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Angola: Não é Tarde para Aprender

Angola/17 de Febrero de 2018/Autora: Lusa/JornalF8

Resumen: Se adelanta la «iniciativa del Presidente de la República, João Lourenço, sobre la contratación de nuevos profesores, la cual debe ser seguida con acciones concretas de ejecución y planificadas las reales necesidades del país».  

Os deputados da UNITA, maior partido na oposição em Angola, defenderam hoje que as autoridades do país “devem ter cultura de planificar as necessidades reais” e “não depender de pressões sociais ou de orientações do Presidente da República”. Como? Não é crime acreditar no Pai Natal. Também não vem mal ao mundo quando os deputados resolvem mascarar, até porque estamos no Carnaval, o Galo Negro com um traje de pintainho acabado de nascer…

Oposicionamento, correcto mas idílico, foi expresso hoje pela deputada Amélia Judith Ernesto, no final da visita que uma delegação parlamentar da UNITA efectuou à sede do gabinete provincial de Educação de Luanda, quando questionada sobre o anúncio da contratação de novos professores.

“Porque se houver uma outra pressão num determinado sector, o Presidente vem novamente a público, porque orientou isso, o país não pode continuar a andar com base na pressão, porque se houver aí uma pressão de médicos ou engenheiros, o Presidente vem a público e autoriza”, disse a deputada. Melhor fora que estivesse calada ou, no mínimo, evitasse dar mais trunfos ao MPLA.

Seja como for, adiantou, a “iniciativa do Presidente da República, João Lourenço, sobre a contratação de novos professores deve ser seguida com acções concretas de execução e planificadas as reais necessidades do país”. Como se não bastassem as habituais verdades de La Palice que caracterizam os governos do MPLA (sejam os liderados por Eduardo dos Santos ou este comandado por João Lourenço), vem agora a deputada da UNITA descobrir a roda e dizer-nos que as pessoas antes de morrer estavam… vivas.

A chefe da delegação parlamentar da UNITA, que falava à imprensa no final da visita, manifestou-se também preocupada com as “enormes dificuldades” por que passa o sector da educação no país e, em particular, em Luanda.

“Há, por exemplo, a questão do rácio alunos/salas de aula, sabem que Angola do ponto de vista educativo está na reforma e essa reforma deve estar incluída numa componente de forma completa”, referiu.

Vejamos, novamente, a declaração de deputada: “… Angola do ponto de vista educativo está na reforma e essa reforma deve estar incluída numa componente de forma completa”. O que é que isto quer dizer? Nada. Aliás, Amélia Judith Ernesto certamente reconhece que queria dizer algo mais perceptível, mais entendível. Ou será que teimará, como outros dos seus colegas, a dizer: sim, não, talvez, pelo contrário, não obstante todavia…?

Segundo ainda Amélia Judith Ernesto, a reforma educativa em Angola “está a percorrer de forma insuficiente, como é o caso do excessivo número de alunos na sala de aula”, referindo-se ao rácio aluno/professor, o que afirma contradizer a reforma curricular. É mesmo brilhante a forma como a deputada se expressa. É como ler, à noite, um jornal sem letras à luz de um candeeiro apagado…

“Há ainda um grande défice de infra-estruturas do ensino público (…), agravando-se as condições de trabalho, são essas questões que constatamos e ouvimos aqui, o que implica um trabalho ainda mais aturado, planificado e projectado”, sustentou.

Questionada sobre a fatia incrementada no Orçamento Geral do Estado (OGE) 2018, para o sector da educação, a deputada do maior partido da oposição considerou tratar-se apenas de “tirar de um sítio e colocar no outro”. Mas haverá alguma forma de fazer diferente, isto é, pôr num sítio sem tirar de outro? Ou basta inscrever verbas e imprimir dólares?

“Claro que vai acudir, mas não vai resolver as grandes dificuldades que este sector enfrenta, porque a educação é a base e ela precisa de ser sólida”, rematou. Tem razão. Pena é que a educação (entendida como conjunto de normas pedagógicas tendentes ao desenvolvimento geral do corpo e do espírito e conhecimento e prática dos usos considerados correctos socialmente) não possa ter retroactividade. Mas, nunca é tarde para aprender.

Fuente: https://jornalf8.net/2018/nao-tarde-aprender/

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A problemática educativa em Angola

Por: Filipe Zau

Com a Conferência de Jomtien (Tailândia), em 1990, emergem novas estratégias direccionadas à dinamização dos sistemas educativos, sobretudo, em países pouco industrializados, tendo como alvo o desenvolvimento sustentado e o bem-estar social.

