“Nunca me Sonharam” é a inspiração que falta no Brasil

Brasil/Junio de 2017/Fuente: Diario de Goiás

Resumen: Las personas que no se preocupan por la educación que me perdonen, pero no hay algo más gratificante y transformador que ver a un joven, de aquel tipo considerado «sin futuro», creciendo y convirtiéndose en el ser humano que debe ser. La gente sólo necesita a alguien que cree en ellas, que confía en su potencial. El documental «Nunca me soñaron», de iniciativa del Instituto Unibanco en sociedad con Maria Farinha Filmes, nos trae una hora y media de inspiración para hacer algo más por la Educación de niños y adolescentes brasileños que no tienen quien mire por ellos.

As pessoas que não se importam com a Educação que me perdoem, mas não existe algo mais gratificante e transformador que ver um jovem, daquele tipo considerado “sem futuro”, crescendo e se tornando o ser humano que deve ser. As pessoas só precisam de alguém que acredite nelas, que confiem em seu potencial.

O documentário “Nunca me Sonharam”, de iniciativa do Instituto Unibanco em parceria com a Maria Farinha Filmes, traz para nós uma hora e meia de inspiração para fazer algo a mais pela Educação de crianças e adolescentes brasileiros que não têm quem olhe por eles.

Professores, pedagogos, diretores, psicólogos, muitas vezes, são pais e mães que ajudam esses jovens de 14, 15, 16, 21 anos – seja a idade que for – a encarar a Educação como a única saída para uma vida melhor. Mais que isso, a Educação é o motor que faz com que esses adolescentes sintam que existe algo mais brilhante para fazer em sua vida. Algo que não seja apenas passar pelo Ensino Médio e trabalhar. E, sim, uma realização pessoal.

O documentário foi dirigido por Cacau Rhoden e produzido por Marcos Nisti, Luana Lobo e Estela Renner. A produção executiva é de Juliana Borges e trilha sonora de Conrado Goys.doc nunca me sonharam

Além de trazer as angústias, expectativas, dificuldades, sobretudo histórias de vidas, dos estudantes de vários locais do Brasil, inclusive de Goiânia, “Nunca me Sonharam” mostra argumentos sociais e de desenvolvimento de pessoas que ajudam a fazer a Educação brasileira melhorar.

Entre as pessoas que participam ativamente de projetos relacionados à área social e Educação aparece no documentário o economista Ricardo Henriques, que é superintendente do Instituto Unibanco. Durante entrevista coletiva concedida em São Paulo, o economista ressaltou a necessidade de gerar reflexão na sociedade para que haja mais fomento e incentivo à Educação pública no País.

“Queríamos provocar uma reflexão poética e com grande realismo sobre os desafios do Ensino Médio e o quanto se produziu de desigualdade ao longo da escolarização brasileira. Certamente, o filme é uma matéria-prima muito potente para discutir o Ensino Médio e qual é o modelo de Educação pública que queremos para nossos jovens”, afirmou.

O documentário foi apresentado gratuitamente em São Paulo e Rio de Janeiro em junho e está disponível na plataforma online Videocamp, que permite que várias instituições tenham acesso e promovam sessões coletivas, com público mínimo de cinco pessoas.

doc nunca me sonharam3Histórias transformadas

Perceber que a adolescência, um dos momentos de grandes escolhas, é um processo complicado e que sem auxílio de familiares e pessoas importantes pode causar um estrago sem proporções na vida de um ser humano é começar a entender que esses jovens só precisam de quem acredite neles e no que são capazes.

“Nunca me Sonharam” traz histórias, contadas por professores e diretores, de estudantes que tiveram suas vidas transformadas, e principalmente o comportamento rebelde e agressivo, quando encontraram pessoas que disseram “acreditamos em você, contamos com você”.

Aos educadores, este é um documentário que retrata com grande verossimilhança o que vocês vivem diariamente na Educação pública e como a maioria lida com os estudantes. Aos que não se importam com a Educação no Brasil, por favor, vejam como é lindo assistir a motivação desses adolescentes e as histórias que podem ser transformadas com a sua ajuda.

