Page 744 of 750
1 742 743 744 745 746 750

Os derrotados nas urnas querem ganhar pelo poder e não pelo direito

No emaranhado das discussões atuais relativas à corrupção importa desocultar o que está oculto e que passa desapercebido aos olhos pouco críticos. O que está oculto? É a vontade persistente dos grupos dominantes que não aceitam a ascensão das massas populares aos bens mínimos da cidadania e que querem mantê-las onde sempre foram mantidas: na margem, como exército de reserva para seu serviço barato.

A investigação jurídico-policial dos crimes na Petrobrás que envolve grandes empreiteiras e o PT envolve também muitos outros partidos, como o PPS, o PMDB e o PSDB, beneficiados com subsídios e propinas para suas campanhas. Por que ela é conduzida de forma a se centrar unicamente nos membros do PT? O objetivo principal parece não ser a condenação dos malfeitos, que obviamente devem ser investigados, julgados e punidos. Mas o PT não está sozinho nesse imbróglio. A maioria dos grandes partidos estão metidos nele. Quem deles não recebeu milhões da Petrobrás e das empreiteiras para suas campanhas? Por que o Ministério Público, a Polícia Federal e o juiz Sergio Moro não os investiga já que pretende limpar o pais? Alguém desses candidatos vendeu sua casa de campo, seu sítio ou algum bem para financiar sua campanha milionária? Financiaram-se pelo caixa 2 ilegal mas tido como prática corrente na nossa democracia de baixíssima intensidade.

É ingênuo e enganador pensar que estas instâncias, inclusive os vários níveis da justiça nos seus mais altos escalões não venham imbuídos de intenções e de ideologia. Que nos digam os clássicos da ideologia como Jürgen Habermas e Michel Foucault que demonstraram não haver nenhum espaço social imune à interesses e por isso à presença da ideologia e que não seja movido por algum propósito. É próprio do discurso ocultador dos golpistas enfatizarem a completa independências destas instâncias e seu caráter de imparcialidade.  A realidade do passado e do presente revela bem outra coisa, especialmente quanto ao juiz Sergio Moro.

Um determinado propósito ideológico dos vários órgãos de poder vinculados ao poder policial, jurídico e de alguns das supremas cortes articulados com meios de comunicação privados de âmbito nacional, de reconhecido caráter conservador, quando não reacionário e antipopular, serviria de laço de ligação entre todos com a intenção de garantirem certo tipo de ordem que sempre os beneficiou e que agora com o PT e aliados foi posta em xeque.

Por que a tentativa sistemática de desmontar a figura de Lula, levado sob vara para depor na PF, depois de tê-lo feito antes por três vezes? É a vontade perversa de destruí-lo como referência para todos aqueles que veem nele o político vindo dos fundões de nosso país, sobrevivente da fome e que, finalmente, com seu carisma, galgou o centro do poder. Ele conferiu a coisa mais importante para uma pessoa: sua dignidade. O povo sempre era tido pelos donos do poder como Jeca-Tatu, plebe ignara e rebotalho. Sofrido, cansou de ver frustrada sua esperança de melhorias mínimas. A conciliação entre as classes, tônica de nossa sociedade política, sempre foi para aplainar o caminho dos grupos poderosos e negar benefícios ao povo. Com o PT houve uma inflexão neste lógica excludente.

Agora vem à tona o mesmo propósito das classes que não aceitaram que, um dia, foram apeadas do poder. Querem voltar a qualquer custo. Dão-se conta de que, pela via eleitoral não o conseguirão, por causa da mediocridade de seus líderes e por falta de qualquer projeto que devolva esperança ao povo, súcubos que são do poder imperial globalizado. Querem consegui-lo manipulando as leis, suscitando ódio e intolerância como nunca houve nesta proporção na nossa história. É a luta de classes, sim. Esse tema não é passado. Não é invenção. É um dado de realidade. Basta ver como se manifesta nas mídias sociais. Parece que a boca do inferno se abriu para o palavrão, para a falta de respeito, pela vontade de satanizar o outro.

