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Portugal: «Só existe um caminho para a competitividade: apostar no potencial das qualificações dos portugueses»

Portugal / 07 de junio de 2017 / Fuente: http://www.portugal.gov.pt

«Só existe um caminho para a competitividade: apostar no potencial das qualificações dos portugueses», afirmou o Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, na apresentação do projeto GEN10S Portugal, em Lisboa, presidido pelo Primeiro-Ministro, António Costa.

O Ministro sublinhou: «A aquisição de competências digitais não é um mero ponto de chegada, mas um ponto de partida para ir mais longe», sendo «determinantes para todos, independentemente da área de formação ou da profissão exercida».

O objetivo do projeto GEN1OS é formar em programação Scratch cinco mil alunos do 5.º e 6.º ano.

Transversalidade das competências digitais

«As competências digitais, sendo verdadeiramente transversais e imateriais, são tão importantes na atualidade como ler, contar, expressar, sentir, e até pensar», «para que possamos chegar mais aos outros», disse Tiago Brandão Rodrigues.

O Ministro referiu também que as competências digitais são essenciais «para que sejamos todos uma ponte e possamos destruir o fosso que hoje existe – e que se irá aprofundar ainda mais – de todos os que se mantiverem distantes das competências digitais».

«Saber estar, ser e fazer no digital é, por isso, um fundamental instrumento de integração de toda a sociedade», acrescentou Tiago Brandão Rodrigues, referindo que, «por terem esta natureza transversal, as competências digitais exigem uma resposta coordenada, que não deixe ninguém de fora».

Coordenação de estratégias europeias e nacionais

«Uma resposta em competências digitais tem de chegar, sem dúvida, aos mais jovens, mas também aos adultos», realçou o Ministro, afirmando que «este movimento tem de reforçar a competitividade do País, ao mesmo tempo que combate a exclusão social, económica, e até informativa».

Tiago Brandão Rodrigues lembrou que «não estar no digital deixa-nos excluídos de entender o mundo como ele verdadeiramente acontece nos dias de hoje».

«No espaço europeu, até 2020, estima-se que fiquem por preencher cerca de um milhão de postos de trabalho por falta de competências digitais, quer no setor das telecomunicações, quer nas comunicações», acrescentou o Ministro.

Por outro lado, «sabemos que existe uma taxa de desemprego de jovens que procuram trabalho, entre os 18 e os 24 anos, que atinge quase 20% no espaço europeu», disse Tiago Brandão Rodrigues, referindo que «este desajuste entre a procura e a oferta de trabalho não faz sentido, mas acontece todos os dias».

«A resposta necessária a nível europeu já se começou a desenvolver, com a agenda para as novas competências» e «os Estados-membros têm acordado entre si programas de ação para a garantia de competências. O europass já está hoje já em curso, mas isto não basta», afirmou o Ministro.

Tiago Brandão Rodrigues referiu: «Temos de responder a este desafio também de forma nacional. O Governo já começámos a trabalhar com a OCDE e, em 2017, já estamos na fase de ação da estratégia nacional de competências».

Papel das escolas na universalização do digital

«O Governo tem uma estratégia de competências digitais para os adultos e outra para todos os alunos do sistema educativo português», afirmou o Ministro.

Para os mais jovens, «é importante promover as competências digitais em todos os níveis, mas também em todas as modalidades de ensino», ou seja, «no ensino humanístico, mas também no artístico e – como é óbvio – no ensino profissional», disse ainda.

«Temos de o fazer junto dos nossos alunos, mas também junto dos nossos docentes, numa ótica de formação contínua, para além da relação como as comunidades locais», acrescentou Tiago Brandão Rodrigues.

O Ministro exemplificou com o Ambiente como «caso de sucesso da ‘contaminação’ do conhecimento pelas escolas»: «A inovação tem de fazer parte da matriz educativa das pessoas, e não apenas como uma competência autónoma e independente de todas as outras».

