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Marianicer Figueroa: Una breve introducción a la investigación militante, comprometida e implicada (Video)

Charla Introductoria del II Diplomado en Investigación comprometida e implicada de Abacoenred, facilitado por la Dra Marianicer Figueroa Agreda, Psicóloga venezolana, Dra en Innovación Educativa, activista por la difusión libre y el acceso abierto al conocimiento y por la menstruación consciente.

Para conocer más de la propuesta del Diplomado te invitamos a visitar el siguiente enlace: http://abacoenred.com/ii-diplomado-en-investigacion-comprometida-implicada/

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Libro: Como se configuran los movimientos sociales hacia la problemática ambiental ¿Movimientos ambientalistas, asambleístas y/o anticapitalistas?

Como se configuran los movimientos sociales hacia la problemática ambiental ¿Movimientos ambientalistas, asambleístas y/o anticapitalistas?

Documento de Trabajo #13

Liliana Beatriz Polastri. [Autora de Artículo]

Colección Red de Posgrados en Ciencias Sociales. 
ISBN 978-987-1891-27-6
CLACSO.
Buenos Aires.
Noviembre de 2012

*Disponible sólo en versión digital

Este trabajo es un intento de desentrañar la relación entre los movimien- tos sociales en Latinoamérica, los vínculos con el sistema socio –económico predominante, como así también los procesos históricos de conformación de estos movimientos y sus formas de construcción política. En cierta medida, intentamos interrogarnos respecto a la constitución social de estos movimientos. Preguntarnos si son construcciones policlasis- tas, o si por el contrario, subyace en su conformación alguna forma –aunque primaria– de conciencia de clase. Dicho de otra manera, nos preguntamos si estos movimientos se limitan estrictamente a la problemática ambiental o si son capaces de interpelar las causas económicas y los intereses más profundos que se ocultan detrás de la depredación del ambiente.
Fuente: http://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/buscar_libro_detalle.php?id_libro=746&campo=titulo&texto=movimientos
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Brasil: Estudantes e movimentos sociais cobram debate sobre privatizações em São Paulo

América del Sur/Brasil/13 Agosto 2017/Fuente:Elpais/Autora: BEATRIZ SANZ

Resumen: Estudiantes tomaron por sorpresa la Camara Municipal de Sao Paulo, este 09 de agosto con la intención de expresar su oposición al Plan Municipal propuesto por el Prefecto. Los estudiantes exigen que sea sometido a plesbicito ante la comunidad la decisión de privatizar.

Alunos ocuparam por dois dias Câmara Municipal para pedir plebiscito sobre concessões.

Prefeitura diz que benefícios serão debatidos durante processo de venda

No último dia 9, a Câmara Municipal de São Paulo foi tomada de surpresa por estudantes e representantes de movimentos sociais. Eles se opõem ao Plano Municipal de Desestatização, proposto pelo prefeito João Doria (PSDB). A privatização de serviços e ativos públicos é uma bandeira de João Doria desde o período eleitoral. Vitorioso nas urnas, ele logo anunciou a criação da Secretaria Municipal de Desestatização e Parcerias, uma pasta para cuidar da privatização e concessão para a iniciativa privada, de serviços que atualmente são oferecidos pelo município. Além disso, ele enviou três Projetos de Lei (PL), referentes a esse tema, para a Câmara Municipal. A Prefeitura precisa do aval do Legislativo para dar seguimento ao processo de oferta das privatizações, criando, a partir daí, a modelagem das concessões – quanto custa cada bem, contrapartidas pedidas pelo município, e eventual participação da Prefeitura nos ganhos – que será ofertada às empresas interessadas.

O primeiro projeto (PL 364/2017) trata da concessão do Estádio do Pacaembu. O segundo (PL 404/2017) trata da venda de imóveis e terrenos que pertencem à prefeitura, e o terceiro (PL 367/2017), de concessões, vendas e parcerias público-privadas (PPP) de diversos serviços como terminais de ônibus, parques, praças, mercados municipais, o gerenciamento do bilhete único e até mesmo de cemitérios. O último projeto é considerado o mais polêmico, por ser mais amplo e, segundo seus críticos, genérico demais.