 Em Angola, o espaço de discussão sobre os reais problemas da educação, envolvendo não só o Estado mas também a Sociedade Civil, ocorreu, pela primeira vez, em 1991, na “Mesa Redonda de Educação para Todos”. À época, o maior problema a ser resolvido tinha sido detectado cinco anos antes, com a realização de um diagnóstico à rendibilidade do Subsistema do Ensino de Base: “em cada 1.000 crianças que ingressava no primeiro ano de escolaridade, somente 142 concluíam as quatro primeiras classes, das quais, 34 transitavam sem qualquer repetição, 43 com uma, e 65 com duas ou três repetições. Saíram conclusões e recomendações da “Mesa Redonda de Educação para Todos” (1991) e do “Exame Sectorial da Educação” (1992). Chegou-se, em 1995, ao estabelecimento de um “Plano-Quadro Nacional de Reestruturação do Sistema de Ensino”. Lançou-se, em 2000, um novo desafio com a “Estratégia Integrada para a Melhoria do Sistema de Educação, para o período 2001-2015”…
Porém, as dificuldades mantiveram-se e os maiores obstáculos às políticas educativas desenhadas foram: o longo período de guerra civil e a grande destruição de infra-estruturas escolares; a dificuldade de se criar, desde a Independência, uma rede escolar estabilizada, que levasse em consideração a aplicação de estatísticas credíveis de uma população escolar e académica, fixada de forma mais ou menos permanente; a evasão de quadros da Educação, aliciados, durante décadas, por melhores condições de trabalho; o elevado passivo de crianças em idade escolar fora das instituições de ensino; o baixo financiamento reservado à realização concreta das políticas educativas aprovadas; o não cumprimento dos compromissos assumidos pelas agências financiadoras que, sobretudo, no “Fórum de Educação para Todos”, em Dakar (2000), afirmaram que “nenhum país que se comprometesse seriamente com a educação básica se sentiria frustrado na vitória desse fim por falta de recursos”.
Contudo, ao nível da política educativa, o princípio da unicidade do sistema educativo surge como uma dificuldade estruturante, já que inviabiliza a possibilidade de se efectuarem adaptações de carácter regional e/ou local, capazes de facilitarem o diálogo pedagógico – como é o caso do uso das línguas maternas africanas como meios de ensino – num país multicultural e plurilingue, como de fortes assimetrias de desenvolvimento, entre o litoral e ointerior e entre a cidade e campo. É um facto, que todos deveremos ser considerados iguais perante a Lei. Porém, em educação, as diferenças culturais conduzem-nos à necessidade de tratamento diferenciado, mediante o uso de metodologias de ensino adequadas. Tratar por igual o que à partida é diferente não é, em meu entender, uma forma democrática de se lidar com o problema da iliteracia literal e funcional.
Também, a falta de regulamentação, desde sempre, do Subsistema de Formação de Professores, no âmbito da Lei de Bases do Sistema de Educação, implica num conjunto de indefinições, que dificultam uma maior adequação e validação dos Institutos Superiores de Educação (ISCED), das Escolas do Magistério Primário e outras instituições de formação docente, que, ao nível dos planos dos estudo e dos programas de ensino, nunca se articularam entre si. Ao professor cabe a direcção de todo o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula, mas, sem uma adequada formação de professores, não há, nem pode haver ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem inovação pedagógica. A tudo isto acresce um baixo financiamento para as acções de educação e formação, incluindo a remuneração salarial dos professores, enquanto interventores sociais de excelência.
A superlotação crianças em idade escolar, numa população que cresce cerca de 3% ao ano e cujo sistema educativo não consegue acompanhar esse ritmo de crescimento, aumenta a crise na educação e compromete o desenvolvimento sustentado dos recursos humanos. Em era do conhecimento, nenhum técnico médio ou superior foi formado sem o acompanhamento de professores e o grau de eficiência dos mesmos está associado à qualidade das aprendizagens, que os professores lhes proporcionaram.
Persiste a falta de escolas e de manutenção das mesmas. O material escolar, apesar de gratuito, está à venda nos mercados. Mesmo com este quadro de gritantes dificuldades, o ensino obrigatório foi alargado de 6 para 9 classes, com uma fatia do OGE que, este ano, deverá rondar os 11%… Se o ensino primário de qualidade é a base para o sucesso no ensino secundário e se o ensino superior assenta os seus alicerces na qualidade do ensino secundário, como poderá haver sucesso na formação de técnicos médios e superiores, se são deficientes os perfis de entrada e de saída, em cada um dos níveis de transição?