«Para além das escolas, parcerias como que deu origem a este projeto são fundamentais para o ensino do digital chegar a todo o País». «O Governo sabe disso e associa-se a outros parceiros para chegar mais longe», referiu também.

80% de literacia digital em 2030

Tiago Brandão Rodrigues lembrou que «a iniciativa nacional de competências digitais – INCoDe.2030 – tem como objetivo chegar mais longe nas competências digitais».

«O INCoDe.2030 visa promover, entre outras metas, a igualdade de oportunidades, a modernização da administração pública e o reforço da coesão social», disse o Ministro.

E concluiu: «A nossa ambição é chegarmos a 2030 com 80% das pessoas a ter um conjunto de competências básicas no digital».

Foto: Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, na apresentação do projeto GEN1OS, Lisboa, 5 junho 2017 (Foto: Tiago Petinga/Lusa)

Fuente noticia: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/medu/noticias/20170605-medu-literacia-digital.aspx

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Sólo el 44% de los estudiantes se siente suficientemente preparado para enfrentar el mercado laboral

Por: Universia

Así lo demostró una encuesta realizada por la McGraw-Hill Education en Estados Unidos.

¿Te sentís suficientemente preparado para insertarte en el mercado laboral?  Al parecer, menos de la mitad de los estudiantes universitarios de los Estados Unidos se siente lo suficientemente preparado para trabajar, asegura un informe de McGraw-Hill Education titulado 2017 Future Workforce Survey.

Los datos surgieron a partir de una encuesta realizada a más de 5,000 estudiantes universitarios, donde además el 83% aseguró sentirse medianamente preparado. Según otros datos que reveló el informe, el 33% de hombres los hombres consideró sentirse lo suficientemente preparado para ingresar al mercado laboral, mientras que el 27% de las mujeres se consideró de igual manera.

Tener claro un objetivo de carrera es clave para la formación del estudiante. Según la encuesta, aquellos estudiantes que tienen claro cuáles son sus objetivos se sienten doblemente preparados para hacer frente al desafío de insertarse en el mercado laboral a comparación de quienes aún no saben exactamente.

Otros datos que arrojó el informe aseguran que:

  • El 76% de los estudiantes universitarios tienen claro su objetivo de carrera;
  • El 84% espera obtener un trabajo al poco tiempo de haberse recibido;
  • El 72% espera mantenerse en su primer trabajo por cinco años o menos;
  • El 42% de los estudiantes da más prioridad a vivir una vida balanceada y feliz, mientras que el 7% elije un trabajo con mejor sueldo.

Argentina: la falta de experiencia laboral es la principal barrera

En nuestro país la principal dificultad que tienen los jóvenes para insertarse en el mercado laboral es la falta de experiencia laboral previa, hecho que afecta a 7 de cada 10 jóvenes, aseguró un estudio realizado por Adecco en la segunda mitad de 2016. En este sentido, las prácticas profesionales y las pasantías son bien valoradas por los estudiantes. En una encuesta realizada en 2012 a 45.000 personas de Iberoamérica, el 71% de los argentinos consideró muy importante la posibilidad de realizar una pasantía ya que le permita obtener cierta experiencia laboral. A nivel Iberoamericano, el 58% consideró incluso que haría una, aunque no sea remunerada, por lo importante que es para el mercado laboral contar con un mínimo de experiencia.

Y vos, como estudiante universitario, ¿te sentís preparado para ingresar al mercado laboral? Contanos abajo qué pensás.

Fuente: http://noticias.universia.com.ar/practicas-empleo/noticia/2017/05/24/1152729/solo-44-estudiantes-siente-suficientemente-preparado-enfrentar-mercado-laboral.html

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Portugal precisa de maior ligação entre a Ciência e a sociedade

Portugal / 17 de mayo de 2017 / Fuente: http://www.portugal.gov.pt

«Há 30 anos, a questão crítica na ciência era o seu isolamento social», lembrou o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, acrescentando que, «com o programa Ciência Viva, foi possível pensar melhor a integração da ciência na sociedade».

