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España: Sindicatos y Consell intentan frenar in extremis el veto al plurilingüismo

España/Junio de 2017/Autor: M. C. Tomás/Fuente: El Periódico Mediterráneo

El sindicato mayoritario de la enseñanza, el STEPV, presentó ayer las alegaciones contra la decisión del Tribunal Superior de Justicia de la Comunitat (TSJCV) de suspender cautelarmente el decreto de plurilingüismo y el Consell tiene previsto hacerlo hoy.

El conseller de Educación, Vicent Marzà, lanzó ayer un mensaje de «tranquilidad a las familias», ya que «no hay una afectación directa» pues «el proceso de admisión no tiene nada que ver con el decreto de plurilingüismo. Son dos decretos diferentes», argumentó. Vicent Marzà añadió que «no va a haber ninguna dificultad ni en la matriculación ni en el día a día de los centros».

Asimismo, recordó que el Ministerio validó el decreto, y acusó al PP «de no hacer caso ni a sus propias instituciones». «El resto de gente, si quiere confrontar, habrá de explicárselo incluso a su Ministerio», argumentó. Marzà dijo que es un «ataque del PP sin sentido, que juega a confrontar en la educación en lugar de mirar que los niños puedan aprender las tres lenguas, que es lo que queremos y es lo que nos han dicho las universidades que se ha de hacer y cómo se ha de hacer». Apuntó que «vamos a defender nuestra posición, que está bien fundamentada, jurídica y pedagógicamente, y recurrir donde haga falta». Señaló que el proceso de admisión ha transcurrido con absoluta normalidad y que de cara al inicio de curso no duda que estará todo resuelto.

Mientras, el STEPV argumenta en sus alegaciones que el TSJCV se contradice al estimar la suspensión cautelar al decreto de 2017 atendiendo al recurso de la Diputación de Alicante mientras desestimó un recurso similar presentado por el STEPV al decreto del 2012. En dicho auto que versaba sobre cuestiones similares pero respecto al decreto de plurilingüismo del Gobierno anterior, la sala denegaba al STEPV la suspensión cautelar de la orden 88/2014. El sindicato también argumenta que la aplicación del decreto de Marzà el próximo curso no supondrá prejuicios graves al alumnado, ni mucho menos por la cuestión de las acreditaciones de las lenguas, que no se aplicarán hasta el 2023/24.

Por otro lado, el TSJCV rechazó ayer la petición de dos centros educativos de Valencia para suspender cautelarmente la resolución de la Conselleria que regula la renovación de conciertos.

Fuente: http://www.elperiodicomediterraneo.com/noticias/comunitat/sindicatos-consell-intentan-frenar-in-extremis-veto-plurilinguismo_1072516.html

 

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No Brasil, um em cada dez alunos de 15 anos é vítima de bullying

Brasil/Abril de 2017/Fuente: Veja

Resumen: En Brasil, aproximadamente uno de cada diez estudiantes de 15 años es a menudo víctima de acoso en las escuelas. Son adolescentes que sufren la agresión física o psicológica, que son objeto de burlas y chismes maliciosos, deliberadamente excluidos por sus compañeros, que no son llamados para fiestas o reuniones. La figura es parte del tercer volumen del Programa para la Evaluación Internacional de Estudiantes (PISA) en 2015, dedicada al bienestar de los estudiantes. El informe, elaborado por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), con la participación de 540.000 estudiantes de 15 años, mediante muestreo, que representa a 29 millones de estudiantes en 72 países. Hay 35 países miembros de la OCDE y 37 economías asociadas, incluyendo Brasil. Sobre la base de los informes de los estudiantes, el estudio clasificó 9% de los jóvenes de 15 años en el país como víctimas frecuentes de acoso, o están en la parte superior de la ventana de la agresión y más expuestos a esta situación. En comparación con los demás países evaluados, sin embargo, Brasil aparece con uno de los más pequeños «índices de exposición intimidación.»

