Saltar al contenido principal
Page 162 of 204
1 160 161 162 163 164 204

De la lucha de ideas a la lucha política

Por: Emir Sader

Todo gran avance de la izquierda en el plano político fue antecedido por conquistas en el plano de las ideas. El precepto gramsciano, retomado por Álvaro García Linera, permite entender cómo fue posible el período de gobiernos posneoliberales en América Latina, así como su crisis actual.

Los gobiernos neoliberales han logrado imponerse, después de promover como sentido común la idea de que el centro de la crisis económica residía en los gastos excesivos del Estado, preparando el terreno para los gobiernos de ajustes fiscales. Se trataba de hacer del Estado el blanco sobre el cual tirar la ira de la gente y las acciones de los gobiernos.

El fracaso de los gobiernos neoliberales ha dejado el campo libre para que las reacciones a esos gobiernos impusieran un nuevo consenso nacional: en el continente más desigual del mundo, la prioridad tiene que ser, si los gobiernos reflejan las necesidades de la sociedad, el ataque a las desigualdades y no el ajuste fiscal. Por lo tanto, se necesita de má y no de menos Estado, para implementar políticas sociales como su actividad fundamental. Aquí también la lucha de las ideas generó las condiciones para un nuevo avance político progresista en los países que han adherido a la visión posneoliberal.

La derecha ha logrado frenar esos avances en algunos de esos países y amenaza con hacerlo en otros, cuando logro, mediante campanas sistemática llevadas a cabo por los monopolios de los medios, reimponer la criminalización de la acción del Estado, así como diseminar la idea de que el problema central de nuestras sociedades es la corrupción y el combate a ella. Esta es la base de la contraofensiva de la derecha, que busca reimponer el fracasado modelo neoliberal, intentando borrar todos los avances de este siglo en esos países, así como el fracaso en la aplicación de ese mismo modelo en los años 1990.

Superar esa ofensiva requiere, de parte de la izquierda, reconstruir su proyecto de sociedad, de país, de Estado, desarrollar extensa lucha de ideas en todos los recantos de la sociedad, para recomponer el bloque social y político que pueda reconquistar la hegemonía ideológica, retomar la ofensiva política, en base a nuevas ideas y valores.

Para ello la izquierda necesita, además de balance de las experiencias, avances y problemas acumulados, la participación del pensamiento critico latino-americano, que mas que nunca está llamado a colaborar con la izquierda en la intensa disputa hegemónica que se desarrolla en nuestras sociedades.

Los avances políticos no se dan ni por la práctica pura y simple, ni por la elaboración teórica por si sola. Se dan como resultado de la combinación concreta entre las experiencias de practicas políticas y sociales y de la construcción intelectual. Es un movimiento que no se da en las entidades que congregan a la intelectualidad, como la universidad y los centros de investigación, pero que tienen que volver a contar con esos eslabones, articulados con los balances llevados a la práctica por los partidos, movimientos sociales y sindicatos, para que la práctica no se pierda en su dimensión singular, y la elaboración teórica no quede en su intranscendencia, por alejada de la practica política.

Temas como el nuevo rol del Estado, las formas concretas de participación política de las fuerzas sociales, la refundación del Estado, las formas de Asamblea Constituyente por las cuales se debe luchar, el tipo de sociedad radicalmente democrática que se ambiciona, los grandes temas de la juventud, de las mujeres, de los distintos sectores oprimidos en la sociedad actual, tienen que conformar nuevos objetivos de lucha, de busca de futuro, de construcción de nuevos consensos de trasformación radical de nuestras sociedades.

La intelectualidad latinoamericana tiene deudas, en el período histórico actual, con las grandes disputas de ideas que tienen que ver directamente con las durísimas luchas políticas que el continente enfrenta en esta segunda década del nuevo siglo. Se deben recuperar los espacios que antes fungían como lugares de elaboraciones teóricas vinculadas directamente a los grandes dilemas contemporáneos, para movilizar y promover el trabajo teórico articulado con las necesidades y las practicas de las fuerzas sociales y políticas que mas directamente organizan la decisiva lucha hegemónica en nuestros países.