Estas declarações foram feitas na comemoração dos 30 anos das primeiras Jornadas de Ciência e Tecnologia, na confrência sobre o futuro da ciência em Portugal, que decorreu em Lisboa, e que contou com uma intervenção do Primeiro-MInistro António Costa.

«A realização deste tipo de eventos, bem como a criação de inúmeros institutos e centros de investigação, também permitiu democratizar o acesso à ciência, alargando-a aos mais jovens», sublinhou o Ministro, referindo que o objetivo é conseguir «maior participação pública, através de um esforço crescente para ligar a ciência à sociedade».

Desafios para o futuro da ciência

Manuel Heitor referiu três desafios principais para a ciência em Portugal. Em primeiro lugar, os níveis de investimento: «Há 30 anos, a meta para o investimento científico era que a verba equivalesse a 1% do PIB, quando este valor era apenas de 0,4%», disse o Ministro.

Depois de uma quebra acentuada correspondente ao período de crise económica e financeira, entre 2011 e 2014, o País «retoma hoje o esforço de investimento, sendo a meta europeia de 3% do PIB», afirmou Manuel Heitor.

Em segundo lugar, o Ministro disse que, «há 30 anos, os níveis de investimento público eram de 75% face aos do privado. Atualmente, o público é apenas ligeiramente superior ao privado, mas ambos muito inferiores àquilo que são as metas europeias».

«Um aspeto positivo, é que a corresponsabilização do público e do privado está a ganhar cada vez maior importância em todo o mundo», ressalvou Manuel Heitor, «motivo por que o Governo lançou o programa Interface, justamente com o objetivo de reforçar os centros de intermediação e os laboratórios colaborativos».

Em terceiro lugar, o Ministro afirmou que «uma forma de aferir se as pessoas nesta área são suficientes é através do número de doutorados».

«Portugal está a formar 2,2 novos doutores por cada 10 mil habitantes, um número semelhante à Espanha, mas muito abaixo de países como a Finlândia, a Noruega ou a Holanda», disse ainda.

Manuel Heitor realçou que, «embora Portugal tenha evoluído muito na formação ao longo dos últimos 30 anos – quer relativamente ao número de doutores formados, quer quanto ao número de universidades com capacidade para ministrar programas de doutoramento – é preciso formar e empregar mais doutores».

Criar mais emprego científico

«Em relação ao emprego científico, só 27% dos bolseiros estão ligados a instituições, pelo que falta capacidade de contratação dos melhores em Portugal», afirmou também o Ministro, acrescentando que «urge melhor articular a ciência com o ensino superior».

Manuel Heitor disse: «Por isso este é um pilar essencial do Programa Nacional de Reformas, a par do Plano Nacional de Coesão Territorial, que visa melhor compreender relação entre a capacidade científica e o desenvolvimento do território».

«Precisamos de uma estratégia a quatro dimensões, que abra a base social do apoio ao conhecimento, reforce o topo do sistema, o emprego científico e as unidades de investigação associadas, dê maior centralidade ao ensino politécnico, e promova a participação pública nas agendas científicas», referiu o Ministro.

Sociedade assente no conhecimento

Manuel Heitor sublinhou que é preciso «estimular a ambição coletiva dos portugueses de aprender e atrair para o País uma verdadeira sociedade baseada no conhecimento», através de uma «elevada colaboração intergeracional, entre instituições, e entre os setores público e privado».

«No Encontro Nacional de Ciência 2016, o Governo apresentou o Plano Nacional de Ciência e Tecnologia nas suas várias dimensões, estimulando a capacidade de adaptação, lançando novas formas colaborativas e animando a capacidade de todos falarem, valorizando ainda a posição geoestratégica de Portugal», acrescentou o Ministro.