No Brasil, aproximadamente um em cada dez estudantes de 15 anos é vítima frequente de bullying nas escolas. São adolescentes que sofrem agressões físicas ou psicológicas, que são alvo de piadas e boatos maldosos, excluídos propositalmente pelos colegas, que não são chamados para festas ou reuniões. O dado faz parte do terceiro volume do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, dedicado ao bem-estar dos estudantes.

O relatório, feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), contou com a participação de 540.000 estudantes de 15 anos que, por amostragem, representam 29 milhões de alunos de 72 países. São 35 países-membros da OCDE e 37 economias parceiras, entre elas o Brasil. Com base nos relatos dos estudantes, o estudo classificou 9% dos jovens de 15 anos do país como vítimas frequentes de bullying, ou seja, estão no topo do indicador de agressões e mais expostos a essa situação. Em comparação com os demais países avaliados, contudo, o Brasil aparece com um dos menores “índices de exposição ao bullying”.

Segundo os dados, 17,5% dos jovens brasileiros de 15 anos disseram sofrer alguma das formas de bullying “algumas vezes por mês”; 7,8% disseram ser excluídos pelos colegas; 9,3%, ser alvo de piadas; 4,1%, serem ameaçados; 3,2%, empurrados e agredidos fisicamente. Outros 5,3% disseram que os colegas frequentemente pegam e destroem as coisas deles e 7,9% são alvo de rumores maldosos.

Em um ranking de 53 países com os dados disponíveis a respeito de bullying, o Brasil está em 43º. Em média, nos países da OCDE, 18,7% dos estudantes relataram ser vítimas de algum tipo da agressão mais de uma vez por mês e 8,9% foram classificados como vítimas frequentes.

“O bullying tem sérias consequências tanto para o agressor quanto para a vítima. Tanto aqueles que praticam o bullying quanto as vítimas são mais propensos a faltar às aulas, abandonar os estudos e ter piores desempenhos acadêmicos que aqueles que não têm relações conflituosas com os colegas”, diz o estudo, que acrescenta que nesses adolescentes estão também mais presentes sintomas de depressão, ansiedade, baixa autoestima e perda de interesse por qualquer atividade.

Satisfação e pertencimento

O levantamento mostra que os estudantes brasileiros estão acima da média no quesito satisfação com a vida: 44,6% dizem que estão muito satisfeitos, enquanto a média dos países da OCDE é 34,1%. Na outra ponta, tanto no Brasil quanto na média dos países da OCDE, 11,8% dizem que não estão satisfeitos com a vida.

No Brasil, 76,1% sentem que pertencem à escola. Entre os países da OCDE, 73% dos adolescentes dizem ter esse sentimento de pertencimento.

Quase todos os estudantes brasileiros (96,7%) querem ser escolhidos para as melhores oportunidades disponíveis quando graduarem e 63,9% querem estar entre os melhores estudantes da classe. Entre os países da OCDE, esses percentuais são, respectivamente, 92,7% e 59,2%.

O Brasil, no entanto, aparece quase no topo entre os países com estudantes mais ansiosos — 80,8% ficam muito ansiosos mesmo quando estão bem preparados para provas. A média da OCDE é 55,5%. O país é superado apenas pela Costa Rica, onde 81,2% dos estudantes relataram ansiedade nesses casos. Mais da metade dos brasileiros, 56%, disseram que ficam tensos ao estudar. A média da OCDE é 36,6%.

“Esses resultados sugerem a necessidade de relações mais fortes entre escolas e pais para que os adolescentes tenham o apoio de que necessitam, acadêmica e psicologicamente. Essa aproximação poderia contribuir muito para o bem-estar de todos os alunos”, diz o relatório.

Pais e professores

O levantamento mostrou ainda que pais e professores têm papel importante no bem-estar dos estudantes. Estudantes que têm pais interessados nas atividades escolares são 2,5 vezes mais propensos a estar entre as notas mais altas da escola e 1,9 vezes a estar muito satisfeitos com a vida. Com o apoio dos pais e responsáveis, os estudantes também têm duas vezes menos chance de se sentir sozinhos na escola e são 3,4 vezes menos propensos a estar insatisfeitos com a vida.

