África/ Guiné-Bissau/Marzo 2016/Autor y Fuente: Portal em Pauta online.
Resumen: Por falta de acuerdos entre el Sindicato de Profesores y el Gobierno, puede generarse un paro docente en Guiné Bissau.
O Secretário do Conselho Directivo do Sindicato Nacional dos Professores e Funcionários da Escola Superior da Educação (ESE) na Guiné-Bissau, acusou o governo de não estar interessado em efetivar o acordo que suspenderia a greve em curso. Em declarações à Imprensa, na útima terça-feira, João Bico Ufaro da Costa, sustentou que há um impasse no acordo entre o governo guineense e o Sindicato da Escola ESSE, que motiva a continuação da paralisação.
Os grevistas querem que o executivo garanta um aumento salarial na ordem de 75%, para os professores das escolas de formação, pagamento dos salários em atraso de 2003/04 e de retroativos, entre outros pontos.
O sindicalista afirmou que o Governo alega que esteja na origem do incumprimento do memorando assinado em 2015, a instabilidade política que o pais tem vivido e fez questão de destacar que a greve que continuar até sexta-feira (4), não é para prejudicar os estudantes, mas sim resolver os problemas dos associados da organização. Disse ainda que o desejo do sindicato é ver esse assunto ser agendado na próxima reunião do Conselho de Ministros, para que uma solução seja encontrada.
A greve ocorre em quatro unidades escolares de formação dos professores: Escola Normal Superior “Tchico Té”, “17 de Fevereiro”, Escola Nacional de Educação Física e Desportos (ENEFD),em Bissau e a “Amílcar Cabral” em Bolama (Sul).
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