A política não é feita de confronto de ideias, de projetos políticos e de leituras diferentes de nossa situação de crise que nã é só nossa mas do mundo. É algo mais perverso: é a vontade de destruir Lula, de liquidar o PT e colocá-lo contra o povo. Temem que Lula volte para completar as políticas que foram boas para as grandes maiorias e que lhe deram consciência e dignidade. O que os donos do poder mais temem é um povo que pensa. Querem-no ignorante para poder dominá-lo ideológica e politicamente e assim se garantir no privilégio.

Mas não o conseguirão. São tão obtusos e faltos de criatividade em sua fome de poder que usam as mesmas táticas de 1954 contra Vargas ou de 1964 contra Jango. Tratava-se sempre de deter os reclamos do povo por mais direitos, o que implicava a redução dos privilégios e uma melhora da democracia. Mas os tempos são outros. Não vão prosperar pois já há um acúmulo de consciência e de pressão popular que os levará à irrisão, não obstante seus porta-vozes mediáticos, verdadeiros “rola-bosta” que recolhem o que acham de ruim para continuarem a mentir, a distorcer, a inventar cenários dramáticos para desfalcar a esperança popular e assim alcançar seu retorno com a força e não com direito democrático. Porém “no, no pasaran”…

Leonardo Boff, não é filiado ao PT mas interessado nos destinos dos mais sofridos de nosso pátria que o PT ajudou a tirar da miséria.

Comparte este contenido:

Diez mitos sobre la educación.

En ocasiones resulta incomprensible o no queremos ver que la educación tiene diferentes miradas: la amable, la positiva, la que sentimos y amamos, y aquella que deforma, niega la realidad y provoca desatinos o reacciones no esperadas. Y en el medio están los mitos, que han nacido y se comunican a través de expresiones verbales y no verbales.

Toda sociedad construye mitos a través del tiempo. En el caso de la educación, los mitos son supuestas creencias concebidas como verdades en el ámbito escolar o estudiantil, y que se transmiten de generación en generación.

A veces pueden tener lógica e incluso vigencia, pero en la práctica son superados por la realidad. En las siguientes líneas, los primeros diez mitos de la educación, que servirán para discernir y revisar su pertinencia.

1. La educación privada es mejor que la pública

Es un mito casi generalizado. Las investigaciones realizadas demuestran que tanto la educación privada como la pública tienen problemas comunes, especialmente en el rubro de la calidad. Inclusive se ha comprobado que ciertos establecimientos privados tienen menor calidad que los públicos.

2. A más sueldos de los profesores más la calidad

Esta premisa es falsa. La calidad en la educación depende de varios factores: formación de los docentes, rendimiento de los estudiantes, eficacia, eficiencia y pertinencia en la aplicación del modelo educativo, y de factores asociados como la nutrición, la estabilidad de los hogares. El sueldo ayuda, pero no resuelve el problema.

3. La coeducación aumenta el riesgo de embarazos 

​ Falso. Los estudios comprueban lo contrario: el trato entre los dos sexos facilitan el conocimiento y la interrelación natural entre hombres y mujeres. La coeducación bien conducida ayuda construir sociedades tolerantes, respetuosas de los derechos y promueven la equidad de género.

4. A Sociales van los vagos, a Física los inteligentes

Es un mito muy extendido. La inteligencia es la capacidad para resolver problemas de la vida. Las Ciencias Sociales, Biológicas y Naturales requieren por igual de personas que estudien con rigor y sin improvisación. El facilismo –si existe- depende de ciertos profesores que no preparan sus clases.

5. La secundaria es más difícil que la educación inicial

Falso. Muchos países han priorizado la educación inicial (0-5 años), con los profesores más preparados y mejor pagados. La razón es que en los primeros años se forman y consolidan las estructuras cerebrales. Para ello se necesitan pedagogos de la más alta calificación y bien remunerados.

6. Es importante aprobar Inglés, aunque sin hablar

Según datos actuales, la mayoría de profesores de Inglés en el Ecuador no habla ni escribe ese idioma. En consecuencia, la enseñanza del Inglés deja mucho que desear. Es curioso: la mayoría de estudiantes ha aprobado Inglés, pero no dominan las destrezas básicas: escuchar, hablar, leer y escribir… Inglés.

7. El mejor profesor tiene más alumnos perdedores

Este mito está extendido en los planteles donde los profesores ‘cuco’ son, supuestamente, más exitosos que los justos y maduros. Los estudiantes que pierden el año reflejan una realidad: la existencia de malos profesores, pues la exigencia y la fuerza son sinónimos de debilidad, que debe ser enmendada.