A participação dos professores também é importante. Estudantes que recebem apoio e suporte dos professores em sala de aula são 1,9 vezes mais propensos a sentir que pertencem à escola do que aqueles que não têm esse apoio. Aqueles que percebem que os professores são injustos com eles têm 1,8 vezes mais chance de se sentir excluídos na escola.

De acordo com o relatório, grande parte dos estudantes tem a sensação de que é injustiçada pelos professores. Em média, nos países da OCDE, 35% dos alunos relataram que sentem, pelo menos algumas vezes por mês, que seus professores pedem menos deles que dos outros estudantes; 21% acham que seus professores os julgam menos inteligentes do que são; 10% relataram que os professores os ridicularizam na frente dos outros; e 9%, que seus professores chegaram a insultá-los na frente dos demais.

Bem-estar dos estudantes

Esta é a primeira vez que o Pisa divulga dados da performance dos estudantes que dizem respeito à relação deles com os professores, à vida em casa e a como gastam o tempo fora da escola. Aplicado pela OCDE, o Pisa testa os conhecimentos de matemática, leitura e ciências de estudantes de 15 anos de idade. Em 2015, o foco foi em ciências, que concentrou o maior número de questões da avaliação.

Fuente: http://veja.abril.com.br/educacao/no-brasil-um-em-cada-dez-alunos-de-15-anos-e-vitima-de-bullying/

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Entrevista a Roberto Trochez: “La alfabetización es buena, siempre y cuando tenga logística adecuada”

09 de Abril 2017/Fuente: http://tiempo.hn/Autor:Luis Destephen

Roberto Trochez, el vicepresidente del Colegio Profesional Superación Magisterial de Honduras (Colprosumah), manifestó que están de acuerdo con la Alfabetización como Trabajo Social siempre y cuando se brinden las condiciones necesarias.

Expresó, que aparte de los materiales y transporte, el gobierno tiene el deber de proporcionar seguridad para los alfabetizadores. Asimismo, Apoyar a los padres, a los beneficiados del centro y brindar un desayuno digno.

Lo anterior, explicó Trochez que cuando hay algo financiero de por medio, la gente se aprovechaba, y pedían que les pagaran el día.

Para Trochez, la calidad en la educación pública es la prioridad para el Colprosumah según expresado por el dirigente magisterial.

“SI nosotros le damos calidad a los niños y niñas de este país, estaremos fortaleciendo a la patria” Añadió. Acotó, que existen dos prioridades en el país para ellos como Colegio Magisterial, una de ellos es la educación y el otro el sueldo.

“La prioridad, es la calidad de la educación pública, nosotros creemos que lo más importante que no es el salario del profesor. Creemos que lo más importante además del salario, es que los niños reciban calidad de educación en el país”.

Participación de todos en el programa.

Para Roberto Trochez, todos los hondureños se deben de involucrar directamente en este trabajo de alfabetización. Ya que, los que más saben deben de apoyar a los que menos saben.

“Ese debe ser una realidad nuestra, cuando un hondureño necesite de alguien que sabe más debemos apoyar.” Sugirió.

Finalmente, sobre el tema, Trochez, invitó a que las organizaciones magisteriales deben ser los primeros en unirse. Lo anterior, debe existir un acercamiento real entre magisterio y el gobierno. De la misma forma, el hondureño en general debe acercarse ya portar un poco de sus conocimientos.

Acercamiento con ministra Rutilia Calderón.

Trochez, expresó que aún no habido acercamiento con Rutilia Calderón, pero  les gustaría tener un acercamiento. Agregó, que “el dialogo es la mejor forma para resolver los conflictos, en ningún país del mundo se resuelven los conflictos confrontando”.

El primer tópico que propondrían al darse el acercamiento, es la calidad de educación, y nuevos métodos para mejoramiento de la misma. El tema de la la alfabetización, optimización del mismo.

