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Miles de manifestantes en Hamburgo contra los presidentes del G20

Alemania / www.diarionorte.com / 5 de Julio de 2017

Primera de varias protestas previstas

Varios miles de personas marcharon este domingo en Hamburgo para protestar contra la cumbre del G20, prevista para viernes y sábado próximos en esta ciudad. Bajo fina lluvia y en ambiente familiar, se concentraron frente a la alcaldía, donde oradores exigieron “otra política”, de respeto al ambiente, y criticaron especialmente al presidente de EEUU.

Necesitamos un reparto equitativo de la riqueza en Alemania y en el Mundo”, declaró Stefan Kärzell, de la Federación Alemana de sindicatos. “Apoyamos a los opositores a la cumbre del G20 y luchamos por un comercio equitativo”, explicó. En Hamburgo se prevén al menos otras 30 manifestaciones como esta en la semana. El gobierno desplegará cerca de 20.000 policías para la seguridad de la cumbre.

g20.jpgEn la cabecera, los manifestantes llevaban máscaras de Kofi Annan (ONU), Donald Trump (EEUU), Angela Merkel (Alemania), Emmanuel Macron (Francia), Narendra Modi (India) y Vladimir Putin (Rusia), parodiando a quienes consideran principales responsables del daño ambiental y laboral que causan los países más industrializados.

El G-20

El Grupo de los veinte ministros de finanzas y gobernadores de bancos centrales, desde 1999 reúne a las economías más industrializadas con otras en desarrollo. Al G-8, conformado por Alemania, Canadá, EEUU, Francia, Italia, Japón, Reino Unido y Rusia, se agregaron Arabia Saudita (por la OPEP), Argentina y Brasil (por el Mercosur), Australia (por la OCDE), China (por los Brics), Corea del Sur Corea del Sur (por la OCDE), India (por el G-5), Indonesia (por la Asean), México (por el Nafta), Sudáfrica (por el G-5) y Turquía (por la OCDE).

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“No jodan nuestro clima”. El motivo principal de la protesta fue el incumplimiento por los países industrializados en general, y por EEUU en particular, de los acuerdos para atenuar el cambio climático
Fuente:http://www.diarionorte.com/article/154157/miles-de-manifestantes-en-hamburgo-contra-los-presidentes-del-g20
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Brasil: Movimentos pró-educação criticam retirada de questão de gênero da base curricular nacional

Brasil/Abril de 2017/Fuente: Rede Brasil Atual

Resumen: Movimientos sociales que luchan por el derecho a la educación prometen oponerse a la versión de la Base Curricular Común Nacional (BNCC) para la guardería y la escuela primaria presentado por el gobierno de Michel Temer la semana pasada. Entre las principales críticas son la eliminación de la pedagogía de género y orientación sexual, lagunas para aumentar la privatización de la educación pública y el hecho de que el gobierno ha ignorado toda una acumulación de discusiones en una forma democrática desde 2010. Después de recibir por temor a miembros del Frente Parlamentario Evangélico en el Palacio de Planalto, según ha informado el diario Folha de S. Paulo, el Ministerio de Educación (MEC) ha retirado los extractos de documentos que indican que los estudiantes tendrían que respetar la orientación sexual de los demás y suprimido palabra «género» en algunos lugares. La versión lanzada a periodistas con días de embargo antes de la presentación oficial todavía contenía estos términos. De acuerdo a la carpeta, la última versión aprobada «ajustes finales editorial / escritura.»

Movimentos sociais que militam pelo direito à educação prometem se opor à versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a educação infantil e o ensino fundamental apresentada pelo governo de Michel Temer na última semana. Entre as principais críticas, estão a retirada da abordagem pedagógica de questões de gênero e orientação sexual, brechas para aumentar a privatização da educação pública e o fato de o governo ter ignorado todo um acúmulo de debates realizados de forma democrática desde 2010.