8. La calidad se resuelve con computadores

Muchos maestros piensan que con más computadores se mejora la calidad. No es así. Los computadores son apenas instrumentos o herramientas, mientras la gestión del conocimiento tiene relación con la aplicación de la meta cognición: construcción de saberes, pensamiento crítico y solución de problemas.

9. Los títulos son patentes de conocimiento

Los títulos son certificados que acreditan una profesión o oficio, pero no necesariamente representan conocimientos. Se ha evidenciado que los conocimientos cambian rápidamente, de acuerdo con la evolución de las ciencias. Dos claros ejemplos son la Biología y la Biotecnología. Los buenos profesores se actualizan.

10. Los alumnos más inteligentes son abanderados

Falso. Se ha demostrado la existencia de inteligencias múltiples –Gardner-. Los abanderados no siempre son los mejores estudiantes y mejores personas. En este sentido, las notas manifiestan ciertos parámetros de rendimiento estudiantil, pero no otras experticias sociales y procedimentales reconocidas por la sociedad.

Si ha descubierto otros ‘mitos de la educación’ escriba a fsegovia@elcomercio.com

Este contenido ha sido publicado originalmente por Diario EL COMERCIO en la siguiente dirección:http://www.elcomercio.com/blogs/la-silla-vacia/diez-mitos-educacion-blog.html. Si está pensando en hacer uso del mismo, por favor, cite la fuente y haga un enlace hacia la nota original de donde usted ha tomado este contenido. ElComercio.com

Comparte este contenido:

Perú: Dos modelos en pugna. Elecciones 2016

 

educacion2

 

Lima –Perú/ 07de marzo 2016/ Teresa Tovar/ Fuente: Diario UNO

 

El actual debate electoral sobre educación parece reducirse a elevar el promedio de aprendizajes y dejar de ser los últimos en PISA. Esta postura obvia dos asuntos medulares. Primero: la meta no es solo elevar el promedio de aprendizajes sino cerrar las brechas de desigualdad. Segundo: están en cuestión políticas de educación reducidas a la obtención de rentabilidad.

Sobre lo primero, según cifras del Instituto Peruano de Economía-IPE (feb.2016) el 50% de estudiantes abandona la escuela por motivos económicos; la brecha rural-urbana en lectura se ha duplicado entre el 2007 y el 2014 (de 15,4 a 33,1) y la de matemáticas se ha cuadruplicado (de 4,0 a 15,8); y solo 26% de escuelas rurales tienen servicios básicos.

Sobre lo segundo, Marta Nussbaum, filósofa premio Príncipe de Asturias y colaboradora de Amartya Sen, alerta que estamos ante una crisis de la educación que es devastadora para el futuro de la democracia (dic. 2015). Señala que a diferencia de la crisis económica, esta crisis pasa desapercibida y conlleva el enfrentamiento de dos modelos: la educación para el lucro frente a la educación para una ciudadanía incluyente.

Nussbaum advierte que el modelo de la educación-lucro se está afianzando. Ajusta los currículos a las necesidades de las grandes empresas y privilegia la educación tecnológica y utilitaria en desmedro de la humanista, pues la filosofía no produce ganancias. Como resultado produce generaciones robotizadas, incapaces de pensar, discernir y discrepar; tecnócratas y burócratas dóciles, propensos al servilismo e incluso a implementar prácticas autoritarias, racistas o de exclusión de otros seres humanos por efectos de un frenesí competitivo. El modelo incluye una ecuación falsa entre calidad de vida y crecimiento del PBI.

 

En contraste Nussbaum rescata el paradigma de Desarrollo Humano que privilegia la dignidad y los derechos inalienables de las personas y la generación de oportunidades para la vida, la libertad y la búsqueda de la felicidad. El modelo privilegia las artes, enemigas de la docilidad y del sometimiento; y las humanidades que permiten entender la historia del mundo y problematizarla. El resultado son personas capaces de deliberar acerca de los problemas políticos que las afectan, que se sienten parte de un mundo diverso y están decididas a enfrentar todo tipo de estereotipos y discriminación; que son capaces de solidarizarse y ponerse en los zapatos del otro, buscando incansablemente la igualdad.