Fuente: http://diariodegoias.com.br/atualidades/65905-nunca-me-sonharam-e-a-inspiracao-que-falta-no-brasil

Veja trailer:

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Libro: La utilización de las tecnologías de la información y la comunicación en los procesos de orientación educativa

La utilización de las tecnologías de la información y la comunicación en los procesos de orientación educativa

  • Autor: Cristina Romero Oliva
  • Año:  2014
  • Editor:  Universidad de Huelva
  • Páginas:  346 páginas
  • Idioma:  español

Sinopsis: Esta investigación estudia la situación actual de la utilización de las Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC) entre la totalidad de los Departamentos de Orientación pertenecientes a los centros educativos de secundaria de la provincia de Huelva. A través del estudio también obtenemos información sobre cómo es la situación de formación por parte de estos profesionales. En la investigación participaron un total de 89 orientadores y orientadoras pertenecientes a los 83 Institutos de Enseñanza Secundaria que se distribuyen entre Huelva capital y provincia.

Teniendo en cuenta los objetivos planteados, hemos utilizado distintos métodos cualitativos y cuantitativos. Para la recogida de la información hemos usado dos instrumentos: el cuestionario y la entrevista semiestructurada.

A través de este trabajo descubrimos cuáles son los principales usos de las TIC por parte de la población de estudio, cuáles son las herramientas que más utilizan y qué dominio tienen sobre ellas. Los resultados indican que los profesionales de la orientación utilizan las TIC principalmente para buscar información y materiales en internet, orientar profesional o vocacional al alumnado y atender sus necesidades específicas, entre otras. Estos resultados coinciden con los de otros estudios. Además, una parte importante de los participantes piensa que no conoce todas las herramientas TIC que le pueden ayudar en el desempeño de la labor de orientación y cree que sí existen cursos de formación en TIC pero que no están relacionados con su perfil profesional.

Para descargar el libro: https://openlibra.com/es/book/download/la-utilizacion-de-las-tecnologias-de-la-informacion-y-la-comunicacion-en-los-procesos-de-orientacion-educativa

Fuente de la reseña: https://openlibra.com/es/book/la-utilizacion-de-las-tecnologias-de-la-informacion-y-la-comunicacion-en-los-procesos-de-orientacion-educativa

Fuente de la imagen: https://olcovers2.blob.core.windows.net/coverswp/2016/10/La-utilizacion-de-las-tecnologias-OpenLibra-300×394.gif

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India: Delhi schools offer safe space for children to speak up about sexual abuse

Asía/India/28 Agosto 2016/Fuente: theguardian/Autor: Amrit Dhillon

Resumen: La mitad de la población estudiantil en la capital de la India sufren abuso, un tema tabú en muchos hogares. Ahora la policía están visitando escuelas para animar a los niños a denunciarlo. En el salón de actos cavernosa en la escuela pública Victor en el barrio de Delhi Shahdara, cientos de alumnos se sientan con las piernas cruzadas en el suelo para ver una historia de siete años de edad, Komal.

In the cavernous assembly hall at Victor public school in the Delhi suburb of Shahdara, hundreds of pupils sit cross-legged on the floor to watch a story about seven-year-old Komal.

Komal’s parents become friendly with a new neighbour. He treats her affectionately and her parents tell her to call him Bakshi Uncle. He gives her sweets. He plays hide-and-seek with her. Then he plays another “game” that leaves her feeling dirty. The video concludes with an explanation about the difference between “good” and “bad” touches.

Two female police officers then talk to the children about sex and sexual abuse.

The session is part of Project Nirbheek (meaning fearless in Hindi), launched in 556 schools in the north-east district of the city in August last year to raise awareness of child abuse and give youngsters a safe environment in which to speak out.

As well as the video and weekly visits by police officers, children can confidentially post any experiences of abuse or concerns they have in dropboxes installed in each school.

India has laws against child abuse, but implementation and knowledge of them are problematic.

“I realised we had to take the law into the classroom and create an atmosphere that allows children to invoke the law, otherwise the laws are pointless,” says the deputy commissioner of police, Veenu Bansal, who devised the project.

