Page 4012 of 6179
1 4.010 4.011 4.012 4.013 4.014 6.179

Sudáfrica: Racism, anti-ANC bias at public schools not the norm – education dept

Sudáfrica/Abril de 2017/Fuente: News 24

RESUMEN: El Departamento de Educación Básica dice que cualquier episodio racial o políticamente sesgado en escuelas públicas y en escuelas modelo C son incidentes aislados, y no como resultado del plan de estudios. El departamento emitió una declaración el martes que parecía contradecir las afirmaciones de Nkosazana Dlamini-Zuma, candidato presidencial del ANC, de que los estudiantes en las escuelas modelo C anteriores eran «enseñados contra el ANC». La declaración se basó en un informe del equipo de trabajo entregado a la Ministra de Educación Básica Angie Motshekga este mes, que ha estado evaluando libros de texto y otros materiales de aprendizaje desde febrero.

The Department of Basic Education says any racially or politically biased episodes at public and former model C schools are isolated incidents, and not as a result of the curriculum.

The department released a statement on Tuesday which appeared to contradict ANC presidential hopeful Nkosazana Dlamini-Zuma’s assertions that learners at former model C schools were «taught against the ANC».

The statement was based on a task team report handed to Basic Education Minister Angie Motshekga this month, which has been evaluating textbooks and other learning materials since February.

«While the Curriculum Assessment Policy Statements (CAPS) clearly outline what should be taught in schools, some teachers have, however, been found to have overstepped the boundaries,» spokesperson Elijah Mhlanga said.

«Where such incidents had taken place, such as teachers using racial slurs on others, swift action had been taken against the implicated teachers, he said.

«It must be stressed that, where such isolated incidents have taken place, these do not arise as a result of a defined norm or practice of a particular school, nor a dictate from the CAPS.»

It is, rather, individual teachers who tended to do so, the statement added. Motshekga would receive the full report at the end of the year.

Mhlanga stressed that CAPS was based on the principles of social transformation, equal educational opportunities, and ensuring the ills of apartheid were addressed.

DA MP Gavin Davies welcomed Motshekga’s statement on Wednesday, and claimed it was a clear sign that the minister disagreed with Dlamini-Zuma.

«[Motshekga’s statement] is a polite way of saying that Dlamini-Zuma was talking rubbish,» he said on Wednesday.

«If learners believe that the ANC is corrupt, it is not because of an anti-ANC propaganda campaign being waged in public schools. It is because evidence of ANC corruption is all around us.»

‘Kids taught at schools that ANC is corrupt’

On Thursday, Dlamini-Zuma raised concerns over what she termed a negative narrative against the governing party, saying it was perpetuated at schools and universities.

«They [kids] are actually taught against the ANC,» Dlamini-Zuma said in Zamdela in the Free State.

«It’s not surprising that kids will think the ANC is corrupt‚ [or that the] ANC is useless, because this is what they are fed at school.»

She alleged that some universities, such as the University of the Witwatersrand, refused to allow their students to call South Africa a democracy.

She claimed most schools would only say there is democracy and freedom in South Africa once another party took over.

ANC members needed to constantly be aware of the balance of power, and could not allow a leadership vacuum to form in the party and in government.

«We must be honest when we analyse what’s going on. We can’t not admit that the organisation is weak at this point in time,» she said.

Once we are weak and once we are divided, we cannot mobilise and unite society, she added.

Fuente: http://www.news24.com/SouthAfrica/News/racism-anti-anc-bias-at-public-schools-not-the-norm-education-dept-20170419

Comparte este contenido:

No Brasil, um em cada dez alunos de 15 anos é vítima de bullying

Brasil/Abril de 2017/Fuente: Veja

Resumen: En Brasil, aproximadamente uno de cada diez estudiantes de 15 años es a menudo víctima de acoso en las escuelas. Son adolescentes que sufren la agresión física o psicológica, que son objeto de burlas y chismes maliciosos, deliberadamente excluidos por sus compañeros, que no son llamados para fiestas o reuniones. La figura es parte del tercer volumen del Programa para la Evaluación Internacional de Estudiantes (PISA) en 2015, dedicada al bienestar de los estudiantes. El informe, elaborado por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), con la participación de 540.000 estudiantes de 15 años, mediante muestreo, que representa a 29 millones de estudiantes en 72 países. Hay 35 países miembros de la OCDE y 37 economías asociadas, incluyendo Brasil. Sobre la base de los informes de los estudiantes, el estudio clasificó 9% de los jóvenes de 15 años en el país como víctimas frecuentes de acoso, o están en la parte superior de la ventana de la agresión y más expuestos a esta situación. En comparación con los demás países evaluados, sin embargo, Brasil aparece con uno de los más pequeños «índices de exposición intimidación.»