Fuente de la entrevista: http://tiempo.hn/roberto-trochez-alfabetizacion/

Fuente de la imagen: http://pullzone-tiempo.editorialhondura.netdna-cdn.com/wp-content/uploads/2017/04/ROBERTO-TROCHEZ1.j

 

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Japón: Disaster education / Specialized courses for countermeasures

Japón/Marzo de 2017/Fuente: The Japan News

RESUMEN: Seis años han pasado desde el Gran Terremoto en el Este de Japón. Con el terremoto de Kumamoto el año pasado y las crecientes preocupaciones por los terremotos que se originaron en el Nankai Trough y directamente en Tokio, se requiere una mejor educación para la gestión de desastres. ¿Cómo están pasando los supervivientes del terremoto sus historias, y cómo se nutren los recursos humanos? Examinamos el estado de estos esfuerzos de educación en varias áreas de Japón. Esta es la primera entrega de la serie. «¿Entiendes esta parte?» Un estudiante de primer año en el Departamento de Ciencias de Desastres de la Escuela Preparatoria Prefectural Tagajo de Miyagi en Tagajo, en la prefectura, estaba tratando de resolver un problema estadístico sobre las temperaturas el 20 de febrero.

Six years have passed since the Great East Japan Earthquake. With the Kumamoto Earthquake last year, and rising concerns about massive quakes originating in the Nankai Trough and directly under Tokyo, better disaster management education is being called for. How are earthquake survivors passing on their stories, and how are human resources being nurtured? We looked into the status of such education efforts in various areas of Japan. This is the first installment in the series.

“Do you understand this part?” A first-year student in the Disaster Science Department at Miyagi Prefectural Tagajo High School in Tagajo in the prefecture was trying to solve a statistical problem about temperatures on Feb. 20.

The students were studying a subject called “practical statistics.” Unique to this department, the goal of this particular class is to use data on weather and other disaster-related phenomena to develop the analytical skills necessary for disaster research.

The department was established last April as a specialized disaster management education course. With 36 students, it is the second course of its kind, following Hyogo Prefectural Maiko High School in Kobe, which started its Environment and Disaster Mitigation Course in 2002.

One third of Tagajo was submerged in the tsunami following the Great East Japan Earthquake, and 188 people perished.

“We want to nurture people who will pass on the lessons of the Great East Japan Earthquake to the next generation and contribute to town planning, education, medicine and disaster relief as researchers and technicians,” said Principal Hiroshi Koizumi.

While Maiko High School’s disaster mitigation course focuses on the humane, with many of its graduates becoming firefighters, Tagajo’s Disaster Science Department puts weight on science.

General curriculum content is studied from the perspective of disaster preparedness and reduction. Classes that feature unique teaching materials include “Natural Science and Disasters,” which covers biology, physics, earth science and disasters, and “Society and Disasters,” a course that deals with past disasters.

One student of the inaugural class was in his fourth year of elementary school when the Great East Japan Earthquake hit. Yota Chiba, 16, of Tagajo, saw his father rescuing people from cars that had been carried away by the tsunami.

He said he took the course because “I want to gain the knowledge and skills needed in a disaster, and in the future, I want to deal with disasters and help people.”

Many of his classmates have clear career goals such as becoming a nurse, helicopter pilot or local government official.

The high school is running a pilot program to spread disaster preparedness in the prefecture and beyond. It conducts many special classes, experiments and practical training sessions in collaboration with universities and the Japan Aerospace Exploration Agency.

This fiscal year, the school invited a university professor to teach students about wave gauges using the global positioning system used to observe tsunamis and to discuss policies aimed at preventing tsunami disasters like that of the Great East Japan Earthquake from happening again.

There was also a class in which students heard the story of a woman from Ishinomaki, Miyagi Prefecture, who suffered in the tsunami in her last month of pregnancy but still managed to give birth. Arisa Oba, 16, recalls, “I felt strongly that I wanted to work in the medical field,” after hearing the story.

Students from 11 schools, including Maiko High School, planned to gather at Tagajo High School to share their research results on their first “Great East Japan Earthquake Memorial Day.”

