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Japón: New education chief looks to repair ministry’s tarnished image

Japón/Agosto de 2017/Autor: Mizuho Aoki/ Fuente: The Japan Times

Resumen:  El nuevo ministro de Educación dice que decidirá si aprueba la candidatura de Kake Gakuen, operador de la escuela contaminada por el escándalo, para abrir un nuevo departamento veterinario después de sopesar los resultados de una evaluación continua por el panel de expertos del ministerio. «Quiero respetar el juicio del panel», dijo Yoshimasa Hayashi el miércoles durante una entrevista conjunta con medios de comunicación como The Japan Times. «Quiero que lleven a cabo evaluaciones exhaustivas desde el punto de vista de los expertos.» El panel está examinando la solicitud para abrir un departamento de veterinaria en una universidad dirigida por Okayama-basado Kake Gakuen, presidido por el primer amigo del primer ministro Shinzo Abe Kotaro Kake. La solicitud ha estado en el centro de la alegación de favoritismo por parte de Abe y su Gabinete.

The new education minister says he will decide on whether to approve scandal-tainted school operator Kake Gakuen’s bid to open a new veterinary department after weighing the results of an ongoing screening by the ministry’s panel of experts.

“I want to respect the panel’s judgment,” Yoshimasa Hayashi said Wednesday during a joint interview with media outlets including The Japan Times. “I want them to conduct thorough assessments from the point of view of experts.”

The panel is examining the application to open a veterinary department at a university run by Okayama-based Kake Gakuen, chaired by Prime Minister Shinzo Abe’s close friend Kotaro Kake. The application has been at the center of allegation of favoritism on the part of Abe and his Cabinet.

In January, Kake Gakuen won government approval to launch the department in a special deregulation zone in Imabari, Ehime Prefecture. But like other universities, it must pass screening by the ministry’s panel and win approval from the education minister.

The panel is examining whether the university can secure enough qualified teachers in addition to looking at its facilities and the proposed curriculum. In addition to the screening of documents, the panel could also conduct on-site inspections and interviews.

Based on the screening, the panel will make a recommendation to the education minister. Although results were initially expected by the end of this month, the panel reportedly requested an additional two months to conduct its probe before it renders judgment.

Hayashi also said he will work on recovering the ministry’s damaged credibility. He said the ministry lost public trust because of the way it handled an internal investigation to search for leaked documents related to the scandal.

Former top education ministry bureaucrat Kihei Maekawa’s remarks over the alleged favoritism also played a part in the deteriorating credibility, Hayashi said.

“From now on, I’d like to provide more complete explanations in order to increase transparency,” he said.

On other issues, Hayashi said he wants to beef up measures to support the growing number of non-Japanese students and returnees at public schools who are in dire need of Japanese language help. The number of students who need language support hit a record 43,947 in the ministry’s latest survey released in June.

Given the rising demand, the ministry plans to increase the number of teachers who can offer support and offer subsidies for municipalities dispatching instructors to schools.

“It’s a really important issue,” Hayashi said. “We will bolster measures for those students.”

Fuente: https://www.japantimes.co.jp/news/2017/08/10/national/politics-diplomacy/new-education-chief-looks-repair-ministrys-tarnished-image/#.Waisg_Pyi00

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Não aceitamos o desmonte da educação brasileira

Brasil/Agosto de 2017/Autora: Maria Izabel Azevedo Noronha/Fuente: Carta Capital

Resumen:  Como presidenta de la APEOESP, Sindicato de los Profesores de la Enseñanza Oficial del Estado de São Paulo, tengo la gran satisfacción de ocupar este espacio cedido por la Carta Educación para exponer y debatir cuestiones relacionadas con la educación brasileña, sobre todo aquellas que afectan el magisterio público y las comunidades escolares en el estado de São Paulo. En esta primera oportunidad, no podría dejar de referirme al terrible impacto que el golpe -que depuso a la presidenta legítima Dilma Rousseff e impuso al presidente ilegítimo Michel Temer- tuvo y tiene en la educación nacional. La aprobación en el Congreso Nacional de la PEC 55/2016, que se convirtió en la Enmienda Constitucional 95, fue un verdadero atentado contra el futuro de la nación brasileña y su implementación significará un enorme retraso para la educación, comprometiendo el futuro de nuestra juventud. Al congelar las inversiones públicas en los niveles de 2016, la EC 95 inviabiliza la concreción de las metas y estrategias del Plan Nacional de Educación (PNE).