No Brasil, aproximadamente um em cada dez estudantes de 15 anos é vítima frequente de bullying nas escolas. São adolescentes que sofrem agressões físicas ou psicológicas, que são alvo de piadas e boatos maldosos, excluídos propositalmente pelos colegas, que não são chamados para festas ou reuniões. O dado faz parte do terceiro volume do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, dedicado ao bem-estar dos estudantes.

O relatório, feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), contou com a participação de 540.000 estudantes de 15 anos que, por amostragem, representam 29 milhões de alunos de 72 países. São 35 países-membros da OCDE e 37 economias parceiras, entre elas o Brasil. Com base nos relatos dos estudantes, o estudo classificou 9% dos jovens de 15 anos do país como vítimas frequentes de bullying, ou seja, estão no topo do indicador de agressões e mais expostos a essa situação. Em comparação com os demais países avaliados, contudo, o Brasil aparece com um dos menores “índices de exposição ao bullying”.

Segundo os dados, 17,5% dos jovens brasileiros de 15 anos disseram sofrer alguma das formas de bullying “algumas vezes por mês”; 7,8% disseram ser excluídos pelos colegas; 9,3%, ser alvo de piadas; 4,1%, serem ameaçados; 3,2%, empurrados e agredidos fisicamente. Outros 5,3% disseram que os colegas frequentemente pegam e destroem as coisas deles e 7,9% são alvo de rumores maldosos.

Em um ranking de 53 países com os dados disponíveis a respeito de bullying, o Brasil está em 43º. Em média, nos países da OCDE, 18,7% dos estudantes relataram ser vítimas de algum tipo da agressão mais de uma vez por mês e 8,9% foram classificados como vítimas frequentes.

“O bullying tem sérias consequências tanto para o agressor quanto para a vítima. Tanto aqueles que praticam o bullying quanto as vítimas são mais propensos a faltar às aulas, abandonar os estudos e ter piores desempenhos acadêmicos que aqueles que não têm relações conflituosas com os colegas”, diz o estudo, que acrescenta que nesses adolescentes estão também mais presentes sintomas de depressão, ansiedade, baixa autoestima e perda de interesse por qualquer atividade.

Satisfação e pertencimento

O levantamento mostra que os estudantes brasileiros estão acima da média no quesito satisfação com a vida: 44,6% dizem que estão muito satisfeitos, enquanto a média dos países da OCDE é 34,1%. Na outra ponta, tanto no Brasil quanto na média dos países da OCDE, 11,8% dizem que não estão satisfeitos com a vida.

No Brasil, 76,1% sentem que pertencem à escola. Entre os países da OCDE, 73% dos adolescentes dizem ter esse sentimento de pertencimento.

Quase todos os estudantes brasileiros (96,7%) querem ser escolhidos para as melhores oportunidades disponíveis quando graduarem e 63,9% querem estar entre os melhores estudantes da classe. Entre os países da OCDE, esses percentuais são, respectivamente, 92,7% e 59,2%.

O Brasil, no entanto, aparece quase no topo entre os países com estudantes mais ansiosos — 80,8% ficam muito ansiosos mesmo quando estão bem preparados para provas. A média da OCDE é 55,5%. O país é superado apenas pela Costa Rica, onde 81,2% dos estudantes relataram ansiedade nesses casos. Mais da metade dos brasileiros, 56%, disseram que ficam tensos ao estudar. A média da OCDE é 36,6%.

“Esses resultados sugerem a necessidade de relações mais fortes entre escolas e pais para que os adolescentes tenham o apoio de que necessitam, acadêmica e psicologicamente. Essa aproximação poderia contribuir muito para o bem-estar de todos os alunos”, diz o relatório.

Pais e professores

O levantamento mostrou ainda que pais e professores têm papel importante no bem-estar dos estudantes. Estudantes que têm pais interessados nas atividades escolares são 2,5 vezes mais propensos a estar entre as notas mais altas da escola e 1,9 vezes a estar muito satisfeitos com a vida. Com o apoio dos pais e responsáveis, os estudantes também têm duas vezes menos chance de se sentir sozinhos na escola e são 3,4 vezes menos propensos a estar insatisfeitos com a vida.