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/opiniao/artigos/a_problematica_educativa_em_angola

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Angola: Alfabetizadores no Cunene com mais conhecimentos

Angola/03 de Febrero de 2018/Jornal de Angola

Resumen: Durante la acción formativa, promovida por la Dirección Provincial de Educación, Ciencias y Tecnología, los participantes perfeccionaron conocimientos relacionados con la alfabetización y metodologías que facilitan el cumplimiento de la función de los educadores, dinámica metodológica de las clases de aceleración y la utilización de los manuales para alfabetizar.

Formadores, supervisores municipais e facilitadores do Programa de Alfabetização e Aceleração Escolar (PAAE), num total de 53, frequentaram, de quarta-feira até ontem, em Ondjiva, um seminário de capacitação em matéria ligada à dinâmica metodológica das classes de aceleração, no âmbito da reforma educativa.

Durante a acção formativa, promovida pela Direcção Provincial da Educação, Ciências e Tecnologia, os participantes aperfeiçoaram conhecimentos relacionados à alfabetização e metodologias que facilitam o cumprimento da função dos educadores, dinâmica metodológica das classes de aceleração e a utilização dos manuais para alfabetizarem.

O papel do professor e do aluno nas classes de aceleração, o registo matemático a partir de situações concretas do quotidiano, o papel do supervisor e a importância da orientação pedagógica foram também temas abordados durante a formação.

O chefe de departamento da Educação, Ambrósio Hisiduavali, lembrou que a política do regime colonial é a principal causa do elevado número de analfabetos em Angola. Ambrósio Hisiduavali disse que o seminário visa fazer com que os alfabetizadores e supervisores municipais estejam melhor preparados para exercer a profissão com eficácia.

O seminário foi orientado por professores  locais e analisou igualmente questõesligadas ao programa de alfabetização e aceleração escolar, técnicas de avaliação, alfabetização na nova era, a dinâmica das vogais e a merenda escolar.

“A acção formativa é uma base destinada a assegurar competências sobre as aprendizagens modulares do programa de alfabetização e aceleração escolar”, realçou Ambrósio Hisiduavali, que pediu aos alfabetizadores a materialização dos conhecimentos adquiridos.

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/provincias/alfabetizadores_no_cunene_com_mais_conhecimentos

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Angola: ADPP formou no país milhares de professores

Angola/27 de Enero de 2018/Jornal de Angola

Resumen: Un total de 10.754 profesores de enseñanza primaria fueron formados en los últimos 20 años en 14 provincias del país, por las Escuelas de Profesores del Futuro (EPF), adscritas a la Ayuda de Desarrollo de Pueblo para Pueblo (ADPP)

Um total de 10.754 professores do ensino primário foram formados, nos últimos 20 anos, em 14 províncias do país, pelas Escolas de Professores do Futuro (EPF), adstritas à Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo (ADPP).

A coordenadora nacional das EPF, Kharem Hesselberg, disse, no Lucala, Cuanza-Norte, que só em 2017, as formações realizadas, em parceria com o Ministério da Educação, resultaram na colocação no mercado de trabalho de 1.110 técnicos médios da Educação.

A formação de professores, com um impacto bastante grande nas zonas rurais do país, tiveram lugar em 15 escolas, localizadas em 14 das 18 províncias do país e deram às comunidades, no ano findo, 381 técnicos básicos em oito escolas polivalentes e profissionais.

Esses técnicos básicos foram capacitados nos cursos de auxiliar agro-alimentar, cozinheiros e de assistentes de energia, que totalizam 2.399 formados, desde 2011, em seis províncias.

A coordenadora nacional das EPF disse que, além da Educação, a ADPP desenvolve projectos nas áreas da Saúde e da Agricultura.

A primeira Escola de Professores do Futuro (EPF) da ADPP foi inaugurada em 1995, na província do Huambo, tendo formado os primeiros 32 professores primários em 1998.

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/sociedade/adpp_formou_no_pais_milhares_de__professores

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Angola: Más de 29 mil ciudadanos en programas de alfabetización en Cunene

Angola / 25 de enero de 2018 / Autor: Redacción / Fuente: ANGOP

Por lo menos 29 mil 190 ciudadanos podrán frecuentar las clases de alfabetización este año, en los seis municipios de la provincia de Cunene, informó hoy, martes, en Ondjiva, el jefe de Estadística del Programa de Alfabetización y Aceleración Escolar (PAAE) en la región, Edmilson de Assunção.

En declaración hoy, a la Angop, el responsable dijo que está e marcha el proceso de matrículas para la inserción de los candidatos en los métodos «Si, Yo Puedo» y «Gustar de Leer y Escribir».

Manifestó su satisfacción por la gran adherencia a los cursos por parte de la población, debido a las acciones de sensibilización desarrolladas por el PAAE en las comunidades.

Recordó que el programa de enseñanza de adultos está dividido en dos etapas, la primera va de Febrero a Mayo, y la segunda etapa  se realizará de Julio a Octubre, y las clases serán aseguradas por 417 alfabetizadores y facilitadores.