Como presidenta da APEOESP, Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, tenho a grande satisfação de ocupar este espaço cedido pelo Carta Educação para expor e debater questões relacionada à educação brasileira, sobretudo aquelas que afetam o magistério público e as comunidades escolares no estado de São Paulo.

Nesta primeira oportunidade, não poderia deixar de me referir ao terrível impacto que o golpe – que depôs a presidenta legítima Dilma Rousseff e impôs o presidente ilegítimo Michel Temer – teve e tem na educação nacional.

A aprovação no Congresso Nacional da PEC 55/2016, que se tornou a Emenda Constitucional 95, foi um verdadeiro atentado contra o futuro da nação brasileira e sua implementação significará um enorme atraso para a educação, comprometendo o futuro da nossa juventude. Ao congelar os investimentos públicos nos patamares de 2016, a EC 95 inviabiliza a concretização das metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE).

A Reforma do Ensino Médio é outro inaceitável ataque frontal aos direitos dos filhos e filhas da classe trabalhadora. Impõe às escolas públicas a retirada ou redução do espaço de diversas disciplinas no currículo escolar, precariza a situação profissional dos professores e ilude a sociedade com um falso “direito de escolha” dos estudantes, quando quem determinará as disciplinas que serão ou não oferecidas serão os secretários de Educação. Volta ao Brasil a ideia de que deve haver uma escola para pobres (preparação de mão de obra) e outra para os filhos da elite, para formar as lideranças e os governantes.

Não aceitamos. Nós, da APEOESP, em conjunto com os movimentos sociais, estamos engajados na realização das etapas municipais, intermunicipais e estadual da Conferência Nacional Popular de Educação – CONAPE, iniciativa tomada pelo Fórum Nacional de Educação frente à decisão do governo golpista de esvaziar e inviabilizar a Conferência Nacional de Educação e o próprio Fórum.

O governo golpista de Michel Temer vem destruindo uma a uma as conquistas educacionais dos educadores, estudantes movimentos, sociedade civil organizada e de toda a população, obtidas com mobilização e diálogo ao longo de 13 anos, a partir de 2003.

Cancelou a destinação de verbas dos royalties do petróleo para a educação e saúde, nomeou para o Conselho Nacional de Educação uma maioria de Conselheiros que representam interesses privados no setor, inviabilizou ou extinguiu programas como o PRONATEC, Ciência sem Fronteiras, FIEs, REUNI, PROUNI e tantos outros. Hoje, existe uma situação de incertezas crescentes.

As escolas técnicas e as universidades federais sentem diretamente os efeitos do descompromisso com a educação pública e, nos estados, governos alinhados com os golpistas aceleram o processo de sucateamento das escolas públicas e desvalorização dos profissionais que nelas trabalham.

Em São Paulo, nós, professores, estamos há longos três anos sem reajuste salarial, as condições de trabalho são precárias, faltam funcionários e professores, classes estão superlotadas e há um processo de retomada silenciosa da “reorganização escolar”, por meio do fechamento de classes. No primeiro semestre, segundo levantamento parcial, foram pelo menos 1.400 classes fechadas e, durante o recesso de julho, os fechamentos atingiram outro grande número de classes. Mas este é assunto para um novo texto.

Fuente: http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/nao-aceitamos-o-desmonte-da-educacao-brasileira/

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UNESCO: El aprendizaje a lo largo de toda la vida comienza con usted

Agosto de 2017/Fuente: UNESCO

Ha sido un día de regocijo para los docentes que participaron en el programa Perspectivas Combinadas para la Formación de Docentes (BATT, por sus siglas en inglés), en Ammán, Jordania, habida cuenta de que dieron por terminada la formación destinada a desarrollar sus capacidades psicosociales.

El programa BATT se inscribe en el marco de un proyecto dirigido por la UNESCO con miras a mejorar el acceso a la educación secundaria de los jóvenes afectados por la crisis siria. La oficina de la UNESCO en Ammán, en colaboración con la Academia de Docentes Reina Rania (QRTA, por sus siglas en inglés), ha implementado este proyecto piloto en escuelas seleccionadas de toda Jordania, y cuenta con una generosa financiación por parte de la Unión Europea y del Fondo Saudita para el Desarrollo.

BATT fomenta una acción combinada basada en métodos de reuniones personales y en línea (por conducto de internet), a la vez que dota de capacidades de apoyo psicosocial a los docentes en todo el Reino. Se ha demostrado que el BATT influye en la percepción de los docentes sobre los entornos de aprendizaje, antes de que perfeccionen sus prácticas pedagógicas.

