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Brasil: Formação de Gênero e Educação destaca o necessário empoderamento das mulheres na sociedade

Um abraço apertado, seguido da frase “Que bom que você veio, companheira. Contigo, eu ando melhor”. Foi assim que um grupo de aproximadamente 80 mulheres deu início, na manhã desta sexta-feira, dia 1º, a Formação em Gênero e Educação, organizada pelo Departamento de Gênero e Diversidade do CPERS. A iniciativa, realizada na sede do Sindicato, na capital, dá continuidade a programação do Dia da Mulher e aborda temas como saúde, sexualidade, políticas públicas, enfrentamento da violência, identidade de gênero e autonomia do corpo, entre outros assuntos que destacam os direitos das mulheres. A Formação continua neste sábado, a partir das 9 horas.
Ao iniciar a Formação, a diretora do Departamento de Gênero e Diversidade, Íris de Carvalho destacou que a iniciativa visa contribuir com a afirmação das mulheres primeiramente dentro da categoria e depois em outros espaços. “Em nossa categoria 87% são mulheres.  Por isso, a importância de nos fortalecermos. Esse será um espaço de compartilhamento e muito aprendizado”, observou.
Ao dar as boas-vindas as participantes, a vice-presidente do CPERS, Solange Carvalho, destacou as lutas diárias das mulheres por liberdade, respeito e direitos iguais. “Nós acreditamos que a Educação é uma ferramenta essencial na busca de transformações para o mundo. Nós, educadoras, temos um papel fundamental nas escolas para abordar questões como sexualidade, gênero e violência”, afirmou.

Conquistas, direitos e desafios
Na abertura dos debates, a professora e Mestre em Educação, Vanessa Gil, abordou o tema A luta das mulheres ao longo da história, onde o que prevalece é a cultura machista, o patriarcado e a desvalorização do trabalho das mulheres. “Nossos saberes não são valorizados. Somos educadas, o tempo todo, para apagar nossa história e aceitar uma cultura machista. Temos o importante papel de tentar mudar essa realidade a partir do que ensinamos aos nossos alunos”, ressaltou.
A secretária adjunta da Mulher Trabalhadora da CUT, Mara Feltes, falou sobre a organização das mulheres trabalhadoras na Central. “Nossa luta constante é para que dentro do ambiente de trabalho, e também fora dele, sejamos respeitadas e tenhamos igualdade, sem discriminação”, afirmou.
Fabiane Dutra, presidenta do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do RS, observou que todos os direitos das mulheres conquistados até hoje só foram possíveis através de muita luta. “Hoje estamos lutando para não perder o que já adquirimos. Como educadoras temos o dever de construir uma educação que não nos diferencie e discrimine”, alertou.
A professora e mestranda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Paula Azevedo e a professora Leslie Campaner Toledo, abordaram o tema A Prática educativa nas escolas para promoção da igualdade. Paula compartilhou uma pesquisa feita pelo Ministério da Educação – MEC, a qual mostrou que o preconceito de gêneros, principalmente entre as meninas, é o maior dentro das escolas, ficando à frente até mesmo do racismo e da homofobia. “O grande desafio da educação é assimilar e procurar alternativas para romper o preconceito”, afirmou.
Outro assunto abordado pela professora foi o assédio sexual sofrido por meninas e mulheres. “As mulheres têm que entender que o assédio sexual não é um problema individual, mas coletivo. Quando entendermos isso nossa luta ganha força”, frisou.
Leslie ressaltou a importância da formação dos professores para abordar a igualdade de gêneros em sala de aula.  “Temos que estar abertos para a desconstrução desses preconceitos em sala de aula. O CPERS está de parabéns por nos proporcionar esse momento de formação. Agora, essas informações precisam chegar a todos os Núcleos do Sindicato”, declarou.

