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Colombia: El BID y Berklee Latino apoyan la educación musical para jóvenes marginados de la región

América del Sur/Colombia/Octubre de 2016/Fuente: BID

Berklee Latino, el programa de Berklee College of Music impartido en español, regresa a Bogotá, Colombia en alianza con el Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Berklee, el BID y varias organizaciones privadas sin fines de lucro y gubernamentales se unieron para cubrir los costos del programa, los viajes y los gastos de alojamiento de más de 60 jóvenes provenientes de comunidades con escasos recursos que no podrían permitirse asistir de otra manera. Los recursos aportados por el BID por el monto de $700.000 dólares– a través del Fondo Coreano de la Reducción de la Pobreza – establecen el “Berklee/IDB Interactive Music Education Partnership” (Alianza para la Educación Musical Interactiva entre Berklee y el BID) para ayudar a la universidad a expandir su trabajo en Latinoamérica.

La alianza entre Berklee y el BID es la primera iniciativa que emplea el reconocido plan de estudios de Berklee a través de tres componentes sincronizados: clínicas de Berklee Latino, el Berklee PULSE® Music Method (Método de música interactivo) y COMAs (Cursos Online Masivos Abiertos) especializados de Berklee. Esta alianza también permitirá la traducción de ciertos materiales al español y la integración de música latina contemporánea con todas las licencias y permisos al método PULSE®.

La colaboración fue establecida por el presidente del BID, Luis Alberto Moreno; el egresado de Berklee y ganador de los premios Grammy, Juan Luis Guerra;la embajadora global de Berklee, AnnKreis; el presidente de Berklee, Roger H. Brown; y la vicepresidenta de desarrollo institucional de Berklee, Cindy A. Link. “La meta del BID es contribuir a mejorar vidas en Latinoamérica, y eso es algo que se alinea perfectamente con los valores centrales de Berklee, que incluyen impactar las vidas de jóvenes a través de la música. Esto hace que tengamos una alianza ideal y estratégica para contribuir a la evolución de los programas educativos musicales en la región,” dijo Link. Por otro lado, Emiliana Vegas, Jefa de la División de Educación del BID, declaró: ¨Estamos emocionados por apoyar estos esfuerzos que promueven el talento y el desarrollo cultural de la juventud y que afianzan nuestro compromiso con una educación integral y de calidad para los niños y jóvenes de la región¨.

Berklee Latino ofrece a músicos hispanohablantes la oportunidad de explorar la esencia de la música latinoamericana y presenciar el plan de estudios de Berklee en sus propios países a través de clases magistrales, clínicas y conjuntos musicales. El primer programa tuvo lugar en México y desde entonces se ha expandido a Colombia, Ecuador y Perú. Berklee Latino ya ha demostrado resultados más allá de las expectativas.

El Berklee PULSE®MusicMethod es un portal en línea de educación musical único e innovador que ofrece a estudiantes y profesores el acceso al plan de estudios de Berklee sin importar su ubicación geográfica. “Junto con la formación de los profesores en el uso de PULSE® y al proporcionar computadores a las escuelas locales, estamos creando una oportunidad sin precedentes para miles de niños por todo el continente para tener una educación musical sin costo”, dijo LeeWhitmore, vicepresidente de extensión educativa y emprendimiento social en Berklee. Además, Berklee Online – la división de educación musical continua de Berklee – traducirá diez clases en línea al español y al portuguésy se desarrollarán dos COMAs a través de las plataformas de EdX y Coursera.

Fuente: http://www.iadb.org/es/noticias/comunicados-de-prensa/2016-10-28/el-bid-y-berklee-latino-apoyan-la-educacion-musical,11618.html

Foto de archivo

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India: Education dialogue

Asia/India/Octubre de 2016/Fuente: The Indian Express

RESUMEN: El gobierno NDA organizará un «Diálogo de Educación» con los parlamentarios para abordar sus preocupaciones en relación con el proyecto de política de educación. El diálogo de todo el día se organizará el 10 de noviembre en la Sala Principal del Parlamento anexo, asi lo  ha dicho el ministro de HRD, Prakash Javadekaren en una carta dirigida a todos los miembros del Parlamento. «Yo había prometido en Rajya Sabha  mantener un diálogo en Educación para las sugerencias de los miembros del Parlamento antes de la sesión de invierno. Ya he hecho dos documentos disponibles es decir, Informe del Comité de los recursos humanos y algunas entradas para el Proyecto de Política de Educación.