In the first six months, the police received more than 5,000 written and verbal complaints of abuse. Encouraged by the overwhelming response, Delhi police extended the programme to all schools in the capital.

“For the first time, children have a non-frightening way of reporting abuse in the familiar environment of school,” says Mukesh Kumari, one of the police officers visiting Victor public school.

Many of the children tell her that they thought adults would punish them if they talked about such “shameful” things. “Even I felt uneasy at first. It’s just not something we Indians talk about,” says Kumari.

During the session, many pupils look embarrassed. “In our house we don’t talk about such things. My father would slap me if I talked about this,” says 12-year-old Neelam Sharma.

But others were less timid. Two girls speak to Kumari and her colleague, Preeti Tomar, to complain about rowdy youths standing outside the school gates as they leave, directing obscenities at them. Another says she doesn’t like the way the auto-rickshaw driver who drives her home insists she sit close to him even when there is space on the back seat.

Across the city, one or two female police officers visit a school every week, wearing a Nirbheek armband. The police have so far interacted with more than 1 million children and installed complaint boxes in more than 1,500 schools.

Stalking, lewd comments by shopkeepers, inappropriate behaviour by auto-rickshaw drivers, and youths loitering outside the school propositioning girls are common complaints.

In many cases, it is relatively easy for the police to take prompt action against the lesser forms of harassment. If it’s a stalker, a visit to his home to speak to his family usually works. An auto-rickshaw driver can be warned. If it’s a teacher, the school authorities act to discipline, suspend or sack him. The more serious cases require a police investigation. The police have filed formal charges in 11 cases of sexual abuse so far in the north-east district alone.

The only statistics on child sex abuse (pdf) in India are from a 2007 government survey that showed half of children under the age of 18 had suffered some form of sex abuse, ranging from rape to fondling and forced kissing.

“I think the 2007 figure is an eye-opener and the actual problem may be much larger,” Bansal says. “From what I see, a very large number of girls face abuse at some stage in their lives. It’s grim. It happens under everyone’s nose. How can we let our girls, one-quarter of our population, be damaged for life by sexual abuse?”

Bansal enlisted the support of the Recovery and Healing from Incest Foundation (Rahi), an NGO that works with child abuse survivors to train police officers. About 500 have been trained so far.

“It has to be handled sensitively because the social and family dynamics can be so complex. They need to understand these aspects because it will shape their response. It’s great that the police are not waiting for cases to be registered but are being proactive,” says Rahi’s founder, Anuja Gupta.

Tomar admits to being deeply distressed hearing some complaints. “A father had been raping his daughter for years. When she told her mother, the mother said, ‘Just the way I’ve tolerated these things, you will have to tolerate it too.’ After the girl reported the abuse through the dropbox, the mother tried to force her to withdraw it but the girl refused,” she says.

In another case, says Bansal, a maths teacher had been assaulting girls for many years, touching them inappropriately when alone in the classroom. After two girls put a complaint in the dropbox, the other teachers sided with him and tried to bully the girls into retracting the allegation. But the police contacted ex-pupils who said they would testify against the teacher even if the two girls retracted their statements. The teacher is in police custody.

The success of Nirbheek in Delhi has come to the attention of Maneka Gandhi, minister for women and child development, and plans are being made to roll it out nationally using e-dropboxes, which will be hosted on the National Commission for Protection of Child Rights website.

Critics, though, say it’s not the police’s job to talk about sex abuse, and argue for sex education in schools.

Sex education is banned in 13 states and non-existent in the remaining 16. Because of ignorance, children usually don’t even know they are being abused. And the cultural pressure to respect and obey older relatives adds to their reluctance to speak out.