Docentes de 12 escuelas asistieron a la ceremonia de graduación, que tuvo lugar en la escuela secundaria Reina Rania, en el barrio Abdoun, de Ammán.

El responsable del programa, Taraf Ghanem dio la bienvenida a los graduados y agradeció a los donantes, a la UNESCO, a la QRTA y a todos los docentes que participaron en el programa, y afirmó que la formación de los docentes había contribuido en gran medida a mejorar la calidad de la educación en Jordania.

Al dirigirse a los presentes, Sumayyah Al Muhtaseb recalcó la importancia de la formación y expresó los beneficios que proporciona el disponer de docentes bien preparados, algo que repercute en la comunidad, ya que mejora los resultados de aprendizaje de todos los alumnos.

«El aprendizaje a lo largo de toda la vida comienza con usted», afirmó Muhtaseb.

Los graduados dispusieron de tiempo para compartir con los integrantes de sus grupos y contar los casos exitosos que experimentaron como resultado de esta formación en que adquirieron capacidades de apoyo psicosocial.

Un graduado de cada grupo subió al escenario para compartir con el auditorio historias como éstas.

Un docente, por ejemplo, contó la historia de una siria refugiada, estudiante de primer ciclo, que estaba traumatizada por el conflicto. Solía llorar todos los días y decía que odiaba la escuela. Aplicando las nuevas capacidades de apoyo adquiridas, los docentes aconsejaron a la niña y la animaron a hablar abiertamente de sus temores. La reconfortaron haciéndole entender que se hallaba a salvo y que la escuela era un entorno seguro en donde no podría ser afectada. Los docentes involucraron también a su familia y trabajaron todos conjuntamente para incitar a la niña a asistir todos los días a la escuela y a que se sintiera segura que entre el personal y los estudiantes que la apoyaban. Un semestre después, la niña estaba más alegre y mostraba entusiasmo por aprender.

Los docentes afirmaron que,  antes de participar en el proyecto de formación BATT, no hubieran sabido cómo apoyar a los estudiantes con dificultades ni comprendido el trauma psicológico padecido por los estudiantes vulnerables en las escuelas de Jordania.

Deya, un docente que se brindó como voluntaria para participar en la formación, explicó que tuvo que hacer frente a estudiantes refugiados que lidiaban con cuestiones relativas a la integración.

«La formación BRATT me enseñó que los docentes necesitan involucrarse en garantizar el bienestar de los estudiantes y hacer uso de paciencia y comprensión al tratar con estudiantes de diferentes culturas», afirmó.

La UNESCO se esfuerza en promover la educación en Jordania como un derecho humano fundamental. Apoyar y reforzar la formación de los docentes es una prioridad absoluta, pues aporta un valor esencial al mejorar la calidad de la educación y fomentar una perspectiva integral de la enseñanza del desarrollo profesional en el ámbito escolar.

El valor adicional propiciado por la UNESCO radica en el reforzamiento de las capacidades en el ámbito nacional, en los esfuerzos para alentar y facilitar el acceso, la pertinencia y la equidad en la prestación de servicios pedagógicos a todos los beneficiarios, entre los que figuran los refugiados sirios.

La iniciativa BATT constituye un ejemplo importante de programación integradora. Resulta evidente que los efectos del programa no se perciben solamente a nivel de los estudiantes, sino que han calado a nivel de toda la escuela, y ganado fuerza en cada alumno que no se queda rezagado.

Esta historia fue publicada por la Oficina de la UNESCO en Ammán.

Fuente: http://www.unesco.org/new/es/media-services/single-view/news/life_long_learning_starts_with_you/

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Venezuela: Gobierno Bolivariano aprobó 200 mil millones de bolívares para la compra de útiles escolares

Venezuela/Agosto de 2017/Texto: Pablo Duarte/Fuente: MPPE

El Gobierno Bolivariano aprobó 200 mil millones de bolívares para la adquisición de útiles escolares, según lo anunció el vicepresidente Ejecutivo de la República, Tareck El Aissami, este martes, a su salida de una reunión del Consejo de Ministro en el Palacio de Miraflores.

La idea es, según el vicepresidente Ejecutivo de la República, que los niños y jóvenes que inician el nuevo año escolar cuenten con las herramientas necesaria para su educación.

