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Elogian desempeño de Uruguay en proteger derechos de primera infancia

América del Sur/Uruguay/13 Mayo 2017/Fuente: Prensa Latina

La vicepresidenta regional para América Latina de la Organización Mundial para la Educación Preescolar, Mercedes Mayol, destacó aquí que históricamente Uruguay, junto a otros países de América Latina, reconoció los derechos de la primera infancia.
Toda la región está en un período de gran crecimiento en torno a la educación inicial, pese a la existencia de desigualdades, sostuvo la funcionaria de la Unesco en declaraciones que difunden medios periodísticos locales.

La experta argentina subrayó que este país consolidó la universalización del acceso a la educación en niños de cuatro y cinco años, y reconoció avances en el nivel de tres, aunque exhortó a profundizar todavía más el trabajo entre los menores comprendidos entre cero y tres años.

Mayol puntualizó que no se habla de obligatoriedad en cuanto a la escolarización, sino que se procura que se garantice el derecho a la educación desde el nacimiento, mediante las distintas políticas públicas.

Por su parte, la ministra de Educación y Cultura, María Julia Muñoz, significó que Uruguay cumplió con la inclusión de los niños de tres años en educación inicial, una meta que estaba fijada para el 2018.

Apuntó que es propósito mejorar la infraestructura edilicia de los centros de atención a la primera infancia, la estimulación temprana y el fortalecimiento de la formación docente a través de la Universidad de la Educación.

La viceministra uruguaya de Salud Pública, Cristina Lustemberg, aseveró que una prioridad para el Frente Amplio como fuerza política de gobierno es mejorar los indicadores que influyen en la formación de la primera etapa de vida.

Mencionó en ese sentido el trabajo conjunto entre los sectores educativos y sanitarios y el apoyo a este tipo de iniciativas de alcance internacional.

Este es un tema que convoca al Gobierno, partidos políticos y sociedad civil a actuar en forma coordinada, remarcó.

Fuente: http://prensa-latina.cu/index.php?o=rn&id=84686&SEO=elogian-desempeno-de-uruguay-en-proteger-derechos-de-primera-infancia
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Education key to success for Pakistan: social activists

Asia/Pakistan/

Resumen:

Un reconocido periodista, ancla, activista social y presidente de la organización de derechos de los niños Mashoom ‘, Reham Khan dijo que sector de la educación funciona como una escalera para elevar de la nación. Sin educación, los sueños de progreso no podría materializarse, agregó. Dirigiéndose a la ceremonia de inauguración de la escuela Faiz-ul-Islam celebrada el jueves en la ciudad de Rustam, Reham Khan dijo que la educación superior era el secreto de las naciones desarrolladas del mundo.

A renowned journalist, anchor, social activist and chairperson of children rights organization ‘Mashoom’, Reham Khan said that education sector works like a ladder to uplift of the nation. Without education, the dreams of progress could not be materialised, she added.

Addressing at the inaugural ceremony of the Faiz-ul-Islam school held on Thursday in Rustam City, Reham Khan said that higher education was the secret of the developed nations of the world which went on the moon and made numerous space explorations.

Unfortunately, little heed was paid to the education in our country and that was the prime cause of its poor standards of living, she added. She said that rulers and local elected members were equally responsible for the poor system of education in our country.

Educated youth could play a pivotal role in the development of a nation and this was our primary duty to train them well, she maintained. The social activist urged the teachers to pay full attention to both, the moral and academic trainings of the students.

She said that these trainings would make the students good citizens and enable them to play their due role in the elevation of the country. She appreciated the unending and painstaking efforts of the senior journalist and chief executive of the Zalan Communication Dr Ashraf Ali who put his energies to repair a century old school.

On this occasion, chief executive of the Zalan Communication Dr Ashraf Ali said that the construction of this school was his dream that was accomplished by now.

He emphasised on the students to fully concentrate on education that would bring them on a par with the students of developed nations of the world. He said that this school was imparting free quality education to the students since long.

The renovation would provide more facilities to the students and would help in improving the quality of education, he added.

This school was founded in 1915. It provided quality education to the poor students of Rustam and produced successful people in every walk of life.

He thanked the Japanese government which funded the rebuilding of this old school. “Modern age is the age of technology, the poor students of the school will be imparted computer trainings to enable them to achieve high position in life,” he claimed.