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La Carta nº 559 CEAAL

– Asamblea General del CEAAL 20 al 24 de junio /Guadalajara, México.Clic aquí.
– Perú. Diálogo “La educación como un derecho: del dicho al hecho”. Clic aquí.
– Perú. Presentación del libro “El sistema que esperaba Juan García”. Sistema Nacional de EPJA en América Latina. Clic aquí.
– Chile. CEAAL. Nuevo enlace nacional. Clic aquí.
– Guatemala. CEAAL. Nueva coordinadora de la Red Mesoamericana Alforja, Verónica del CID. Clic aquí.
– Argentina. Córdoba. Educación Popular. Los desafíos para nuestra acción política, pedagógica y cultural. Clic aquí.
– Brasilia: Seminario Internacional a lo largo de la vida. Confintea Brasil +6. Clic aquí.
– República Dominicana. CEAAL. ¡Magaly Pineda Tejada, presente!. Clic aquí.
– República Dominicana. CIPAF (CEAAL). Fallecimiento de Magaly Pineda, fundadora del CIPAF. Clic aquí.
– Brasil. Instituto Paulo Freire (CEAAL). livro “Conscientização”, de Paulo Freire, é lançado pela Cortez Editora. Clic aquí.
– México. Altepetl AC (CEAAL). 4ta Escuela de promotoras/es sociales por los derechos humanos, la igualdad, la ciudadanía y la construcción de paz. Clic aquí.
– Colombia. El IPC (CEAAL) y Unaula, unidos por la restitución de tierras en Urabá. Clicaquí.
– Brasil. Instituto Pólis (CEAAL). Novos Paradigmas de Produção e Consumo: experiências innovadoras. Clic aquí.
– Argentina. CePaDeHu (CEAAL). Taller de Parto Respetado. Clic aquí.
– Perú. PDTG (CEAAL). Taller de Educación Popular Feminista.
Clic aquí.
– Brasil. CONTAG (CEAAL). Encontro Nacional de Reforma Agrária e Crédito Fundiário termina hoje defendendo a necessidade de forte mobilização. Clic aquí.
– Sudáfrica. Premio de Educación Popular. Clic aquí.
– Honduras. Encuentro Internacional de los Pueblos “Berta Cáceres vive”. Clic aquí.

– Argentina. Convocatoria a las Jornadas “Educación y trabajo de jóvenes y adultos a lo largo de la vida. Investigaciones y estudios acerca de las políticas, los sujetos y las experiencias en la educación de jóvenes y adultos”. Clic aquí.
– Argentina. Dossier: “A 40 años del Golpe: trazar puentes entre pasado y futuro”. Clic aquí.
– Semana de Acción Mundial por la Educación 2016. Clic aquí.
– Guatemala. Organizaciones presionan al gobierno a cumplir compromisos con las minorías. Clic aquí.
– Chile. Nueva Educación Pública, cuidado con las mesas cojas.
Clic aquí.
– Último libro de Eduardo Galeano se presentará en México.
Clic aquí.
– Publicación “Nuevas oportunidades educativas. Política y gestión en la Educación Básica Alternativa” de Manuel Iguiñiz y Luis Salazar.
Clic aquí.
– CLACSO. Publicación “Actores, redes y desafíos. Juventudes e infancias en América Latina”. Clic aquí.
– UNESCO. Liderazgo escolar en América Latina y el Caribe. Experiencias innovadoras de formación de directivos escolares en la región. Clic aquí.

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CEAAL apoya al FREPOP en su lucha por la democracia y no al golpe en Brasil

Fuente: Almanaque del FME / 5 de Mayo de 2016

FREPOP – Fórum de Educação Popular, comprometido com a história de lutas das camadas populares em suas doze edições nacionais e nove internacionais, não abriu mão de estabelecer a critica dialógica sobre os limites e desafios que os setores populares enfrentam, frente aos governos progressistas e de esquerda na América Latina.

Neste treze anos, educadores e educadoras populares pautaram no FREPOP temas vinculados as conquistas democráticas, aos avanços e recuos nos Direitos Humanos, as organizações e lutas das camadas populares por garantia e ampliação de direitos e contra toda toda forma de discriminação.

Estamos em um momento particular que nos impõe a tarefa de interpretarmos o atual contexto histórico e os desafios das lutas sociais na construção da sociedade que queremos.

No atual contexto historico da América Latina governos eleitos pelo voto popular estão sob forte ataque conservador, colocando em xeque as conquistas sociais e a democracia conquistada em outras batalhas.