O documento estabelece os objetivos de competências e de aprendizagem de cada ano escolar para os 49 milhões de alunos das 190 mil escolas de ensino infantil e básico do país, das redes públicas e privadas. O texto agora segue para o Conselho Nacional de Educação, que deverá apreciá-lo até dezembro. Neste processo, estão previstas a realização de cinco audiências públicas, uma em cada região do país, que serão transmitidas via internet. Após o parecer, o Conselho encaminha a proposta final do documento para homologação do ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho.

Após Temer receber membros da Frente Parlamentar Evangélica no Palácio do Planalto, como divulgou o jornal Folha de S. Paulo, o Ministério da Educação (MEC) retirou do documento trechos que diziam que os estudantes teriam de respeitar a orientação sexual dos demais e suprimiu a palavra “gênero” em alguns trechos. A versão divulgada aos jornalistas com embargo dias antes da apresentação oficial ainda continha esses termos. Segundo a pasta, a última versão passou por “ajustes finais de editoração/redação”.

A retirada do termo «orientação sexual» e das discussões sobre questões de gênero era uma demanda de setores conservadores do Congresso Nacional.  Já a garantia do debate sobre essas temáticas nas escolas é uma luta histórica dos movimentos sociais de educação.

«A mudança foi feita depois que o juiz terminou o jogo. Foi feita uma divulgação para a imprensa com a garantia de que aquele seria o documento encaminhado ao Conselho Nacional de Educação. Foi uma falta de compromisso absoluto com o povo. O MEC retirou aqueles pontos que, entre aspas, são polêmicos para aquela elite conservadora. É um grande retrocesso», diz o comentarista de educação da TVT, Gilberto Alvarez.

O Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), embora faça uma análise global positiva do documento, “considera um retrocesso a retirada do trabalho pedagógico com questões de gênero e de orientação sexual”, segundo nota publicada pela entidade que reafirma defender “a educação pública, laica, voltada para valores democráticos e para o respeito à diversidade, à pluralidade e ao debate”. A organização irá agora se debruçar na análise de cada tema apresentado no documento.

«Retirar o debate da orientação sexual e da identidade de gênero mascara a situação real que existe na escola hoje. Uma das causas do abandono é a homofobia. Quando se retira isso da BNCC, afasta-se do mundo real, é muito grave», afirmou o secretário de Educação do Ceará e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Idilvan Alencar, à Agência Brasil.

O coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, defendeu que o documento deve seguir a Constituição Federal, que define que todos têm que ser iguais perante a lei e considerou a mudança “injustificável”. Segundo ele afirmou à Agência Brasil, «a escola tem missão de garantir que na sociedade todos respeitem todas as formas de identidade. Não colocar essa questão na BNCC significa que não vão refletir sobre um país que é machista, misógino, homofóbico. É um recuo grave.»

«Programa privatista»

Na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, o tema dividiu opiniões. Humberto Costa (PT-PE) considera o documento retrógrado e conservador e defende que proibir o uso das expressões “orientação sexual” e “identidade de gênero” nos currículos, como prevê o documento, vai abrir espaço para que aconteçam mais casos de violência. Já José Medeiros (PSD-MT) concorda com o texto do MEC e avalia que o debate não cabe às escolas.

Em nota, o MEC diz que o documento «preserva e garante como pressupostos o respeito, a abertura à pluralidade, a valorização da diversidade de indivíduos e grupos sociais, identidades, contra preconceito de origem, etnia, gênero, convicção religiosa ou de qualquer natureza e a promoção dos direitos humanos».

“Foram retirados conceitos fundamentais na educação, como identidade de gênero e questões sexuais, além de privilegiar o setor privado, que poderá ganhar espaço tanto na oferta de materiais didáticos como na formação dos professores. Empresas poderão vender pacotes de formação para estados e municípios e isso tira do setor público a possibilidade de produzir políticas. É um programa privatista, com a cara desse governo”, diz o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo.