In his speech, a renowned education expert Syed Nawab Bacha said no one could deny the importance of education in the modern era. He said that educated youth could also move to other countries and send remittances back home which would help in the elevation of the country’s standards of living.

He expressed that free and quality education was a precious gift from the Japanese government to the poor people of this area that was made possible by the struggles of the son of the soil, Dr Ashraf Ali.

Journalists, social activists, religious scholars, education experts, health experts and hundreds of other people belonging to different walks of life attended the ceremony.

Fuente: https://www.pakistantoday.com.pk/2017/05/11/education-key-to-success-for-pakistan-social-activists/

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Brasil: Quem pediu o corte da gratuidade do transporte dos estudantes do Rio

Brasil/Mayo de 2017/Autora: Juliana Dal Piva/Fuente: Folha de S. Paulo

Resumen: Desde el viernes (5) circula por las redes sociales y por el noticiero fluminense la información de que los estudiantes de las redes municipal y federal de Río de Janeiro ya no podrían usar las líneas de autobuses intermunicipales, las barcas, los trenes y el metro de  forma gratuita, como está garantizado por la Ley 4.510 / 2005. Según la Defensoría Pública, 26.500 estudiantes perderían el transporte de casa a la escuela y viceversa. En una nota emitida públicamente este lunes (8), la Secretaría de Educación del Gobierno del Estado (Seeduc) se posicionó sobre el asunto, negando que hubiera pedido la cancelación de las gratuidades.

Desde a sexta-feira (5) circula pelas redes sociais e pelo noticiário fluminense a informação de que os estudantes das redes municipal e federal do Rio de Janeiro não poderiam mais usar as linhas de ônibus intermunicipais, as barcas, os trens e o metrô de modo gratuito – como é garantido pela Lei 4.510/2005. Segundo a Defensoria Pública, 26,5 mil estudantes perderiam o transporte de casa para a escola e vice-versa.

Em nota emitida publicamente nesta segunda-feira (8), a Secretaria de Educação do governo do Estado (Seeduc) se posicionou sobre o assunto, negando que tivesse pedido o cancelamento das gratuidades. No texto, escreveu:

“A informação de que o governo do Estado teria cortado a gratuidade dos transportes para alunos da rede federal não procede e, portanto, é falsa”

A Lupa obteve com exclusividade ofícios trocados entre a Secretaria estadual de Transporte e a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio, a Fetranspor. Esses documentos mostram que foi o governo estadual quem informou às empresas sobre o fim dos repasses relativos às gratuidades dos estudantes.

A primeira comunicação do governo à Fetranspor foi feita em 29 de março. No ofício 159/2017, o secretário estadual de Transportes, Rodrigo Vieira, escreveu o seguinte: “Conforme entendimento da Secretaria de Estado de Educação, o governo do Estado não é responsável pelo ressarcimento dos cartões vale educação de estudantes de escolas municipais ou federais”. 

Depois, no dia 4 de abril, a secretaria fez um novo ofício, de número 178/2017, para alertar a Fetranspor mais uma vez sobre o fim do pagamento das gratuidades dos estudantes que não estão na rede estadual de ensino “a partir do ano letivo de 2017”. 

No dia 18 de abril, a Fetranspor respondeu. No documento oficial, a federação de empresas pediu que, antes que fosse “requerida a implementação das alterações no sistema de bilhetagem eletrônica e o cancelamento dos cartões vale educação, fosse analisada a previsão do inciso 4º, do artigo 3 da lei estadual número 4.510/2005”.

O artigo mencionado está na lei que obriga o governo do Estado do Rio a regulamentar “a forma de beneficiar estudantes da rede pública de ensino fundamental e médio dos municípios e da União que tenham comprovada necessidade de utilizar as linhas intermunicipais”. Até o momento, o pagamento das gratuidades vinha sendo feito pelo estado.

Logo depois, a Fetranspor informou que o “não ressarcimento” dos valores referentes às gratuidades estudantis “desobrigaria a prestação do serviço gratuito” por parte das empresas. E propôs que fosse estabelecida uma data limite de 30 dias para o cancelamento dos cartões (Riocard).