Fuente: http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-311171-2016-10-07.html

Comparte este contenido:

“Equívoco” Oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do enem, dando forÇa ao discurso da privatizaÇÃo

Ficou debaixo do tapete todo o investimento feito nos últimos anos, inclusive na própria realização da prova, para os milhares de alunos dos 275 Institutos Federais que oferecem ensino médio e técnico ao mesmo tempo. Não por acaso, o ensino técnico integrado foi uma das principais bandeiras do governo de Dilma Rousseff. Com a exclusao de seus resultado, no entanto, apresenta-se uma realidade piorade, que fortalece o discurso de que o ensino público não tem qualidade e necessita de um choque de gestao.

Brazilian acting President Michel Temer (R) speaks with his Education Minister Jose Mendonca Filho during a meeting with the Business Leaders Mobilization for Innovation Committee at the National Industry Confederation building in Brasilia on July 8, 2016. / AFP / EVARISTO SA (Photo credit should read EVARISTO SA/AFP/Getty Images)

O ministro da educação, Mendonça Filho, ao lado de Temer durante encontro com empresários em Brasília

Foto: EVARISTO SA/AFP/Getty Images

Há anos, existe uma campanha concertada para privatizar gestao da educacao privatrizar a gestao da educacao pública, que ganhou mais força desde o empossamento do novo governo deste ano. O interesse – com fins obviamente lucrativos – de empresas privadas pelo orçamento público da educação é foco de debates em vários países, como EUA, Chileo Reino Unido e Argentina, onde os resultados prometidos nem sempre batem com a realidades. O gasto público em todos os níveis de ensino atingiu 6,6% do PIB em 2013, que, em valores atuais, ficaria em torno de R$ 400 bihoes.Logo após a divulgação dos resultados, no dia 4, o ministro da educação Mendonça Filho, disse à rádio Jovem Pan que os resultados do Enem pediam uma «acao urgente», e essa ação seria a reforma do Ensino Médio. A presidente do Inep, Maria Inês Fini, também defendeu a reforma durante a reuniao de apresentacao dos dados: “Os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 por escola reforçam a imperiosa necessidade de se reformar o ensino médio brasileiro”. Nenhum dos dois se manifestou após o Inep admitir o erro.

ef92b769-5cea-48b6-b83b-06a06a8e124c

A presidente do Inep, Maria Inês Fini.

Foto: Isabelle Araújo/MEC

A primeira vez que Fini ocupou cadeira no Inep foi entre 1996 e 2002, no governo de Fernando Henrique Cardoso. Participou da criação e implementação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), quando ele era usado apenas para avaliar o desempenho dos estudantes de ensino público. Foi em 2009 que o exame tomou as dimensões que tem hoje, tornando-se a principal porta de entrada para o ensino superior, além de certificação do ensino médio público.A publicação do ranking gerou uma onda de críticas no setor. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela divulgação das notas, explicou que a ausência dos institutos federais foi resultado de uma interpretação errada da equipe técnica e que os resultados obtidos pelos Institutos Federais será processado e divulgado “tão logo seja possível”. O Inep respondeu às perguntas do The Intercept Brasil por email:

“A definição das escolas cujos resultados no Enem 2015 seriam calculados e divulgados pelo Inep foi realizada de acordo com a portaria nº 501, de 27 de setembro de 2016. Houve, contudo, um equívoco na interpretação da legislação por parte da equipe técnica que fez os cálculos para a divulgação dos resultados do Enem 2015 por Escola e por isso os Institutos Federais não foram incluídos. Sendo assim, a administração atual do Inep decidiu processar os resultados dos Institutos Federais no Enem 2015 e divulgar tão logo seja possível.”

Não foi a primeira vez que a equipe técnica ligada ao Ministério da Educação, sob o comando do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), cometeu “equívocos” em relação ao ensino médio público e, após manifestações da sociedade, precisou voltar atrás, minimizando os impactos, num tom de “não é bem assim”. Em setembro deste ano, afirmou ter divulgado a «versao errada» da Medida Provisória 746, que reestrutura o currículo do ensino médio do país. A versão corrigida foi publicada em edicao extra do Diário Oficial da União, devolvendo a obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia até que seja concluída outra etapa da reforma.

A retirada maciça dos campi de institutos federais causa uma distorção no retrato, “fica aquela ideia de que as instituições públicas são todas ruins”.

