Page 79 of 110
1 77 78 79 80 81 110

México: Más recursos para la educación: Kuri

México/ 24 de abril de 2018/por Laura Banda Campos/ Fuente: https://www.diariodequeretaro.com.mx

Los candidatos al Senado de la República de la coalición Por México al Frente, Guadalupe Murguía y Mauricio Kuri y el aspirante a la diputación federal Felipe Fernando Macías, se reunieron con docentes de universidades públicas y privadas con quienes se comprometieron a gestionar mayores recursos para la educación en Querétaro.

Reconocieron que sólo a través de la educación se abatirá el tema de pobreza y desigualdad que vive la entidad y el país en general.

Ante un centenar de maestros universitarios, coincidieron en que debe de haber mayores recursos para las universidades.

Debe de haber una visión de largo plazo en los presupuestos de las universidades a fin de que haya certeza y continuidad, resaltó Guadalupe Murguía Gutiérrez.

En este tenor, Mauricio Kuri González se comprometió a que de ganar en las elecciones del primero de julio, será un legislador que gestione mayores recursos a favor de la educación, en temas de investigación, desarrollo tecnológico además de becas y apoyos.

Ante los cuestionamientos de maestros, participantes en el encuentro de ir en busca de presupuestos multianuales para las casas de estudios, Guadalupe Murguía, dijo es una realidad que el trato que se le da a las universidades estatales en el presupuesto federal no es suficiente.

“Normalmente se apoya a las universidades estatales cuando tienen un problema grande, pero no hay un premio con mayor recurso a una universidad que tenga buenos niveles académicos, que se esfuerza en un saneamiento financiero, es decir que parece ser que se premia la ineficiencia, los problemas financieros para darle continuidad a estas instituciones y no aquellas que estén haciendo verdaderos esfuerzos para brindar una mejor educación, cuidar lo recursos, transparencia y dar cuentas”.

Dijo que si bien por parte de las autoridades hacendarias respecto al presupuesto multianual hasta este momento hay una resistencia total, lo cierto es que “tenemos que seguir insistiendo en que haya una visión de largo plazo en los presupuestos”.

Fuente de la Noticia:

https://www.diariodequeretaro.com.mx/local/mas-recursos-para-la-educacion-kuri-1631550.html

 

Comparte este contenido:

Nicaragua: Eduquemos invita a universidades a trabajar por la educación

Nicaragua/ 17 de abril de 2018/Por: Eva Inestroza/ Fuente: https://www.elnuevodiario.com.ni

El convenio representa intercambio académico, capacitaciones, investigaciones y estímulo para la juventud.

El Foro Eduquemos en alianza con diferentes universidades del país impulsa una iniciativa dirigida a trabajar proyectos orientados a mejorar la calidad de la educación.

“Eduquemos, después de 20 años de estar trabajando con la educación nos damos cuenta que los retos son más complejos, más difíciles y que es necesario unirnos todos, los sectores que estamos trabajando en pro de la educación en Nicaragua, para brindar propuestas y hacer acciones en conjunto para cumplir con expectativas reales”, expresó Ernesto Medina, rector de la Universidad Americana (UAM) y presidente del Foro Educativo Nicaragüense Eduquemos.

Primer paso

La primera universidad en asumir el reto planteado por el Foro Eduquemos fue la Universidad Central de Nicaragua (UCN), aunque otras cuatro han aceptado la invitación. La alianza entre ambas instituciones se oficializó este viernes con un acto especial.

Posicionar el tema de la educación como prioridad de la agenda nacional y motivar al sector privado para que se involucre en proyectos que contribuyan a elevar la calidad de la educación en el país, parte de los desafíos, que está asumiendo la junta directiva del Foro Eduquemos.

“La junta directiva decidió formar un grupo de universidades, para que trabajen con nosotros y envió la invitación a 10 universidades y la UCN fue la primera en aceptar, la aspiración es que todas las universidades sean parte de Eduquemos, ya que estamos convencidos de que la educación es la herramienta fundamental para construir una sociedad más democrática y enfrentar los retos del siglo XXI”, expresó Medina.