A participação dos professores também é importante. Estudantes que recebem apoio e suporte dos professores em sala de aula são 1,9 vezes mais propensos a sentir que pertencem à escola do que aqueles que não têm esse apoio. Aqueles que percebem que os professores são injustos com eles têm 1,8 vezes mais chance de se sentir excluídos na escola.

De acordo com o relatório, grande parte dos estudantes tem a sensação de que é injustiçada pelos professores. Em média, nos países da OCDE, 35% dos alunos relataram que sentem, pelo menos algumas vezes por mês, que seus professores pedem menos deles que dos outros estudantes; 21% acham que seus professores os julgam menos inteligentes do que são; 10% relataram que os professores os ridicularizam na frente dos outros; e 9%, que seus professores chegaram a insultá-los na frente dos demais.

Bem-estar dos estudantes

Esta é a primeira vez que o Pisa divulga dados da performance dos estudantes que dizem respeito à relação deles com os professores, à vida em casa e a como gastam o tempo fora da escola. Aplicado pela OCDE, o Pisa testa os conhecimentos de matemática, leitura e ciências de estudantes de 15 anos de idade. Em 2015, o foco foi em ciências, que concentrou o maior número de questões da avaliação.

Fuente: http://veja.abril.com.br/educacao/no-brasil-um-em-cada-dez-alunos-de-15-anos-e-vitima-de-bullying/

Comparte este contenido:

Greece’s refugee children learn the hard way

Grecia/Abril de 2017/Autor: /Fuente: BBC News

RESUMEN: El primer día de escuela. Se suponía que sería un momento emocionante y feliz para tantos de los 2.500 niños refugiados que ahora viven en campamentos en Grecia. Pero en cambio, algunos se encontraron con eslóganes lanzadores de piedras y nacionalistas, después de que manifestantes de extrema derecha se opusieron a la política del gobierno de integrarlos. Afortunadamente para Moustafa, de 10 años, su escuela designada en Tesalónica no vio ninguna protesta. Y a pesar de vivir en un contenedor de metal conocido como isobox, los últimos meses han traído una forma de estructura a su vida. Pasó un año huyendo de la guerra y temiendo por su vida, pero ahora tiene un horario. Todas las tardes aborda un entrenador organizado por la Organización Internacional para las Migraciones (OIM) que lo lleva al centro de la ciudad para la escuela. Es uno de los 60.000 refugiados y migrantes atrapados en Grecia desde que la reubicación a países europeos se estancó y se cerraron las fronteras.

The first day of school. It was supposed to be an exciting, happy time for so many of the 2,500 refugee children now living in camps in Greece.

But instead some were met with stone-throwing and nationalist slogans, after far-right demonstrators took issue with the government’s policy to integrate them.

Fortunately for 10-year-old Moustafa, his appointed school in Thessaloniki saw no protests. And despite living in a metal container known as an isobox, the past few months have brought a form of structure to his life.

He spent a year fleeing war and fearing for his life, but now he has a schedule.

Every afternoon he boards a coach organised by the International Organization for Migration (IOM) that takes him to the city centre for school. He is one of 60,000 refugees and migrants trapped in Greece since relocation to European countries stagnated and the borders were closed.

Image copyright AFP
Image caption Nationalists protested as refugee children started school in Oraiokastro, near Thessaloniki, in February

Moustafa explains how his village near Damascus was trapped between rival warring groups and, before it was too late, his family headed for Europe.

He recounts the moment they were rescued from a sinking dinghy – so accurately, it is as if he is playing back recorded footage.

He shows off the school kit he has been given, including notebooks, pens, pencils and a rucksack.

«The most important thing now is for me to study and learn Greek,» Moustafa says. «I want to be a doctor.»

Hostile reception

The new school initiative backed by the EU follows a law passed by the Greek parliament last August. It kickstarted new classes to prepare refugee children for eventual integration into the Greek education system.

Ninety-seven schools are currently involved. In three, the initiative was met with contempt. Crowds of far-right nationalists gathered to wave Greek flags, boo the children and shout slogans such as «My homeland won’t fall!»

In the town of Profitis, riot police were called in to escort pupils after stones were thrown.