Em resposta ao pedido de prazo feito pela Fetranspor, o secretário estadual de Transportes escreveu no dia 24 de abril que a posição não havia mudado e completou: “entendemos ser necessária e louvável a preocupação quantos as intervenções sistêmicas e a plena comunicação necessária, porém, informamos a posição da secretaria de Educação e, consequentemente, do governo do Estado de que: ‘não estaremos atestando e pagando valores relativos à gratuidade para alunos da Rede Federal enquanto não forem equacionados os elementos de ressarcimento  pelo governo federal’”.

Procurada, a Secretaria de Transporte disse, por nota, que apenas encaminhou os ofícios a pedido da Seeduc e que não faz a administração das gratuidades – uma responsabilidade da Secretaria de Educação.

A Seeduc, por sua vez, manteve a afirmação de que a decisão de pedir a suspensão da gratuidade foi da Fetranspor.

A gratuidade de transporte para os estudantes é garantida pela Lei 4.510/2005. Ela determina que o Estado é o responsável por arcar com esses custos.

E, conforme três oficios (159, 178 e 204) enviados pela Secretaria estadual de Transportes à Fetranspor, foi o governo do Rio quem informou à federação que não faria mais pagamentos referentes às viagens gratuitas dos estudantes da rede federal.

Diante disso, a empresa informou que suspenderia o serviço.

No domingo (7), porém, a Defensoria Pública obteve uma liminar proibindo que a desabilitação dos cartões Riocard ocorresse, e a prestação de serviços foi mantida.

A Secretaria de Transporte disse, por nota, que somente encaminhou os ofícios a pedido da Seeduc e que não faz a administração das gratuidades – uma responsabilidade da Secretaria de Educação.

Questionada sobre os ofícios, a Seeduc manteve a afirmação de que a decisão foi da Fetranspor.

O primeiro ofício enviado à Fetranspor pela Secretaria Estadual de Transportes (159) mostra que – sim – as redes municipais poderiam ser afetadas. O ofício só não deixa claro quais seriam esses municípios.

Em 29 de março, o secretário de Transportes, Rodrigo Vieira, escreveu que “conforme entendimento da Secretaria de Estado de Educação, o governo do estado não é responsável pelo ressarcimento dos cartões vale educação de estudantes de escolas municipais ou federais, independente se em seus trajetos casa-escola-casa utilizarem transportes intermunicipais”.

Em resposta a questionamentos da Defensoria Pública, na sexta-feira (5), a Fetranspor escreveu que seriam afetados 7.244 alunos da rede federal e 19.241 da rede pública municipal. Os últimos são estudantes de cidades da região metropolitana e que até agora tinham a gratuidade custeada pelo governo do estado do Rio.

Os alunos só não perderam o benefício ainda porque a Defensoria Pública obteve uma liminar proibindo que a desabilitação dos cartões ocorresse.

A Secretaria Municipal de Educação da capital informou por nota emitida na segunda-feira (8) que a medida não se referia aos alunos da capital. Segundo a prefeitura, os estudantes da rede carioca têm a gratuidade paga pela prefeitura.

A Secretaria de Transporte disse, por nota, que somente encaminhou os ofícios a pedido da Seeduc e que ocorreu um equívoco na redação ao mencionar a rede municipal.

A Seeduc insistiu que alunos de redes municipais não serão afetados porque são as respectivas prefeituras que fazem o custeio dessas gratuidades, mas não respondeu sobre os 19.241 estudantes mencionados pela Fetranspor.

Fuente: http://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2017/05/10/quem-cortou-a-gratuidade-do-transporte-dos-estudantes-do-rio/

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Universitarios de Puerto Rico continuarán huelga en rechazo a millonario recorte

Puerto Rico/Mayo de 2017/Fuente: Sputnik

El fin de la huelga en la Universidad de Puerto Rico (UPR) está condicionado a que no se aplique a su presupuesto el recorte de 512 millones de dólares que quiere efectuar la Junta de Supervisión Fiscal (JSF), dijo a Sputnik el dirigente estudiantil Juan Carlos Collazo.

«Reclamamos que no se recorte más dinero a la educación, (pues) se plantea recortar a la Universidad un total de 512 millones de dólares anuales, que no se sigan incrementando los costos de matrícula y que no se sancione a los estudiantes por ejercer el derecho a la protesta», señaló Collazo, portavoz del Movimiento estudiantil del recinto (campus) de Río Piedras de la UPR.