Eva Córdoba, directora ejecutiva del Foro Eduquemos, manifestó que este año están implementando nuevas estrategias para integrar a las universidades.

“Es importantísimo que Nicaragua, siendo un país que necesita verdaderamente tomar conciencia de lo valiosa que es la educación, se integre permanentemente a proyectos. Eduquemos ha estado constituido por insignias intelectuales, investigadores, profesores y apoyo de la empresa privada que colaboraban por períodos y proyectos, pero hoy ya serán miembros”, comentó Córdoba.

Por su parte, Doris Saldamando, directora de Relaciones Públicas e Internacionales de la UCN destacó, “ con el solo hecho de tener convenio con el Foro Eduquemos reforzamos nuestra misión y visión de participar activamente en todo lo que tiene que ver con el desarrollo de la educación integral”.

Entre las cuatro universidades que aceptaron ser miembros del Foro Eduquemos se encuentran UCN, Unicit, UNEH y American College.

El convenio representa intercambio académico, capacitaciones, investigaciones y estímulo para la juventud.

Fuente de la Noticia:

https://www.elnuevodiario.com.ni/nacionales/461042-eduquemos-invita-universidades-trabajar-educacion/

Comparte este contenido:

Entrevista com Sandra Goulart, reitora da UFMG: ‘Não há país sem educação, ciência e tecnologia’

Por. Junia Oliveira

Terceira mulher a assumir a maior universidade do estado fala sobre aperto orçamentário, avalia que a Lei do Teto pode sufocar o setor, mas diz que atividade fim é intocável na UFMG.

Em 90 anos de história, ela é a terceira mulher a ocupar o cargo máximo da Universidade Federal de Minas Gerais, maior instituição de ensino superior do estado e uma das mais importantes do país. A professora Sandra Goulart assumiu a reitoria  e fica no comando até 2022, com o vice-reitor, Alessandro Fernandes Moreira. Vice-reitora na gestão anterior, ela pretende manter e expandir programas, além de enfrentar desafios com inovação e administrar a já longa crise de orçamento. Com dinheiro a menos no caixa e valores ainda retidos nos cofres da União, a nova dirigente garante que não mexe nas ações de ensino, pesquisa e extensão, mas prevê dias difíceis diante da Lei do Teto dos Gastos Públicos, que estipula limite para despesas durante  duas décadas. Em entrevista ao Estado de Minas, ela fala sobre esses e outros assuntos, como inclusão, prioridades, autonomia universitária, regras e supostas fraudes à política de cotas. Confira os principais trechos.

Que pontos da gestão anterior serão mantidos e o que muda?
Na parte acadêmica conseguimos manter, apesar de toda a crise orçamentária que vivemos nos últimos anos, a qualidade dos nossos programas, tanto da graduação quanto da pós. A UFMG recebeu a nota máxima nos dois quesitos principais do MEC (Ministério da Educação), coisa que apenas outras três universidades obtiveram. Ela tem nota 5 no Índice Geral dos Cursos  e na avaliação que ocorreu in loco em 2016. Também tivemos avaliação dos programas de pós-graduação e foi comprovado que 63% dos nossos cursos são de qualidade internacional. Expandimos muito as redes de extensão, bem como os programas em parceria com a comunidade e com movimentos sociais. E fizemos toda uma gestão voltada para a inclusão, em paralelo à qualidade. Criamos a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e elaboramos uma política dos direitos humanos muito importante. Vamos manter e expandir esses programas.

Quais são os desafios?