Organized mainly by student council members such as Chiba and Oba, the workshop features the theme: “If I could go back to 24 hours before the earthquake.”

Said Oba: “I don’t want to forget my sad memories of the earthquake six years ago, but to remember the things I thought and experienced at that time and use them to prepare for the next disaster.”

Putting experience to use

The Environment and Disaster Mitigation Course at Hyogo prefectural Maiko High School was established to pass on the lessons learned from the Great Hanshin Earthquake. Many graduates of the course now work in disaster management on the government level and at universities. Nodoka Kawata, 29, is one of them. She works with Sakura Net, a nonprofit organization based in Nishinomiya, Hyogo Prefecture, and promotes disaster management education.

The Great Hanshin Earthquake occurred when Kawata was in her first year of elementary school. On her way to her grandparents’ home in Nagata Ward, Kobe, she saw many buildings leaning. It seemed like she was seeing the city for the first time.

In the winter of her third year of junior high school, she saw an article written by a student who had lost family members in the earthquake and was coming to terms with it through the disaster mitigation course at Maiko High School. This made Kawata decide to take the course.

“If we had prepared, we could have saved lives,” were words by an outside lecturer that shocked her. She had long thought nothing could’ve been done to prevent the loss of lives in a large earthquake, but that was not the case.

Feeling that there was hope in disaster management, she joined Sakura Net in 2010 after graduating from university.

In the Great East Japan Earthquake and last April’s Kumamoto Earthquake, the organization supported the affected areas. They learned that injuries and loss of life were lower in areas conducting disaster management education, such as Kamaishi, Iwate Prefecture. Said Kawata: “I was reminded of the importance of such education. I want to create an environment where children can learn how to prepare for disasters.”

On the other hand, now that 22 years have passed since the Great Hanshin Earthquake, students in the disaster mitigation course are of the generation with no disaster experience. Besides listening to the stories of victims and supporters, the students also visit elementary schools to talk about their activities to support disaster-affected areas. Many children who hear these talks later end up taking the course.

Said instructor Shigeru Wada, 58, head of the course: “Now, instead of speaking directly about personal disaster experiences, students are listening to the stories of victims and passing those on, along with their own thoughts. But the baton is still being passed from student to student.”

Fuente: http://www.the-japan-news.com/news/article/0003591063

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Costa Rica: El cine debería ser materia obligatoria en escuelas y colegios

Costa Rica/Marzo de 2017/Autor: Fernando Chaves/Fuente: La Nación

A algunos les sonará como una propuesta inútil, pero a otros, como algo peligrosa. Esa es la idea. El cine debería ser materia obligatoria en escuelas y colegios de Costa Rica.

No es una idea particularmente innovadora ni radical; no es inalcanzable ni un desperdicio de tiempo. Se practica en distintas escalas alrededor del mundo y es muy común en universidades –aunque su rol suele ser más bien decorativo, poco aprovechado–.

En la era de la imagen, cuando lo audiovisual prima sobre los demás lenguajes y construye minuto a minuto el mundo que habitamos, es incomprensible que no demos herramientas a escolares y colegiales para confrontarlo. Solo se entiende, de hecho, si lo que deseamos es educar a ciudadanos ajenos a la complejidad y profundidad de la imagen, desempoderados y neutralizados.

El cine, nacido a fines del siglo XIX, transformó el mundo en pocos años. A la teoría del arte y la filosofía les tomó poco tiempo, relativamente, comprender la profundidad del cambio cultural (hasta filosófico) que implicaba esta nueva forma de comunicación, cuya función principal ha sido de arte y entretenimiento.

Comprender cómo surgió, cómo se difundió y cómo se entendió el cine es informarse de cómo nuestra cultura llegó a ser lo que es.

Fuente: http://www.nacion.com/ocio/tv-radio/Zapping-materia-obligatoria-escuelas-colegios_0_1623837605.html

 

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Venezuela: “Suscerte va a la Escuela” llegó a la parroquia Caricuao

Venezuela/Febrero de 2017/Autoras: Verónica Palacios y Carmen Victoria Cova/Fuente: Prensa Suscerte

Más de 45 niños, niñas y adolescentes estudiantes de la Unidad Educativa Nacional “Tomás Vicente González” fueron concienciados mediante la campaña institucional “Suscerte va a la Escuela”.