Fuente de la noticia: https://www.theguardian.com/global-development/2016/aug/22/children-start-talk-about-sexual-abuse-india-delhi-schools-offer-safe-space

Fuente de la imagen:

https://i.guim.co.uk/img/media/6d21c890f462075def9723b1fc1ed4c3d4f16617/0_0_2896_1738/master/2896.jpg?w=1300&q=55&auto=format&usm=12&fit=max&s=e5eca8f92853da4ecda074938904b04c

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Educación integral: clases de seducción en una universidad china

China / mundo.sputniknews.com / 27 de Julio de 2016

La Universidad de Tianjin ha lanzado una insólita asignatura: ‘Teoría y práctica de las relaciones amorosas’. Según el programa de la materia, los estudiantes chinos aprenderán varios métodos de seducción.

Ubicada a unos 120 kilómetros de Pekín, la Universidad de Tianjin es la primera institución educativa de China que ha empezado a impartir clases de galanteo.

Varios medios reportaron que, hoy en día, al menos 800 personas se han matriculado en el nuevo curso, lanzado con el objetivo de enseñar a la generación de los hijos únicos a adquirir las habilidades sociales necesarias para relacionarse con otra gente.

Las clases de seducción no las impartirá ‘Hitch’, el especialista en ligues de la película, sino el profesor Xie Shu, encargado normalmente de enseñar marxismo-leninismo, según publica la revista Semana.

La recomendación a los varones es la siguiente: «cuiden su aspecto, nada de camisetas sin mangas ni pantalones cortos demasiado holgados, no sean arrogantes y eviten hacer preguntas como si fuera un interrogatorio». Emplaza a las chicas, por su parte, a que «echen mano del humor, miren a los hombres a los ojos aunque se sientan intimidadas y usen el lenguaje corporal».

Al final del curso, los alumnos  recibirán un diploma que los certifica como ‘conquistadores’.

Según la sexóloga Li Yinhe, los estudiantes, que han crecido durante la época de la aplicación de la política del hijo único en China, carecen de las habilidades básicas para entablar relaciones con gente de su misma edad.

«Un niño con una hermana probablemente sabría cómo interactuar con una chica», explica la especialista, citada por Semana.

Recientemente, un estudio  realizado por  el Instituto de Sexología de la Universidad Renmin, en China, ha revelado que, en los últimos 15 años, la edad media con la que los jóvenes chinos suelen tener la primera experiencia sexual ha bajado muy poco, de los 22,7 años a los 22.

«Los chinos son reservados. Por eso, los estudiantes, cuando comienzan una historia de amor, son entusiastas, pero se sienten desamparados», explicó Cang Jingnuan, autora de un ensayo que versa sobre las dificultades en las relaciones amorosas entre hombres y mujeres.

Fuente: http://mundo.sputniknews.com/asia/20160727/1062468610/asignatura-teoria-practica-relaciones.html

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España: ¿Cómo educar a los niños en el uso de la tecnología?

España/es.aleteia.org/ 27 de Julio de 2016.

Debemos enseñarles a vivir verdaderamente conectados y a hacer un uso correcto de los recursos digitales

Me he encontrado con esta serie de videos que me parece muy interesante en cuanto a la enseñanza del uso del celular, sus ventajas y peligros. Esto me ha llevado a pensar en cómo es que los padres estamos abordando la educación de los hijos en este tema específico. ¿Estamos haciendo algo en concreto?

Educar a nuestros hijos en la era digital supone consideraciones que a los padres de hace unos 30 años atrás jamás se les hubieran ocurrido. Pero también es cierto que, aunque hayan pasado un centenar de años, educar a los hijos sigue siendo lo mismo: una responsabilidad de los padres. Puede parecer muy obvio, pero con los cambios en la sociedad, con la introducción de la mujer en el mundo laboral y el avance del mundo virtual, la dinámica familiar ha cambiado tanto que, a veces, esta tarea se delega a terceros, se deja a los niños solos y la tecnología se convierte en la mejor niñera, incluso en presencia de los padres. Y el concepto de velar por el bienestar de los hijos queda diluído o peor aún, olvidado. Los hijos en etapa de formación siempre serán responsabilidad de los padres y es ahí donde debemos volver a mirar.