Um dos que temos colocado para as universidades de modo geral é pensar a produção de conhecimento em um novo contexto. Hoje, temos cada vez mais de nos mover para uma perspectiva transdisciplinar para a solução de problemas. Precisamos preparar nossos cursos de graduação e de pós para isso, favorecendo temas que são importantes para nosso país e para a humanidade. Isso será uma das prioridades. Temos também de pensar em um contexto mais amplo. A UFMG hoje é muito diferente do que era há 20, 30 anos, pois é cada vez mais inclusiva e precisa ser, para atender às demandas do nosso país. Temos 50% de nossos alunos vindos do ensino público e a cota para pessoas com deficiência. Mas, com isso, vem também uma série de desafios, pois temos de dar condições para que esses estudantes permaneçam, via políticas de assistência estudantil e de ações afirmativas. Outro desafio é pensar a questão da inovação no contexto mais amplo, e não só na transferência de tecnologia.

Os contingenciamentos estão equacionados?
Nossa grande preocupação é com a Lei do Teto dos Gastos Públicos, que deve valer por 20 anos. Se olharmos na Lei de Orçamento Anual, no MEC ou Ministério do Planejamento, o orçamento aumentou. Só que o que aumentou foram gastos que são relativos a salários ou aposentadorias, e não o gasto real. Nosso orçamento, hoje, pensando comparativamente, é menor do que no ano passado, com um agravante que para nós é muito sério. A verba da universidade vem como custeio e como capital, que é para obras, e esta continua contingenciada. Ao longo dos anos, foi contingenciada em quase 70%. A longo prazo, a Lei do Teto impõe uma realidade extremamente preocupante, porque o orçamento não pode aumentar. Se não tem como, e a despesa vai sempre crescer, por exemplo, em termos de pessoal, teremos de tirar de algum lugar. A verba para a manutenção da universidade acabará sendo muito diminuída em 20 anos. A gente não pode descontinuar os avanços que tivemos com relação às universidades no nosso país. Investimento em educação, ciência e tecnologia tem que ter perenidade. É investimento, não é gasto.

Só se poderá aumentar a despesa com pessoal? 
Não, nem isso. O orçamento é tudo: é salário nosso, aposentadorias e outros. No salário tem dissídio, tem aposentadoria, o gasto sobe, independentemente de o governo querer. Se aumenta, e há um teto dos gastos públicos, há que se tirar de algum outro lugar. A luz, por exemplo, vai aumentar consideravelmente em breve. Os gastos vão aumentar e para honrá-los terei de tirar de algum lugar, porque meu orçamento não pode crescer, devido ao teto de 20 anos. A gente até entende que isso foi pensado para manter as contas, mas é incoerente nas áreas que são prioritárias para o governo e a sociedade, que são educação e saúde. Isso é muito preocupante.

A universidade está tendo de se adequar, como outras fizeram no ano passado, a ponto de cortar até insumos como papel higiênico?
Nós ainda não sabemos como será (este ano). No passado, tivemos de fazer alguns cortes. Temos priorizado as ações fim da universidade, que são ensino, pesquisa e extensão. E onde podemos reduzir os gastos, temos reduzido. Houve redução grande em relação às obras, que estão paradas. Concluímos duas agora: o prédio de atividades didáticas de exatas (CAD 3) e a moradia universitária. Mas temos algumas paradas por falta justamente de orçamento para capital e obras. Tivemos que fazer opções. Agora aguardamos para ver se esse orçamento previsto será todo liberado.

Em todo o ano passado ficou a expectativa e ele não apareceu…
Todo contingenciamento é danoso para a universidade. O nosso orçamento hoje é cerca de 6% menor do que do ano passado. Isso já nos coloca um certo gargalo. A universidade é uma instituição séria, isso é importante destacar, comprometida, ciosa de uma gestão equilibrada. Faremos todas as gestões possíveis, mas é importante também destacar isso: o teto dos gastos públicos terá impacto no futuro muito grande para as universidades públicas. E não só para elas, mas para toda a área de educação e saúde.