Ocho de los once recintos que forman parte de la institución de educación terciaria se mantienen en huelga desde hace más de un mes rechazando los recortes que exige la JSF, un ente de control impuesto por EEUU para reestructurar la deuda pública del país caribeño, que asciende a unos 70.000 millones de dólares.

De hecho, el otro gran reclamo de los estudiantes universitarios es la realización de una auditoría transparente de la deuda pública.

«La deuda ‘colonial’ de Puerto Rico supera los 70.000 millones de dólares y entendemos que antes de cualquier reestructuración o de cualquier ajuste fiscal debemos conocer dónde se invirtió el dinero, qué dinero fue obtenido de manera ilegal, quiénes son los corruptos, qué parte de la deuda no debe pagarse», añadió Collazo a esta agencia.

Esa junta de control fiscal está integrada por siete procónsules que no fueron elegidos por Puerto Rico, continuó el dirigente estudiantil, y pretenden reestructurar la deuda «mediante el corte de los servicios esenciales del pueblo para pagar a los bonistas».

La delicada situación financiera que atraviesa el país, estado libre asociado de EEUU desde 1952, ha hecho despertar a «un pueblo que no suele protestar por este tipo de situaciones; pero ya estamos en un punto que no aguantamos más y hemos decidido levantarnos», denunció.

Tribunal ordena reabrir centro

El representante estudiantil explicó que el recinto de Río Piedras, el más importante del país, ya acumula 42 días de paro, mientras que otros siete campus suman 33 días de huelga.

La semana pasada el Tribunal de Apelaciones ordenó reabrir el recinto de Río Piedras y dio como plazo máximo para reanudar las clases hasta este jueves a las 6:00 hora local (10:00 GMT).

Sin embargo, en la tercera asamblea general de estudiantes de Río Piedras, celebrada el miércoles, se ratificó que la huelga continúa.

«Vamos a ver qué pasa (este jueves), esperamos mucha solidaridad», sostuvo Collazo antes de que finalizara la asamblea y aseguró que la presidenta interina de la Universidad, Nivia Fernández, es «la única que quiere confrontar».

En esa tercera asamblea los estudiantes exigieron nuevamente la renuncia de Fernández, «por su reiterada complicidad con el desmantelamiento de la universidad».

Por último, Collazo estimó que la huelga podría extenderse casi otros dos meses, ya que la JSF tiene plazo hasta el 30 de junio para presentar el nuevo plan fiscal que contemplaría ese recorte de 512 millones de dólares a la Universidad de Puerto Rico.

Fuente: https://mundo.sputniknews.com/americalatina/201705111069065480-upr-dinero-educacion/

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Gobierno de India planea negar almuerzos a escolares sin identificación nacional

India/11 mayo 2017/Fuente: globalvoices

A partir de mediados de este año, el gobierno de India iniciará su medida controvertida de pedirle a más de 100 millones de escolares que muestren su aadhaar (documento de identidad nacional) para reclamar sus almuerzos.

El aadhaar es uno de los mayores sistemas de identificación biométrica del mundo. A partir de febrero de 2017, el 99% de los adultos de India ─más de 1100 millones de personas─ están inscritos en el aadhaar.

En un comunicado de prensa el 28 de febrero, el Ministerio de Desarrollo de Recursos Humanos de la India dijo que los niños no recibirán almuerzos gratuitos en las escuelas estatales a menos que puedan proporcionar su propio número de identificación aadhaar de 12 dígitos. La nueva política entrará en vigor a mediados de este año en todo el país, excepto en Jammu, Cachemira, Megalaya y Assam.

El aadhaar es obligatorio en todo el país para que los niños obtengan comida caliente gratis bajo el plan de comida del mediodía.

Se informa que la nueva política afectará a los estudiantes de primer a octavo grados. Cuando los estudiantes hayan solicitado sus tarjetas aadhaar, se les permitirá usar una «identidad alternativa» hasta que las reciban.

Desde 1995, el gobierno nacional ha dirigido un proyecto de comida del mediodía en la mayoría de los estados del país para mejorar la asistencia a clase y proporcionar una alimentación adecuada a niños en riesgo de malnutrición de los estratos sociales más bajos.