«A base curricular foi concebida para garantir direitos educacionais para crianças e jovens do Brasil, mas o que se vê é um documento que foi contaminado por entidades empresariais que, pelo jeito, tiveram acesso ao conteúdo e discutiram esse documento. A comunidade escolar ficou à mercê», observa Gilberto Alvarez, da TVT. «Se fragmentou a concepção de educação básica, pois tirou o ensino médio do documento. Na parte de História, por exemplo, voltou a ideia de uma história absolutamente cronológica. Uma visão sociológica e crítica do fato histórico não faz parte do documento.

A ideia é que a base curricular entre em vigor em 2019 e que 2018 seja dedicado para o treinamento dos 2 milhões de professores e para a reelaboração dos currículos, pelas secretarias municipais e estaduais da Educação. «O Brasil perde a etapa histórica de fazer com que base pudesse uniformizar o ensino no país, pois ela nasceu para isso. Mas foram as entidades empresariais que foram a mídia divulgar a base. Toda participação da comunidade foi ignorada», diz Alvarez.

Uma primeira versão do documento havia sido entregue ao Conselho Nacional de Educação pela então presidenta Dilma Rousseff em setembro de 2015 reunindo 12 milhões de sugestões de escolas, entidades educacionais, docentes, especialistas e movimentos sociais. O documento foi submetido a várias audiências públicas. “O governo anterior já tinha entregue uma proposta ao Conselho Nacional de Educação, mas Temer formulou uma nova versão. O Fórum Nacional de Educação não foi nem chamado para o debate”, critica Araújo.

“No processo, houve ausência dos professores da educação básica, que vão aplicar essa base curricular nas salas de aula”, continuou o presidente da CNTE. “Produziram um documento no gabinete para impor aos professores, mas nós não aceitaremos essa imposição, desconsideramos esse projeto e esperamos que o Conselho Nacional de Educação cumpra o papel de fazer debates e ouvir quem está na base das políticas educacionais do país.”

Em nota, o Cenpec afirmou que as políticas públicas educacionais “precisam de ampla adesão da comunidade educacional na construção de consensos possíveis. Por isso, a BNCC deve ser discutida abertamente pela sociedade e não apenas por um ou outro setor”.

“O MEC não pode simplesmente alterar um documento construído coletivamente”, defende a diretora da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) Fabíola Loguercio. “Precisamos exigir um ensino público que de fato forme um pensamento crítico e não podemos deixar que ninguém rasgue o Plano Nacional de Educação.”

Mudança de versão

Entre as competências que devem ser desenvolvidas ao longo de toda a educação básica, os estudantes devem ser capazes de «exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer».

Na versão entregue aos jornalistas antes da apresentação oficial, além da retirada da expressão «orientação sexual», também houve alteração em um trecho que destacava que os sistemas e redes de ensino devem incorporar aos currículos temas «contemporâneos que afetam a vida humana». Na versão entregue aos jornalistas apareciam os temas «sexualidade e gênero». A versão final restringiu-se ao termo «sexualidade».

Quando trata das habilidades a serem desenvolvidas em ciências, no 8º ano, a versão dos jornalistas incluía a necessidade de acolher a diversidade de indivíduos, sem preconceitos baseados na identidade de gênero e orientação sexual. A última versão traz apenas a expressão «diferenças de gênero».

Fuente: http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2017/04/movimentos-pro-educacao-criticam-retirada-de-questao-de-genero-a-base-curricular-nacional

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Argentina. Alternativa Docente: Repudiamos la represión a docentes de CTERA

Argentina/Abril de 2017/Fuente: Alternativa Docente

El gobierno de Macri reprime con palos, gas pimienta y detención de docentes y dirigentes de la CTERA, de SUTEBA y la UTE cuando intentaban montar una “escuela itinerante” en la plaza, frente al Congreso nacional. Repudiamos enérgicamente esta escalada represiva del gobierno macrista que cercena el más elemental derecho a reclamar. Ya lo sufrimos al ser reprimidos cuando las maestras y profesores de Alternativa Docente, el MST y demás trabajadores intentamos darle carácter activo al paro de la CGT, al marchar a donde Macri se reunía con las corporaciones y banqueros en su “Mini Davos”.