Há resultado da sindicância aberta para apurar o caso das supostas fraudes em cotas raciais?
A sindicância está no rito final. Em breve teremos resultado. É importante destacar, primeiro, a importância dessa política de cotas para a universidade e para a sociedade de modo geral, tanto as cotas socioeconômicas quanto as raciais. Elas estão atendendo a uma demanda para quem de fato esteve excluído do ensino superior durante esses anos. O que temos de fazer é que essa política atinja as pessoas que de fato necessitam, e a universidade está muito atenta a isso. Vai investigar sempre que houver dúvida ou questionamento de fraude, que de fato é inaceitável. A sindicância dá direito ao contraditório e à ampla defesa. Caso seja comprovada fraude, a pessoa pode ser punida inclusive com a expulsão. Estamos também criando mecanismos para que isso não ocorra. Temos agora uma carta que pedimos que seja preenchida (pelo candidato) e, além disso, teremos comissão permanente de acompanhamento das questões relacionadas às cotas.

A carta foi usada na entrada deste início de ano? Houve algum caso julgado improcedente?

O objetivo dessa carta em um primeiro momento é de que as pessoas se conscientizem sobre o objetivo das cotas. Quando o candidato ou candidata tem que parar e preencher um documento dessa natureza vai pensar: “Eu tenho mesmo direito a isso? Estou dentro desse grupo que precisa de uma reparação histórica?”. O segundo momento é, claro, em casos em que tivermos alguma dúvida. Se houver questionamento em relação à adequação de algum candidato, essa carta será usada também.

Houve algum resultado?
Não é uma questão de resultado. A gente não vai ler e falar: “Isso aqui sim, isso aqui não”. Essa não é a função. A função é que a pessoa se conscientize e, em caso de dúvida, vamos cotejar isso com os outros documentos que foram apresentados, porque há também o aspecto da cota da escola pública. Se houver questionamento em relação a uma determinada pessoa, vamos avaliar os documentos. Se for comprovado que há possibilidade de fraude, abre-se a sindicância.

Dos quatro alunos denunciados em 2017 por terem supostamente burlado as cotas, que foram alvo de sindicância, um falou que ia pedir desligamento. Ele e os demais continuam estudando?
O que posso dizer é que aqueles alunos sobre o quais temos dúvida e registro de que possam ter burlado a cota estão na listagem que a comissão está avaliando.

Diante do cenário político, bem indefinido, e com possibilidade de grande polarização, a universidade entende que tem também o papel de se posicionar politicamente?

A UFMG se posiciona dentro da sua missão principal, que é a defesa da educação pública, gratuita, de qualidade, de referência para nosso estado e nosso país. Temos de defender também algo que para nós é muito caro, que é a autonomia universitária, autonomia de pensamento, liberdade didático-pedagógica, laicidade (independência da influência religiosa), de administrar seus próprios recursos. A UFMG não se coloca de forma partidária, mas se coloca em defesa de valores que para nós são importantes. A UFMG e a universidade pública no país não tratam apenas nossos estudantes para uma carreira ou para uma formação acadêmica, formam também cidadãos e cidadãs que vão atuar na sociedade. Defenderemos as pautas que vão ao encontro daquilo em que acreditamos e que é a missão da universidade, em defesa não só da universidade pública, gratuita e de qualidade, em defesa da ciência e tecnologia. Porque disso depende o nosso país. Não há país sem educação, ciência e tecnologia. Disso, nós não abriremos mão. Estaremos sempre do lado daqueles que defendem esses valores que para nós são tão caros.

Ano passado, a reitoria foi alvo de operação da Polícia Federal (relativa a investigação sobre uso de dinheiro destinado ao projeto do Memorial da Anistia Política do Brasil) e integrantes da cúpula da universidade foram conduzidos coercitivamente. Como está o processo?
A investigação está sub judice. E a mim, enquanto dirigente máxima da instituição, não cabe me manifestar sobre esse assunto. Estamos convictos, primeiro, da seriedade das nossas ações, da seriedade de uma instituição do porte da UFMG, que é um patrimônio do nosso estado e do nosso país. É uma instituição séria, responsável, transparente. Estamos com a consciência tranquila e com a certeza do dever cumprido. Confiamos que as apurações elucidarão todas as circunstâncias e a UFMG se mantém, como sempre se manteve, à disposição das autoridades.