Having drawn fire from Opposition MPs over purported “communalisation” of education policy during the Monsoon Session of Parliament, the NDA government will organise an “Education Dialogue” with MPs to address their concerns regarding the draft education policy.

The daylong dialogue will be organised on November 10 in the Main Hall of Parliament Annexe, HRD Minister Prakash Javadekar has said in a letter to all MPs.

“I had promised in Rajya Sabha to hold an Education Dialogue for suggestions from MPs before the Winter Session. I have already made available two documents i.e. HRD Committee Report and some inputs for the Draft Education Policy. Both the documents have also been placed on the table of the House and I hope you have been able to go through the documents,” Javadekar wrote in the letter inviting MPs for the dialogue.

A document titled, “Some Inputs for Draft National Education Policy 2016”, that had been uploaded on the website of the HRD Ministry had invited stringent criticism from the Opposition in the Upper House. The Opposition had alleged that the document had the imprint of the RSS and would imperil the basis of the education system in the country as “no education system in the world has ever survived the infusion of ideology.”

The document, opposition MPs had alleged, had been lifted from an RSS document presented at Amarkantak.

In his reply, Javadekar had said it was not a final draft and just a set of inputs the government had received.

The draft inputs lay stress on education in the mother tongue, local or regional languages up to Class V and the inclusion of Indian culture, local and traditional knowledge in the curriculum, not just at the primary level but also in higher education institutions.

Fuente: http://indianexpress.com/article/education/education-dialogue-with-mps-on-nov-10-to-address-concerns-regarding-draft-policy-3729260/

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Escola Municipal do Butantã recebe notificação de vereador contra debate sobre gênero

América del Sur / Brasil / 30 de octubre de 2016 /Por: Redação

Nessa semana a escola municipal Amorim Lima organizou com professores, alunos e pais uma Semana de Debate sobre Gênero e Educação. A programação dessa atividade foi amplamente debatida nos fóruns e espaços da escola.

No dia 25/10 a comunidade escolar foi surpreendida com uma notificação assinada pelo vereador Ricardo Nunes do PMDB, alegando que as atividades promovidas são ilegais, questionando ainda, a forma de organização e participação da comunidade escolar na Semana de Gênero.

A Secretaria Municipal de Educação respondeu à notificação respaldando a atividade que foi desenvolvida, que respeitou os princípios legais do Plano Municipal de Educação, com a meta de superar desigualdades educacionais e promover a cidadania e a erradicação de todas as formas de discriminação e preconceito. Apelou ainda, para que o vereador respeite a autonomia e o Projeto Pedagógico da Escola.


Resposta da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo

Um dos alunos do oitavo ano, Caio Ribeiro, de 13 anos, fez uma entrevista com uma de suas colegas de sala de aula, Luiza, de 13 anos também, que contou sua opinião sobre o que aconteceu. Confira:

Caio: O que você achou da semana do gênero?

Luiza: Eu achei muito importante para informar os alunos que não entendem bem sobre o assunto, e para dar espaço aos alunos que podem ser discriminados pelo seu gênero ou sexualidade.

Caio: O que você achou sobre a denúncia que a escola recebeu?

Luiza: Eu acho um absurdo a denúncia, por que não faz sentido, tem gente que acha que se a escola discutir sobre gênero, todo mundo que ouvir vai virar trans, eu ouvi sobre a violência contra a mulher ai eu virei uma pessoa que quer a morte dos homens, as pessoas acham que é isso, provavelmente foi alguém que acha que se criança souber o que é um transexual ela vai virar um transexual, a pessoa deve achar isso, por isso ela fez a denúncia, achei um absurdo, um ato totalmente nada a ver.

Caio: Você pode contar um pouco sobre situações na escola em que essa discussão sobre gênero é importante?