Asimismo, El Aissami indicó que la meta es llegar al 50% de la matrícula estudiantil nacional. Para ello, contamos con un gobierno que “protege la educación pública, gratuita y de calidad”.

Otro de los anuncios del vicepresidente Ejecutivo tiene que ver con la aprobación del plan Cayapa de Mantenimiento Escolar 2017-2018 “para reparar y mantener unidades educativas que requieren remodelación. El plan contará con un presupuesto de 30 mil 249 millones de Bs.

“En la recuperación de los planteles educativos participarán distintas instancias del Poder Popular como los Consejos Comunales y los Comités Locales de Abastecimiento de Producción (Clap), que hacen vida en torno a las escuelas. No se trata solo de recuperar y rehabilitar las unidades educativas, sino también de garantizar las condiciones necesarias para el desarrollo integral de los pequeños, con sus computadoras Canaima y útiles escolares”, expresó Tareck, a través de un contacto con Venezolana de Televisión.

Finalmente, El Aissami indicó que el ministro del Poder Popular para la Educación, Elías Jaua, distribuirá millones de libros de la Colección Bicentenario de manera gratuita a todos los estudiantes de la Patria, de cara al venidero año escolar 2017-2018.

Fuente: http://me.gob.ve/index.php/noticias/85-noticias-2027/agosto/3265-gobierno-bolivariano-aprobo-200-mil-millones-de-bolivares-para-la-compra-de-utiles-escolares

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España: Exigen a Educación que adelante el segundo llamamiento de interinos

España/Agosto de 2017/Autor: Oviedo E.G./Fuente: La Nueva España

La primera adjudicación, desde ayer definitiva, de profesores interinos para el inminente curso escolar, quedó fijada en 2.622 plazas, un centenar menos de las inicialmente previstas por la Consejería de Educación, que anuncia un segundo llamamiento para el día 19 de septiembre.

Los sindicatos piden a la Administración que adelante esa fecha al día 13 para evitar que algunos centros sufran restricciones de personal docente hasta el 25 de septiembre, fecha en la que se incorporarían los profesores contratados en ese segundo llamamiento.

Del total de vacantes, 1.474 son para maestros y el resto, para los demás cuerpos docentes, principalmente profesores de Enseñanza Secundaria y Formación Profesional.

«No se han equivocado en dos o tres plazas, sino en un centenar. Cada vez peor», señalaba ayer el sindicato ANPE. Por su parte, UGT lamentó que «una vez más comenzará el curso con falta de normalidad en las clases porque habrá centros sin la plantilla completa». En ambos casos se ha pedido que no se deje para el día 19 la segunda convocatoria.

La Administración resaltó ayer en una nota el esfuerzo realizado al publicar la adjudicación temporal de destinos el pasado día 23, alargando el plazo y facilitando las gestiones de los profesores interinos en la región.

ANPE se pregunta «si no subyace una motivación económica, ahorrarse unos cuartos al dilatar los contratos, a pesar del grave perjuicio para alumnos y profesores. La misma razón económica que guía la reducción de jornada laboral a 25 docentes de religión que mañana (por hoy) formalizan sus nuevos contratos».

El personal adjudicado ayer comenzará su actividad en los centros el 1 de septiembre. Las actividades lectivas empezarán el día 11 en Infantil y Primaria y el 13 de septiembre en Secundaria.

Fuente: http://www.lne.es/asturias/2017/08/31/exigen-educacion-adelante-segundo-llamamiento/2156606.html

 

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Paraguay: Salario básico docente se aplicará pese a desacuerdo en el porcentaje

Paraguay/Agosto de 2017/Fuente: ABC Color

Representantes de la Federación de Educadores del Paraguay (FEP), la Unión Nacional de Educadores (UNE Sindicato Nacional), la Organización de Trabajadores de la Educación Otep-Auténtica y Otep-Sindicato Nacional, y el Sindicato Nacional de Directores (Sinadi) se retiraron ayer de la reunión con el ministro de Educación, Enrique Riera, y se negaron a suscribir el acuerdo para la aplicación del salario básico profesional del educador al rechazar el 12%.

Sin embargo, los gremialistas aprobaron verbalmente que el MEC presente al Congreso ese porcentaje, indicando que irán a pelear en el Parlamento un aumento (aspiran un 16%) y además se comprometieron a recuperar las horas de clases perdidas durante las huelgas del 24 y 25 pasado, para evitar los descuentos.