Image copyright AFP
Image caption Nationalists demanded that Greeks should come first, not refugees

In Oraiokastro, protesters chained themselves to the school gates. The self-styled «Patriotic Union of Greek Citizens of Oraiokastro» said they didn’t believe the pupils had been adequately vaccinated – something the health ministry has denied. In Perama, there were reports of physical violence.

In contrast, the arrival of pupils at Moustafa’s school in Thessaloniki went smoothly. The headteacher, Ioannis Nomikoudis, says it is down to the communication between the government, school and parents’ committee.

«The parents of the children here are not racist, but they do still have concerns and we cannot ignore that. The thing is, we didn’t make the children’s arrival debatable – like in some places.»

For Education Ministry General Secretary Giannis Pantis, the fact that there were protests at only three of the 97 schools was a success. «In many other schools the children were welcomed with songs and balloons,» he said.

He oversaw the programme from the start, when a scientific committee of leading Greek intercultural education experts and sociologists was brought together to provide advice. They assessed the work of NGOs in the camps and designed the curriculum of maths, Greek, English, art, IT and physical education.

Image caption Integration into the school system is an important part of establishing a new home

Lost in translation

The implementation of the programme has not come without its problems, though.

The lack of certified Greek-Arabic translators is a huge issue. The government says it is not a question of not being able to afford them, but that they just do not exist.

Image caption Refugee children are taught Greek – but lessons can be hard because few Greeks speak Arabic

Maths teacher Irene Voutskoglou said she did not realise how big the challenge would be.

«We can’t really communicate well at all,» she says. «I have to appoint a student as an ‘assistant teacher’ to help me. I didn’t even realise that numbers were different in Arabic. Our zero is a dot in Arabic for example. And our five looks like a seven in Arabic.»

Most translators are provided through charities, who receive funding from the European Union. But camp coordinators say the translators’ language skills are often not good enough and that they are also needed to teach the children their native language.

Scarred by war

«This is supposed to be a transitional year,» says Giannis Pantis, the man from the ministry.

«The children attend school in the afternoon, when the school day for current pupils has finished. We believe they cannot yet be fully integrated.

«Last week a child saw a helicopter and ran out of the school. Another started to cry and hid beneath the table. Some of these children, due to the war, are almost 10 years old but have never been to school. They can’t read or write. Many of them have post-traumatic stress disorder. We have a lot to do this year.»

Image caption Greek schoolchildren quickly made their refugee classmates feel at home

With a flagging economy and an education system already crippled by six years of austerity, the refugee crisis has further stretched Greece’s capacity.

The government is reliant on just €7m (£6m; $7.5m) of European funding for the next two years (NGOs have received €83m directly) and the Greek national budget to implement the programme.

Despite the struggles, Mr Pantis says they are determined to honour the government’s commitment to the fundamental and universal right to education.

Fuente: http://www.bbc.com/news/world-europe-39621097

Comparte este contenido:

El Ministerio de Educación y Ciencia de Rusia se asocia con Clarivate Analytics para avanzar en el impacto de la investigación

Rusia/Abril de 2017/Fuente: PR Newsvire

RESUMEN: Clarivate Analytics, la principal fuente mundial de información inteligente para empresas y profesionales, en colaboración con el Ministerio de Educación y Ciencia de Rusia, amplió su cobertura de Web of Science de 300 a 1.600 instituciones en toda la Federación Rusa. Esto capacitará a sus científicos y preparará a una nueva generación de académicos con las herramientas y consejos necesarios para avanzar en su investigación y aumentar dramáticamente el impacto global. Con un acuerdo plurianual en vigor entre Clarivate y el Ministerio ruso, las instituciones académicas tienen ahora acceso completo a la Web of Science, la principal plataforma basada en la Web para la investigación científica y académica, para informar mejor sus esfuerzos y conectarse con investigadores similares en todo el mundo. el mundo. Esto incluye datos históricos que se remontan a 1975, así como el único Censo Científico de Rusia, para varias bibliotecas públicas estatales. También incluye el Emerging Sources Citation Index (ESCI), que está creciendo a más de 7.500 títulos de revistas, y la liberación de un archivo de 10 años para el índice a finales de este año. Clarivate anunció recientemente su compromiso de invertir en sus productos líderes en la industria, uno de los cuales es la Web of Science. El acceso a la Web of Science permite a las universidades e institutos rusos cooperar con los líderes mundiales de la ciencia en pie de igualdad, ayudándoles a ver todo el panorama de los resultados de la investigación ya estar bien versados ​​en lo que están haciendo colegas rusos y extranjeros.