Manuel Heitor concluiu, alertando para a importância crescente da aquisição de competências digitais, num mundo cada vez mais globalizado.

Fuente noticia: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mctes/noticias/20170511-mctes-desafios-ciencia.aspx

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España: Contemplar la educación como una inversión a largo plazo

España / 03 de mayo de 2017 / Fuente: http://cincodias.elpais.com/

Aumentar el gasto no mejora por sí solo la calidad de la enseñanza, pero recortarlo tampoco ayuda

Pese a que Cristóbal Montoro defendía la semana pasada que el gasto público previsto para el cuatrienio 2017-2020 – detallado en el Programa de Estabilidad que el Gobierno ha remitido a Bruselas–crecerá en las partidas sociales, el análisis en profundidad de esas cifras arroja un resultado diferente. Efectivamente, el gasto crece ligeramente en términos absolutos, pero se reduce cuando el cálculo se realiza en relación al PIB nominal previsto por el Gobierno para esos ejercicios. Según ese análisis, que es el que permite comparar con otros ejercicios y con otros países, el gasto público hasta 2020 se reducirá en diversas áreas sociales, especialmente en educación y en sanidad. En el primer caso, la caída llevará el presupuesto para la enseñanza a su nivel más bajo de los últimos 20 años.

El cumplimiento del objetivo de estabilidad pactado con Bruselas sigue siendo una prioridad indiscutible para España, de la cual depende, entre otras cosas, que el coste de financiación de la economía se mantenga en términos razonables. Ello obliga a seguir sacrificando y optimizando el gasto público, una experiencia dolorosa que ciudadanos y empresas españolas han vivido de forma directa en los últimos años. Pero una vez asumida esa premisa, se entra en el terreno de la prioridades y las decisiones políticas. Aumentar el gasto en educación no asegura por sí solo –y en España hay experiencia en este terreno– una mejora de la calidad de la enseñanza, pero recortar esa partida tampoco ayudará a alcanzar ese objetivo. Existen pocas dudas sobre el valor estratégico de la educación para el futuro de un país, por lo que es necesario abordar esta cuestión desde el punto de vista de la eficacia y la optimización del gasto, destinando recursos suficientes y administrándolos con eficiencia.

Al igual que ocurre en áreas como la de la investigación y el desarrollo, el gasto en educación debe plantearse como una inversión prioritaria, cuyo valor estratégico es fundamental en un mundo globalizado y altamente competitivo. Se trata de una carrera de fondo que exige superar miopías y coyunturas políticas y mirar directamente al futuro.

Fuente noticia: http://cincodias.elpais.com/cincodias/2017/05/02/midinero/1493743996_847492.html

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México: Procedimientos de evaluación a docentes serán permanentes: SEP

México/17 de Abril de 2017/Quadratín

Los procedimientos de evaluación de los docentes adscritos al sistema educativo nacional en México serán permanentes oportunidades de verificación de fortalezas y debilidades de los trabajadores, y no momentos únicos que tengan por finalidad el cese de estos, aseveró Israel Barrios Hernández, delegado en la entidad de la Secretaría de Educación Pública (SEP).

“Van a ser períodicas las evaluaciones, tenemos que acostumbrarnos al proceso porque forma parte de la ley y será recurrente, no debe ser visto como un proceso aislado, único o con la finalidad cesar docentes; al contrario, garantizará que docentes y autoridades generen condiciones para lograr una educación de calidad y estabilidad en el empleo”, refirió Barrios Hernández. Israel Barrios aseveró que los procesos permanentes de evaluación serán asimismo un medio para que los trabajadores y las autoridades vinculadas con la educación en México logren continuidad en sus espacios de trabajo.