Gabriel Espínola, de la Otep Auténtica, agregó que por el momento están suspendidas las movilizaciones, pero no descartan ninguna acción en los próximos 90 días. “Vamos a tomar una determinación de acuerdo al presupuesto que vaya a entregar el MEC al Congreso, e inclusive consideramos que este porcentaje (12%) se puede mejorar con una adenda y con el compromiso de los parlamentarios”, dijo.

Por su parte, el ministro Riera señaló que a pesar de que los cinco gremios citados no firmaron el acuerdo, otros cinco sí lo suscribieron, con lo cual se va a implementar por primera vez el salario básico profesional del educador y, por ende, la carrera docente. “Todos los docentes y administrativos van a tener aumentos sistemáticos durante cuatro años (12%), más el porcentaje anual de inflación (alrededor de 4%) hasta llegar a los G. 3.000.000, monto establecido como salario básico profesional del educador. A pesar de Silvio Piris, Eladio Benítez y Gabriel Espínola (gremialistas) vamos a implementar la carrera docente”, dijo.

Riera lamentó que los gremialistas no hayan entendido este hecho histórico y habló de que habría intereses político-partidarios de gremialistas como Silvio Piris para trabar el acuerdo, ya que es candidato de un movimiento del Partido Colorado que es oposición al movimiento que lidera el actual gobierno.

Marcha de colegios

Ayer también se llevó a cabo la Marcha Nacional de Colegios Públicos y Privados, que se desarrolló en varios puntos del país reclamando mayor inversión en infraestructura, mayor inversión para la Educación Técnica, complemento nutricional y tablets para todos los colegios.

Unos 10.000 alumnos llegaron hasta el MEC cantando estribillos como “Riera, basura vos sos, la dictadura”, que molestaron profundamente al ministro Enrique Riera, recordando que es hijo de un Mopoco que estuvo 37 veces preso durante la dictadura y, sin embargo, “Steven Patrón, que fue filmado rompiendo el Parlamento, es un héroe para los estudiantes que organizaron la marcha. Necesitamos más objetividad”, reclamó.

Excusas para no capacitarse

Más de 20.000 plazas para cursos gratuitos de capacitación están vacantes, además de becas a España y Colombia. Los docentes argumentan que no tienen reemplazo o que deben pagar, lo cual fue desmentido por el MEC. Además, muchos se negaron a capacitarse los sábados o sacrificar unos días de sus vacaciones, por lo cual se está tirando a la basura dinero público.

Fuente: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/locales/salario-basico-docente-se-aplicara-pese-a-desacuerdo-en-el-porcentaje-1627010.html

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México: Sindicato y estudiantes de la UAEM crean frente contra rector Vera

México/Agosto de 2017/Fuente: 24 Horas

Estudiantes y miembros del Sindicato Independiente de Trabajadores Académicos (SITAUAEM) crearon un frente contra el rector Alejandro Vera Jiménez, a quien acusan de generar incertidumbre por el silencio ante la posibilidad de encontrar una solución sobre la crisis por la que atraviesa esta casa de estudios.

Señalaron que la problemática financiera de la máxima casa de estudios de los morelenses pone en riesgo la educación de miles de educandos, ya que el salario de los trabajadores no ha sido pagado, lo que provoca inestabilidad laboralpor la falta de sustento de sus familias.

Recordaron que el Gobierno del Estado solicitó la intervención conciliadora de la Comisión de Derechos Humanos del Estado de Morelos (CDHEM), a fin de que la administración central de la UAEM proporcione una cuenta transparente que de certeza para que el recurso depositado sea utilizado única y exclusivamente para el pago de salarios.

Sin embargo, a una semana de la propuesta no se ha dado contestación, ni proporcionado la información solicitada para que de inmediato el recurso económico sea depositado y se realice la entrega de recursos.

El personal y los estudiantes advierten que la postura de Vera Jiménez, no da certeza ni abona a la solución de la problemática, por lo que demandan actuar con prontitud, buscando garantizar el derecho a la educación.

Advirtieron que estudiantes, trabajadores académicos y administrativos, han decidido establecer canales de diálogo con la administración estatal, con el objetivo de que el recurso requerido sea depositado y se pueda cubrir los salarios y de esta manera no se vean violentados sus contratos colectivos; continuar con las labores de enseñanza en las aulas en beneficio de los alumnos.

Fuente: http://www.24-horas.mx/sindicato-y-estudiantes-de-la-uaem-crean-frente-contra-rector-vera/

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