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Angola: Ministra da Cultura defende ensino nas línguas maternas

Angola/24 de Febrero de 2018/Autor: César Esteves/Jornal de Angola

Resumen: La ministra de Cultura defendió ayer en Luanda que los niños deben ser alfabetizados, en los primeros años de escolaridad, a través de sus lenguas maternas, por ser una forma de promoción de la comunicación, comprensión, creatividad y de haber un aprendizaje de calidad.

A ministra da Cultura defendeu ontem, em Luanda, que as crianças devem ser alfabetizadas, nos primeiros anos de escolaridade, através das suas línguas maternas, por ser uma forma de promoção da comunicação, compreensão, criatividade e de haver uma aprendizagem de qualidade.

Carolina Cerqueira, que discursava na cerimónia de abertura do ciclo de palestras alusivo ao Dia Internacional da Língua Materna, ontem assinalado, lembrou que a política cultural de Angola recomenda o estudo e a promoção das línguas maternas por serem as que melhor servem de veículo de cultura e transmissão de pensamento.
“Logo após a nossa Independência, o Governo co-meçou a pensar em alfabetizar em línguas nacionais. Foi por isso que, em 1979, foi criado o Instituto Nacional de Línguas, que, mais tarde, em 1985, foi transformado em Instituto de Línguas Nacionais, para se dedicar, única e exclusivamente, ao estudo científico das línguas nacionais e das tradições orais”, realçou a ministra.
Carolina Cerqueira lembrou ainda que, através da resolução número 3/86, de 23 de Maio, o Conselho de Ministros aprovou, a tí-tulo experimental, os alfabetos das línguas nacionais kikongo, kimbundo, côkwe, umbundo, mbunda e kwanhama, e as suas respectivas regras de transcrição.
“São esses alfabetos que têm servido de base ao Mi-nistério da Educação na inserção das línguas nacionais no sistema educativo”, acrescentou. Carolina Cerqueira disse que, em Angola, a diversidade linguística se manifesta, profundamente, no mosaico cultural nacional, o que permite a cada cidadão escolher e encontrar os meios de se comunicar e de aprender na sua língua materna.
A titular da pasta da Cultura acentuou que, para respeitar a diversidade cultural e linguística, o Governo desenvolveu um programa que valoriza o plurilinguismo e promove o desenvolvimento equilibrado do português e das línguas nacionais.
A responsável lembrou que o Governo defende ain-da  a formulação de políticas linguísticas que tenham em conta a incontornável complementaridade entre as diversas línguas maternas de Angola.
Sobre a actual situação da língua portuguesa no país, Carolina Cerqueira disse que a língua é materna de muitos angolanos e a mais falada no país. “O português implementou-se no seio das nossas comunidades, tornando-se no veículo da cultura das nossas populações e constituindo um forte laço de amizade nacional e de promoção da paz, do diálogo, da democracia, do Estado de Direito, dos direitos do homem e da justiça social”, disse, para acrescentar que, em qualquer espaço cultural, a língua é o conjunto das artes e costumes que ela veicula e a que temos acesso através dela, ocupam um lugar de grande destaque.
A ministra afirmou que a língua, na sua essência, é um bem universal, que não pertence unicamente a um limitado espaço geográfico, mas, sim, a todos os homens e todas as mulheres que escolheram aprendê-la, utilizá-la, torná-la fecunda nas culturas, nos seus imaginários, através dos seus talentos e no espírito de abertura e de enriquecimento do colectivo.
Desafiou os jovens “a  aprender, estudar, investigar e cultivar as identidades próprias de cada uma das línguas maternas que falamos, não só para as confrontar, mas, também,  para as enriquecer em beleza e colocá-las à disposição de todos que queiram ter acesso a elas”.

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/cultura/ministra_da_cultura_defende_ensino_nas_linguas_maternas

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Qatar Foundation launches first ‘Innovation in Teaching Week’

Education City faculty during a panel discussion at the Qatar Foundation’s ‘Innovation in Teaching Week’.