Luiza: Na escola, tem várias pessoas LGBT, tem pessoas trans, e é muito importante em todos os momentos, né? Tem uma pessoa trans na minha sala, e é um homem trans, só que muitos professores ficam chamando ele pelo nome de menina pelo nome feminino, o nome de nascença dele, mesmo sabendo que não é esse nome, é outro nome. E ninguém respeita, poucos professores respeitam, poucos alunos também respeitam, né? E tem muita gente na escola que é machista e fica querendo botar regra nas meninas, querendo falar o que a gente pode e não pode fazer. Aluno mesmo faz isso, nunca vi professor fazendo isso. Aluno fica falando pra gente calar a boca, essas coisas assim bem bestas. Tudo isso é muito importante ser discutido, e acabar com isso é muito importante. Por isso foi a semana de gênero, só que reclamaram dela.

Caio: Como os alunos podem se organizar para que esse tipo de debate continue acontecendo?

Luiza: Na minha escola, sempre tem alguma roda de conversa, nas tutorias também. Sempre tem, você nunca vai chegar pra falar com um professor ou alguém e a pessoa vai cortar o assunto, ou não vai querer falar sobre isso. Então, nas nossas tutorias sempre tem uma roda de conversa que a gente pode falar o que a gente quer. No meu ano sempre tem uma roda de conversa, nos dias de tutoria também, que geralmente tem algum assunto especial, mas se você propor o tema eles vão deixar você falar. E também tem grupos de responsabilidade na escola, que é um grupo que os alunos se organizam, tipo, para limpar alguma coisa, ou para decidir alguma coisa. Um dos grupos é assembleia, que é o meu grupo, que a gente fala assuntos importantes para se discutir com a escola inteira. A gente ia fazer, na verdade, uma assembleia sobre isso, e eu achei que nessa semana, semana do gênero, a gente ia fazer uma assembleia sobre isso. Só que não ficou para essa semana a assembleia que a gente vai fazer, mas a gente vai fazer uma assembleia sobre violência contra a mulher, sobre essas coisas, e vamos discutir com a escola inteira isso e sobre a denúncia.

Vanessa Rodrigues, mãe de uma das alunas também falou sobre a denúncia:

O que eu achei sobre a denúncia, primeiro que a gente acha que realmente partiu de alguém de dentro da escola, eu acho um absurdo, porque só pode ter partido de alguém de dentro da escola para saber os detalhes de como foi a proposta da semana de gênero, a denúncia foi uma coisa assim absurda, o que esse vereador escreveu é um absurdo, inclusive ele usou uma lei ilegalmente por que nem foi aprovada ainda, para poder colocar pressão sobre uma escola que luta para que as coisas aconteçam da melhor forma possível, para criar cidadãos e é o que a escola faz, o Amorim faz isso, tenta fazer da melhor forma possível e criou uma semana maravilhosa sobre isso uma discussão inclusive motivada por questões que aconteceram dentro da escola com meninas que quiseram discutir isso, então tá, vamos discutir todo mundo junto, essa é a ideia da semana de gênero. E a denúncia mostra realmente o estado que estamos nesse país, de retrocesso total e a gente não pode deixar isso acontecer, a gente tem que lutar e lutar muito para que as escolas tenham direito de formar cidadãos, não é questão de partido ou gênero ou nada, é de formar um cidadão, uma pessoa que respeita, uma pessoa que age na nossa sociedade, no seu ambiente, na sua comunidade. É um absurdo essa denúncia, mas foi boa porque assim a gente tem como fazer a semana de gênero sair dos muros da escola e ser assunto por aí.

Fuente: http://esquerdadiario.com.br/Escola-Municipal-do-Butanta-recebe-notificacao-de-vereador-contra-debate-sobre-genero

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Brasil UNESCO: Semana Mundial de la Alfabetización Informacional y Mediática

América del Sur/Brasil/Octubre de 2016/Fuente: UNESCO

Cuándo, hora local: Lunes, 31 octubre 2016 – 9:00amSábado, 5 noviembre 2016 – 6:00pm
Dónde: Brasil, São Paulo
Tipo de evento: Categoría 7 – Seminario y capacitación o Curso de Actualización
Contacto: Grizzle Alton (a.grizzle@unesco.org)

La Semana Mundial de la Alfabetización Informacional y Mediática 2016 tiene por tema «Alfabetización Informacional y Mediática: nuevos paradigmas para el diálogo intercultural». El principal evento de la semana es la VI Conferencia de la Red Universitaria de MILID y la primera asamblea general de GAPMIL. La Universidad de Sao Paulo, en Brasil, acoge este evento prinicpal de la semana y tendrá lugar entre el 2 y el 5 de noviembre de 2016.