Video: https://youtu.be/jUC6uhyKPLM

Existen muchos comerciales que nos advierten de los efectos del mal uso de las nuevas tecnologías y existe como una relación de amor – odio sobre todo con respecto a las redes sociales y la desconexión del ser humano. No perdamos de vista que las nuevas tecnologías no son malas en sí mismas. Ellas son parte clave en la sociedad actual: todos las usamos, son necesarias y sumamente útiles, pues sus aplicaciones parecen ser casi ilimitadas. Su progreso ha sido tan veloz que, prácticamente, hemos empezado a utilizar herramientas muy poderosas casi a ciegas, armando legislaciones y reglas sobre la marcha.

Mientras que para los nacidos hace más de 30 años lo usual era salir a jugar a la calle con los amigos, nuestros hijos se encierran «solos» en sus habitaciones a jugar con sus amigos o peor aún, a jugar con perfectos desconocidos, recibiendoinformación cargada de violencia y elementos sexualmente explícitos, e incluso poniendo su vida en riesgo a través del contacto con desconocidos en redes sociales. Muchas veces los padres ni siquiera están enterados de estas posibilidades.

Hace 20 o 30 años la sociedad aún protegía a la familia. Acceso a algún material nocivo para la infancia era muy dificil y el horario de protección al menor funcionaba. Los videojuegos casi no existían (o no eran de acceso masivo), los juegos se daban al aire libre y los diálogos casi siempre eran mirándose a los ojos.

Estas experiencias son una gran ventaja para formar a los niños actuales. Los padres nacidos en esa generación estamos en la capacidad de enseñar a nuestros hijos a vivir verdaderamente conectados y a hacer un uso correcto de los recursos digitales. Y eso es importantísimo: si nosotros no transmitimos esto, ¿quién lo transmitirá a generaciones futuras?

Herederos de un concepto de libertad muy fuerte, nuestros hijos claman por independencia, intimidad y autonomía. Pero a la vez reclaman la conexión humana y el interactuar con otros. Lo primero que tienen a mano es una red, que mal utilizada, está provocando justo lo contrario: la fragmentación de las relaciones interpersonales dentro y fuera de la familia.

Recordemos que los padres estamos a cargo y para hacernos cargo verdaderamente aparece la necesidad, primero de formación como padres y segundo en el uso de las nuevas tecnologías y sus alcances. Aprendamos a usarlas correctamente y enseñemos a nuestros hijos.

Y con enseñar no me refiero a enseñar el uso en sí de la tecnologías (lo más probable es que nuestros hijos nos lleven bastante ventaja en esto) sino de la forma en cómo es más conveniente usar la tecnología para el bien de los hijos y de la familia. Si queremos que nuestros hijos no sean dependientes de las pantallas y luego no se «despersonalicen» debido a su uso excesivo y desmedido, es necesario establecer como padres algunos límites. Algunos ejemplos: demoremos el acceso a éstas lo máximo posible en los niños, tengamos una sala común en la familia para el computador y el televisor, no promovamos el acceso a la tecnología sin vigilancia (no televisor o computador en el cuarto) y utilicemos filtros. Fomentemos el diálogo, especialmente desde temprana edad, inculquemos la confianza y la apertura para compartir experiencias, temores y curiosidades. Para esto el compartir actividades al aire libre y con otros es vital.

Y finalmente, pero creo que es lo más importante,eduquemos en virtudes. Sin honestidad, sin generosidad, sin fortaleza, sin templanza, los niños y jóvenes serán incapaces de modular sus propios actos en cualquier ámbito sobre todo en uno tan poderoso e influyente como el mundo virtual.

Fuente: http://es.aleteia.org/2016/07/19/como-educar-a-los-ninos-en-el-uso-de-la-tecnologia/

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Orientadora para la Vida, Ivonne Carranza Cabrera

Venezuela/18 julio 2016/Autora: María Magdalena Sarraute

Hoy me complace relatar en éste espacio de Aula Abierta, la historia de una hermana, amiga y compañera de trabajo, la Profa. Ivonne de la Coromoto Carranza Cabrera, quien ha tenido más 35 años de experiencia y sin retiro aún, ya que sigue experienciando, viviendo y ayudando a muchos niños, niñas, jóvenes y adultos.