O espetáculo midiático deste dia 4 de março com a condução coercitiva do ex-presidente Lula seus familiares e pessoas próximas para depoimento na Policia Federal, demonstrou a fragilidade das instituições democráticas e a articulação entre setores da Policia Federal, Ministério Publico Federal, meios de comunicação de massa como a rede Globo, setores do poder judiciário e a oposição, para encerrar precocemente o mandato do governo Dilma com um golpe institucional, além de inviabilizar a candidatura de Lula para as eleições de 2018.

É o momento de avançarmos! A luta pela democracia não se encerrou com o direito ao voto popular para eleger representantes a cargos públicos. Faltam a democratização do acesso a terra, aos meios de comunicação de massa, ao espaço publico nas cidades, ao controle social dos aparatos repressivos do Estado. Falta ainda a participação direta nas decisões de interesse popular, entre estes o destino das riquezas naturais como o pré-sal e a defesa da soberania nacional frente aos interesses dos grandes conglomerados internacionais.

Neste sentido, conclamamos aos educadores e educadoras populares para somarem esforços pela defesa e aprofundamento da democracia e contra o golpe!

FREPOP em defesa da democracia e contra o golpe!

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OECD: How teachers teach and students learn Successful strategies for school

5 de Mayo de 2016
This paper examines how particular teaching and learning strategies are related to student performance on specific PISA test questions, particularly mathematics questions. The report compares teacher-directed instruction and memorisation learning strategies, at the traditional ends of the teaching and learning spectrums, and student-oriented instruction and elaboration learning strategies, at the opposite ends. Other teaching strategies, such as formative assessment and cognitive activation, and learning approaches, such as control strategies, are also analysed. Our analyses suggest that to perform at the top, students cannot rely on memory alone; they need to approach mathematics strategically and creatively to succeed in the most complex problems. There is also some evidence that most teaching strategies have a role to play in the classroom. To varying degrees, students need to learn from teachers, be informed about their progress and work independently and collaboratively; above all, they need to be constantly challenged.

How teachers teach and students learn

 

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Argentina: CTERA participó en el Ministerio de Educación de la Nación de la reunión paritaria para empezar a discutir el convenio colectivo de trabajo

Fuente: CTERA 5 de Mayo de 2016

CTERA PARTICIPÓ EN EL MINISTERIO DE EDUCACIÓN DE LA NACIÓN DE LA REUNIÓN PARITARIA PARA EMPEZAR A DISCUTIR EL CONVENIO COLECTIVO DE TRABAJO.

 

En el día de la fecha, miércoles 4 de mayo, la CTERA junto a los sindicatos nacionales SADOP, CEA, UDA y AMET, participó de la reunión paritaria para empezar a discutir el Convenio Colectivo del sector, acordado en la paritaria 2015.

La delegación de CTERA estuvo integrada por Eduardo López – Secretario Gremial -, Luis Branchi – Secretario de Acción Social – y Alejandro Demichelis – Secretario de Prensa -.

 

El Secretario Gremial de CTERA, Eduardo López, planteó la necesidad de avanzar en un Convenio para los trabajadores de la educación para elaborar una normativa marco que contemple los derechos de los docentes de todo el país.

Para ese objetivo es necesario que participen no sólo los sindicatos nacionales y el Ministerio de Educación sino también las provincias representadas en el Consejo Federal de Educación.

Luis Branchi – Secretario de Acción Social – expresó la urgencia de empezar a discutir el Convenio Colectivo y la necesidad de empezar a discutir  las temáticas que hacen al trabajo docente.

La comisión que discutirá el Convenio Colectivo de Trabajo de los docentes empezará a  funcionar con regularidad para avanzar en este histórico anhelo de los trabajadores de la educación de Argentina.

