El síndrome del “profesor quemado”, una problemática que avanza entre los educadores de todo el mundo

INFOBAE

En un reciente estudio realizado por Gallup y la Walton Family Foundation se destacó que en el caso de los docentes del segmento K-12 en Estados Unidos el 90% asegura tener algún nivel de estrés provocado por el trabajo
Um estudo recente realizado pela Gallup e pela Walton Family Foundation destacou que, no caso dos professores K-12 nos Estados Unidos, 90% afirmam ter algum nível de estresse relacionado ao trabalho

Cuando se habla de “burnout” se plantea no solo un cansancio físico sino también emocional y mental que se inicia en el trabajo y se traslada al resto de la vida de los afectados generando una despersonalización y falta de motivación expansiva.
Quando falamos em «burnout», estamos falando não só de fadiga física, mas também de fadiga emocional e mental que começa no trabalho e é transferida para o resto da vida dos afetados, gerando despersonalização e falta de motivação expansiva.

El término fue acuñado en 1974 por el psicólogo Herbert Freudenberger, originario de Alemania, quien realizó sus prácticas y acuñó el término en Estados Unidos al analizar a un grupo de trabajadores de una clínica de adicciones.
O termo foi criado em 1974 pelo psicólogo Herbert Freudenberger, originário da Alemanha, que fez seu estágio e cunhou o termo nos Estados Unidos ao analisar um grupo de trabalhadores de uma clínica de dependência.

El burnout afecta a todas las profesiones y oficios y a veces va más allá de un contexto particular sino que se instala en la vida contemporánea de las sociedades capitalistas; donde el éxito se mide muchas veces con la vara laboral y económica.
O burnout afeta todas as profissões e ofícios e, por vezes, ultrapassa um contexto particular, mas está instalado na vida contemporânea das sociedades capitalistas; onde o sucesso é frequentemente medido com o critério laboral e económico.

Los educadores no están exentos de este “estar quemado” y son varias las razones que se destacan para entender sus motivos. En diferentes países del mundo el fenómeno continúa creciendo y extendiéndose; preocupando a organismos internacionales y Gobiernos.
Os educadores não estão isentos deste «esgotamento» e são várias as razões que se destacam para compreender as suas razões. Em diferentes países do mundo, o fenómeno continua a crescer e a propagar-se; organizações internacionais e governos preocupantes.

Principales motivos de “burnout” en la docencia
Principais razões para o burnout no ensino

La escasez global de docentesLa escasez global de docentes y las malas condiciones laborales agravan el fenómeno del burnout en la educación. –

En una encuesta realizada a 128 sindicatos de docentes de 94 países, el 60% aseguró que no les era posible mantener un equilibrio saludable entre su vida laboral y personal (Informe Internacional de la Educación, 2021, UNESCO). En el reciente estudio realizado en Estados Unidos por Gallup y Walton Family Foundation, tanto en escuelas públicas como privadas, se plantea que el 90% del personal docente en el segmento K-12 sufre de algún tipo de estrés.
Num inquérito a 128 sindicatos de professores em 94 países, 60% afirmaram ser incapazes de manter um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal (Relatório Internacional de Educação, 2021, UNESCO). No recente estudo realizado nos Estados Unidos pela Gallup and Walton Family Foundation, tanto em escolas públicas como privadas, afirma-se que 90% do corpo docente do segmento K-12 sofre de algum tipo de estresse.

Por otro lado, desde la OCDE (la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico) destacan que las tareas administrativas son el principal motivo de burnout, generando la posibilidad de abandono de la profesión. Este impacto de tareas por fuera del aula crece cuando se observan las agendas de educadores de América Latina y el Caribe.
Por outro lado, a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) destaca que as tarefas administrativas são o principal motivo do burnout, gerando a possibilidade de abandono da profissão. Esse impacto das tarefas fora da sala de aula cresce quando se olha para as agendas dos educadores na América Latina e no Caribe.