En 2015, el Tribunal Supremo de la India determinó que el gobierno no puede exigir la tarjeta aadhaar para acceder a los servicios públicos. Esta sentencia fue apelada ante el Tribunal Constitucional.

El gobierno dice que la nueva política es necesaria para mantener los servicios sociales «sin interrupciones»:

El uso del aadhaar como documento de identidad para la prestación de servicios, beneficios o subsidios simplifica el proceso de suministro del gobierno y permite a los beneficiarios obtener sus derechos de manera directa y constante.

En las redes sociales, la nueva política ha recibido furiosas críticas. Por ejemplo, P. K. Prachi escribió en Facebook:

Hacer que la comida del mediodía dependa de un número de aadhaar muestra que el gobierno se preocupa más por completar su base de datos que por llenar estómagos vacíos.

¿Qué está pasando? ¿Los niños tendrán que presentar la tarjeta aadhaar para poder comer? Quién hubiera pensado que el partido en la oposición elogiaría lo que condenaba.

La noticia más cruel que oirán hoy. Se sabe que los gobiernos no tienen corazón, pero ¿tan POCO corazón? Qué vergüenza.

James Wilson, que se describe como ingeniero civil de Kerala (India), calificó la nueva política de «orwelliana».

 

Así que nuestro gobierno orwelliano está más interesado en vigilar y elaborar bases de datos que en asegurar el almuerzo a los niños pobres… ¡es siniestro!

En lugar de comida, habiendo toneladas de grano alimentario que se echan a perder por falta de almacenamiento, ¡van a transferir el dinero a sus padres para que se emborrachen!

La obsesión que tiene este gobierno con «fisgonear» a su ciudadanía es repugnante… Pero las viejas costumbres son difíciles de desterrar… ¿no?

Vincular los almuerzos con la tarjeta aadhaar es la decisión política más frívolamente cruel de este gobierno.

No obstante, algunos defienden al Gobierno. El tuitero «Don Toxique» sostiene que se necesitan medidas austeras «para taponar goteras».

 

El aadhaar está pensado para suministrar bienes y servicios esenciales a personas que están bajo el umbral de la pobreza y de esta forma tapar goteras. Esa es la libertad que quieren.

Hacer que el almuerzo dependa del número aadhaar muestra que el gobierno se preocupa más por completar sus bases de datos que por llenar estómagos vacíos.

En contra de la decisión del gobierno indio, los activistas del movimiento «Right to Food» emitieron una declaración que incluye los siguientes puntos:

La campaña Right to Food [Derecho a la comida] se opone firmemente a la maniobra del gobierno central para imponer el aadhaar a los niños en el programa de almuerzos de las escuelas estatales. Es un simple intento de coaccionar a la gente para que registren a sus hijos en el aadhaar.

Las comidas de las escuelas son un importante derecho de los niños indios, legalmente exigible por sentencias del Tribunal Supremo y por la Ley Nacional de Seguridad Alimentaria. Numerosos estudios muestran que el programa indio de almuerzos ha contribuido de forma considerable a aumentar la asistencia al colegio, a mejorar la nutrición infantil y a incrementar la efectividad del aprendizaje. Los almuerzos gratuitos también ayudan a romper las barreras de clase y casta pues transmitir a niños de diversa extracción social la costumbre de compartir comidas.

No se pueden imponer condiciones a este derecho esencial de los niños indios. Hacer el aadhaar obligatorio para acceder a la comida de mediodía no sirve para nada, y es probable que perturbe en lugar de ayudar a este importante programa. Es más, esta decisión vulnera varias resoluciones del Tribunal Supremo.

Encabezado por el primer ministro Narendra Modi, el Gobierno indio ha intentado en varias ocasiones imponer el aadhaar en escuelas públicas, universidades y en distintos programas subvencionados por el estado. A pesar de la oposición de la judicatura, el gobierno de Modi sigue adelante con su política, en contra de lo resuelto por los tribunales.

Fuente: https://es.globalvoices.org/2017/05/01/gobierno-de-india-planea-negar-almuerzos-a-escolares-sin-identificacion-nacional/

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Elaboran materiales en línea para comunidad japonesa LGBT

Japón/11 mayo 2017/Fuente: oronoticias

La producción del video y la edición del manual es para apoyar a los profesores de los jóvenes de la comunidad LGBT y que ellos a su vez sepan orientar a sus alumnos.