Clarivate Analytics, the world’s leading source of intelligent information for businesses and professionals, in partnership with the Russian Ministry of Education and Science, expanded its Web of Science coverage from 300 to 1,600 institutions across the Russian Federation. This will empower its scientists and prepare a new generation of scholars with the needed tools and advice to advance their research and dramatically increase global impact.

With a multi-year agreement in place between Clarivate and the Russian Ministry, academic institutions now have full access to the Web of Science, the premier web-based platform for scientific and scholarly research, to better inform their efforts and connect with similar researchers throughout the world. This includes historical data going back to 1975 as well as the unique Russian Science Citation Index, for a number of state public libraries. It also includes the Emerging Sources Citation Index (ESCI), which is growing to over 7,500 journal titles, and releasing a 10-year archive for the index later this year. Clarivate recently announced this commitment to investing in its industry-leading products, one of which is the Web of Science.

Access to the Web of Science allows Russian universities and institutes to co-operate with world leaders of science on an equal footing, helping them see the entire landscape of research results and getting well-versed in what both Russian and foreign colleagues are doing.

«We are delighted to announce this strategic partnership with the Russian Ministry of Education,» said Viji Krishnan, Global Head of Emerging Markets at Clarivate Analytics. «Under this agreement, Clarivate is providing Russia with critical research and analytics designed to facilitate the lifecycle of innovation across the entire country. The Web of Science is the most comprehensive resource – both in quality and quantity terms – and as an independent and unbiased organisation, Web of Science analytics are the most accurate and trusted source of research evaluation. It is no surprise that more than 20 million users continually rely on the quality of our solutions.»

Clarivate Analytics

Clarivate™ Analytics accelerates the pace of innovation by providing trusted insights and analytics to customers around the world, enabling them to discover, protect and commercialize new ideas faster. Formerly the Intellectual Property and Science business of Thomson Reuters, we own and operate a collection of leading subscription-based businesses focused on scientific and academic research, patent analytics and regulatory standards, pharmaceutical and biotech intelligence, trademark protection, domain brand protection and intellectual property management. Clarivate™ Analytics is now an independent company with over 4,000 employees, operating in more than 100 countries and owns well‐known brands that include Web of Science™, Cortellis™, Thomson Innovation™, Derwent World Patents Index™, CompuMark™, MarkMonitor® and Techstreet™, among others. For more information, please visit.

Fuente: http://www.prnewswire.com/news-releases/russias-ministry-of-education-and-science-partners-with-clarivate-analytics-to-advance-its-research-impact-300442451.html

Comparte este contenido:

Panamá: Se necesita una ley para corregir los entuertos de la educación sexual

Panamá/Abril de 2017/Autor: Nicanor Alvarado/Fuente: TVN Noticias

El presidente de la Asamblea Nacional, Rubén De León, reconoció este miércoles la necesidad de que se apruebe una ley sobre educación sexual y reproductiva, ante los índices de infecciones por transmisión sexual y embarazos en adolescentes.

“Estamos en tiempos de incertidumbre. Necesitamos aprobar una ley que aunque no sea perfecta, nos ayude a corregir los entuertos de la educación sexual y reproductiva”, sostuvo en el foro “Legislación y Educación Sexual y Reproductiva: ¿cuándo, dónde, cómo, cuánto y quién?”, organizado por el Global Men’s Health Foundation.

El órgano que De León dirige ha rechazado desde 2008 aprobar proyectos sobre el tema, tras las presiones de grupos conservadores. El último ha sido el 261, que naufragó a finales del año pasado.

“Es posible que juntos encontremos puntos comunes. Construir un país consciente de las demandas de la población más vulnerable. Nuestro deber es proteger a nuestra niñez y jóvenes”, agregó.

Los diputados, sin embargo, no escaparon de la crítica de la ginecóloga Rosa María Britton. “¿Esa partida de legisladores (diputados) que no pueden legislarse entre ellos van a hacer una ley? Si les hago un examen de educación sexual no van a saber nada”, cuestionó la doctora.

La abogada Ana Melissa Españó, especialista en temas de familia, dijo que aunque se crea lo contrario, ya hay leyes que obligan a impartir educación sexual en Panamá.