La Superintendencia de Servicios de Certificación Electrónica (Suscerte), ente adscrito el Ministerio del Poder Popular para la Educación Universitaria, Ciencia y Tecnología (Mppeuct),  en el marco del Plan Caracas Bella, continuó el cronograma de actividades previsto para este año 2017, con la ejecución de la campaña “Suscerte va a la Escuela, Niñas, Niños y Adolescentes Ciberseguros”, con el objetivo de concienciar y sensibilizar a nuestra población estudiantil, trabajadoras y trabajadores del ámbito educativo, padres, madres, representantes y comunidad en general, sobre las oportunidades y riesgos que ofrece el internet y las redes sociales, a fin de proveer herramientas informativas y educativas que conlleven al manejo de un ciberespacio seguro y confiable.

En esta oportunidad y por conmemorarse el Día Internacional del Internet Seguro, este martes 07 de febrero de 2017, “Suscerte va a la Escuela” llegó a la parroquia Caricuao, específicamente a la Unidad Educativa Nacional “Tomás Vicente González”, con la realización de la charla “Uso Seguro de Internet y Redes Sociales” y la transmisión de videos educativos e informativos sobre el ciberacoso (ciberbullying).

El encuentro inició con las palabras del estudiante de quinto año, José Muro, vocero principal de la Organización Bolivariana de Estudiantes (OBE), de la UEN Tomás Vicente González, quien expresó la importancia del apoyo gubernamental en el tema de la ciberseguridad y agradeció la iniciativa de Suscerte en brindar a la población estudiantil las herramientas adecuadas para el uso seguro de internet.

La Subdirectora del plantel, Jennifer Jiménez, agradeció la presencia de cada uno de los participantes, así como la valiosa inclusión que ha tenido el Gobierno Bolivariano con la institución educativa. “Esperamos que esta sea la primera de muchas visitas y actividades de información. Tenemos pensado llevar esta iniciativa a la escuela para padres y madres, a fin de reforzar la educación en este ámbito, de nuestros niños, niñas, adolescentes y su entorno familiar” expresó.

Por su parte, el Director General para el Desarrollo y Aplicación de Tecnologías Libres del Mppeuct, Daniel Peña, manifestó que “para el Ministerio es importante la OBE y estamos en pro de fortalecer e impulsar organizaciones como éstas. No olvidemos que nosotros propiciamos el uso de la tecnología y este tipo de actividades buscan que ustedes comprendan lo escencial que es el reguardo personal, de la familia y de la nación”. Peña señaló que debemos saber cuál es el potencial y para qué debemos usar el internet y las redes sociales.

Seguidamente la Superintendenta, Nerissa Aguilera, realizó su intervención de manera didáctica e interactiva con los estudiantes, docentes, y representantes presentes, intercambiando información sobre el manejo de internet y las redes sociales, dándoles a conocer mecanismos más seguros para poder comunicarse a través de  internet. “Hay maneras de estar en las redes, pero protegiéndonos”, resaltó, De igual manera, ahondó en el tema referente a los ciberdelitos, a las definiciones y diferencias entre hacker ético, crackers, entre otros, aclarando las dudas y conociendo el interés y la afinidad de los estudiantes ante estos temas.

Agradeció el entusiasmo de la comunidad educativa ante esta campaña informativa que persigue conformar un movimiento gran nacional pro ciberseguridad, a fin de que se conviertan en multiplicadores de la información y ejecutores del debido manejo de las Tecnologías de Información y Comunicación.

Charla “Uso Seguro de Internet y Redes Sociales”

La convocatoria a la actividad contó con la población estudiantil esperada, pues más de 45 estudiantes asistieron a la charla que se realizó en la Biblioteca «Arturo Uslar Pietri» del plantel, lugar idóneo y acondicionado para que los jóvenes, docentes y representantes, disfrutaran de la proyección de videos educativos sobre ciberseguridad, junto al material de la charla “Uso Seguro de Internet y Redes Sociales”, impartido por la Licenciada Mariagabriela López, Directora de Investigación, Formación y Desarrollo Tecnológico de Suscerte.