Ante el hecho de que los jóvenes de enseñanza media descubren en esa etapa de su vida su orientación sexual, el grupo no gubernamental japonés ReBit elaboró una guía en línea para sus profesores.
La producción del video y la edición del manual es para apoyar a los profesores de los jóvenes de la comunidad LGBT y que ellos a su vez sepan orientar a sus alumnos.
De acuerdo a esos materiales, en Japón en un grupo de educación media conformado por 40 estudiantes, alrededor de ocho por ciento se identifican a sí mismos como lesbianas, homosexuales, bisexuales o transgénero (LGBT).
La orientación básica que se da a los docentes es que traten el acoso escolar que puede suceder en esos casos de la misma manera que cualquier otra situación de derechos humanos, indica el manual de acuerdo a un despacho de la agencia Kyodo.
En el video se puede observar a estudiantes hablando de las experiencias de su orientacióbn sexual.
Mika Yakushi, de 27 años de edad y quien nació como niña pero ahora se identifica como hombre, recordó que cuando estaba en los estudios secundarios, fue incapaz de encontrar asesoría sobre su identidad sexual.
Deseo, agregó, que estos materales ayuden a crear un ambiente escolar amigable hacia las minorías sexuales.
Los materiales no tienen algún costo y pueden conseguirse también por correo. ReBit ya comenzó sus trabajos para elaborar materiales ahora dirigidos a la educación básica.
El despacho de la agencia Kyodo recordó que en 2015, el ministerio japonés de Educación llamó a apoyar a los estudiantes de la comunidad LGBT y promover el entendimiento en las escuelas en todo el archipiélago japonés.

Fuente:http://www.oronoticias.com.mx/nota/200967/Elaboran-materiales-en-linea-para-comunidad-japonesa-LGBT

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EEUU: A comprehensive look at charters and what they mean for Philadelphia’s Education

EEUU/ 09 may 2017/by Diamond Jones/Source: http://thenotebook.org

It is 4:20 p.m. and the security line at the school district’s Education Center was beginning to grumble with agitation. A mother clutched a poster-board using it as a fan as she stood in line in the heavy humid air. The small crowd took steps forward almost in unison, rushing to the auditorium hoping to get one of the limited seats.

As the group entered, the tension in the room could immediately be felt, sticking to everyone like that heavy humid air outside. The School Reform Commission budget meeting started and the agitation only grew.

Students, teachers, education advocates and community members filled the seats of the auditorium while the presiding board ushered through the meeting’s presentations. The room would erupt in cheers one second, then a wave of groans and sighs would roll through the back of the hall.

Filling up four rows of chairs were members from Memphis Street Academy, a charter school recommended for closure by the School District board. They wore bright orange shirts holding up signs saying “Save Our School” when speakers of their group were up at the podium.

Memphis Street Academy is one of two charter schools at risk of closing its doors due to a non-renewal contract recommendation.

“The community and our scholars will face a great loss if Memphis were to close,” Tracey McKnight, a Memphis parent, urged while speaking at the meeting.

For many years charter schools have been popping up throughout the city of Philadelphia. While the number of schools grow, the misunderstanding and lack of information on what exactly a charter school is, also rises.

A school, in general, is supposed to serve as a place of learning and as a pillar in communities for families. So then, what are charter schools and why have they sprouted up in almost every neighborhood of Philadelphia?

“A charter school is basically a contract,» Julian Vasquez Heilig, a professor of educational leadership and policy studies at California State University, Sacramento said. «It’s a contract involving education, the government and a private organization.”

According to the U.S. Department of Education, a charter school by definition is a publicly funded school typically governed by a group under a legislative contract with the state or respective jurisdiction. The independently operated public schools originated in the early 1990s in Minnesota. Since then, they have spread across the nation with 176 schools developing in Pennsylvania.

The Pennsylvania Charter School Law was enacted in 1997 allowed local boards of education to launch new schools that can operate freely from many local and state requirements that apply to traditional public schools. Of those 176 state schools, 86 are located in the city of Brotherly Love. According to the School District of Philadelphia, the schools were established to provide students with more educational alternatives.

Source:

http://thenotebook.org/articles/2017/05/08/a-comprehensive-look-at-charters-and-what-they-mean-for-philadelphia-s-education

 

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