La especialista aseguró que es un “deber constitucional” la promoción de la paternidad y maternidad responsable, y que la ley orgánica del Ministerio de Educación también lo contempla.

También citó la Ley 15 de 1990, que ratificó la Convención del Niño, y artículos del Código de la Familia aprobado en 1994.

Ese texto, agregó, “establece como prioridades inexcusables la orientación y la planificación familiar”. El artículo 671 ordena al Meduca impartir en todos los planteles oficiales “cursos obligatorios de educación sexual”.

La ley 60 de 2016 –sobre menores embarazadas- también aborda el tema, estableció Españó.

“El artículo 4A obliga a hacer una sinergia para ofrecer información oportuna sobre educación sexual”, dijo, antes de citar el artículo 173 del Código Penal que protege la “sicosexualidad de la menor de edad”. Es decir: el Estado debe proteger la idea de la incapacidad de las menores de tener sexo consensuado con adultos.

“¿Entonces, qué ha pasado en esta década? (desde que se presentó el primer proyecto de educación sexual, en 2008)”, se cuestionó Españó después de leer todos los artículos relacionados a la educación sexual.

“Ha sido una década de discusión pensando que la única discusión es un proyecto de ley. Para que el Estado pueda proveer educación sexual no se necesitan más leyes, se necesitan planes que cumplan con lo que está en las leyes”.

Fuente: http://www.tvn-2.com/nacionales/Leon-necesita-corregir-entuertos-educacion-noticias-panama_0_4738026198.html

 

Comparte este contenido:

España: Los profesores que sospechen de violencia de género tendrán que comunicarlo a la dirección del colegio

España/Abril de 2017/Fuente: Nueve Cuatro Uno

El subdirector general de Ordenación Educativa, Innovación y Atención a la Diversidad, Antonio Mendaza, ha explicado este miércoles que los docentes que tengan conocimiento o sospechen que una alumna es víctima de violencia de género tendrán la obligación de ponerlo en conocimiento de la dirección del centro de forma inmediata. El centro, posteriormente, convocará la Comisión de Urgencia de Convivencia, integrada por el equipo directivo, los tutores de los alumnos implicados en el conflicto y el responsable de orientación del centro.

Ha sido en la cuarta reunión de la Comisión Técnica de Coordinación de Violencia entre Jóvenes, en la que el Gobierno de La Rioja ha detallado el desarrollo de un protocolo de actuación ante casos de violencia de género en los centros educativos.

En el seno de la Comisión de Urgencia de Convivencia se analizará la situación, se recopilará toda la información posible, se hablará con las familias y los alumnos implicados y se establecerá una intervención, tanto protectora de la víctima como sancionadora del agresor, si es alumno del centro. Además, pondrán el caso en conocimiento de la Inspección Técnica Educativa y comunicarán al Ministerio Fiscal el hecho constitutivo de delito o falta punible penalmente.

Asimismo, la Comisión de Violencia entre Jóvenes ha acordado impulsar una campaña de comunicación para divulgar en redes sociales y en la que participarán el Gobierno de La Rioja, el Ayuntamiento de Logroño, la Delegación de Gobierno, los centros de jóvenes de toda la comunidad, colegios profesionales, etc. Esta campaña, cuyos mensajes comenzarán a difundirse esta misma semana, estará centrada en imágenes impactantes con el objetivo de erradicar este tipo de violencia e irá dirigida a jóvenes.

Programa de Mediación Escolar Media-2

Por otro lado, la Consejería de Políticas Sociales, Familia, Igualdad y Justicia ha presentado en la reunión de hoy el programa de mediación escolar MEDIA-2, desarrollado para resolver los conflictos de convivencia que se presentan en los centros educativos.

Este proyecto se ha puesto en marcha de forma piloto en el IES Sagasta de Logroño para, posteriormente, implantarlo en otros centros educativos riojanos”. Para ello, en los últimos meses, en el IES Sagasta se ha impartido el programa de habilidades sociales Tikún Olam a 24 alumnos de 1º de la ESO, como paso previo a este nuevo programa de mediación escolar, dado que numerosos conflictos que surgen en el ámbito escolar pueden deberse a la falta de habilidades sociales.

El proyecto de mediación escolar MEDIA-2 pretende ser un método de resolución de problemas en el que una tercera parte asiste a las personas en conflicto escuchando sus preocupaciones, facilitando la comunicación y ayudándoles a negociar.