La cuestión del abandono también posee sus aristas ante una escasez internacional de docentes – hay pendientes para cubrir 40 millones de vacantes en todo el mundo, según datos de la UNESCO de 2023- que ven sus condiciones laborales cada vez más limitadas, ya sea por falta de recursos, impacto salarial y horas de trabajo; entre otras variables.
A questão do desgaste também tem suas bordas diante da escassez internacional de professores – há 40 milhões de vagas a serem preenchidas em todo o mundo, segundo dados da UNESCO de 2023 – que veem suas condições de trabalho cada vez mais limitadas, seja por falta de recursos, impacto salarial e jornada de trabalho; entre outras variáveis.

Otro de los temas que genera estrés es el ausentismo laboral, obligando a profesionales de la educación a reemplazar a pares y asumir mayores tareas no solo frente al aula, sino también administrativas.
Outra questão que gera estresse é o absenteísmo ao trabalho, obrigando os profissionais da educação a substituir colegas e assumir tarefas maiores não só na frente da sala de aula, mas também administrativamente.

Al analizar el ausentismo- las enfermedades o problemas personales son condiciones a considerar- aunque cuando nos adentramos en los diversos contextos internacionales, podemos observar que en el caso de Senegal- por citar un ejemplo- “los profesores de primaria en zonas rurales faltan una media de unos 10 días más al año que los de zonas rurales” por problemas de cobro de salario o condiciones de aislamiento geográfico (UNESCO), abriendo las causas a infinitas combinaciones de motivos que van más allá de cada docente.
Ao analisar o absentismo – doenças ou problemas pessoais são condições a considerar – embora quando mergulhamos nos vários contextos internacionais, podemos observar que no caso do Senegal – para citar um exemplo – «os professores do ensino primário nas zonas rurais faltam em média cerca de 10 dias a mais por ano do que os das zonas rurais» devido a problemas de cobrança salarial ou condições de isolamento geográfico (UNESCO). abrindo as causas a infinitas combinações de motivos que vão além de cada professor.

IA ¿una ayuda o un nuevo foco de estrés?
IA: uma ajuda ou uma nova fonte de stress?

La inteligencia artificial se debateLa inteligencia artificial se debate entre ser una ayuda o un nuevo foco de estrés para los docentes. – (Imagen Ilustrativa Infobae)
A inteligência artificial está dividida entre ser uma ajuda ou uma nova fonte de stress para os professores. – (Imagem ilustrativa Infobae)

El burnout y estrés no son necesariamente lo mismo; mientras el primero es negativo, el segundo es una condición que forma parte de ciertas actividades laborales educativas, como lidiar con estudiantes difíciles, un gran alumnado, etc. Pero cuando se analiza el mundo educativo se observa que los maestros estadounidenses son los “más quemados”.
Burnout e stress não são necessariamente a mesma coisa; Enquanto a primeira é negativa, a segunda é uma condição que faz parte de certas atividades de trabalho educativo, como lidar com alunos difíceis, um grande corpo estudantil, etc. Mas quando se analisa o mundo educacional, observa-se que os professores americanos são os «mais queimados».

Mucho se habla de la inteligencia artificial como una posible herramienta que permitiría agilizar la carga administrativa que poseen los docentes en los diversos niveles, pero al mismo tiempo se la considera también un disparador de “estrés” en cuanto a cierta competencia en el rol educativo.
Muito se fala da inteligência artificial como uma possível ferramenta que racionalizaria a carga administrativa que os professores têm a vários níveis, mas ao mesmo tempo é também considerada um gatilho para o «stress» em termos de certas competências na função educativa.

Lo cierto es que desde diversos organismos trabajan para seguir de cerca el fenómeno y entender cómo ayudar a quienes trabajan en la educación de aquellos que son el futuro de este planeta.
A verdade é que várias organizações estão a trabalhar para acompanhar de perto o fenómeno e perceber como ajudar quem trabalha na educação daqueles que são o futuro deste planeta.

Comparte este contenido:

Deja un comentario

Tu dirección de correo electrónico no será publicada. Los campos obligatorios están marcados con *