Américo Sampaio, gestor da Rede Nossa São Paulo, afirma que o projeto de desestatização encabeçado por Doria é audacioso: «Na minha avaliação não traz nenhum ganho, muito pelo contrário, pode trazer retrocesso aos serviços públicos». Sampaio considera que o problema não é a desestatização em si, mas a forma como ela está sendo feita. “Não houve debate suficiente com a sociedade. As comissões permanentes não foram consultadas”. Para ele, o PL 367/2017 é um risco, já que ele concede à prefeitura o poder de celebrar parcerias sem regras preestabelecidas pelo Legislativo. É um «cheque em branco para a prefeitura», garante.

A prefeitura, no entanto, afirma que a maioria da população de São Paulo já apoiou o projeto privatista de Doria durante a eleição – foi esse o mote da sua campanha. Ainda assim, os detalhes sobre os benefícios de cada concessão para a cidade já estariam sendo debatidos em audiências públicas, e ficarão mais claros a partir do desenho das concessões, que trarão os pormenores de cada projeto.

O vereador João Jorge (PSDB), que faz parte da Comissão de Transporte Públicoonde parte do pacote de privatização está sendo debatido, rebate os críticos ao pacote de desestatização. Segundo ele, não há problema de que essas atribuições passem para a prefeitura, pois Doria faria a privatização de uma forma responsável. Jorge avalia que se trata de uma oportunidade de arrecadar dinheiro para a cidade em um cenário de crise econômica. «Haverá receita, a prefeitura acredita que arrecadará cinco bilhões de reais para investir em saúde, educação, segurança e mobilidade urbana», diz. Por outro lado, Sampaio alega que o orçamento municipal é engessado e que mesmo que esse dinheiro entre no caixa, ele não será usado para investimentos e, sim, para pagar contas e salários dos servidores públicos.

Outra dúvida que ronda as privatizações, segundo as pessoas que as criticam, é a falta de estudos que apontem para a necessidade de conceder a gestão de alguns serviços para a iniciativa privada. Daniel Caldeira, pesquisador do LabCidade, lembra que a discussão sobre esse tema não pode ser feita de uma forma polarizada e que os estudos devem demonstrar se a privatização será ou não viável. Esses estudos ainda estão sendo produzidos pela secretaria de Desestatização. De acordo com a Prefeitura, os estudos só poderão ser apresentados – e ajustados, conforme o caso – assim que o Legislativo autorizar as concessões. O Executivo deseja que o pacote de desestatização seja aprovado ainda neste ano.

Mudanças no passe livre

Estudantes e representantes de movimentos sociais contrários aos projetos enviados pela gestão Doria ocuparam o plenário da Câmara Municipal no início da tarde do último dia 9 e saíram na tarde do 11. Eles exigiam que os vereadores convoquem um plebiscito para que a população seja consultada sobre a privatização, algo descartado pela Prefeitura. «Uma medida que vai atingir todo e qualquer cidadão de São Paulo, está sendo tramitada e as pessoas não estão participando disso», afirma Renata Campos, presidenta da União dos Jovens Socialistas, que esteve na ocupação. Eles pediam também que o prefeito João Doria revogue o decreto que instituiu mudanças no uso do passe livre estudantil. A Prefeitura alega que a situação econômica afetou as finanças públicas e precisa fazer ajustes de caixa. Além disso, a mudança afeta apenas 25% dos passageiros da cidade.

No início, a ocupação foi pacífica, mas quando os manifestantes perceberam que o presidente da Câmara, Milton Leite (PSDB), não iria atender as solicitações, eles fizeram barricadas dentro do plenário e houve alguns momentos de tensão. Os representantes de movimentos sociais passaram duas noites no plenário da Câmara Municipal, enquanto esperavam a resposta do pedido de reintegração de posse feito pelo presidente da Casa. A decisão judicial foi favorável aos estudantes, concedendo cinco dias para uma desocupação tranquila, mas eles saíram antes disso.

O presidente da Câmara afirma que não pode revogar a decisão que mudou as regras do passe livre, já que ela foi tomada pelo Executivo. Em relação ao plebiscito, ele afirma que já existem projetos apresentados por vereadores e que serão debatidos durante a reunião dos líderes de cada partido, resposta que satisfez os manifestantes.

