La Sra. Teopista Mayanja The International Commission on Financing Global Education Opportunity (The Education Commission) de Uganda intervino en el 8vo Foro Internacional de Diálogo de Políticas Educativas sobre el el tema del Financiamiento de la educación de cara a las metas 2030. Esta importante intervención resulta de utilidad para los debates que adelanta el movimiento pedagógico internacional en la perspectiva de trabajar por una educación incluyente, pública, gratuita y de calidad. Pueden acceder al esquema de esta intervención en el siguiente enlace:
Políticas Educativas
Subvenciones escolares y docentes contratados: lecciones de América central
OVE/ Marzo 2016/ Continuando con la divulgación de los debates ocurridos en el 8vo Internacional de Diálogo de Políticas Docentes, en esta oportunidad daremos a conocer la exposición de Marcelo Souto del Instituto Internacional de Planeamiento Educativo (IIPE) de la UNESCO, sede Buenos Aires. Pueden acceder a este material en el siguiente enlace:
Capacitación de los profesores en las zonas rurales de China
OVE/Marzo 2016/ En esta oportunidad colocaremos a disposición de nuestros lectores la intervención del Dr. Liping Peng del International Center for Teacher Education East China Normal University, respecto a la capacitación de profesores en las zonas rurales de China. Esta exposición la realizó en el marco del 8vo Foro Internacional de Diálogo de Políticas Docentes, que acaba de concluir en México. A continuación el enlace para acceder al esquema utilizado en la exposición:
capacitación de profesores en las zonas rurales de China
La experiencia del PACE
OVE/ Marzo de 2016/ Continuamos divulgando los esquemas de las intervenciones realizadas en el 8vo Foro Internacional de Diálogo de Políticas Docentes. En esta oportunidad daremos a conocer los puntos de vista del Dr. Francisco Gil, especialmente respecto a la experiencia chilena del PACE. Pueden acceder al material pulsando el siguiente enlace:
Novas Dinâmicas do Ensino Superior no Brasil: O Público e o Privado
Novas Dinâmicas do Ensino Superior no Brasil: O Público e o Privado se propõe a explicar os processos recentes de privatização e mercantilização do ensino superior no Brasil, avaliando as respostas do sistema nacional para a demanda crescente por ensino superior no país.
O novo artigo do Grupo Estratégico de Análise do Ensino Superior (GEA – ES), da Flacso Brasil, é escrito por Helena Sampaio, professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e líder do Laboratório sobre Acesso e Permanência (LAP/UFF).
Avaliando uma década de intenso crescimento de matrículas de ensino superior no país – número que atualmente gira em torno de sete milhões – ela destaca que nesse processo de ampliação do atendimento o setor privado – predominante no sistema de ensino superior brasileiro desde a década de 1970 – aumentou ainda mais sua participação e responde atualmente por 85% das instituições e por 74% do total de matrículas.
A autora aponta um aspecto particular do modelo privado de ensino superior no Brasil: o uso de recursos públicos para financiar parte significativa dos estudantes matriculados em instituições privadas. Sampaio se propõe a analisar esse financiamento público da demanda de ensino superior enquanto manifestação da privatização, observando principalmente dois programas federais: o Programa Universidade para Todos (Prouni), que concede isenção de impostos às instituições privadas com finalidade lucrativa em troca de bolsas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), programa de crédito educativo garantido pelo governo.
O estudo é orientado por três hipóteses: “A primeira é a de que circunstâncias de cunho normativo, político-ideológico e de mercado confluem há pelo menos quarenta anos para o deslocamento do ensino superior na direção do mercado, tornando o sistema brasileiro um anfitrião receptivo das entidades privadas com fins lucrativos que atuam nesse mercado. A segunda hipótese é a de que políticas recentes de ampliação do acesso e permanência e os fenômenos de intensificação da privatização das matrículas e mercantilização desse nível de ensino são processos mutuamente implicados e dependentes. E a terceira hipótese é a de que as políticas de ampliação do acesso e de permanência no ensino superior adotadas nos últimos anos não só resultaram na expansão do sistema como também implicaram em uma nova reconfiguração do mesmo: aspectos constitutivos da dualidade público e privado, tais como origem do financiamento estudantil, custo para os alunos, mecanismos de acesso, distribuição geográfica das instituições, perfil dos estudantes, distribuição das matrículas por área do conhecimento, entre outros, tornam-se mais nuançados, dando lugar a outros contrastes e segmentações no interior de cada um desses setores”.
O trabalho reúne dados de diferentes naturezas e fontes: séries estatísticas do ensino superior no Brasil, dados quantitativos específicos ao setor privado, documentos oficiais relativos a leis e decretos que disciplinam o ensino superior no país.
Dividido em três parte, na primeira, a autora apresenta as circunstâncias prévias dos processos de privatização e mercantilização do ensino superior no Brasil. Na segunda, a partir de dados estatísticos, ela busca mostrar como as políticas de ampliação do acesso e permanência no ensino superior e os processos de privatização e de mercantilização desse nível de ensino são fenômenos mutuamente imbricados. Na terceira parte, a partir da análise de dados de matrículas no ensino superior, por cursos e áreas do conhecimento, Sampaio apresenta alguns indícios dos efeitos das políticas de ampliação do acesso e permanência no ensino superior e do mercado para uma nova reconfiguração do sistema nacional.
Confira o artigo completo aqui.
Foto: Luiz Filipe Barcelos/ UnB Agência
Fonte: Marina Baldoni Amaral – Flacso Brasil
TALIS 2013 Results An international perspective on teaching and learning
OVE/ Marzo de 2016/ En el 8vo Foro Internacional de Diálogo de Políticas Docentes se relanzaron un conjunto de debates importantes con el propósito de preparar al movimiento pedagógico mundial para poder alcanzar las metas previstas en los Objetivos de Desarrollo Sustentables aprobados por la ONU en septiembre de 2015. En este evento Sonia Guerriero de la OECD expuso la experiencia de TALIS a partir de los resultados obtenidos en el año 2013 y la perspectiva internacional que de ellos se desprenden para la enseñanza y el aprendizaje.
Los maestros que necesitamos … y la preparación que se merecen
Mary Burns del Educational Develpment Center intervino e el 8vo Foro Internacional de Dialogo de Políticas Docentes que recién acaba de concluir en México. Allí expuso su perspectiva respecto a los maestros que necesitamos y la preparación que se merecen. Interesante propuesta que desde el portal OVE colocamos a la disposición de nuestros lectores para alimentar los debates en el movimiento pedagógico internacional. Pueden acceder al esquema de la presentación a través del siguiente enlace:
Los maestros que necesitamos y la preparación que se merecen