Ivonne, inició sus estudios en la Universidad de Carabobo a principio de los años 70 en la facultad de derecho, orientada por su padre, quien quería que fuera abogada, siempre le decía “hija serás una buena abogada”. Sin embargo, la carrera no le gustaba y en segundo año de derecho decidió retirarse y regresó a su casa en Nirgua para pensar que haría, porque su pasión era la psicología y la institución que la gestionaba quedaba muy retirada de su hogar.

Poco tiempo después, una prima la convenció de estudiar educación en la misma institución universitaria donde estudiaba derecho e inició sus estudios, pero inclinada por la psicología, decidió seleccionar en el 3er semestre de la carrera, la mención de Orientación, donde se quedó enganchada y se sentía enamorada de lo que hacía.

Al graduarse, inmediatamente consiguió un cargo de orientadora en el Liceo Heriberto Núñez Oliveros en Nirgua, allí estuvo por 10 años y fue para ella una experiencia única trabajar con adolescentes, según Ivonne “Esa etapa fructífera en función de los jóvenes de ese pueblo, ya que cree en conjunto con otras orientadoras la Primera Escuela para Padres del Municipio Nirgua, porque asistíamos a todos los y las adolescentes del liceo, a los educadores, los padres, las madres y los representantes”. Asimismo, hacían visitas sociales a los hogares de los estudiantes que presentaban dificultades e idearon un sistema de referencia médica-odontológica con profesionales de la medicina del municipio, para que todos y todas fueran atendidos integralmente.

La orientación y la educación son mi pasión, han sido muchas las actividades y acciones que realice para orientar y ayudar a jóvenes. Es por ello, que siguió sus estudios de maestría en el Centro de Investigaciones Psicológicas, Psiquiátricas y Sexológicas de Venezuela y al concluir mis estudios, gané el concurso como orientadora en la Universidad Nacional Abierta (UNA) del centro local Yaracuyana y simultáneamente fue subdirectora y directora de una Escuela en Valencia, estado Carabobo. Posterior a eso, se fue a Maracay para ser la Directora de la Escuela Jesús Hernández Prado (El Samán), aquí cerquita de mi casa, donde estuvo cuatro (4) años, pero un día decidió que volvería a estar sólo con la orientación, porque sintió que había desviado su verdadera esencia al estar en gestiones administrativas; entonces, inició labores en el Núcleo Integral de Bienestar Estudiantil, donde estuvo durante once (11) años hasta jubilarse oficialmente, aunque todavía no ha “cerrado la santamaría de la vida”.

Participó como docente- investigadora en diferentes instituciones educativas como: Universidad Pedagógica Experimental Libertador de Maracay (Mácaro), Universidad de Carabobo, Universidad Bicentenaria de Aragua, la Universidad José Antonio Páez y el Postgrado de Conducta y Sexología del Centro de Investigaciones Psicológicas, Psiquiátricas y Sexológicas de Venezuela.

¿Ivonne, cuáles fueron tus anécdotas vividas más importantes?

María, fue el primer caso que atendí en el servicio de orientación del Liceo donde me inicié a trabajar, fue un desastre, que pena recordarlo. Lo que reconforta es ver a esa joven, ya hecha una adulta, casada, feliz y con hijos, “ella quien sobrevivió a mis consejos”. Entendí, después de ese episodio, lo malo que hice y desde ese entonces, no pare de prepararme, en elaborar materiales y publicaciones de orientación y de asumirla como una misión de vida, por lo delicado que es, ésta labor.

¿Cómo crees que era la escuela de antes y cómo ves la de ahora?

Creo que la escuela de antes permitía más la autonomía del joven, se formaba en valores de respeto, disciplina y responsabilidad.  Hoy, la escuela, es más permisiva, en cuanto al ejercicio de la disciplina y la formación de valores, de respeto hacia sí mismo y hacia los demás.