Resumen: La «Semana de Innovación en la Enseñanza» de la Qatar Foundation (QF), que tiene como objetivo reunir a profesores y decanos universitarios dentro de la Ciudad de la Educación para discutir el futuro del aprendizaje, se lanzó oficialmente recientemente.
El evento interuniversitario, que se extenderá hasta el 22 de febrero, brinda una plataforma colaborativa para que los docentes y la comunidad de la Ciudad de la Educación debatan y compartan prácticas innovadoras de enseñanza y aprendizaje. A lo largo de la semana, los conferencistas de las universidades socias de QF, así como los oradores invitados, brindan ideas sobre cómo construir ecosistemas innovadores de enseñanza y aprendizaje que aborden las necesidades de los estudiantes en un mundo complejo y cambiante.


Qatar Foundation’s (QF) ‘Innovation in Teaching Week’, which aims to bring together lecturers and college deans within Education City to discuss the future of learning, was officially launched recently.
The cross-university event, which runs until February 22, provides a collaborative platform for the Education City faculty and community to discuss and share innovative teaching and learning practices. Throughout the week, lecturers from QF’s partner universities, as well as guest speakers, are providing insights into how to build innovative teaching and learning ecosystems that address the needs of learners in a complex and fast-changing world.
Omran al-Kuwari, acting CEO, QF, said, “At Qatar Foundation we strive to build successful models of education that equip our students with the skills, knowledge, and behaviours they need to manage the challenges of tomorrow. Innovation is a continuous process, and the ‘Innovation in Teaching Week’ event forms part of a wider calendar of events we hold to empower innovators and encourage the pursuit and sharing of new knowledge.”
On the opening day of the programme, John O’Brien, associate dean and associate professor at Carnegie Mellon University in Qatar (CMU-Q) spoke on the topic of ‘Technology in the Classroom: An Active Learning Approach’, exploring personalised learning through technology, and outlining current developments in the area at CMU-Q.
On the second day of the event, visiting speaker Barbara Oakley, professor of engineering at Oakland University, California, spoke about her personal learning journey. Oakley recounted how she only began learning remedial high school algebra at the age of 26 and discussed how people can change and grow, no matter their age or stage of life.
Today, Virginia Commonwealth University School of the Arts in Qatar (VCUarts Qatar) will present and discuss samples of student work across various disciplines and levels, to illustrate the approach to developing creative agency within individual students.
The week will culminate in the announcement of an ‘Education City Innovation in Teaching Grant’ (ECITG); a yearly grant designed to encourage, recognise, and reward educators across Education City who wish to implement creative and innovative pedagogical approaches in the classroom.
Janhvi Kanoria, Education Portfolio Expert, QF CEO Office, said: “As part of QF’s ongoing commitment to enhancing teaching and learning across our diverse education ecosystem within Education City, we work to encourage best practices among our educators who are passionate about innovative teaching and knowledge sharing. These teachers deserve the greatest respect, and this innovation grant highlights the valuable role they play in preparing the next generation.”
Nominated ECITG projects will be showcased at national and international education forums through multiple formats, including the World Innovation Summit for Education and international academic journals. The ‘Innovation in Teaching Week’ talks are taking place at Georgetown University in Qatar, Texas A&M University at Qatar, Northwestern University in Qatar, CMU-Q, and VCUarts Qatar.

Fuente: http://www.gulf-times.com/story/582336/Qatar-Foundation-launches-first-Innovation-in-Teac

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Egypt: U.S. Agency for International Development and Ministry of Education Launch Renewable Energy Curriculum

United States / February 24, 2018/By: APO

Resumen: Un nuevo plan de estudios desarrollado por la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional en asociación con el Ministerio de Educación ayudará a más de 300 estudiantes de escuelas técnicas en Aswan y Hurghada a especializarse en energía renovable y prepararlos para el empleo en los prometedores sectores de energía eólica y solar de Egipto.

A new curriculum developed by the U.S. Agency for International Development in partnership with the Ministry of Education will help over 300 technical school students in Aswan and Hurghada specialize in renewable energy and prepare them for employment in Egypt’s promising solar and wind power sectors.

This new, three-year diploma program is the first of its kind in Egypt. It supports the Government of Egypt’s plan to meet 20 percent of its electricity needs through renewable energy by 2022.  The program will provide skilled labor for power plants such as the Benban Solar Park in Aswan, where 40 solar stations will help meet Egypt’s increasing demands for electricity.

