ciencias.

Asimismo, un estudiante del COAR Ayacucho participará en el programa Education USA Academy en el país del norte.

La metodología de estudios en la Red de Colegios de Alto Rendimiento (Red COAR) considera una variedad de estrategias que favorecen el aprendizaje personalizado.

Se distingue por los altos estándares de calidad nacional e internacional y contempla las clases de lunes a sábado, alternando las sesiones de aprendizaje con actividades recreativas, artísticas, deportivas y de trabajo cooperativo, así como el servicio social y voluntariado.

Fuente noticia: http://www.minedu.gob.pe/n/noticia.php?id=38726

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México: Combinar modalidades de estudio permite desarrollar habilidades para el empleo

Guadalajara / 27 de junio de 2016 / Por: El Informador / Fuente: http://www.entornointeligente.com/

Si la tecnología está presente en la mayoría de nuestras actividades relacionadas al entretenimiento, familia, comunidad y hogar… ¿por qué no incluirlas en la modalidad de estudio?

Hoy en día con la facilidad de acceso al Internet, muchas universidades han logrado integrar a sus sistemas de educación programas que permiten llevar a cabo una carrera universitaria en línea, sin que sus estudiantes pierdan los beneficios y experiencia que brindan las clases presenciales tradicionales.

Así, sumando el desarrollo de habilidades y conocimientos que brinda cada una de estas modalidades, como: trabajo en equipo, intercambio de casos prácticos de lo que se vive en el ejercicio de la profesión, trabajo en equipo y negociación se integran, a través de la tecnología, el uso de foros online, chats, videoconferencias y correos para que el alumno tenga la posibilidad de decidir cómo organizar sus actividades laborales con sus compromisos familiares en el lugar y horarios que mejor le convenga.

De hecho, desde un punto de vista pedagógico, expertos en el tema opinan que gracias al modelo mixto de estudios, los estudiantes tienen la oportunidad de diseñar su modelo de trabajo y, al mismo tiempo, adaptarse a las sesiones presenciales y desarrollar una mejor coordinación en sus tiempos. Un ejemplo de aplicación de esta tendencia educativa es la Universidad Tecnológica de México (UNITEC) que trabaja bajo esta modalidad, en donde sus alumnos se benefician de las ventajas competitivas para alcanzar estándares altamente reconocibles.

Algunas de las ventajas reconocidas, en las también llamadas clases semipresenciales o «b-learning» que en los últimos años han tenido un alza mayor, principalmente por los profesionales que no desean descuidar sus jornadas laborales ni sus obligaciones personales, son:

1. Flexibilidad : lo que le permite al estudiante avanzar a su propio ritmo respetando la planeación del aula; ya que al trabajar desde casa, oficina o cualquier otro lugar puede leer y releer los contenidos que estén en su plataforma, gracias a la disponibilidad del material digital las 24 horas del día.

2. Movilidad : al no tener barreras territoriales ni de tiempo, el alumno se apropia de manera autónoma a sus horarios.

3. Cobertura : debido a las clases presenciales el estudiante no pierde la atención especializada. Asimismo, con esta modalidad, se atiende a un mayor número de alumnos.

4. Eficacia : cuando el estudiante es quien dirige su aprendizaje decide qué tan significativo quiere que sea en un futuro.

5. Ahorro en costos : dado que no es tan recurrente asistir a las aulas como en la modalidad presencial, los costos de los desplazamientos son menores, principalmente cuando el interesado se encuentra a gran distancia del recinto educativo.

6. Diversidad en contenidos : ya sea que se trate de documentos, presentaciones, contenidos audiovisuales o simulaciones, el alumno selecciona el que más se adecue a su forma de estudio. Otra ventaja es que, al contar con una plataforma en línea, la información y las actividades son fácilmente actualizables.

7. Interacción : el programa mixto es ideal para estar a la vanguardia digital a través de foros, investigaciones internacionales en línea y chats. Y, en caso de necesitar resolver alguna duda de forma personal, este modelo te da la posibilidad de interactuar directamente con los tutores de la escuela.