El debate electoral no toca estos asuntos de fondo. Los candidatos conservadores del continuismo económico, coinciden con las coordenadas del modelo educativo de lucro, que gana adeptos entre muchos tecnócratas a-críticos. Si no lo cuestionamos construiremos un país de individuos útiles en generar ganancias pero incapaces de detener las fuerzas que conducen a la violencia y la deshumanización.

 

Fuente de la noticia :

http://diariouno.pe/columna/dos-modelos-en-pugna-elecciones-2016-8/

Fuente de la foto:

http://1.bp.blogspot.com/-z-bCyBh_sZk/VVDqvoxqSnI/AAAAAAAACt0/3w141CkiuVQ/s1600/educacion2.jpg

 

Procesado por:

Hans Mejía Guerrero

hans_mguerrero@hotmail.com

Comparte este contenido:

Venezuela: FVM evaluará con agremiados la propuesta salarial del gobierno

Orlando Alzuru, presidente de la Federación Venezolana de Maestros (FVM) indicó que este martes realizarán asambleas nacionales, en cada estado para explicarle a los «más de sesenta mil afiliados las cláusulas económicas de la convención».

Foto cortesía

DIORELLA ALBORNOZ |  EL UNIVERSAL. Marzo de 2016 

Caracas.-  Los 27 sindicatos adscritos a la Federación Venezolana de Maestros (FVM) realizarán asambleas nacionales simultáneas este martes para someter a consideración la propuesta salarial manifestada por el Ministerio de Educación, durante la negociación del contrato colectivo.

Orlando Alzuru, presidente de la FMV, indicó que el objetivo de las reuniones será explicarle a los «más de sesenta mil afiliados las cláusulas económicas de la convención».

«Se les presentará a los maestros las tablas de acuerdo a su categoría y jerarquía, así como el ajuste de primas y bonos que deben percibir, a partir de este mes de marzo de 2016, que beneficiará a educadores activos y jubilados. Aseguró Alzuru.

Explicó que «El gobierno está proponiendo tres aumentos para este año, uno ahorita en marzo del 55%, otro en junio del 10%, y un tercero en octubre de 17%, que con la recurrencia salarial alcanzaría un total de 105% para este año». Por lo cual, el Docente I, percibirá 3.9 salarios mínimos, mientras que el Docente VI, seis salarios mínimos.

Así mismo resaltó que entre otros beneficios alcanzados en la discusión están, el aumento del HCM, que pasó de 50 mil a 150 mil bolívares; el Servicio Funerario se elevó de 18 mil bolívares a 100 mil; el bono navideño paso a nueve mil bolívares; el de Semana Santa será de ocho mil bolívares;  el de uniforme pasó a dos mil bolívares y los aguinaldos serán ahora de 150 días».

Insistió en que todos los docentes, activos y jubilados, deben asistir a este llamado y participar en las asambleas nacionales simultáneas, que se realizarán en la sede de los SINVEMAS, para que conozcan de primera mano la propuesta del gobierno y puedan, cada quien, saber cuál podría ser su salario para este año 2016.»Ya que para el 2017 está propuesto otro aumento en enero del  25%, en junio del 15% y uno adicional en octubre del 15%. Además en enero del 2018 habrá un último aumento de 15%, correspondiente a este contrato colectivo, para dar paso a la discusión un nuevo contrato en marzo del mismo año, de acuerdo a la tabla salarial.

Tabla salarial para la contratación colectiva de los maestros 2016 – 2018

El presidente de la Federación Venezolana de Maestros, Orlando Alzuru, informó que de acuerdo a la tabla que ofrece el gobierno nacional, el Docente I, que labora 36 horas (91% de los maestros activos), que actualmente cobra Bs. 10.835,90, pasaría a ganar en este mes de marzo 2016, como sueldo básico, Bs. 16.795,65. Si a esto le suman la prima por transporte de Bs. 1.700,00; más la prima por antigüedad por Bs. 480,00; más la prima por aspectos propios de la docencia Bs. 1.679,56; más la prima geográfica (20% de salario) Bs. 3.359,13; más la prima de especialización Bs. 4.198,91; más el bono bolivariano Bs. 10.077,39; entonces un docente en este escalafón, Docente I, a partir del presente mes debe percibir en total Bs. 38.290,64.