Fonte:
https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2018/04/08/interna_gerais,949969/entrevista-com-sandra-goulart-reitora-da-ufmg-nao-ha-pais-sem-educa.shtml
Comparte este contenido:

EEUU: La primera universidad blockchain promete ser Uber para estudiantes y AirBnb para los profesores

América del Norte/EEUU/ Observatorio ITESM

Un grupo de académicos de la Universidad de Oxford acaban de lanzar Universidad Woolf, la primera institución de educación superior que funcionará en la blockchain, la tecnología digital detrás de Bitcoin y otras criptomonedas. La documentación técnica del proyecto establece que “para los estudiantes, será el Uber de las titulaciones; para los profesores, que será el Airbnb, por supuesto, de alojamiento, pero por ambas partes el uso de la tecnología blockchain proporcionará la estabilidad contractual necesaria para completar un ciclo completo de estudios.”

woolf-crest-blockchain.png

La Universidad Woolf no tendrá aulas o instalaciones educativas. Los estudiantes y profesores se contactarán a través de una app para organizar sesiones de tutoreo uno-a-uno o uno-a-dos. Los créditos cursados serán registrados a través de contratos inteligentes en el blockchain, y luego acreditados por las instituciones tradicionales.

Los creadores del proyecto esperan que este nuevo modelo de educación superior reduzca la colegiatura (la universidad tiene como objetivo cobrar $57,600 USD por sus primeros grados) y permita a los académicos tener más control de su empleo; en primer lugar, al permitir que la universidad reduzca costos generales y administrativo; en segundo lugar, al permitir la organización autónoma y descentralizada entre profesores y estudiantes.

Mike Sharples, profesor emérito de tecnología educativa en la Universidad Abierta, dijo que garantizar de calidad de la educación sería un desafío clave para la nueva institución. Aunque pueden asegurar que los estudiantes y profesores se reúnan, no puede garantizar la calidad. Sin embargo, él ve esta nueva propuesta fundamentalmente en una luz positiva: “Están probando un nuevo enfoque para la educación superior, y al igual que otros sectores como la música se han transformado, ya es hora de que la educación superior se transforme de una manera positiva”.

Fuente: https://observatorio.itesm.mx/edu-news/la-primera-universidad-blockchain-promete-ser-uber-para-estudiantes-y-airbnb-para-profesores
Comparte este contenido:

Fajardo, del Plan Colombia contra el narcotráfico al de la educación

Colombia/27 de marzo de 2018/Fuente: http://www.semana.com

El candidato de la Coalición Colombia presentó su propuesta educativa. Anunció cambios al programa ‘Ser Pilo Paga’ y prometió ser el presidente que más recursos invertirá en educación.

Lo primero que haría Sergio Fajardo el 7 de agosto, en caso de posesionarse como nuevo presidente de la república, sería firmar el Gran Pacto Nacional por la calidad en la educación. Con él pretende comprometer a la sociedad colombiana con los retos y prioridades, la consecución de recursos y la implementación y seguimiento de proyectos que le apuesten a la educación como proyecto nacional. Una política de Estado.

Su propuesta se basa en 25 puntos, entre ellos se resaltan los recursos para la educación, según Fajardo, su gobierno incrementará el presupuesto de la educación en un 10% cada año y parte de este porcentaje se designará para el Sistema General de Participaciones. Además, pretende alcanzar un 65% de cobertura en educación superior para el 2022.

En la misma línea afirmó que impulsará el Sena y crearerá Redes Universitarias en Educación Terciaria para aumentar la cobertura de educación superior en las regiones, vinculados con los proyectos estratégicos nacionales y vocaciones productivas locales. «Vamos a despolitizar, tecnificar y darle mayor financiación al Sena”, se comprometió.

Una de las preocupaciones de los jóvenes es la capacidad de endeudamiento para acceder a la educación superior. Para esto, el candidato presidencial quiere impulsar una nueva modalidad de préstamos del Icetex donde el estudiante logre pagar los créditos de acuerdo a su capacidad de pago.