Fuente noticia: http://www.entornointeligente.com/articulo/8620430/MEXICO-Combinar-modalidades-de-estudio-permite-desarrollar-habilidades-para-el-empleo-27062016

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Honduras: Cancelan período académico a alumnos de Odontología por protesta

Centro América/Honduras/26 Junio 2016/Fuente:Wradio/Autor:Agencia EFE

Autoridades de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras (Unah) informaron hoy de la cancelación del segundo período académico del año a los estudiantes de Odontología, debido a la protesta de un grupo de alumnos, desde hace 22 días, que rechazan unas reformas académicas que impulsa la institución.

Autoridades de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras (Unah) informaron hoy de la cancelación del segundo período académico del año a los estudiantes de Odontología, debido a la protesta de un grupo de alumnos, desde hace 22 días, que rechazan unas reformas académicas que impulsa la institución.

El nuevo período académico, que finalizaría en septiembre, fue cancelado debido a que los estudiantes que mantienen ocupado el edifico de la Facultad de Odontología no muestran «ninguna apertura para dialogar y liberar las instalaciones, ni muestran una actitud favorable para buscar de manera conjunta resolver la problemática», señalaron las autoridades de la Unah en una declaración pública.

Es por eso que la Universidad decidió «suspender» el segundo período a los 2.200 estudiantes de Odontología en Tegucigalpa, enfatiza.

No obstante, las autoridades universitarias, encabezadas por su rectora, Julieta Castellanos, indicaron en rueda de prensa que los estudiantes de Odontología «no realizarán ningún pago» por matrícula en el tercer período, que iniciará el próximo 7 de septiembre.

La protesta la iniciaron el pasado día 1 de junio estudiantes de la facultad de Odontología de Tegucigalpa, a la que se han sumado en solidaridad alumnos de otras carreras en al menos cuatro centros regionales.

Los estudiantes aglutinados en el Movimiento Amplio Universitario exigen la no criminalización de la protesta y que se dé una mejor calidad de la educación.

Además se oponen a reformas académicas que tienen que ver con el índice académico mínimo para aprobar -que en principio se iba a aumentar del 60 % al 70 %, pero debido a la protesta las autoridades universitarias decidieron subirlo a 65 %-, así como con la cantidad de asignaturas que puede matricular el alumno.

El movimiento estudiantil indicó hoy en una declaración pública que la protesta en la institución será indefinida o hasta que las autoridades acepten el diálogo y cumplan sus exigencias.

«El Movimiento Estudiantil Universitario hacemos el llamado a un diálogo nacional entre las autoridades universitarias, docentes y estudiantes, con la voluntad de buscar una solución a las exigencias de los estudiantes y a la crisis universitaria», señalan.

Pero para ello los manifestantes exigen a las autoridades universitarias que retiren la denuncia interpuesta contra estudiantes que participan en la protesta y se instale una «mesa mediadora» para alcanzar un «dialogo dialéctico» y la firma de un convenio entre ambas partes, según la declaración.

En el caso de los otros estudiantes afectados por manifestación, las autoridades universitarias decidieron prolongar el segundo período académico por los días que dure la protesta.

La toma de edificios de la Unah obligó la semana pasada a las autoridades a posponer hasta segunda orden el examen de admisión, previsto para el domingo, requisito para la matricula en la universidad.

Fuente de la noticia: http://www.wradio.com.co/noticias/internacional/cancelan-periodo-academico-a-alumnos-hondurenos-de-odontologia-por-protesta/20160622/nota/3168963.aspx

Fuente de la imagen: http://www.laprensa.hn/csp/mediapool/sites/dt.common.streams.StreamServer.cls?STREAMOID=BY6he01n0kAYJZcn4$ipn8$daE2N3K4ZzOUsqbU5sYt4LAETza7bGB1UXT2NVFcWWCsjLu883Ygn4B49Lvm9bPe2QeMKQdVeZmXF$9l$4uCZ8QDXhaHEp3rvzXRJFdy0KqPHLoMevcTLo3h8xh70Y6N_U_CryOsw6FTOdKL_jpQ-&CONTENTTYPE=image/jpeg

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