La Semana Mundial de Alfabetización Informacional y Mediática 2016 está organizada por la UNESCO, la Alianza de Civilizaciones de las Naciones Unidas (UNAOC), la Alianza mundial para la cooperación en información y medios (GAPMIL) y la Red Universitaria Internacional de la Alfabetización Mediática e Informacional y Diálogo Intercultural, en cooperación con la Universidad de Sao Paulo. Se trata de la quinta edición de la Semana Mundial de la Alfabetización Informacional y Mediática.

Tema/s:
Favorecer la libertad de expresión
Acceso a la información
Desarrollo de los medios de comunicación
Pluralismo de los medios de comunicación y diversidad
Fuente: http://es.unesco.org/events/semana-mundial-alfabetizacion-informacional-y-mediatica
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Argentina: Cambios en la educación: retornan los globales a la primaria y a la secundaria

América del Sur / Argentina / 30 de octubre de 2016 / por Sara González gonzalez.sara@diariouno.net.ar

Desde el 21 de noviembre se tomarán evaluaciones integradoras en todos los niveles y en todas las materias.

Desde la semana próxima el sistema escolar entra en preparación para tomar por primera vez, las Evaluaciones Integradoras Anuales (EIA) en todos los niveles y las modalidades. Estas pruebas son una reedición de los globales que se tomaron entre 2004 y 2008, y que luego se sacaron de los planes de estudio.
Los nuevos exámenes se tomarán a partir del 21 de noviembre; pero en las semanas previas los directivos recibirán capacitaciones para delinear el carácter de las pruebas, los chicos también serán preparados para conocer la modalidad de la evaluación y si las escuelas lo creen conveniente, se harán reuniones con los padres para hacerles entender que estos nuevos globales «no son un cuco, sino una oportunidad para integrar capacidades».
Por estos días, los chicos ya están llegando a sus casas con el cronograma de fechas para las evaluaciones y su correspondiente temario.
Serán obligatorios e individuales y no necesariamente serán una prueba escrita tradicional. Para aprobar deben sacarse como mínimo un 7. La nota del global se promediará con la del último trimestre solamente. Es decir, es una nota más del último trimestre. Por ejemplo, si el chico se sacó un 7 en el último trimestre y en la integradora se sacó un 8. La nota del trimestre quedará en 7,50.
En el esquema anterior, el global tenía peso propio porque se promediaba directamente con la nota de los tres trimestrales. Ahora los trimestrales son optativos: hay instituciones que toman trimestrales para integrar los saberes de cada trimestre y otras que no.
La subsecretaria de Planeamiento y Evaluación de la Calidad Educativa de la DGE, Emma Cunietti, explicó a Diario UNO que lo que se busca es evaluar capacidades. «Lo que se debe entender es que con la evaluación integradora se busca evaluar capacidades, no contenidos, es decir que aprendan a relacionar datos, a jerarquizar información, a conectar información nueva con vieja, a resolver problemas en situaciones sencillas y complejas. Eso es lo que el chico tiene que demostrar», explicó Cunietti.
«Para esto no necesariamente hay que tomar una prueba tradicional, pero sí debe ser individual, se puede hacer un trabajo práctico, un ensayo o una representación», remarcó.
Lo que se pretende es que el docente trabaje bajo el concepto de complejidades crecientes, es decir que no se sumen contenidos, sino que se vayan incorporando contenidos con el objetivo puesto en el desarrollo de capacidades.
Las escuelas que lo crean conveniente podrán hacer reuniones con los padres para interiorizarlos sobre las evaluaciones que se tomarán. Los directivos también tendrán reuniones para trabajar sobre el concepto de que las pruebas deben evaluar capacidades.
«La evaluación sólo estresa»
El especialista en educación, Alejandro Castro Santander, fue muy crítico con el sistema de evaluación que hoy se aplica. «Es importante cambiar profundamente el sistema de evaluación en las escuelas. Desde las políticas educativas se habla de que los chicos tienen que aprender competencias o capacidades y que el aprendizaje no puede ser una sumatoria de contenidos», apuntó.
«Pero en la práctica la evaluación sigue siendo la misma que hace 20 años, supone una situación de estrés para el alumno y eso no sirve. La instancia de evaluación es una herramienta para comprobar lo aprendido, no tiene que ser una instancia punitiva. Lamentablemente, eso no cambia porque los docentes han aprendido con ese sistema que repiten los profesorados y las universidades y se sigue repitiendo en las aulas de las escuelas primarias y secundarias», explicó el especialista que ha escrito dos libros sobre el sistema evaluativo y está a punto de sacar el tercero que se titulado Desapruébeme, pero déjeme salir. Evaluación y violencia.
«El chico siente que la evaluación es un castigo o una tortura, la familia también se estresa y no se consigue el verdadero objetivo que tiene que tener la evaluación», redondeó.
«En un modelo educativo donde se quieren evaluar capacidades. La forma de evaluar no cierra por ningún lado» (Alejandro Castro Santander, psicopedagogo)
 