Tras recordar que en otros estados la evaluación docente “camina” de manera ordinaria, con un índice de cumplimiento que oscila del 98 por ciento al 99 por ciento de la plantilla de profesores, el delegado en la entidad de la SEP reiteró que Michoacán enfrenta una condición de rezago educativo que la autoridad se ha preocupado por abatir, entre otros mecanismos, a través de la evaluación.

Aseveró que la meta es ambiciosa, “mucho más allá de 4 mil docentes”, con lo que en breve se llevarán a cabo las convocatorias para los diferentes procedimientos de evaluación. Israel Barrios mencionó que la evaluación docente permite conocer las fortalezas y las debilidades de los trabajadores, con lo que se pretende definir programas de capacitación y desarrollo, lo que se ha constituido como el punto de divergencia con la Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE), para la que en primera instancia debió llevarse a cabo la capacitación de la totalidad de los docentes en la totalidad de las áreas de formación, en tanto que la SEP consideró necesario primero definir las necesidades individuales y posteriormente establecer criterios de formación. Entre otros factores, la falta de recursos llevó a identificar a los docentes a capacitar, ya que no todos tienen los mismos niveles de desarrollo: “es más barato y mucho más eficiente”.

El delegado en Michoacán de la SEP expresó que permanece vigente la invitación a participar en la evaluación docente, ya que “la transformación educativa no está al margen de Michoacán, pero sólo con la participación de los docentes podemos avanzar”. Agregó que los menores inscritos en los centros educativos del país no debieran verse afectados por las problemáticas que pudieran existir entre la SEP y los docentes, sino que deben ser beneficiados con la implementación de estrategias tendientes a mejorar la calidad de la educación ofrecida en México.

Fuente: https://www.quadratin.com.mx/principal/procedimientos-evaluacion-a-docentes-seran-permanentes-sep/

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China da a conocer plan a 10 años para desarrollo de jóvenes

China/17 de Abril de 2017/ spanish.china.org.cn

Las autoridades centrales de China dieron a conocer hoy un detallado plan a 10 años para jóvenes en el que prometen mejor educación, empleo y atención médica para la juventud del país.

Las autoridades centrales de China dieron a conocer hoy un detallado plan a 10 años para jóvenes en el que prometen mejor educación, empleo y atención médica para la juventud del país.

Joven, en el contexto del plan dado a conocer por el Comité Central del PCCh y el Consejo de Estado, se refiere a las personas de entre 14 y 35 años de edad.

El Plan de Desarrollo Juvenil de Mediano y Largo Plazo (2026-2025) establece el objetivo general de lograr un «sistema de políticas de desarrollo juveniles y un mecanismo de trabajo para jóvenes» para el 2020 y mejorar el sistema para el 2025.

Específicamente, el plan establece el objetivo educativo de 13,5 años de educación en promedio para la nueva fuerza laboral y una tasa bruta de matriculación en educación superior de más de 50 por ciento en el lapso de 10 años.

«La juventud es el futuro del país y la esperanza de la nación», señala el plan

Las autoridades fortalecerán las campañas educativas dirigidas a diferentes grupos de edad en favor del patriotismo y el socialismo con características chinas con el fin de convertir «el sueño chino» en su objetivo común, señala el plan.

El gobierno también reducirá la brecha educativa y destinará más capital y recursos a las zonas occidentales menos desarrolladas, agregó.

Fuente: http://spanish.china.org.cn/china/txt/2017-04/13/content_40617247.htm

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China publica nuevo plan para revitalizar su artesanía tradicional

China/10 de Abril de 2017/spanish.xinhuanet.com

El Consejo de Estado, el gabinete chino, ha publicado un nuevo plan destinado a promover aún más la artesanía tradicional china, especialmente la que es patrimonio cultural inmaterial del país.

El plan para revitalizar los oficios tradicionales de China, que se lanzó el 24 de marzo, tiene como objetivo vigorizar la protección de la cultura y el patrimonio chinos, según informó hoy miércoles el diario local en inglés China Daily.