López explicó los conceptos básicos sobre internet y redes sociales, profundizando en el tema del ciberespacio, los beneficios que brinda el mundo 3.0 y las amenazas que pueden poner en peligro la seguridad e integridad de cualquier persona. De  igual manera, aconsejó cómo enfrentarnos y protegernos ante estos peligros, con la explicación de casos reales del mal uso de estos medios digitales que hacen algunas personas para cometer fechorías como secuestro, extorsión, violación, estafa y otros.

La actividad culminó con el compromiso de los estudiantes, liderado por el vocero principal de la OBE, José Muro, de conformar el movimiento estudiantil pro ciberseguridad, que se encargará de replicar la información recibida, fomentando la comunicación no violenta y sensibilizándolos para formar ciudadanos pacíficos, a fin de contar con una verdadera construcción de la sana ciberconvivencia, bajo las premisas del respeto y la cordialidad.

De esta manera, el Mppeuct, a través de Suscerte, continúa contribuyendo con la formación educativa y la creación de una cultura de ciberseguridad en los niños, niñas y adolescentes de nuestra Patria.

Imagen de archivo

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Destacan papel de la juventud salvadoreña en la nueva cultura de paz.

Centro América/El Salvador/07.02.2017/Autor y Fuente: http://www.prensa-latina.cu/
El presidente de El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, afirmó hoy que la juventud salvadoreña tiene la misión de construir el nuevo país, con paz y oportunidades para todos.

Durante su programa Casa Abierta, el jefe de Estado aseguró que los jóvenes son parte de un compromiso de país alrededor del cual se han unido por vez primera todos los sectores, en el Consejo Nacional de Seguridad y Convivencia.

En ese Consejo, en el 2015 se diseñó un plan para llevar al país a una cultura de paz, a una mayor convivencia y rescatar las comunidades que siempre estaban a puertas cerradas, enfatizó.

Ese Consejo acordó el plan El Salvador Seguro, el cual tiene diferentes componentes, entre ellos el de prevención que es su primer pilar, precisó el gobernante desde la otrora residencia presidencial que decidió no habitarla al asumir su cargo el 1 de junio de 2014 para continuar en su vivienda de familia.

Los actores de esta iniciativa son la comunidad, los niños, adolescentes, jóvenes, adultos mayores, a través de proyectos de capacitación, emprendimiento, actividades deportivas con el fin de construir una vida, subrayó.

Estamos trabajando para construir un país donde alcance la felicidad y la paz, enfatizó el presidente salvadoreño, uno de los líderes históricos del Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional, cuyo programa de gobierno tiene entre sus prioridades reducir al máximo la inseguridad.

En el espacio Casa Abierta participaron jóvenes integrados al programa Actívate, contemplado dentro del plan El Salvador Seguro cuyo objetivos es que los jóvenes utilicen su tiempo de ocio en actividades positivas.

El programa Actívate es el trabajo articulado de diferentes instituciones del Estado, como el Instituto Nacional de los Deportes, el el Instituto Nacional de la Juventud, la Secretaria de Cultura de la presidencia, que desarrollan acciones orientadas a la organización juvenil comunitaria, culturales, deportivas y de recreación.

Dentro del programa destacan las escuelas de fútbol y de iniciación del deporte en los centros docentes, competencias deportivas y recreativas comunitarias, carreras, caravanas artísticas y culturales, procesos organizativos, huertos comunitarios, pasantías juveniles, talleres regionales, entre otras.

Fuente: http://www.prensa-latina.cu/index.php?o=rn&id=61863&SEO=destacan-papel-de-la-juventud-salvadorena-en-la-nueva-cultura-de-paz

Imagen: http://www.prensa-latina.cu/images/2017/febrero/04/Elsalvador-activate.jpg

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