La intervención de los medios de comunicación social, incluyendo las Tecnologías de Información y Comunicación y redes sociales, exigen de un modelo educativo más moderno y acorde con los cambios que han experimentado los jóvenes, sus padres y los maestros; que sin perder su característica  formadora de valores y de ciudadanía, puedan captar en su más profunda esencia las necesidades (de afecto, de amor, de protección, de seguridad de su entorno paterno y materno), de esos jóvenes, que luego estarán llamados a ser los adultos responsables de los hilos conductores de la sociedad.

María, creo que tendremos que hacer una escuela que logre captar las verdaderas necesidades de los jóvenes de este siglo. Todo cambió, y no necesariamente para mal, solo que hay que saber entender, cuáles son las herramientas que requieren éstos jóvenes en este mundo moderno, para poder educar siempre, pero sin perder su modelo original y de base, es decir, educar en valores humanos y universales. La educación no es una moda, sino un modelo a que se va ajustado a los tiempos que cada generación.

Amiga, ¿Qué es la psicopintura?, eres muy famosa en Maracay y en otras ciudades por el desarrollo de esa técnica y por ser coach empresarial en diferentes instituciones.

Es una técnica maravillosa, que permite el descubrimiento del mundo interior del sujeto, es decir, a través del dibujo, la persona expresa de manera inconsciente e involuntaria, una perspectiva de sí mismo, es una estupenda manera de visualizar el mundo interno de la persona. Ésta técnica la uso a diario en mis orientaciones y en los diferentes talleres y seminarios para niños, niñas adolescentes y adultos. Hoy en día, me estoy formando en grafología para potenciar el diagnostico que hago desde lo verbal, lo escrito y lo dibujado y así dar un tratamiento terapéutico más acertado.

Para ir cerrando, ¿Qué recomendaciones le puedes dar a esos(as) educadores que se inclinaron por la orientación y que hoy están en ejercicio?

En primer lugar, que amen su profesión, que entiendan que los jóvenes que tendrán que atender tienen diferencias individuales, que cada quien tiene un mundo interno que clama ser atendido desde la comprensión, la escucha atenta y la comunicación abierta. Que orienten para la vida, porque la academia, es muy limitada y la vida tiene un horizonte ilimitado para cada quien. Que se formen siempre en el área de la conducta humana, porque las personas somos cambio en movimiento y constantemente se descubren nuevas alternativas que enriquecen el trabajo orientador.

 

PSICOPINTURA REALIZADA POR IVONNE CARRANZA

psicopintura

Análisis de dibujo

«Se percibe una alegría interna, pero muy escondida…deseos inmensos de crecer, de lograr metas inconclusas…deseos de ser admirada, aunque a veces la admiración debe surgir de ti…Fuertes creencias de los mensajes paternos y maternos…miedos de infancia, pareciera que tu vida ha tenido un antes y un después de un suceso, en la mitad de tu vida…alegrías con recuerdos de infancia, pero muy ocultos, pendiente visita al médico…cuerpo que se resiste a veces y sufre desilusiones de gente allegada…sientes que debes pasar un umbral en el cual te sentirás liviana, dichosa, te gustaría atreverte a hacer cosas que están pendientes, como te dije al principio…muros que derrumbar…fortaleza interna, aunque no lo aparentas…4 personas importantes en tu vida…el Nº 4 tiene un gran significado para ti…tanto en el consciente como en tu inconsciente…eres alegre, debes evidenciarlo más…te gustan las cosas sencillas de la vida, eres muy soñadora…no debes aislarte de ti y mucho menos de las personas que te quieren…acepta más tu cuerpo, tus senos particularmente, envíales mensajes de aceptación..Debes ser menos crítica contigo y con las personas que te rodean…no busques la perfección en algunas cosas…flexibiliza el carácter…a veces no lo aparentas, pero las personas ven en ti a una mujer muy conservadora…y tiendes a distanciarlas más, que a acercarlas…tienes muchas cosas que decir…es hora de hacerlo, debes amarte más a ti misma, abre tu corazón al amor de todo lo que te rodea, sé feliz…en tu interno eres muy especial, dale esa magia a los seres que esperan de ti, más amor de tu parte…te sentirás mejor».

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