Fuente de la noticia: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/10/politica/1502317105_858216.html

Fuente de la imagen:

https://ep01.epimg.net/brasil/imagenes/2017/08/10/politica/1502317105_858216_1502497169_noticia_normal_recorte1.j

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Recordando Mayo del 68

Por:Ignacio Ramonet

Ocurre un día de mayo en la Plaza de la Mutualité, en el corazón del Barrio Latino de Paris. Amotinados contra el poder central, los estudiantes de la Sorbona, para estorbar la circulación, vallan las calles con toda suerte de enseres. Amontonan toneles y barricas llenas de piedras, de tierra y hasta de estiércol. Almacenan también adoquines para lanzarlos como proyectiles contra guardias y gendarmes que pronto retroceden ante semejante chaparrón de piedras.

Tan altivo ejemplo de resistencia suscita emulación. Y ya otras calles, la Saint-Severin, la de Cluny, hasta el puente Saint-Michel, se encuentran ahora tapiadas por barricadas improvisadas desde las cuales los soliviantados estudiantes machacan con elementos del empedrado a los pelotones de agentes. Todo el corazón de París está sublevado. Varios días dura aquel arrebato de furia. Se tambalea el poder mientras el país entero comenta el inaudito amotinamiento, cuyo aniversario se conmemora este año. Y que la historia menciona como «la jornada de las barricadas».

¿Un recuerdo de mayo de 1968? No. Esa célebre jornada ocurrió hace 420 años, el 12 de mayo de 1588. No fue una revuelta más de las tantas que ha conocido París. Aquel día, en la capital francesa, se inventaron las barricadas. Por primera vez en la historia, unos sediciosos adoptaban, como modo de oponerse a la fuerza publica, el estorbo de la circulación taponando las arterias con barricas s llenas de piedras y tierra. Desde entonces, en casi todas las lenguas del mundo, para designar ese tipo de parapeto desde donde se hostiga al enemigo y a la vez se obstaculiza su avance, se usa alguna palabra derivada de la voz francesa barricade.

En un libro titulado Guía del París Rebelde que acabamos de publicar en Francia y que estará en los próximos días, en castellano, en las librerías de España, Ramon Chao y su humilde servidor revelamos el lado irónico de esa «jornada de las barricadas» de 1588. Aquellos estudiantes, en la atmósfera de rencor y odio de las Guerras de Religión entre católicos y protestantes, no fueron unos progresistas sedientos de libertad, sino unos sediciosos ultracatólicos, reaccionarios, fanáticos e intolerantes.

Con ocasión del 40º aniversario de Mayo del 68, algunos comentaristas están intentando difundir la idea de que aquella revuelta fue la madre de todas las desgracias para el pueblo francés. Entre ellos el presidente Nicolas Sarkozy. Se equivocan, claro. El propio Sarkozy no hubiera, antes de mayo de 1968, ni siquiera podido ser candidato a la Presidencia por su condición de divorciado casado con una divorciada. Y menos aún, unos meses después de haber sido elegido, divorciarse de nuevo al ser abandonado por su esposa, y casarse otra vez con una multidivorciada y simpática ninfómana.

Entumecida y agarrotada, la sociedad francesa de antes del 68 no hubiese tolerado jamás de un presidente esa conducta que hoy, por efecto de aquella revuelta, no nos parece anormal. Muchos se olvidan de cómo era Francia antes del aldabonazo del 68. Todo o casi estaba prohibido. Las chicas no podían ir en pantalones a los institutos. En la enseñanza primaria y secundaria la segregación de género era la norma. Hembras y varones estudiaban en edificios distintos. El bachillerato no daba acceso automático a la universidad. Los cursos eran sólo magistrales. Contradecir al profesor estaba proscrito. Cuestionar una tesis oficial, también. El machismo dominaba la vida pública mucho más que hoy.

Contrariamente a lo que se cree, Mayo del 68 no fue una rebelión política, sino una revolución cultural. Presentaba apariencias políticas: jerga revolucionaria, consignas subversivas, barricadas, exhibición de iconos insurrectos (Lenin, Mao, Ho Chi Minh, Che Guevara). Parecía responder al requerimiento de Marx de «transformar el mundo». Pero en realidad respondía al postulado de Rimbaud de «cambiar la vida».

Por uno de esos milagros que se producen pocas veces en la historia, en París hace 40 años la imaginación tomó el poder. En las paredes, aquellos jóvenes soñadores, escribían su insolente programa: «Corre camarada, deja el viejo mundo detrás de ti». Y hedonistas al fin, no sin sabiduría concluían: «La revolución cesa a partir del instante en que hay que sacrificarse por ella».