«Para junio, con el segundo ajuste de 10%, llegará a Bs. 42.119,60 y en octubre, con el tercer ajuste de 17%, deberá percibir Bs. 49.280,05», detalló.

Por otro lado, y de acuerdo a la tabla que ofrece el gobierno nacional, el Docente I, que labora 33,33 horas, que actualmente cobra Bs. 10.032,23, pasaría a ganar en este mes de marzo 2016, como sueldo básico, Bs. 15.549,96. Si a esto le suman la prima por transporte de Bs. 1.700,00; más la prima por antigüedad por Bs. 480,00; más la prima por aspectos propios de la docencia Bs. 1.555,00; más la prima geográfica (20% de salario) Bs. 3.109,99; más la prima de especialización Bs. 3.887,49; más el bono bolivariano Bs. 9.329,97; entonces un docente en este escalafón, Docente I, a partir del presente mes debe recibir en total Bs. 35.612,00.

«Para junio, con el segundo ajuste de 10%, llegará a Bs. 39.173,65; y en octubre, con el tercer ajuste de 17%, deberá percibir Bs. 45.833,17», especificó.

En cuanto al docente VI, con 36 horas de servicio actualmente gana Bs. 16.058,25; con el ajuste de marzo pasará a ganar, sin primas, Bs. 24.890,29. Si percibe la prima de trasporte (Bs. 1.700,00); más la de antigüedad (Bs. 3.000,00); más la prima geográfica (Bs. 4.978,06); más la prima por aspectos propios de la docencia (Bs. 2.489,03); más la prima de especialización (Bs. 6.222,57); más el bono bolivariano (Bs. 14.934,17); entonces deberá percibir, en marzo, un total de Bs. 58.214,12.

Y agregó que, «en junio este Docente VI con el ajuste de 10% pasaría a ganar Bs. 64.035,53; y en octubre, con 17 % de ajuste, percibirá Bs. 74.921,57».
Y el docente VI, con 33,33 horas de servicio actualmente gana Bs. 14.868,74; con el ajuste de marzo pasará a ganar, sin primas, Bs. 23.046,55. Si percibe la prima de trasporte (Bs. 1.700,00); más la de antigüedad (Bs. 3.000,00); más la prima geográfica (Bs. 4.609,31); más la prima por aspectos propios de la docencia (Bs. 2.304,65); más la prima de especialización (Bs. 5.761,64); más el bono bolivariano (Bs. 13.827,93); deberá percibir entonces, en total, en este mes de marzo Bs. 54.250,08.

Alzuru añadió que, «en junio este Docente VI con el ajuste de 10% pasaría a ganar Bs. 59.675,08 y en octubre, con 17 % de ajuste, percibirá Bs. 69.819,85».

Alzuru Mendoza aclaró que el docente que solo tenga las primas de transporte, antigüedad y aspectos propios del docente para el mes de marzo, deberá restar el monto correspondiente al bono bolivariano, la prima geográfica y la de postgrado,  y tendrá, entonces, el monto de su salario. Resaltó que la prima de antigüedad varía de acuerdo al tiempo de servicio y consiste en multiplicar Bs.120 por cada año de servicio para este 2016, y 140 para el 2017.

Igualmente afirmó Orlando Alzuru, que «a todos estos montos debe sumársele el bono alimentario o cesta ticket cuyo monto es de Bs. 13.275,00 mensual».
El presidente de la FVM, afirmó que con estos ajustes el Docente I, percibirá 3.9 salarios mínimos, mientras que el Docente VI, seis salarios mínimos.

Así mismo resaltó que entre otros beneficios alcanzados en la discusión están, el aumento del HCM, que pasó de Bs. 50.000,00 a Bs. 150.000,00; el Servicio Funerario se elevó de Bs. 18.000,00 a Bs. 100.000,00; el Bono Navideño pasó a Bs. 9.000,00; el de Semana Santa se convirtió en Bs. 8.000,00; el de inicio del año Fiscal pasó a Bs. 2.000,00 (será cancelado en enero de 2.017); y el de uniforme pasó Bs. 2.000,00.