O ERRO TÉCNICO não tinha sido a primeira resposta do instituto. Denio Rebello Arantes buscou explicações quando notou a ausência da escola que ele dirige, o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), a então melhor escola pública do país. Sua instituição tinha sido a 22ª colocada no ranking geral (que inclui públicas e particulares), segundo o Enem 2014.

perfil_denio_rebello

Denio Rebello Arantes, reitor do Instituto Federal do Espírito Santo

Foto: Divulgação

“Primeiro eles disseram que era isso mesmo, que a portaria mandava isso. Depois teve uma segunda resposta, dizendo que iriam liberar os resultados”, afirma Arantes em entrevista ao The Intercept Brasil. Em sua primeira resposta aos questionamentos do Ifes, o Inep respondeu que “os Institutos Federais faziam parte do público alvo na edição de 2014, mas não na de 2015”. O edital do Enem 2015, no entanto, dedica um anexo inteiro à lista de institutos federais participantes.O Inep voltou atrás depois da repercussao no Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) se manifestar pedindo uma reunião com o instituto.

“As instituições da rede vêm crescendo positivamente no ranking. Portanto, tínhamos uma expectativa diferente para a divulgação do resultado. Cabe-nos, agora, dialogar e tentar reverter esta situação”, protestou o presidente da confederação Marcelo Bender Machado em nota divulgada pela organização.

O Conif já pediu ao Inep o número de alunos afetados pelo «equivoco» estima-se que existam 250 mil estudantes matriculados na rede federal de ensino técnico integrado.

Dos 275 institutos e centros de educação tecnológica federais que haviam sido incluídas na divulgação do ano passado, apenas 12, ou 4% do total, estão presentes na lista de divulgação deste ano. E isso não significa que seus alunos não fizeram a prova, pelo contrário: eles estão impossibilitados de ver os resultados no exame e, por consequência, de atestarem a conclusão do ensino médio, já que a prova serve como certificado de conclusao de curso.

“Se certificamos os alunos, como não temos o resultado? Chega a ser um desperdício de dinheiro público avaliar esse monte de gente e depois não dar o resultado”, questiona Arantes. Para ele, a retirada maciça dos campi de institutos federais causa uma distorção no retrato, “fica aquela ideia de que as instituições públicas são todas ruins”. Mas ele diz preferir “acreditar que foi um erro”.

Tomado de: https://theintercept.com/2016/10/06/equivoco-oportuno-apaga-melhores-escolas-publicas-do-quadro-do-enem-dando-forca-ao-discurso-da-privatizacao/

Comparte este contenido:

Estudiantes secundarios brasileños mantienen ocupadas 197 escuelas

Brasil/13 octubre 2016/Fuente: Prensa Latina

Estudiantes de la enseñanza secundaria en Brasil mantienen ocupadas hoy 197 escuelas públicas en protesta contra medidas adoptadas por el gobierno de Michel Temer, entre ellas la reforma de la enseñanza media.
La mayoría de los planteles tomados por los alumnos se localizan en territorio paranense, con cerca de un centenar, de acuerdo con un balance difundido por el movimiento Ocupa Paraná.

Las ocupaciones de centros educativos responden al descontento generado entre los estudiantes por la Medida Provisoria (MP) 746, que prevé la reforma de la enseñanza media, y por la aprobación anoche en la Cámara de Diputados de una Propuesta de Enmienda Constitucional que congela por 20 años los gastos en educación y salud.

La MP 746 altera trechos de la Ley de Directrices y Bases de la Educación (LDB) para adoptar, entre otras cosas, el llamado turno integral y la enseñanza profesional.

Entre otros aspectos, la medida promueve la reducción de las disciplinas obligatorias en ese nivel de educación, que actualmente son 13, eliminando la enseñanza de Artes, Educación Física, Sociología y Filosofía.

Un tema de esa complejidad no puede ser discutido de forma apresurada, sin un amplio debate con la sociedad, pues los cambios propuestos son un desastre para la educación, advirtió la líder del Partido Comunista de Brasil (PCdoB) en la Cámara de Diputados, Jandira Feghali.

Según la legisladora, dejar de lado las disciplinas de Filosofía, Sociología, Educación Física y Artes constituye ‘un retroceso profundo que precisamos impedir’.