Todos debemos condenar esta escalada autoritaria del gobierno de Cambiemos. La solución al reclamo educativo no son palos, gases, infantería o gendarmería fuertemente pertrechada y con detenciones arbitrarias o causas contra los que quieren protestar contra el ajuste de Macri y difundir las demandas de los docentes y la escuela pública por mayor salario y presupuesto.

Exigimos al gobierno de Macri y Cambiemos el retiro inmediato de las fuerzas policiales, la liberación de todos los detenidos y que se garantice el derecho a manifestarse libremente, sin ninguna represión, palos ni agresión ni detenidos. Al mismo tiempo, creemos que esto ratifica que el camino es organizar la inmediata continuidad de la lucha, llamando a paro nacional y un plan de lucha, con acciones y movilizaciones masivas como hemos hecho hasta ahora. Es tradición en CTERA responder con lucha, la represión es el límite.

Las medidas deben ponerse a consideración y resolverse democráticamente en Plenarios Provinciales de Delegados con mandato de base y un inmediato Congreso nacional de la CTERA. Debemos decidir los docentes y no los dirigentes, resolviendo democráticamente y no en reuniones de Secretarios Generales que restan protagonismo a los trabajadores de la educación.

Ante esta represión, la CTERA y los gremios docentes deben convocar para mañana a un paro nacional y movilización para garantizar la libertad de expresión y protesta; exigir a Macri y su ministro Esteban Bullrich que convoquen ya a las paritarias docentes como, incluso, les ha ordenado la justicia. No más represión. Por un salario de 15.000 pesos y mayor presupuesto para poder educar. La lucha debe continuar y profundizarse.

Fuente: Alternativa Docente, SUTEBA Multicolor

Corriente Sindical del MST

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España: Padres de alumnos llaman a la huelga del 9 de marzo, hartos de que se juegue con la educación

España/Marzo de 2017/Fuente: 20 minutos

La Confederación Española de Padres y Madres de Alumnos (CEAPA), mayoritaria en la enseñanza pública, llama a secundar la huelga general del próximo 9 de marzo: «Estamos hartos de que se juegue alegremente con la educación de nuestros hijos».
En un manifiesto publicado este lunes, esta organización de padres, sostiene que «no es aceptable» seguir con la «imposición» de la LOMCE y los recortes y exige el cambio «drástico y urgente» de esta situación. «Mientras esto no ocurra, que no nos intenten acallar con el discurso falso de que buscan un pacto por la educación», asevera.
A su juicio, no se puede esperar algo que «no va a ocurrir nunca» y el mensaje de que no se haga nada mientras se negocia el pacto en el Congreso de los Diputados, solo sirve para que se siga aplicando la LOMCE y para que la Educación «deje de ser un derecho fundamental». «La huelga general del 9 de marzo volverá a ser un éxito porque sobran los motivos y estamos cansados de soportarlos», advierten estos padres.
Asimismo, afirman que esta huelga no es contra la Subcomisión parlamentaria para el pacto educativo sino contra las «nefastas políticas» del Gobierno, que «sigue legislando contra los derechos de los alumnos». Además, desde CEAPA indican que van a comparecer en la Cámara baja con la intención de «ayudar» para ese pacto, que será posible si «algunos partidos abandonan definitivamente la senda de la falta del diálogo». «El Gobierno no merece la menor credibilidad», apostillan.