En este caso, el equipo de mediación lo componen dos funcionarias de la Dirección General de Justicia e Interior, que ayudan a que las partes sean partícipes de su propio proceso de mediación, llegando a crear soluciones en las que se sientan satisfechas con los acuerdos alcanzados, y cuyos elementos fundamentales son: el aprendizaje, la práctica de la no violencia, el diálogo, la tolerancia, la solidaridad, y el respeto de los derechos humanos. Aunque la persona mediadora se hace cargo del proceso, las partes mantienen la capacidad de tomar decisiones respecto a la solución del conflicto.

La mediación favorece un ambiente más relajado y productivo en el centro y ayuda a reducir el número de conflictos y de sanciones en el tiempo, así como el tiempo y esfuerzo destinado a resolverlos. Además, contribuye a desarrollar en los alumnos valores como la empatía, y mejora la capacidad de diálogo y la escucha activa.

En concreto, el proceso de mediación cuenta con cinco fases: evaluación del conflicto por parte del equipo de mediación escolar para valorar si responde a los principios de la mediación; preparación previa de la mediación, donde se programan las sesiones entre las partes implicadas; compartir ideas de resolución del conflicto para intentar que las parte alcancen un acuerdo; llegar a un consenso entre los implicados, de modo que ambas partes estés satisfechas, y por último, cerrar la mediación, con una evaluación pasado el tiempo sobre qué medidas han funcionado y cuáles no.

Jornada formativa para docentes sobre ‘Relaciones Positivas’

Otro de los aspectos abordados en la reunión ha sido el desarrollo del programa de Relaciones Positivas para este curso. En este sentido, hay que destacar que esta iniciativa parte de la acción conjunta de las Consejerías de Políticas Sociales, Familia, Igualdad y Justicia y de Educación, Formación y Empleo para crear un programa de aprendizaje educativo contra la violencia adolescente en la pareja, que comenzó a implementarse en tercero de la ESO durante el curso 2015-2016 y que este curso llegará a más de 3.000 escolares riojanos.

La iniciativa celebrará la semana que viene una jornada formativa para directores y miembros de los equipos directivos de los centros y los orientadores sobre conceptos generales y jurídicos relacionados con la violencia de género, así como sobre los recursos de intervención disponibles ante estos casos.

Fuente: http://nuevecuatrouno.com/2017/04/19/los-profesores-sospechen-violencia-genero-tendran-comunicarlo-la-direccion-del-colegio/

 

Comparte este contenido:

Chile: Los peligros de pensar que la tecnología hace milagros

Chile/Abril de 2017/Fuente: El Espectador

“En Santiago tenemos una discusión acerca del uso de drones para vigilancia pública. El proyecto, como lo vemos nosotros, tiene muchos problemas en temas de privacidad, por ejemplo. Y en un foro para hablar de este tema se cuestionaba si un dron, en efecto, puede disuadir a los criminales. Todo el mundo asume que sí. Pero una persona en el público preguntó si no era más fácil y efectivo poner un guardia en las zonas más complejas. La idea es simple, pero quedó resonando. Pensamos que, como es un dron, entonces es mejor que un guardia”.

Vladimir Garay es director de incidencia en Derechos Digitales, una organización chilena dedicada a monitorear temas de derechos fundamentales en entornos digitales. “Lo que me parece notable de ese caso, y de otros, es que hay una creencia de que cualquier problema se puede resolver con tecnología. Es un lugar común: toda solución tecnológica siempre es mejor. Y la verdad es muy diferente de esto”.

No es una idea nueva. La fe en el avance científico y tecnológico es quizá una rama de la fe en el progreso, una fuerza que, con resultados cuestionables aquí y allá, ha beneficiado a millones de personas. La penicilina, la luz eléctrica, la imprenta, todos avances de adopción masiva que generaron cambios profundos.

La era del computador y las telecomunicaciones introdujeron una aceleración en la producción de bienes, y beneficios, derivados de una serie de tecnologías. Y esta reproducción inmediata y veloz de pequeños milagros ha acrecentado el culto en el progreso, particularmente en el progreso mediante tecnología.

Y todo esto suena mucho a religión. Y, acaso, lo es. Sólo que en este caso hay resultados y manifestaciones más tangibles, si se quiere. Paréntesis rápido: en noviembre del año pasado, un estudio realizado en Holanda concluyó que la religiosidad y la creencia en el progreso científico y tecnológico eran factores que se asociaban con una mayor satisfacción en la vida. Pero optar por el culto al silicio incrementa la sensación de bienestar, por encima de una religión en particular, pues provee una idea más amplia de control. Fin del paréntesis.