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Más niñas aprendiendo, más mujeres trabajando

Mercedes Mateo-Berganza

Malala Yousafzai, la joven chica pakistaní ganadora del Premio Nobel de la Paz, ha dicho que la educación es un valioso regalo que les damos a las generaciones más jóvenes. En el caso de las niñas y jóvenes, ésto no podría ser más cierto. En años recientes, grandes iniciativas como Let Girls Learn (Dejemos que las niñas aprendan) — liderada por la Casa Blanca y la Primera Dama Michelle Obama — han sido anunciadas con el objetivo de crear conciencia y mejorar el estado de la educación de las niñas alrededor del mundo.
Sin embargo, la educación por sí sola no es suficiente. Las diferencias de género que evidencian los resultados educativos seguirán estando allí, a menos que los beneficios de educarse no se materialicen en mejoras laborales y ganancias futuras. Si de verdad queremos ver a las niñas crecer y prosperar, debemos también asegurarnos de que tendrán oportunidades para utilizar su educación y contribuir a la sociedad. De otra manera, sería como decirles que son dueñas de un avión pero que no pueden pilotearlo.

En América Latina y el Caribe, las brechas en el acceso a la educación se han ido cerrando y las tasas de culminación, en promedio, se han revertido. Sin embargo, elGlobal Gender Gap Index refleja que, aunque los países en la región han hecho avances significativos por reducir disparidades en educación, todavía se encuentran rezagados en términos de participación económica y de oportunidades laborales para las mujeres.

América Latina tiene una de las brechas de género más grandes en cuanto a aprendizaje se refiere. Por ejemplo, de acuerdo a los resultados de las pruebas PISA 2012, las niñas chilenas promedio de 15 años han perdido más de medio año escolar en matemáticas respecto a los niños del mismo grupo. Los efectos de estas disparidades no terminan en el salón de clases. Un informe del McKinsey Global Institute concluyó que la contribución de las mujeres al Producto Interno Bruto (PIB) de América Latina y el Caribe se encontraba por debajo del promedio mundial: mientras que la contribución femenina al PIB global es de aproximadamente 37%, las mujeres latinoamericanas son responsables por sólo 33% del total de la productividad regional.

Los esfuerzos orientados a mejorar la educación de las niñas e incrementar la participación femenina en el mercado laboral deben ser vistos como parte de unciclo que trae recompensas en el camino. Si mejoramos las oportunidades para las mujeres que actualmente son parte del mercado laboral — y nos aseguramos que niñas, jóvenes y sus familias conozcan estas mejoras– estamos incrementando las aspiraciones y el desempeño de las niñas que ahora estudian. De esta manera logramos también mejorar el talento que llegará al mercado laboral del futuro.

Existe evidencia clara de que los resultados educativos de las niñas (como las tasas de matriculación, de culminación y también de aprendizaje) mejoran cuando tienenacceso a trabajos e información acerca de la importancia de la educación, incluso cuando los incentivos materiales no están presentes.

Del mismo modo, estudios han concluido que proporcionar información sobre las ganancias de la educación puede mejorar el rendimiento de las niñas enmatemáticas, lo que tiene implicaciones en la elección de áreas de especialización. Estos cambios actitudinales también se pueden ver a un nivel macro: las ganancias de otras mujeres en el mercado laboral suelen generar en otras mujeres un efecto demostrativo que ayuda a explicar cómo algunos países hacen la transición de una baja participación femenina a niveles más altos. Por ejemplo, niñas y mujeres aprenden sobre la experiencia de atender las necesidadesprofesionales y maternales a través de la observación de otras mujeres en sus entornos.

En la mayoría de los países en América Latina y el Caribe, el desafío ya no es convencer a las niñas — o a sus familias — que deben ir a la escuela, sino asegurarse de que permanezcan en la escuela y aprendan. Las niñas deben saber que pueden ser buenas en cualquier asignatura, que está bien escoger una carrera científica o técnica, y que, eventualmente, sus esfuerzos serán recompensados, mejorando así su calidad de vida (Bassi, Blumberg, Mateo Diaz, 2016). Debemos hacerles saber que ellas no sólo son dueñas de un avión, sino que también tienen derecho a pilotearlo.

Es necesario que el mundo de las políticas públicas y el de la investigación unan esfuerzos para presentar propuestas innovadoras que derriben de forma efectiva las barreras que imposibilitan la participación económica de las mujeres, reduzcan las desigualdades, y hagan que el mundo laboral sea más justo para las generaciones que vienen. Los países en América Latina y el Caribe tienen ahora condiciones demográficas favorables para cosechar los beneficios de reformas educativas y programas sociales que se han implementado para alcanzar un desarrollo sustentable. Entonces, ¿qué estamos esperando?

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