Fuente: http://elpais.com/diario/2008/04/23/galicia/1208945900_850215.html

Este articulo apareció en la edición impresa del Miércoles, 23 de abril de 2008

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La importancia de los Movimientos Sociales por la Educación

01 de febrero de 2017 / Fuente: http://compartirpalabramaestra.org/

Por: Ángela Escallón Emiliani

Han nacido en América Latina como un “efecto dominó” y han obedecido al desempeño deficiente de la educación en la región frente a la de Europa, Norte América y Asia. 

Según Matí Puig, los movimientos sociales son expresiones que se consolidan con el principal objetivo de generar acciones de cambio frente a un tema específico. Quienes hacen parte de éstos, comparten un objetivo en común: buscan alcanzar por medio de acciones no convencionales que poseen continuidad y un alto nivel de integración simbólica. Así mismo, estos movimientos buscan conseguir aliados influyentes que faciliten la posibilidad de acceder a los niveles gubernamentales y alcanzar sus objetivos.

En América Latina desde finales del siglo XIX estos movimientos han tomado fuerza, dado el descontento político, económico y social que ha caracterizado la región. Hoy por hoy, dichos movimientos toman más fuerza y legitimidad por los gobiernos democráticos que permiten su existencia como también por sus integrantes provenientes de distintos sectores que agregan legitimidad y poder. 

Dentro de la amplia gama de movimientos sociales que hoy existen, en este artículo queremos profundizar sobre los movimientos sociales en favor de la educación. En los últimos 10 años, éstos han nacido en América Latina como un “efecto dominó” y han obedecido al desempeño deficiente de la educación en Latino Americana frente a la de Europa, Norte América y Asia.

Las necesidades y exigencias de la sociedad civil frente al tema educativo y la importancia de que estas sean incluidas en la agenda política de cada país, en particular lo relacionado calidad, accesibilidad y pertinencia, ha llevado a la creación de estos movimientos ciudadanos como herramienta civil de presión. 

Actualmente, países como Perú, Ecuador, República Dominicana, Chile, Guatemala, Nicaragua, El Salvador, Honduras, Paraguay, México, Argentina, Brasil y Colombia cuentan con movimientos ciudadanos en favor de  la educación los cuales han logrado importantes avances en esta materia siendo portavoces de las necesidades de los ciudadanos y acercándolas al gobierno para lograr acciones concretas.

En Colombia, existen varios movimientos de este tipo y uno de ellos es Todos por la Educación, el cual nace en el año 2014 buscando “movilizar a todos los actores y sectores de la sociedad, para que la educación sea la principal estrategia de equidad, desarrollo y paz. Sin ninguna filiación partidista e independiente de visiones particulares, busca construir a partir de los esfuerzos y las voces de las personas e instituciones que llevan la bandera de la educación, fijando metas concretas que se traduzcan en políticas públicas y generen transformaciones sociales”.

Los creadores y primeros adherentes se apoyaron para la creación de Todos por la Educación en los casos exitosos – con los cuales hoy comparten sus aprendizajes – de México con el movimiento Mexicanos Primero y de Chile  con el movimiento Educación 20/20. También desde el principio han sido apoyados por socios con experiencia en educación como la Fundación Corona, Empresarios por la Educación, Fundación Compartir y el Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo.

En este tiempo, Todos por la Educación se ha consolidado como un movimiento ciudadano, primordialmente juvenil, que trabaja con los objetivos de posicionar la educación como prioridad nacional, incidir en política pública y hacer seguimiento al gran acuerdo por la educación.

Hoy por hoy, casi dos años después, más de 23 mil ciudadanos han firmado el pacto por la educación, en donde apoyan los objetivos del movimiento.

Por otra parte, el movimiento ha logrado permear en gran medida las redes sociales, acercándose cada vez a más a los jóvenes invitándolos a participar del debate educativo, comunicando y movilizando de manera disruptiva y pedagógica temas de la agenda educativa que logran volver asequibles e interesantes este tema a los jóvenes. La participación y la voz propositiva y activa de los jóvenes es fundamental en el proceso de mejoramiento del sistema educativo de un país.