Además detalló que la prima técnica pasará de Bs. 1.600,00 para el 2.016 y Bs. 1.920,00 para el 2.017. La prima para personal no docente Bs. 1.600,00. En cuanto a los aguinaldos pasaron de 90 a 105 días. Y en los medicamentos para los jubilados serán de Bs. 4.000,00 para el 2.016 y Bs. 5.000,00 para el 2.017; el bono recreacional continúa en discusión.

Matizó Orlando Alzuru también que, «los docentes recibirán un pago de retroactividad por enero y febrero de Bs. 10.000,00; el cual será cancelado en el mes de marzo».

Comparte este contenido:

Necesidad de un ente que oriente la direccionalidad educativa

NECESIDAD DE UN ENTE QUE ORIENTE LA DIRECCIONALIDAD EDUCATIVA

Omar Hurtado Rayugsen

IPC – UPEL/ CIM – MPPEUCT

omarrayugsen@hotmail.com

“En la vida debemos elegir entre tener y ser,

otros han elegido tener, yo elegí ser”.

Prieto Figueroa, L. B.

 

La educación ha sido definida como un proceso eminentemente político. Esto, que aparentemente se ha visto con horror por la elites dominantes,  puede ser verificado con solo detenernos en algunos hitos clave de nuestra evolución cubierta, verbigracia: “Las reflexiones sobre los defectos que vician la Escuela de Primeras Letras de Caracas y medio para lograr su reforma por un nuevo establecimiento”, entregadas al Cabildo por Don Simón Rodríguez en 1794; creación de la Escuela Náutica, (1811); promulgación de los Estatutos Republicanos de la Universidad de Caracas, (1827); organización de la Sociedad Económica de Amigos del País, (1829), y de la Academia de Matemáticas, (1830); instauración  del Decreto de Instrucción Pública, Obligatoria y Gratuita, (1870); fundación del Instituto Pedagógico Nacional, (1936) y de la Facultad de Filosofía y Letras, (1946); concreción  del Decreto 321, (1946); y la Creación del INCE, (1960).

 

A pesar de la relación anterior, que incluso fue reforzada con la creación del Ministerio de Instrucción Pública, (1881), no hemos tenido un Proyecto Educativo Nacional, por lo que hemos carecido de un proyecto de país. Tal aserto podemos demostrarlo al comprobar como con el decreto del 27 de junio  pudimos entrar al siglo XX como una de las naciones más avanzadas en materia de educación, lo que contrasta con el atraso con que entramos al siglo XXI contando con más de millón y medio de analfabetas. Lo anterior adquiere mayor preeminencia al comprobar que aquí se creo uno de los métodos más efectivos de alfabetización: El Libro Mantilla, elaborado por José Martí aproximadamente en 1880, y saber de la infausta colaboración que aportamos a la esclavitud más brutal en la era del conocimiento. Esta dicotomía es el resultado de que las llamadas políticas educativas han surgido al calor de la improvisación, sin que fuesen el resultado de la aplicación de un plan coherente en el tiempo.

 

Por lo anterior, entre otras razones, a mediados de 2005, formamos parte de un equipo que intentó, vanamente, darle forma al Instituto Bolivariano de Investigación y Desarrollo Educativo y, desde 2006, hemos procurado integrarnos a otras instancias cualitativamente semejantes, por ejemplo el Centro Internacional Miranda, en su acepción de organismo asesor del ministerio. Lo cual  entendemos como la tarea pendiente para propugnar el necesario inquerimiento a fondo, que posibilite la elaboración de instrumentos pedagógicos que garanticen la formación del republicano que la sociedad venezolana, de cara al futuro, está exigiendo se le prepare en el tiempo presente. Las estructuras avizoradas deben tener como particularidad la insistencia en una dimensión investigativo – gerencial que hasta ahora no ha existido en los ministerios del ramo.