Developed by the Ministry of Education and Technical Education in partnership with USAID, the renewable energy curriculum is being piloted in three technical schools in Aswan and Hurghada and will eventually expand to 57 schools in nine governorates.  The coursework combines classroom instruction and hands-on, practical experience to produce technicians capable of immediately contributing to the renewable energy sector.

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“The launch of this new curriculum could not be more timely,” said USAID Mission Director Sherry F. Carlin at the program launch in Benban Technical School. “Employers like engineering companies and renewable energy firms need to hire people with skills and experience, and this new technical education program trains students to become skilled technicians who are qualified for these jobs.”

Speakers at the launch ceremony at Benban Technical School in Daraw included Aswan Governor General Magdy Fouad Hegazy and Deputy Minister of Education and Technical Education Dr. Ahmed El Geushey.

This activity is part of the $30 billion that the American people have invested in Egypt through USAID since 1978.

Fuente: https://www.cnbcafrica.com/apo/2018/02/21/egypt-u-s-agency-for-international-development-and-ministry-of-education-launch-renewable-energy-curriculum/

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66 niñas desaparecidas tras ataque de Boko Haram en Nigeria

África/Nigeria/22 Febrero 2018/Fuente: Telesur tv

La organización terrorista saqueó un instituto femenino en la ciudad de Dapchi y de 889 estudiantes, 66 están desaparecidas.

Cerca de 66 niñas permanecen desaparecidas tras un ataque del grupo extremista Boko Haram a un instituto femenino en la ciudad Dapchi, al noreste de Nigeria.

El comandante de la policía, Abdulmaliki Sunmonu, informó que de las 889 estudiantes que se encontraban presentes en el momento del ataque terrorista al instituto, situado en el estado de Yobe, 66 siguen desaparecidas.

Los islamistas radicales saquearon la escuela y se llevaron la comida de la cocina antes de irse de la ciudad, aún no está clara la cifra de desaparecidas tras la acción que generó miedo en la población que recordó el secuestro de más de 200 niñas hace casi cuatro años en Chibok en el estado de Borno.

Más de 100 niñas fueron liberadas pero 112 permanecen aún en cautiverio.

Boko Haram que significa «La educación no islámica es pecado», incrementó sus ataques contra sitios considerados puntos débiles como lugares de oración, escuelas y campamentos de refugiados tras las operaciones llevadas a cabo por las fuerzas de seguridad.

Maestras nigerianas protestan para pedir el rescate de las jóvenes secuestradas por Boko Haram en 2014. Fuente: EFE

La organización terrorista busca imponer un Estado islámico en Nigeria, país de mayoría musulmana en el norte y predominantemente cristiano en el sur.

Más de 20.000 personas murieron desde el comienzo de la presencia  de los extremistas en la zona en 2009, alrededor de 1,6 millones de personas son desplazados y 4,7 millones necesitan asistencia alimentaria urgente, según datos de la Organización de las Naciones Unidas (ONU).

Fuente: https://www.telesurtv.net/news/66-ninas-desaparecidas-ataque-boko-haram-nigeria-20180222-0003.html

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UNESCO: Por qué es importante la educación integral en sexualidad

UNESCO/ 20 de febrero de 2018/ Fuente: https://es.unesco.org

¿Sabía usted que a nivel mundial solo un 34% de los jóvenes puede dar prueba de un conocimiento preciso sobre la prevención y la transmisión del VIH? ¿Que en algunas partes del mundo dos de cada tres niñas no tienen idea de lo que les estaba pasando cuando tuvieron su primera menstruación? Aquí algunos motivos por los que es urgente proponer una educación integral y de calidad en sexualidad (EIS).

Este mes, la UNESCO publicó una edición revisada de las Orientaciones técnicas internacionales sobre educación en sexualidad  que promueve la educación sexual integral de calidad, así como como la igualdad de género, y empodera a niños y jóvenes para que lleven una vida sana, segura y productiva.

¿Qué es la educación integral en sexualidad (EIS)?

La educación integral en sexualidad es un proceso de enseñanza y aprendizaje basado en planes de estudios que versa sobre los aspectos cognitivos, psicológicos, físicos y sociales de la sexualidad. Su propósito es dotar a los niños y jóvenes de conocimientos basados en datos empíricos, habilidades, actitudes y valores que los empoderarán para disfrutar de salud, bienestar y dignidad; entablar relaciones sociales y sexuales basadas en el respeto; analizar cómo sus decisiones afectan su propio bienestar y el de otras personas; y comprender cómo proteger sus derechos a lo largo de su vida y velar por ellos.