Destacó la importancia del programa de alfabetización, por contribuir en la recuperación del atraso escolar de adultos para poder ayudar, de la mejor forma, en el desarrollo de la región.

En 2017, cerca de 22 mil 338 ciudadanos, de los 36 mil 24 inscriptos inicialmente, terminaron con éxito los módulos I, II y III del método de enseñanza «Si, Yo Puedo».

Fuente de la Noticia:

https://www.angop.ao/angola/es_es/noticias/educacao/2018/0/4/Mas-mil-ciudadanos-programas-alfabetizacion-Cunene,d70532ee-2a8b-4234-9d5b-99afce9277b0.html

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Angola: MED quiere responsabilizar distribuidores de libros escolares

Angola / 25 de enero de 2018 / Autor: Redacción / Fuente: ANGOP

El secretario de Estado para Enseñanza Pre-escolar y General, Joaquim Cabral, defendió la responsabilidad de las personas que colocan en el mercado informal libros y manuales escolares de distribución gratuita.

En entrevista a la Angop a propósito de la venta material escolar en el mercado informal, el responsable afirma que deben ser llamados a la razón todos los involucrados que intervienen en la desviación de los manuales del circuito normal.

Joaquim Cabral cree que las desviaciones acontecen en el circuito de producción, transporte, distribución hasta al beneficiario.

El sector entiende que debe ser repuesta la legalidad, ya que se trata de una transgresión administrativa.

“Debemos buscar una solución que acabe definitivamente las desviaciones de los manuales del circuito normal para el circuito informal y aquellos que así proceden deben ser llamados a la razón”, reforzó.

En este proceso el MED apenas hace la planificación de las necesidades y lo remite al Ministerio de Industria que tiene la responsabilidad de reproducir los materiales por intermedio de las gráficas nacionales.

Los alumnos de la enseñanza primaria deben recibir de cinco a ocho manuales, así como beneficiar de un kit que incluye cuadernos, reglas, lápices y otros medios didácticos.

El kit de libros de la enseñanza primario (del 1ro a 6º grado) está a ser vendido a dos o tres mil y 500 kwanzas, mientras que el de 12 libros para 7º grado (I Ciclo de enseñanza secundaria) costa 23 mil kwanzas.

Según dato, el Ministerio de la Educación (MED) procede la distribución anual de cerca de 40 millones de manuales escolares de enseñanza primaria, en todo el país. Aún así, muchas escuelas tienen dificultades de acceso a los libros, que surgen en gran número en el mercado paralelo.

Fuente de la Noticia:

http://cdn1.portalangop.co.ao/angola/es_es/noticias/educacao/2018/0/4/MED-quiere-responsabilizar-distribuidores-libros-escolares,e9fe37a5-aa92-47a8-87f9-bec28d23557c.html

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Angola: Benguela: Dispuestos 114 millones de kwanzas para gastos de Educación en la provincia

Angola / 14 de enero de 2018 / Autor: Antonio Lourenco / Fuente: Angop

Cerca de 114 millones de kwanzas es la cifra dispuesta por el Ejecutivo a la Dirección de Educación, Ciencia y Tecnología en la provincia de Benguela, destinados a los gastos en bienes y servicios en ejercicio del año lectivo de 2018, que inicia oficialmente el 01 de Febrero próximo.

La información fue prestada a la prensa, por el director de la Oficina provincial de Educación, Ciencia y Tecnología, Evaristo Calopa Mário, cuando hablaba sobre las acciones desarrolladas en el sector y de las perspectivas para el año escolar de 2018, que consideró exiguo el montante.

Justificó que es exiguo a juzgar por la proyección hecha por la institución en ocasión de la elaboración del Presupuesto General del Estado (PGE) estimado en mil millones  980 mil kwanzas, valor apuntado como más que el solicitado, con vista a mejorar el desempeño administrativo.

Evaristo Calopa Mário realzó que la cuestión financiera ha sido de entera responsabilidad de las administraciones municipales, así como la gestión de la enseñanza primaria, en el ámbito del programa de municipalización de los servicios.

Dijo que la cantidad monetaria se debe a la evaluación propuesta a las cuentas del ejecutivo, y que el presupuesto del año lectivo de 2017 apenas sirvió para la ejecución del siete por ciento de las necesidades, debido al contexto macro económico en que el país se encuentra.

Fuente de la Noticia:

http://cdn1.portalangop.co.ao/angola/es_es/noticias/educacao/2018/0/2/Benguela-Dispuestos-114-millones-kwanzas-para-gastos-Educacion-provincia,a895510a-606f-49da-9274-178b73627e32.html

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