 

Como no tenemos interés en que se nos confunda como habitantes de una galaxia lejana e inaccesible, aclararemos que estamos hablando de organismos que deben estar soportados por cuatro ejes básicos, a saber: (1) Educación Comparada, para reivindicar la preterida pedagogía latinoamericana; (2) Calidad  de la Educación, que insiste en la elaboración de los indicadores que el proceso en marcha exige; (3) Currículo, para rescatar la  real dimensionalidad de la educación que necesitamos; y, (4) Formación Docente, que asumimos como la brújula que debe guiarnos en la función de educar. Estos pivotes tienen tres vías fundamentales de ejercitación, las cuales son: (a) Convenios Interinstitucionales, para incorporar a todas aquellas casas de estudios que deseen implicarse en el Sistema de Educación Bolivariana; (b) Adscripción por Proyectos, que permitirán imbricarse a todos los que coordinen cualquier programa en unión de sus participantes; y (c) Incorporación de Ambientes y Comunidades, comprendidos como el nivel que permitirá integrar al maestro, sus alumnos y localidades; priorizando el espacio al que queremos darle mayor proyección.

 

Estamos convencidos que los cambios que, en el proceso educativo, adelanta el ejecutivo nacional a través del MPPE y el MPPEUCT, exigen una mayor dosis de creatividad para que adquieran la necesaria solidez y la mayor extrapolación. En función de ello solicitamos el apoyo de la comunidad educadora nacional para poder adelantar la investigación que los dote de la fundamentación e instrumentación indispensables y de la imprescindible base social que se requiere para que ellos puedan consolidarse y dotarse de la mayor profundidad estructural posible. Nosotros no le tenemos miedo al trabajo y queremos hacerlo con los Maestros venezolanos.

Comparte este contenido:

China eleva un 7% el gasto público ante el deterioro de su economía

China- Hong Kong/6 Marzo 2016/Autora: Victoria Pascual/Fuente: La razon.es

Prevé un crecimiento anual del PIB de entre el 6,5% y el 7% hasta 2020.

China ha fijado el ritmo de crecimiento económico para los próximos cinco años entre un 6,5% y un 7%, un objetivo que pasa por la creación de más puestos de trabajo, una amplia reconversión industrial y una economía más orientada a los servicios. Según declaró ayer en Pekín el primer ministro chino, Li Keqiang, «el desarrollo de nuestro país se enfrenta cada vez a mayores dificultades, por lo que debemos estar preparados para una dura batalla». Su anuncio tuvo lugar frente a los 3.000 delegados llegados de diferentes partes del país, casi todos pertenecientes al Partido Comunista, en la sesión de apertura de la Asamblea Nacional Popular (ANP) que hoy finaliza.

En un discurso de dos horas en el que se fijaron las metas para el presente año y los contenidos del XIII Plan Quinquenal (2016-2020), el mandatario asumió con su retórica que China está atravesando diversas dificultades económicas, como la de haber hecho frente a un crecimiento del 6,9% el año pasado, el más bajo del último cuarto de siglo. Varios analistas coincidieron en asegurar que el hecho de que se fije un objetivo más bajo para el próximo lustro refleja los desafíos que Pekín deberá afrontar para mantener cierto equilibrio entre un crecimiento estable y la reestructuración económica.

«En 2015, el crecimiento económico mundial fue el más lento en seis años, lo que frenó el comercio internacional, hundió el precio de las materias primas y añadió inestabilidad a los mercados financieros. Todo esto tuvo un impacto directo en la economía china», afirmó el primer ministro.

Li reconoció que el periodo de transición económica que el gigante asiático está viviendo, así como la lenta recuperación de la economía global, son dos importantes factores a los que el país está haciendo frente para poder lograr dicho crecimiento.

Para conseguirlo, el gigante asiático ha apostado por poner en marcha diferentes reformas fiscales y monetarias. La segunda economía del mundo pretende aumentar su déficit presupuestario de unos 560.000 millones de yuanes (unos 78.000 millones de euros) a 2,18 billones de yuanes (unos 304.000 millones de euros), algo que supone un 3% del Producto Interior Bruto (PIB), mientras que el año pasado fue del 2,3%. Es algo «necesario, factible y también seguro», apuntó Li, quien añadió que el gasto público del Gobierno central también crecerá un 7% y habrá partidas para continuar la inversión en infraestructuras y servicios públicos.

Sin embargo, otros sectores sí que se verán más afectados por el desarrollo económico y la situación fiscal actual del país. Es el caso del presupuesto de Defensa que por primera vez en 6 años crecerá a su ritmo más bajo con una previsión del 7,6% frente al 10,1% del año anterior. Pese a ello, Defensa será el principal beneficiario de ese aumento del gasto público del 7% que China va a realizar, ya que de los 2,7 billones de yuanes (376.000 millones de euros), se llevará 954.354 millones de yuanes (133.000 millones de euros).