Ahora bien, al igual que las religiones, la tecnología tiene sesgos y prejuicios porque, en últimas, es una creación humana. Sin entrar en mayores debates teológicos, ambas cosas son interpretaciones humanas y en ese recodo anidan problemas de diseño que terminan expresándose cuando optamos por resolver todo desde esa óptica, desde el dogma.

Un ejemplo de esto es el uso masivo de los algoritmos en casi cualquier nicho de la vida moderna: un algoritmo sugiere qué ver en Netflix, pero también evalúa la capacidad de endeudamiento de una persona, o sea, dice qué tan confiable es un individuo a la hora de aspirar a un crédito. Un veredicto fácil e inmediato. Conveniente para los bancos. Y si bien la matemática no tiene sesgos, el diseño de un algoritmo lleva la huella implícita, pero indeleble, de su diseñador, con todos sus prejuicios y fallas humanas.

Es muy común en los gobiernos resolver problemas educativos comprando más computadores o tabletas. Y después comenzamos a encontrarnos con las preguntas de qué hacemos con eso o para qué fue que hicimos esas compras. Las respuestas no siempre son fáciles”, dice José Luis Peñarredonda, periodista de tecnología y estudiante de maestría en Cultura Digital y Sociedad del Kings College de Londres.

Peñarredonda advierte un punto que quizás resulte obvio, pero no por eso es menos importante: la fe en la tecnología es una creencia que les resulta muy conveniente a los proveedores de tecnología, las empresas que fabrican software y hardware, y que siempre tienen una solución nueva para nuestros problemas. A veces también ofrecen problemas nuevos disfrazados de soluciones.

Garay ofrece un ejemplo: “En los años 90, en Chile, hubo un plan para instalar máquinas que procesaban el pago en los buses con monedas. Se instalaron y la gente no las usó y le siguió pagando al conductor porque no llevaba monedas, porque no les gustaban o porque la máquina se dañaba y retrasaba la subida al bus en hora pico, por ejemplo. Al final, las máquinas fueron desinstaladas y guardadas en una bodega. Fue una inversión millonaria que dio pérdidas para el público, pero que le dio mucho dinero al proveedor de esta tecnología”.

¿Quién toma estas decisiones? ¿Cómo opera el debate que lleva de A “tenemos un problema” a B “le tengo una máquina/aplicación/programa para eso”? ¿Cómo resistir la tentación de buscar un salvavidas tecnológico?

Más discusión pública sobre estos temas puede ser una solución. Más espacios para que alguien pregunte si no es mejor poner a un guardia en una calle que un dron que nos vigile a todos. Peñarredonda lo resume al decir que es necesaria más transparencia en la forma como las instituciones y los Estados piensan en términos de tecnología.

Tiene razón, las discusiones sobre cómo se aproximan a un problema y cómo deciden que lo que necesitan son más computadores en las aulas o almacenamiento en la nube para historias clínicas o reconocimiento facial para detener la violencia en los estadios deben ser más abiertas. En últimas, la discusión sobre por qué se opta por un camino determinado tiene que incluir más voces, aparte de las cinco personas de un comité que toman la decisión después de mirar cotizaciones de proveedores de tecnologías varias.

Y aquí tampoco se trata de ir al otro extremo, el de la tecnofobia, una corriente muy popular por estos días. La tecnología ofrece beneficios y entrega resultados para ciertos problemas, en ciertas situaciones. Negar esto de tajo es tan dogmático como pensar que todo en la vida se soluciona con más tecnología. Extremos con el mismo vicio.

“Es necesario tener una visión crítica en este punto y para todo. Desde la educación necesitamos comprender mejor qué representa la tecnología en verdad”, dice Garay. “Tenemos que entender que esto es más que celulares y entretenimiento, que es una fuerza detrás de muchas cosas y sólo al verla así comenzamos a entender sus alcances, oportunidades y peligros”, concluye Peñarredonda.

Fuente: http://www.elespectador.com/tecnologia/los-peligros-de-pensar-que-la-tecnologia-hace-milagros-articulo-689648

Comparte este contenido:
Page 4012 of 6179
1 4.010 4.011 4.012 4.013 4.014 6.179