Su labor, la de exaltar las voces de quienes no son escuchados, abogar por el mayor bien para la mayoría, no optar por apoyar partidos sino por llevar la bandera propia de la educación como prioridad nacional, les ha permitido incidir en política pública y ganar legitimidad en el debate educativo. Lo anterior hace posible que Todos por la Educación cuente cada vez con más adherentes, más apoyo público, privado, poder de incidencia.

Fuente artículo: http://compartirpalabramaestra.org/columnas/la-importancia-de-los-movimientos-sociales-por-la-educacion

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Venezuela: Movimientos sociales debatieron sobre Educación y cultura en derechos humanos

América del Sur/Venezuela/19 Noviembre 2016/Fuente: Correo del Orinoco/Autores: Oriana Gámez
F/ Miguel Romero

Esta consulta tiene por objetivo discutir y sistematizar contribuciones y propuestas de las organizaciones y movimientos sociales para la elaboración de las Directrices para una Política de Educación y Cultura en Derechos Humanos en el Mercosur

El coordinador nacional de Venezuela ante Mercosur, Héctor Constant, explicó que la presidencia Pro Tempore de esta instancia de integración regional junto al Instituto en Políticas Públicas en Derechos Humanos (Ippdh) realizaron la primera consulta local del Foro de Participación Social en materia de Derechos Humanos que contó con la participación de 37 movimientos populares.

“Es importante resaltar que Venezuela es el primer país que realiza una consulta local simultánea a la que desde hace 4 años se realiza en el Instituto en Políticas Públicas en Derechos Humanos en Buenos Aires”, señaló Constant.

Esta acción reafirma que Venezuela se encuentra a la vanguardia del proceso de integración, aseguró. “Además, valorando, difundiendo y consolidando toda la dimensión de derechos humanos del Mercosur, pues estamos participando de la discusión y del debate de directrices que van a orientar el tema de Educación y Cultura en Derechos Humanos en la región, potenciando nuestra participación, validando el protagonismo que deben tener los venezolanos en la apropiación de sus esquemas de integración y garantizando que se respete la institucionalidad, la legalidad y todo el trabajo técnico-político del Mercosur durante esta presidencia Pro Tempore de Venezuela”, sostuvo el diplomático.

Indicó que la idea de estas consultas es que el instituto se convierta en orientador para las distintas organizaciones defensoras de los derechos humanos, “para promover, justamente, esa inclusión cada vez mayor y para garantizar que la voz de ciudadanos y ciudadanas del Mercosur, y en este caso de los compatriotas venezolanos, que también son ciudadanos del Mercosur, puedan continuar fortaleciendo y manteniendo vivo ese protagonismo que hemos tenido en los últimos años en materia de derechos y de vocación integracionista”.

DESEMPEÑO DE VENEZUELA

Por otra parte, el coordinador nacional de Mercosur agregó que actualmente se desarrolla una campaña que busca deslegitimar la presidencia Pro Tempore de este organismo, que detenta Venezuela. Criticó que quienes impulsan esa campaña no evalúan que afectan realmente a toda la institución y por ende amenazan la integración regional. “Venezuela es respetuosa de la legalidad y de la institucionalidad, ha continuado sus trabajos, ha convocado a reuniones, ha realizado un conjunto importante de espacios y de actividades”, subrayó.

En este sentido, hizo referencia a la Primera Cumbre de Pueblos Indígenas del Mercosur, que se celebró hace dos semanas, y los preparativos que se efectúan de cara a la Cumbre Social, que se realizará en Caracas el próximo 1 de diciembre.

Enfatizó que Venezuela es un país absolutamente comprometido con el proceso de integración y que durante su desempeño frente a esta organización se encuentra “atendiendo los intereses de los pueblos”.

GENERAR PROPUESTAS REGIONALES

Por su parte, Corina Leguisamón, directora de Comunicación y Cultura del Ippdh, reseñó que esta consulta pública fue inaugurada en 2015 “como espacio de diáĺogo con las organizaciones de la sociedad civil, la hacíamos en el instituto donde siempre participan organizaciones de los Estados del Mercosur”.

Informó que ayer se realizó en Buenos Aires, Argentina, la consulta pública regional, mientras que en Venezuela se inauguró la consulta pública local.

Los aportes serán presentados ante instancias del Mercosur, donde los Estados miembros analizarán las propuestas para “orientar políticas públicas siempre con carácter regional, porque la idea es que desde lo local se pueda tener esa mirada regional como institución que trabaja en el Mercosur”, precisó Corina Leguisamón.