«El crecimiento en la inversión languidece, la sobrecapacidad es un serio problema en ciertas industrias y algunas empresas se enfrentan a dificultades de producción y gestión», declaró el primer ministro. Por ello, Pekín también ha incluido en sus planes el compromiso de acabar con el exceso de capacidad en algunos sectores como el del cemento, el cristal, el carbón y el acero. Precisamente, a principios de semana el Gobierno ya anunció que la reconversión de los dos últimos iba a costar alrededor de 1,8 millones de puestos de trabajo.

En esta línea, Li anunció que, con el objetivo de mantener un índice de desempleo oficial «aceptable» –alrededor del 4,5%–, será necesaria la creación hasta 2020 de 10 millones de puestos de trabajo. No obstante, otros apuntaron a que el principal objetivo de mantener una tasa de paro estable es la de evitar una inestabilidad social que pueda traer episodios de protestas debido a la ya palpable ralentización de la economía. Algo que quizás haya empujado a Pekín a que la partida para la seguridad pública haya crecido un 5,3% más que el año pasado y vaya a recibir 166.815 millones de yuanes (23.250 millones de euros).

Patrón de crecimiento

«El desarrollo depende de la reforma y el futuro», señaló Li en referencia al cambio de modelo económico que el país persigue. Ahora Pekín apuesta por cambiar de un patrón de crecimiento que antes estaba basado en las exportaciones o la inversión extranjera a uno en el que se prime el consumo interno. De hecho, el año pasado por primera vez el sector servicios representó más de la mitad del PIB y el consumo contribuyó en un 66,4% a dicho crecimiento.

Otros asuntos como la contaminación, que por primera vez se ha fijado como una prioridad estableciendo un límite en el consumo de carbón a 5.000 millones de toneladas anuales para 2020, la educación, la atención médica o la pobreza fueron otros de los asuntos que se trataron a lo largo de una sesión. El presidente, Xi Jinping, también hizo alusión al reciente cambio de gobierno en Taiwán.

El líder chino insistió en que «nuestra política no va a modificarse después de los cambios políticos en Taiwán» e insistió en mantener el Consenso de 1992, que establece el principio de «una China» como base para el fortalecimiento de los lazos económicos y la integración entre Taiwan y la China continental.

Fuente de la Noticia  y de la Imagen:

http://www.larazon.es/economia/china-eleva-un-7-el-gasto-publico-ante-el-deterioro-de-su-economia-HA12126144#.Ttt1sDbcsPUdVcU

Fuente de la Fotografía:

http://www.globalasia.com/actualidad/economia/shanghai-region-mas-sostenible-china

Comparte este contenido:

Panamá: Paredes confirma nuevas destituciones en el Ministerio de Educación

Panamá/05 de marzo de 2016/TVN

375

Los cambios en la estructura administrativa del Ministerio de Educación (Meduca), continúan, ya que la ministra Marcela Paredes, confirmó que se han hecho otros cambios de personal.

Según la jefa del Meduca, fueron seis directivos del Meduca los que fueron separados de sus cargos, por otras personas que cumplieran los requisitos que exige la institución.

Además se hizo evaluación a otros 14 funcionarios que trabajaban en función de los seis directivos destituidos, en donde  luego de esa evaluación se dejó sin efecto la contratación de otras personas.

A principio del 2016, Paredes ya había confirmado que seguirían haciendo cambios en la entidad, para garantizar el cumplimiento de los objetivos que se tienen para el año, dentro de los cuales hay grandes proyectos.

La ministra de Educación, ya había dejado sin efecto el contrato de seis funcionarios del Departamento de Asesoría Legal, porque cometieron errores innecesarios en procesos.

También se dieron cambios en la Dirección Nacional de Administración, Dirección Nacional de Currículo, Tecnología Educativa y Jefatura de Compras (y) el director nacional de Asesoría Legal, Luis Cedeño Merel, también presentó su renuncia.

Funte: http://www.tvn-2.com/nacionales/educacion/Ministra-Educacion-confirma-destituciones-entidaad_0_4430556940.html

Comparte este contenido:
Page 744 of 750
1 742 743 744 745 746 750