Fuente: http://www.20minutos.es/noticia/2971453/0/padres-de-alumnos-llaman-a-la-huelga-hartos-de-que-se-juegue-con-la-eduacion/

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África: Una marcha reclama derechos humanos para los inmigrantes en las fronteras

África/Febrero de 2017/Fuente: Te interesa.es

Unas 500 personas han reclamado hoy en Ceuta «derechos humanos» en las fronteras con motivo de la denominada «IV Marcha por la Dignidad», que ha recordado a los quince inmigrantes fallecidos el 6 febrero del 2014 cuando intentaban entrar por la frontera del Tarajal.

Más de una treintena de asociaciones, colectivos y partidos políticos -entre ellos Podemos y Caballas- han asistido a este acto reivindicativo, que ha provocado la llegada a Ceuta de decenas de personas procedentes de diferentes localidades.

La marcha se ha iniciado a las 16.00 horas desde la céntrica Plaza de África, muy cerca del Ayuntamiento de la ciudad, donde los convocantes han comenzado el recorrido de unos tres kilómetros hasta la frontera.

Numerosos inmigrantes subsaharianos que residen en el Centro de Estancia Temporal de Inmigrantes (CETI) se han unido a esta movilización, que había sido convocada por la organización Pedagogía Ciudadana con el respaldo de otras asociaciones que trabajan con inmigrantes.

Bajo el control de la Policía Nacional, la marcha se ha dirigido hacia la playa del Tarajal, adonde han llegado sobre las 17.15 horas de la tarde.

«Ninguna persona es ilegal» y «Las fronteras matan» eran las consignas más escuchadas durante el recorrido hasta las inmediaciones del paso fronterizo, donde había agentes de la Policía Nacional.

Los convocantes han optado por no ocupar la calzada, por lo que todo el recorrido hasta la playa del Tarajal se ha realizado por las aceras con la intención de no entorpecer el tráfico rodado en la zona.

El espíritu y los objetivos de esta marcha eran las víctimas «de aquel fatídico día, pero también el resto de víctimas de las políticas migratorias actuales, que sólo producen miseria, desesperación y muerte», según un manifiesto leído en la misma playa.

Además, se pretende exigir «un giro radical de las actuales políticas migratorias para que se ajusten y respeten de forma escrupulosa lo establecido en la Declaración de Derechos Humanos y tratados internacionales en materia de Inmigración Asilo y Refugio».

La marcha ha contado con la presencia, entre otros, de la senadora de Podemos Maribel Mora y de la diputada al Congreso por Podemos Ione Belarra.

El 6 de febrero de 2014 un grupo de 15 inmigrantes subsaharianos fallecieron cuando pretendían entrar en Ceuta en una avalancha protagonizada por más de 250 inmigrantes subsaharianos.

Fuente: http://www.teinteresa.es/sucesos/reclama-derechos-humanos-inmigrantes-fronteras_0_1736226620.html

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Por una Argentina sin presos políticos Libertad inmediata de Milagro Sala

América del Sur /Argentina/Diciembre 2016/ Rebelión/

Los abajo firmantes, escritores, científicos, artistas, reclamamos la inmediata liberación de Milagro Sala, detenida con prisión preventiva desde hace casi un año.

La cruel prolongación de su encarcelamiento, que desde el principio fue arbitrario y estuvo viciado de intencionalidad política, se revela cada vez con más nitidez como una forma de escarmentar, desarticular e intimidar a todo movimiento o manifestación popular, existente o por existir. Incluso la ONU, la Comisión Interamericana de Derechos Humanos, y otros organismos internacionales han reclamado con firmeza que se la libere de inmediato.

No pedimos para Milagro Sala ni más ni menos que el mismo trato que corresponde a cualquier otra persona imputada por un supuesto delito: que pueda esperar en libertad un proceso imparcial y justo, con todas las garantías constitucionales. Recordamos, para que se use la misma vara, que cuando Macri era jefe de gobierno, a pesar de estar procesado, siguió ejerciendo en plena libertad sus funciones.