MOVIMIENTOS SOCIALES

Ingrid Sánchez, quien acudió al encuentro en calidad de vocera del Consejo para la Defensa de Derechos Humanos que se desarrolla en el Área Metropolitana, específicamente en el barrio José Félix Ribas I, declaró que los movimientos asistentes se plantearon como propósito para la jornada “generar aportes significativos a las directrices propuestas, que den cuenta del alto nivel de movilización social en nuestro país y de los importantes avances en materia de derechos humanos”.

“Para nosotros participar en el Ippdh es importantísimo porque nunca se había visto que gente del pueblo, la gente de a pie esté participando en un evento tan destacado como este, con el Mercosur”, puntualizó.

Comentó que actualmente en Venezuela, a través de la educación popular con visión crítica, se integra el tema de los derechos humanos ampliamente y recalcó que en la medida en que se eduque a la población en estos temas, se seguirá avanzando en la transformación humanista.

Movimientos de afrodescendientes, de sexo género diversidad, del Poder Popular, justicia y reparación de víctimas, de adultos y adultas mayores, pueblos indígenas y ambientales, entre otros, fueron algunos de los sectores que asistieron a la actividad.

OBJETIVOS DE LA CONSULTA Y ANTECEDENTES

Según reseña el portal web del Ippdh la IV Consulta Pública tiene por objetivo “posibilitar un espacio de intercambio entre actores sociales sobre la actual coyuntura y las iniciativas, prácticas y políticas locales, nacionales y regionales en materia de educación y cultura en derechos humanos”.

El Foro de Participación Social del Ippdh fue inaugurado a principios de 2015 y constituye un espacio permanente de diálogo, consulta y reflexión del instituto con la sociedad. Por esta razón, se organiza semestralmente Consultas Públicas con la participación (presenciales y virtuales) de movimientos sociales de la región para compartir análisis de coyunturas, profundizar temáticas relevantes y oportunas y construir propuestas regionales de incidencias.

La Consulta Pública anterior abordó el tema de la trata de personas, “problemática que ha sido ampliamente abordada desde distintas instancias del Mercosur a partir del tratamiento y la aprobación de diversos instrumentos regionales para enfrentarla. Al ser un delito complejo y transnacional, obliga a la instauración de mecanismos de cooperación regionales y al diseño de estrategias conjuntas de acción”.

Fuente de la noticia: http://www.correodelorinoco.gob.ve/nacionales/movimientos-sociales-debatieron-sobre-educacion-y-cultura-derechos-humanos/

Fuente de la imagen: http://www.correodelorinoco.gob.ve/wp-content/uploads/2016/11/IV-CONSULTA-PUBLICA-DERCHOS-HUMANOS-FOTO-MR-3.jpg

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Policía brasileña ataca la Escuela Nacional del MST

América del Sur/Brasil/05 Noviembre 2016/Telesur tv

Voceros del MST consideran que la incursión de la policía es parte de la criminalización de los movimientos sociales.

Funcionarios de la Policía Civil y Militar de Brasil irrumpieron este viernes disparando contra los militantes de la Escuela Nacional Florestan Fernandes (ENFF) en la localidad de Guararema, en el estado de Sao Paulo (sur).

Según los reportes, la policía llegó a primeras horas de la mañana bloqueando la puerta principal de la escuela y saltando la ventana de recepción con disparos contra los militantes del movimiento.

Por su parte, representantes del Movimiento de los Trabajadores Rurales sin tierra (MST) repudiaron las acciones de la policía de Sao Paulo y exigieron al Gobierno interino de Michel Temer, a tomar las medidas apropiadas en este proceso. Somos un movimiento que lucha por la democratización del acceso a la tierra en el país y no una organización criminal, resaltaron.

Los integrantes de la Escuela señalaron que “la incursión de la policía es otra acción de la criminalización de los movimientos sociales”, que mantiene el actual Gobierno de ese país suramericano.

Pidieron “la solidaridad de todos los medios de comunicación progresistas para enviar reporteros a la escena, así como grupos de derechos humanos”.

Fuente: http://www.telesurtv.net/news/Policia-brasilena-ataca-la-Escuela-Nacional-del-MST-20161104-0020.html

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