¿Por qué los jóvenes necesitan recibir la educación integral en sexualidad?

Demasiados jóvenes reciben información confusa y contradictoria sobre las relaciones y el sexo a medida que hacen la transición de la niñez a la edad adulta. Ello ha conducido a un aumento de la demanda por parte de los jóvenes de información confiable que los prepare para llevar una vida segura, productiva y satisfactoria. Correctamente enseñada, la educación integral en sexualidad responde a esta demanda, empoderando a los jóvenes para que tomen decisiones fundamentadas en lo que respecta a las relaciones y la sexualidad, ayudándolos a desenvolverse en un mundo donde la violencia y las desigualdades basadas en el género, los embarazos precoces y no deseados, y el VIH y otras infecciones de transmisión sexual (ITS) continúan planteando graves riesgos para su salud y bienestar. Asimismo, una educación integral de calidad en sexualidad deficiente o inexistente, adaptada a la edad y a la etapa de su desarrollo, expone a los niños y jóvenes a una situación de vulnerabilidad frente a las conductas sexuales negativas y a la explotación sexual.

La educación integral en sexualidad desempeña un papel esencial en la salud y el bienestar de los niños y jóvenes. Al aplicar un enfoque basado en los educandos no sólo proporciona a los niños y jóvenes, progresivamente y en función de su edad, una educación basada en los derechos humanos, la igualdad de género, las relaciones, la reproducción, el comportamiento sexual de riesgo y la prevención de enfermedades desde una perspectiva positiva, poniendo de relieve valores tales como el respeto, la inclusión, la no discriminación, la igualdad, la empatía, la responsabilidad y la reciprocidad.

¿Qué demuestran los datos sobre la educación integral en sexualidad?

Existen pruebas significativas del impacto de la educación en sexualidad sobre el comportamiento sexual y la salud. Los datos ponen de relieve que:

  • La educación en sexualidad tiene efectos positivos, entre ellos un aumento del conocimiento de los jóvenes y una mejora de su actitud en lo que respecta a la salud y los comportamientos sexuales y reproductivos.
  • La educación en sexualidad, tanto en la escuela como fuera de ella, no aumenta la actividad sexual, el comportamiento sexual de riesgo o los índices de ITS y VIH.
  • Se ha demostrado que los programas que promueven únicamente la abstinencia no tienen ningún efecto en el retraso de la iniciación sexual ni en la reducción de la frecuencia de las relaciones sexuales o el número de parejas sexuales, mientras que los programas que combinan el retraso de la actividad sexual con el uso de preservativos u otros métodos anticonceptivos resultan eficaces.
  • Los programas “centrados en el género” tienen una eficacia considerablemente superior a la de los programas que no integran consideraciones de género a la hora de alcanzar resultados en materia de salud como la reducción de los índices de embarazo no deseados o de ITS.
  • La educación en sexualidad logra mejores resultados cuando los programas escolares se complementan con la participación de padres y docentes, de los institutos pedagógicos y los servicios de salud pensados para los jóvenes.

¿Por qué son necesarias las Orientaciones técnicas sobre educación en sexualidad?

Los países reconocen cada vez más la importancia de dotar a los jóvenes de los conocimientos y las habilidades que necesitan para tomar decisiones responsables con sus vidas. La educación integral en sexualidad empodera a los jóvenes al mejorar sus capacidades de análisis, de comunicación y otras capacidades útiles para la vida con miras a garantizar la salud y el bienestar en términos de sexualidad, derechos humanos, valores, relaciones sanas y respetuosas, normas culturales y sociales, igualdad de sexos, no discriminación, conducta sexual, violencia y violencia de género, consentimiento, abuso sexual y prácticas negativas.

¿Cuáles son las novedades en las Orientaciones?

La primera edición de las Orientaciones técnicas internacionales publicada en 2009 permitió, ante todo, integrar la educación en sexualidad en el marco de las respuestas al VIH. No obstante, aunque la prevención del VIH sigue siendo importante, los hechos constatados y la práctica demuestran que la pertinencia de la educación en sexualidad se aplica también a otros problemas no sólo relacionados con la salud sexual y reproductiva de los jóvenes, sino también con su bienestar general y desarrollo personal.