Rechazamos a la vez de plano la respuesta irresponsable del presidente al pedido de liberación de la ONU -que es de carácter obligatorio- y en particular su patético intento de excusa: “la mayoría de la gente piensa que Milagro Sala cometió delitos”. Una frase que resuena peligrosamente cercana al no tan antiguo “por algo será” y que intenta confundir la justicia con una sensación térmica o una cuestión de encuestas.

No dejemos que las injusticias se naturalicen con el silencio, la indiferencia y el paso del tiempo: LIBERTAD DE MILAGRO SALA YA.

Firman:

Guillermo Martínez, Elsa Drucaroff, Alejandro Horowicz, Roman Setton, Diego Golombek, Mempo Giardinelli, Adrián Paenza, Alberto Kornblihtt, Alberto Rojo, Juan Forn, Guillermo Saccomano, Fernanda García Lao, Ana María Shúa, Liliana Heker, Luis Sagasti, Diego Rojas y muchos más…

Para añadir tu firma: envianos tu nombre con la aclaración de tu disciplina a liberaciondemilagrosala@gmail.com

Fuente:

http://www.rebelion.org/noticia.php?id=220324&titular=libertad-inmediata-de-milagro-sala-

Fuente Imagen

: https://lh3.googleusercontent.com/jr0Qite5qwIKwFw0cRUvLc6A29bRwO6zeEJqjsal-2NPyNNw76u5Gb0o9NQPNEHlq8pJk5s=s85

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Iran: global campaign launched to free teacher union leader

3 de noviembre de 2016/Fuente: www.ei-ie.org

Educación Internacional ha pedido a sus organizaciones miembros a tomar medidas rápidas para protestar firmemente la injustificada sentencia de cárcel de seis años impuesta a Esmail Abdi, un líder de la Asociación de Comercio Maestro Teherán

Education International has called on its member organisations to take swift action to firmly protest the unwarranted six-year jail sentence imposed on Esmail Abdi, a leader of the Tehran Teacher Trade Association.

Education International (EI) has informed the authorities of the Islamic Republic of Iran that the charges, including one for “assembling and colluding against national security”, are unjust and contravene various human right conventions, including those protecting freedom of expression and association, as well as the right of unions to be consulted on education policies. Abdi, along with three other Iranian teacher unionists, had already been unfairly detained in July 2015 to prevent them from attending the 7th EI World Congress in Ottawa, Canada. A hunger strike by Abdi and massive solidarity campaigns launched in Iran and by unions across the world resulted in his release in May 2016.

“The Iranian authorities are attempting to silence teachers’ grievances through repression and the extended incarceration of unionists and activists,” condemned EI General Secretary Fred van Leeuwen.

EI affiliates and concerned citizens can take action

  • Send a protest letter to the President and to the Supreme Leader of Iran (model letter);
  • Contact their governments and the diplomatic representation of Iran in their countries, requesting that they begin a dialogue on these issues with the Iranian authorities;
  • Individuals can petition the authorities through the LabourStart appeal;
  • Give visibility to this appeal by recommending it to colleagues, union members and networks; post it on websites, Facebook and Twitter.

The latest sentence announced on 7 October by Branch 36 of the Appeal Court of Tehran comes at a time when the regime’s neoliberal policies have created a crisis in the country’s educational system and for teachers’ living conditions. The privatisation and commodification of education have destroyed any remnants of equal opportunity or free education in Iran. Many students, especially girls, from low income families in rural and nomadic areas are practically banned from accessing education, with reports showing that over 3.5 million students are unable to attend school.

Iranian teachers are continuing to teach despite being deprived of their basic rights. Teachers’ wages are often below the poverty line. Iranian teachers’ nationwide protests and strikes over the past years, demonstrate their strong demands for systematic change. Every year, as many as 150,000 highly skilled Iranians emigrate. Many do so as a result of high unemployment, but political oppression and lack of religious freedom are also determining factors in emigration.

Fuente: https://www.ei-ie.org/en/news/news_details/4161
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