El texto pide una mejor gestión de la industria y una mayor competitividad en el mercado, con unas mejoras sustanciales que deben realizarse antes de 2020, añadió el rotativo.

Según el documento, las artesanías tradicionales están destinadas a desempeñar un papel más importante en la creación de empleo, con el aumento de los ingresos de los profesionales y la diversificación de las estructuras industriales. El país también está dispuesto a establecer un catálogo nacional de artesanía tradicional y aumentar el número de herederos del patrimonio cultural inmaterial.

El plan alienta a los trabajadores migrantes a regresar a sus ciudades natales para desarrollar la artesanía tradicional y promover su industria cultural local, con la aplicación de políticas favorables para ayudarles.

Se realizarán más esfuerzos para mejorar el diseño, la producción y la calidad de los productos tradicionales, a medida que se introduzcan materiales de mayor calidad y un sistema de gestión moderno.

El documento también alienta a las empresas y profesionales de la artesanía tradicional a proteger sus secretos, registrar marcas y conocer sus derechos de propiedad intelectual.

A la par, se deben hacer más esfuerzos para mejorar la promoción y venta de productos tradicionales, indicó el texto, que recomendó exhibiciones y presentaciones en sitios turísticos populares.

El documento también pidió que universidades, empresas e instituciones organicen seminarios y sesiones de capacitación para los herederos y practicantes de famosa artesanía tradicional, informó el periódico.

Además, el país apoyará a las universidades elegibles para establecer especialidades y cursos de artesanía tradicional y cultivar talentos profesionales. El país seguirá promoviendo la educación sobre el patrimonio cultural inmaterial en las universidades y en las escuelas secundarias y primarias, con el fin de aumentar la conciencia sobre el mismo.

A medida que la economía china crece, se ha prestado más atención al poder blando, lo que ha llevado a que el patrimonio cultural, incluyendo la artesanía tradicional, sea más promovido por parte de los gobiernos central y local. Hasta la fecha, China tiene más muestras de patrimonio cultural inmaterial catalogado por la UNESCO que cualquier otro país en el mundo, al sumar 38 inscripciones.

En la actualidad, el país cuenta con cerca de 1.700 herederos reconocidos a nivel nacional del patrimonio inmaterial y el Ministerio de Cultura aumentó los subsidios que cada uno recibe a 20.000 yuanes (2.900 dólares) al año en enero del año pasado.

Xia Xueluan, profesor visitante de sociología en la Universidad de Sanya, situada en la provincia de Hainan, destacó la importancia de preservar la artesanía tradicional para las generaciones venideras.

«A pesar de los esfuerzos hechos por el Gobierno para conservar estas técnicas, algunas continúan desapareciendo y el plan establece una dirección para que las autoridades locales protejan este patrimonio inmaterial», destacó Xia, quien agregó que el resultado dependerá de cómo se lleve a cabo el plan.

Xu Chaoxing, un fabricante de cerámica conocida como celadón que vive en el distrito de Longquan, situado en la provincia oriental china de Zhejiang, indicó que el plan ayudará a impulsar la artesanía tradicional, que forma una parte esencial de la cultura china.

El celadón de Longquan es un tipo de cerámica verde-vidriada que se remonta a más de 1.700 años en el tiempo. Fue catalogado como patrimonio cultural inmaterial por la UNESCO en 2009.

Xu ha estado haciendo cerámica tradicional desde 1956 y ha sido testigo del renacimiento y resurgimiento de la artesanía.

«Continuaré abrazando ‘el espíritu del artesano’ (un concepto presentado por el primer ministro, Li Keqiang, durante las dos sesiones del año pasado) y mejoraré las técnicas que utilizo, lo que espero, a su vez, contribuya a la revitalización de las artesanías tradicionales de China», manifestó Xu.

Fuente: http://spanish.xinhuanet.com/2017-04/05/c_136184551.htm

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