La edición revisada de las Orientaciones presenta a la sexualidad desde una perspectiva positiva, al reconocer que la sexualidad integral significa mucho más que una enseñanza sobre la reproducción, los riesgos y las enfermedades. Dicha edición reafirma el lugar que ocupa la educación sexual en el marco de los derechos humanos y la igualdad de género. Asimismo, refleja el aporte de la educación sexual en materia de salud sexual y reproductiva, así como el cumplimiento de los objetivos de la Agenda 2030 en lo relativo a la salud y al bienestar, a la calidad y a la educación inclusiva, la igualdad de género y el empoderamiento de las mujeres y las niñas.

Fuente de la Guía:

https://es.unesco.org/news/que-es-importante-educacion-integral-sexualidad

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UNICEF: Petición de Firma. Cada día mueren 7000 bebé recién nacidos

UNICEF/20 de febrero de 2018/Fuente: https://www.unicef.org

Eso significa que, mientras lees esto, otra madre está llorando la pérdida de su hijo. Y otra más. Y otra.

La escala de estas pérdidas es inconcebible. Es prevenible. Y TÚ puedes hacer algo al respecto.

Alza la voz para pedir una atención asequible y de calidad para cada madre y cada recién nacido. Dedica 30 segundos a firmar esta petición: no hay ni un minuto que perder.

INFÓRMATE SOBRE EL PROBLEMA

Podemos acabar con las muertes prevenibles de recién nacidos en el curso de nuestra generación

No estamos cumpliendo con los ciudadanos más jóvenes del mundo. Aunque el mundo ha logrado avances significativos en la reducción de las tasas mundiales de mortalidad de menores de cinco años, el las muertes de recién nacidos han disminuido a un ritmo más lento.

El nacimiento de un niño y los 28 días siguientes constituyen el periodo más peligroso de su vida. Casi la mitad de los niños menores de cinco años que murieron en 2016 eran recién nacidos.

Esos niños no mueren porque no existan herramientas para salvarlos. La causa de más del 80% de las muertes de recién nacidos radica en tres factores que se pueden evitar y tratar: las complicaciones surgidas durante el parto o derivadas de un parto prematuro, y algunas infecciones como la sepsis, la meningitis y la neumonía.

Sin embargo, el tratamiento y las intervenciones no están llegando a las madres y los niños que más lo necesitan: las familias que viven en las zonas más desfavorecidas y soportan las peores condiciones.

Ningún padre o madre debería experimentar la desolación de ver a su hijo sufrir o morir.

El mundo puede y debe hacerlo mejor.

Fuente de la Noticia:

https://www.unicef.org/spanish/every-child-alive/

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Ghana: Support government’s education initiatives – Second Lady to teachers

Ghana/February 20, 2018/ By: citifmonline.com/Source: https://www.ghanamma.com

The Second Lady addressing the audience

 Samira Bawumia, the wife of Vice President, Dr Mahamudu Bawumia has admonished teachers to continuously support government policies aimed at improving the quality of education in the country.

She has also called on teachers to be effective role models to students and guide them to become successful future leaders.

The Second Lady was speaking at the 68th Speech and Prize-giving day of the T.I. Ahmadiyya Senior High School (SHS) in Kumasi where she represented the Vice President.

She said the New Patriotic Party (NPP) Government believes in a teacher-first approach to education and has begun introducing reforms such as teacher training, skills upgrade and improving teaching and learning materials to enable them deliver quality education outcomes for students.

“Government is confident that you will support its initiatives aimed at improving the quality of our education including the Free SHS policy. Be diligent in your dealings with the students and encourage them to take their studies seriously. Be effective role models for them, because at their impressionable ages how you conduct yourselves, will have a huge impact on their lives. Guide them to understand that they are the future leaders Ghana needs”.

Mrs. Bawumia said Government was aware of the challenges confronting the implementation of the Free SHS policy and is currently working to address them.

She added that government was also determined to ensure that the implementation of the policy does not compromise quality education and will work hard to resolve the challenges.

Source:

Support government’s education initiatives – Second Lady to teachers

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