Uno de los puntos que trabajará se basa en la transformación del programa ‘Ser Pilo Paga’. “Los jóvenes que se destaquen por su talento y dedicación a los estudios recibirán becas y subsidio de sostenimiento y transporte, para estudiar en universidades que escojan, pero bajo el principio de corresponsabilidad entre el Estado, las universidades que se benefician al recibirlos, y los propios estudiantes que aportarán un pequeño porcentaje de sus ingresos al graduarse en solidaridad con los que les siguen. Habrá un valor máximo que subsidiará el Estado”.

Respecto a los docentes del país, Sergio Fajardo quiere fortalecer su formación desde las facultades de educación y se comprometió a cumplir los acuerdos pactados con las organizaciones gremiales.

Dentro de su plan existe un punto adecuado para la ‘movilización’, en él se comprenden la creación de olimpiadas de conocimiento, premios de educación y el programa Mujeres Jóvenes con Talento.

Fuente de la Noticia:

http://www.semana.com/educacion/articulo/propuesta-de-educacion-de-segio-fajardo/561136

Comparte este contenido:

Entrevista a Carlos Malpica: “La educación superior debe tener propio ministerio”

-¿Qué opina de la posibilidad de que la educación superior deje de ser dependiente del Ministerio de Educación?

Existe este modelo educativo en muchos países desarrollados y en vías de desarrollo. Un ministerio de educación superior separado del ministerio de la educación básica, y muchas veces el ministerio de educación superior ligado con el desarrollo científico y tecnológico. En el caso peruano, tenemos a la Sunedu, que no es un organismo gubernamental sino un organismo técnico descentralizado que depende del Minedu. En el Perú podríamos comenzar separando, para empezar, creando dos viceministerios, uno para la educación básica y otro para la educación superior.

-¿La creación de un ministerio de educación superior permitiría al Minedu abocarse a la educación básica regular?

La Sunedu es una creación que se hizo en reemplazo de la Asamblea Nacional de Rectores (ANR) y su naturaleza es cuestionable porque no es una autoridad gubernamental sino que es un organismo técnico que depende del Minedu. Lo que se podría hacer es crear un viceministerio de educación superior y otro viceministerio de educación básica, y acabar con el problema actual de un viceministerio de asuntos pedagógicos y otro interinstitucional que no sirven ni uno ni otro. Los viceministerios los puede crear el Ejecutivo. Existe una ley orgánica del Poder Ejecutivo vía decreto supremo. La actual división de dos viceministerios data de la gestión del doctor Marcial Rubio en el gobierno de Valentín Paniagua.

-¿Por qué existe tanta resistencia en torno a la Sunedu?

La Sunedu tiene un defecto de nacimiento, porque es creada a través de la Ley Universitaria como un organismo técnico especializado. Es decir, la Ley Orgánica del Poder Ejecutivo dice que los organismos técnicos dependen políticamente y están sujetos a los planes de trabajo que apruebe el ministerio respectivo. Entonces, la Sunedu es una oficina técnica del Minedu, no puede tener funciones para ejercer gobierno, no es una oficina gubernamental, es una oficina técnica.

-Y al ser una oficina técnica está circunscrita al Ministerio de Educación, ¿por lo que puede ser auditada?

Tiene que rendirle cuentas al Ministerio de Educación como toda dependencia. Entonces, el problema es que el Minedu no se puede desligar de la responsabilidad política que tiene sobre la educación superior en el Perú; por eso, mejor sería que exista un viceministerio de la educación superior. Actualmente tenemos más de 140 universidades en el Perú. La educación superior tiene que organizarse sobre la base de un esquema regional, así nace la universidad en el Perú, bajo el concepto de que las universidades deben servir a las regiones. Y algunas instituciones tienen más alcance nacional y tienen programas de cooperación. No se puede manejar todas las universidades desde Lima.