«Hoy los chicos aprenden todo fragmentado y en forma simultánea. Por eso, es necesario tener instancias donde puedan integrar lo aprendido» (Emma Cunietti, de la DGE)
Fuente: http://www.diariouno.com.ar/mendoza/cambios-la-educacion-retornan-los-globales-la-primaria-y-la-secundaria-20161030-n1272990.html
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Nicaragua: Oficializa lanzamiento de la primera Universidad Abierta En Línea

Centroamérica/Nicaragua/Octubre de 2016/Fuente: Viva Nicaragua

El Consejo Nacional de Universidades (CNU), el Ministerio de Educación (Mined) y el Tecnológico Nacional (Inatec), oficializaron la tarde de este jueves el lanzamiento de la primera Universidad Abierta En Línea de Nicaragua, un importante proyecto que garantizará la continuidad educativa de miles de bachilleres en carreras técnicas y profesionales.

La inauguración se realizó en un hotel capitalino, con la destacada participación de representantes de la Asociación de Emprendedores y la Asociación de Universidades Populares de Extremadura (España), quienes están contribuyendo en la puesta en marcha de esta plataforma educativa, impulsada por el Gobierno del Presidente Daniel Ortega y la Compañera Rosario Murillo.

Telémaco Talavera, Presidente del CNU, explicó que este proyecto garantizará que miles de bachilleres que por distintas circunstancias no entran a la educación universitaria presencial, tengan en sus manos una herramienta que les permitirá continuar con su desarrollo personal y profesional, utilizando las tecnologías de la información y comunicación.

En el lanzamiento de esta Universidad Abierta En Línea, participaron el compañero Salvador Vanegas, Asesor Presidencial para temas Educativos; la Ministra de Educación, compañera Miriam Raudez; el Presidente del CNU, compañero Telémaco Talavera.

También contó con la participación del doctor José María Rodríguez, representante de la Asociación de Universidades Populares de Extremadura (España); el Coordinador Nacional de Juventud Sandinista, compañero Milton Ruiz y la Presidenta de la Federación de Estudiantes de Secundaria (FES), compañera Darling Avendaño.

Fuente: http://www.vivanicaragua.com.ni/2016/10/27/sociales/nicaragua-oficializa-lanzamiento-de-la-primera-universidad-abierta-en-linea/

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Ecuador: “Misión Educación, Cero Drogas” llegó a la parroquia Canoa

América del Sur / Ecuador / 30 de octubre de 2016 / El Diario

La parroquia Canoa se sumó al programa “Misión Educación, Cero Drogas”, que tiene como objetivo la erradicación del consumo de estupefacientes en establecimientos educativos.

El acto tuvo como preámbulo un partido de fútbol donde el ministro de Educación, Augusto Espinosa, compartió con estudiantes, docentes de la Red de Maestros y con exfutbolistas locales, incentivando de esta manera la práctica permanente del deporte.
La jornada comprendió también una feria demostrativa del trabajo que vienen cumpliendo los Departamentos de Consejería Estudiantil (Dece), en los planteles educativos, así como de instituciones que velan por el bienestar de la población como son el Ministerio del Interior, Secretaría Técnica de Drogas (Seted), Ministerio de Salud, entre otras.
El ministro Espinosa realizó el lanzamiento de la estrategia en donde explicó la puesta en marcha de la campaña que se lleva adelante en los establecimientos educativos fiscales de todo el país.
Fuente: http://www.eldiario.ec/noticias-manabi-ecuador/410812-mision-educacion-cero-drogas-llego-a-la-parroquia-canoa/
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