Fuente noticia:http://www.prensa-latina.cu/index.php?o=rn&id=32959&SEO=estudiantes-secundarios-brasilenos-mantienen-ocupadas-197-escuelas

Fuente imagen: http://www.socialismo-o-barbarie.org/wp-content/uploads/2015/12/CUbxAb1WoAE-HsH-e1449194096270.jpg

Comparte este contenido:

Propuesta de reforma de la secundaria repercute en Brasil.

América del Sur/Brasil/11.10.2016/Autor y Fuente:http://agenciabrasil.ebc.com.br/

La propuesta de reestructuración de la escuela secundaria, anunciada el jueves (22) por el gobierno del presidente Michel Temer, está repercutiendo entre expertos y profesionales de la educación en Brasil, quienes creen que la Medida Provisional necesita acompañarse de más inversión en la carrera de los trabajadores, en las escuelas, y en la contratación de más profesores.

La intención del gobierno es que la enseñanza secundaria tenga, en los próximos tres años, mitad de la carga horaria de contenidos obligatorios, establecidos por los parámetros curriculares nacionales, que todavía están bajo discusión. La otra mitad de los contenidos sería flexible, con base en los intereses de los estudiantes y en las especificidades de las escuelas públicas en cada estado brasileño. Los alumnos podrán elegir entre algunas áreas: lenguas, matemática, ciencias naturales y humanidades.

Según Eduardo Deschamps, presidente del Consejo Nacional de Secretarios de Educación de los Estados, la reforma deberá ser lo más amplia posible para permitir la autonomía de los estados, que podrán, por ejemplo, crear escuelas especializadas. “Estamos entusiasmados porque es la primera vez que vemos el Ministerio de Educación decir que respetará el potencial innovador de cada estado en el proceso”, dijo.

Oscar Halac, director del Colegio Pedro II, una de las escuelas más antiguas del país, considera la reforma innovadora, pero dice que será necesario un período de ajuste. “Para nosotros, que no tenemos tradición de profesionalización, nos costará adaptarnos. Pero el hecho es que existe hoy una cierta distancia de los estudiantes respecto a la escuela, especialmente en la secundaria”, dijo. En Brasil, la secundaria está destinada a jóvenes de 16 a 18 años.

Según Halac, la medida tiene la virtud de ser un intento de mejora “tras algunos años sin ningún intento”. “Es una decisión que busca salir de la inercia. Es positiva. Lo que no es positivo es la falta de condiciones para que eso ocurra”, reflexionó.

El director abogó por la creación, entre las nuevas medidas, de un plan de carreras y formación para los profesores y por “clases más participativas y menos expositivas”. “No existe hoy un atractivo en la escuela que corresponda a la velocidad con que se proporciona la información que los alumnos tienen fuera de ella. Ya no es una generación que se contenta con estar sentada por cinco horas y ver un desfile de profesores que repiten verdades ya dichas”, dijo Halac.

Camila Lanes, presidenta de la Unión Brasileña de Estudiantes Secundarios, criticó el hecho de que la medida no fue discutida con los alumnos. “Atravesamos hoy una crisis muy grande en la escuela secundaria, desde la seguridad pública hasta el material didáctico. No es que el gobierno federal tiene la responsabilidad de resolver todos los problemas de las escuelas públicas, ya que muchos son responsabilidad de los estados”, dijo.

Ella reconoció que, sin embargo, hay puntos positivos en los cambios propuestos por el gobierno, en particular la libertad de que los estudiantes elijan parte de las asignaturas. “La propuesta es interesante, no se puede negar. Pero aún así creemos que el plan de estudios podría enfocar más nuestro desarrollo intelectual y ciudadano.”

La dirigente del Sindicato de Profesionales de la Educación de Río de Janeiro, Marta Moraes, también criticó la falta de diálogo con la categoría. Según ella, el sindicato defiende una formación general de calidad, que dé condiciones al estudiante de elegir la profesión que quiera. “Este tipo de medida, en principio, parece interesante, pero tomar una decisión así sin ningún tipo de discusión es muy malo. Tenemos problemas de infraestructura, de valoración de los profesores. Estamos estudiando la propuesta”, dijo.

Fuente: http://agenciabrasil.ebc.com.br/es/educacao/noticia/2016-09/propuesta-de-reforma-de-la-secundaria-repercute-en-brasil

Imagen: http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_grande/public/fotos/1047041-1_23.09.2016_vca-0984.jpg?itok=ohxs1BZg

Comparte este contenido:

Brasil: El 49% de los alumnos ingresados a la universidad en 2010 abandonaron la carrera.