-¿Qué opina usted del nombramiento y destitución, en tiempo récord, de Flor Luna Victoria como titular de la Sunedu?

El superintendente de la Sunedu es una designación de confianza del ministro de Educación. No es un nombramiento por concurso público ni mucho menos un nombramiento para servidor permanente del Estado. Entonces, la confianza se otorga sin dar mayor explicación, y la confianza se pierde o se retira sin tampoco darse una explicación. Yo no sé por qué se ha armado todo un laberinto a raíz de ello.

UNIVERSIDADES PRIVADAS ESTÁN A SU SUERTE

-¿Qué problema ha identificado usted en las universidades privadas respecto a las públicas?

Hay universidades privadas que corren el riesgo de convertirse en grandes negocios donde se comercializa en el nivel superior. El problema es que las universidades privadas están un poco a su suerte y se convierten en empresas de lucro excesivo. Una vez que son creadas se multiplican en subsedes, crecen y se multiplican invirtiendo en negocios gigantescos.

POR: ROBERTO SÁNCHEZ R. – roberttosanchez7@gmail.com

Comparte este contenido:

Universidad uruguaya crea nuevo Centro de Emprendimientos e Innovación

Uruguay/12 de Marzo de 2018/América Economía

Ithaka busca dar impulso a proyectos de todas las carreras e inaugurará un cowork en el segundo semestre.

Las universidades e institutos terciarios, públicos y privados de Uruguay, desarrollan estrategias y programas para que sus estudiantes adquieran una «actitud emprendedora», que los pueda llevar a ejecutar su propio proyecto. Para eso, muchos ofrecen servicios de pre incubación y mentorías, además de espacio físico para trabajar.

En la Universidad Católica del Uruguay (UCU) funcionaban dos centros de apoyo a emprendedores. Uno era Nexo, en la Facultad de Ciencias Empresariales. El otro era el Centro de Innovación e Ingeniería para estudiantes de la Facultad de Ingeniería.

El año pasado, durante un taller de design thinking que involucró a más de 80 miembros de toda la comunidad universitaria, surgieron cuatro proyectos transversales a toda la universidad. Uno de ellos es Ithaka, el nuevo Centro de Emprendimientos e Innovación de la UCU.

La directora de Ithaka, Magdalena Giuria, comentó que la idea es que el centro de emprendimientos no sea de una facultad, sino de toda la universidad. «Es transversal a todas las facultades y tiene el fin de generar equipos multidisciplinarios».

Aparte del rediseño organizacional, de pasar a funcionar en un solo centro, en el segundo semestre del año se lanzará un programa de incubación, con espacio de cowork, tutorías y capacitaciones. «Es un paso más allá de lo que se estaba haciendo hasta ahora por separado», dijo Giuria.

El espacio de cowork estará ubicado en La Blanqueada, en Gral. Urquiza y Comandante Braga, cerca de la sede central de la universidad. En esos 500 metros cuadrados funcionará la incubadora.

Giuria confirmó que como el espacio está en obras, el primer llamado a emprendimientos será en el segundo semestre del año.

Contagiar el entusiasmo

Parte de la apuesta de la universidad es formar grupos interdisciplinarios, según la directora de Ithaka. «Se busca generar acciones para formar equipos de distintas carreras, incluso algunas que no veían al emprendimiento como una opción laboral», explicó.

Respecto a la formación específica en emprendimientos, las carreras de Ingeniería y Ciencias Empresariales tienen materias de formación en esta área.

«Parte del desafío es poder llevar la cultura emprendedora a toda la universidad. La idea es ir ofreciendo paulatinamente materias optativas para que se puedan anotar jóvenes de cualquier carrera. Pero eso lleva tiempo por los cambios que implica a nivel curricular», sintetizó Giuria.

Fuente: https://mba.americaeconomia.com/articulos/notas/universidad-uruguaya-crea-nuevo-centro-de-emprendimientos-e-innovacion

Comparte este contenido:
Page 79 of 110
1 77 78 79 80 81 110