América del Sur/Brasil/11.10.2016/Autor y Fuente:http://agenciabrasil.ebc.com.br/

Casi la mitad (49%) de los alumnos que ingresaron a la educación superior en 2010 han abandonado la carrera elegida. El dato figura en una encuesta realizada por el Ministerio de Educación, que analizó la trayectoria de los alumnos de universidades públicas y privadas a lo largo de cuatro años. Se acompañó a alumnos que permanecieron en la misma carrera a la que ingresaron, entre 2010 y 2014.

Según evaluó Paulo Barone, secretario de Educación Superior del Ministerio de Educación, el alto índice de deserción en la educación superior puede explicarse tanto por la oferta de carreras con currículos obsoletosMec/Ascom

Según evaluó Paulo Barone, secretario de Educación Superior del Ministerio de Educación, el alto índice de deserción en la educación superior puede explicarse tanto por la oferta de carreras con currículos obsoletos como por la falta de flexibilidad para que los alumnos cambien de carrera dentro de las instituciones.

“Está claro que hay una incompatibilidad entre la oferta de plazas en la educación superior en Brasil y el interés de los alumnos”, dijo Barone.

“Las opciones de que disponen los brasileños son muy estrictas. Después de estudiar como locos para ser aprobados en el examen de acceso a la universidad e ingresar a una determinada carrera, tienen una enorme dificultad de cambiar a otra. Opciones más flexibles podrían solucionar en gran parte esa dificultad”.

El índice de abandono es un poco mayor en la educación superior privada, donde alcanza el 52,7%.

Fuente: http://agenciabrasil.ebc.com.br/es/economia/noticia/2016-10/en-brasil-49-de-los-alumnos-matriculados-en-la-universidad-en-2010

Imagen: http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_pequena/public/censo_da_educacao_siuperior_-_mec.jpg?itok=0e79rxf8

Comparte este contenido:

libro:Paradoxos da segurança cidadã

América del Sur/Brasil/Octubre 2016/http://biblioteca.clacso.edu.ar/

Reseña:

Jose Vicente Tavares dos Santos. César Barreira. [Organizadores]

Juan S. Pegoraro. Roberto Briceño León. Joana Domingues Vargas. José Alfredo Zavaleta Betancourt. Andrés Antillano. Eduardo Paes Machado. Ernesto Treviño Ronzón. Roberto Luis Gustavo Gonzalez. Pablo Emilio Angarita Cañas. Arturo Alvarado Mendoza. Alberto Concha-Eastman. Nilia Viscardi. Efraín Quiñonez León. Gabriela Figueroa. Gilson Macedo Antunes. Giselle Hoover. Ricardo Pinheiro Maia Júnior. Raquel Alencar Barreira Rolim. Henrique Figueiredo Carneiro. Alexandra Agudelo López. Luiz Fábio S. Paiva. Glaucíria Mota Brasil. Rochele Fellini Fachinetto. Jacqueline Sinhoretto. Julio Mejía Navarrete. César Barreira. [Autores de Capítulo]
…………………………………………………………………………
Secretaría Ejecutiva.
ISBN 978-85-86225-96-3
CLACSO. Tomo Editorial.
Porto Alegre.
Julio de 2016

paradoxos

Este livro reconstitui um campo intelectual acerca da violência e da segurança cidada na América Latina, salientando as dinâmicas reprodutoras da violência –em suas formas econômicas, sociais, culturais e institucionais– e as dificuldades do sistema de justiça criminal em reduzir os crimes violentos e os homicídios. Na América Latina, no início do século XXI, muitos governos de centro-esquerda implementaram políticas sociais inclusivas e estratégias de política internacional orientadas pelo multilateralismo. No campo de controle social, entretanto, os mesmos governos acentuaron, em vários aspectos, políticas policiais repressivas, um judiciário penalizante e um aumento do encarceramento; ou seja, veremos aqui os paradoxos entre políticas de inclusao social e políticas de segurança pública repressiva.
Descargar aquí:
Fuente: 
Fuente imagen:
https://lh3.googleusercontent.com/W-xLBGRehzqk3mVqaOMPKw1I14H0l3jcuqyGjsNlLIUFtJVVCW3vtzGCGqxA15DPQkIw3A=s85
Comparte este contenido:

Brasil: Secundaristas ocupam 62 escolas públicas contra a reforma de Temer

América del Sur/Brasil/Octubre de 2016/Autor: Cida de Oliveira/Fuente: Rede Brasil Atual

RESUMEN: Los estudiantes de secundaria de Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Sao Paulo y Rio Grande do Norte ocupan un total de 62 escuelas estatales y federales en contra de la Medida Provisional (MP) 746 de reforma de la escuela secundaria. Hasta el jueves eran 34. Los datos se han actualizado hoy (8) por la Unión Brasileña de Estudiantes Secundarios (UBE). Ayer por la noche (7) de la Escuela del Estado Caetano de Campos fue ocupada en el centro de Sao Paulo. Escrito por el Ministerio de Educación (MEC), el MP anunció en el último día 22, que exime a la enseñanza de la Filosofía, Sociología, Artes y Educación Física, haciéndolos optativas.

Estudantes secundaristas do Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, São Paulo e Rio Grande do Norte ocupam um total de 62 escolas estaduais e federais contra a Medida Provisória (MP) 746 que reforma o Ensino Médio. Até quinta-feira eram 34. Os dados foram atualizados hoje (8) pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Na noite de ontem (7) foi ocupada a Escola Estadual Caetano de Campos, no centro da capital paulista.

De autoria do Ministério da Educação (MEC), a MP anunciada no último dia 22, desobriga o ensino de Filosofia, Sociologia, Artes e Educação Física, tornando-as matérias optativas. Além disso, fragmenta o ensino, permitindo que os estudantes, optem por disciplinas do núcleo comum ou técnico-profissionalizantes.

Para estudantes, professores e movimentos em defesa da educação nacional pública e de qualidade, a MP dialoga com outras medidas do governo Temer em andamento no Congresso, como a PEC 241, que congela investimentos da União, afetando saúde e educação. E também com outras propostas conservadoras, como a da Escola sem Partido, que busca abolir o debate dentro da escola.

É por todas essas razões, conforme estudantes do campus Zona Norte do Instituto Federal do Rio Grande do Norte, na capital Natal, que o prédio está ocupado desde a noite do último dia 28, após deliberação por toda a assembleia. A ocupação simbólica, que não enfrentou resistência da gestão, consiste no pernoite de cerca de 30 estudantes em uma das salas. A administração continua funcionando normalmente, assim como as aulas continuam sendo ministradas.

O que muda, segundo o aluno do período do curso integrado de eletrônica, Junior Miranda, de 17 anos, é que os professores liberam as turmas para participação dos debates que estão sendo promovidos. E que a escola está aberta para toda a comunidade.

«Temos feito debate para esclarecer sobre os projetos em andamento, como a PEC 241, que afeta o ensino. São informações que a população não recebe, que não entende. Temos visto pessoas com graduação, que ainda não haviam entendido o conteúdo dessas medidas», conta o estudante.

Júnior conta que normalmente passa o dia todo e parte da noite na escola, estudando e participando de outras atividades. «O campus tem dez anos e vem dessa ampliação do governo Lula. Antes não tínhamos escolas como essa, que mudou a vida da comunidade e valorizou o bairro, que ganhou importância. Temos colegas aqui que já participaram de mostras estudantis em Portugal, França, Romênia, para apresentar os projetos que desenvolveram aqui. Muitos alunos têm bolsa de iniciação científica e ajuda para o transporte e alimentação. Se não fosse a escola, como seria a vida desses estudantes?», questiona.

Conforme o secundarista, o orçamento para o ano que vem é menor que o aplicado em 2014, quando havia menos alunos que atualmente. «Como manter a escola funcionando em manter o auxílio-permanência a esses alunos que necessitam? A demanda é grande mas a escola é a salvação para os estudantes, o ensino é libertador, muda as realidades. É para melhorar a qualidade da educação pública que estamos ocupando. Não podemos permitir que nos tirem essa conquista», diz. «A palavra de ordem é: se a PEC passar, o país vai parar. E vai. A luta é para manter e ampliar direitos».

Fuente: http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/10/contra-a-reforma-do-ensino-de-temer-56-colegios-publicos-estao-ocupados-7957.html

Comparte este contenido:
Page 162 of 204
1 160 161 162 163 164 204
OtrasVocesenEducacion.org