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Angola: Executivo aposta forte em escolas politécnicas

Angola/08 de Enero de 2018/Jornal de Angola

Resumen: El Ejecutivo dará prioridad a la construcción de escuelas politécnicas, con cursos que aseguren el desarrollo socio-económico de cada una de las provincias del país, teniendo en cuenta su potencial real, le dijo al Jornal de Angola, la Secretaría de Estado de Educación Infantil y general .

O Executivo vai priorizar a construção de escolas politécnicas, com cursos que garantam o desenvolvimento socioeconómico de cada uma das províncias do país, tendo em conta as suas potencialidades reais, disse ao Jornal de Angola o secretário de Estado para o Ensino Pré-escolar e Geral.

Joaquim Felizardo Cabral avançou que as novas escolas vão ser construídas, no âmbito do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2018-2022. Referiu que, neste momento, os Governos Provinciais estão a fazer o levantamento das necessidades, em termos de cursos, para de seguida canalizar a informação ao Ministério da Educação.
“Em cada uma das províncias, vamos explorar e estudar as suas potencialidades económicas, para implementarmos o tipo de escolas médias técnico-profissionais e também algumas instituições básicas. Mas, os municípios também terão uma palavra a dizer face ao desenvolvimento de cada um”, disse.
Acrescentou que os projectos serão executados no âmbito dos Programas de Investimentos Públicos (PIP) e das acções de descentralização do Orçamento Geral do Estado (OGE).
Referiu que o país tem 118 escolas no subsistema do ensino técnico profissional, das quais 102 são de formação média técnica e 16 de formação profissional básica, que administram vários cursos.
Sobre o Ensino Especial, implementado desde 1976 no país, o secretário de Estado Joaquim Cabral disse que houve um aumento de 50,4 por cento de alunos matriculados entre 2004 e 2011, período em que as políticas do sector estavam direccionadas no sentido de atender crianças com necessidades educativas especiais.
Pelo menos 20 por cento da população angolana necessita de serviços especiais de ensino. A propósito, o secretário de Estado da Educação disse que mais de 25 mil crianças com necessidades especiais, estudam nas escolas do país, onde a taxa de atendimento aumenta significativamente de ano para ano.
Sublinhou, que as crianças com necessidades educativas especiais são praticamente todas, apesar de algumas manifestarem maior exigência que outras. Para aquelas crianças que têm especificidades, o Ministério da Educação criou escolas especiais para albergá-las.
“Hoje já não estamos a implementar uma política que parecia  discriminatória. Estamos a criar turmas inclusivas. Em vez de discriminarmos essas crianças, colocamo-las no seio de outras, que têm condições normais”, disse.
Com isso, prosseguiu o governante, muitos professores que trabalham, com esse tipo de crianças, já beneficiaram de formação diferenciada. Joaquim Cabral fez saber que as escolas especiais estão a ser transformadas em centros de recursos, onde são preparados os professores que trabalham nas turmas inclusivas.
“Evoluímos muito. Os resultados são animadores. No ano passado aprovamos o Plano de Política Nacional de Inclusão Escolar. Neste momento estamos a trabalhar no sentido de divulgar esta política para que os pais e encarregados de educação não retenham os filhos em casa quando detectam neles algumas dificuldades”, destacou.
Joaquim Cabral realçou o facto de haver um número considerável de alunos que passaram por essa modalidade de ensino e que já terminaram o ensino superior. “Isto anima e envolve cada vez mais a sociedade. Hoje, grande parte das famílias já não escondem os filhos com deficiências em casa”, frisou.
Malange é a única província do país que não possui escolas do ensino especial. Joaquim Cabral sustentou que isso não significa que não hajam lá crianças com deficiências a estudar. “Apenas não construímos lá escolas com essas características. Noutras províncias do país, o ensino especial funciona em escolas específicas, com turmas inclusivas”, salientou.

Educação de adultos
O secretário de Estado para o Ensino Pré-escolar e Geral disse que a Educação de Adultos é o subsistema de ensino que atende a alfabetização e todas as crianças que apresentam desfasamento em termo de idade e de classe.
Joaquim Cabral citou a Lei de Base da Educação, para afirmar que todo aluno tem uma determinada idade para frequentar uma classe. Informou que a alfabetização é feita por trimestres, durante um ano lectivo.

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/sociedade/executivo_aposta_forte_em_escolas_politecnicas

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Angola: Reduzida taxa de crianças fora do sistema de ensino

Angola/08 de Enero de 2018/Jornal de Angola

Resumen: La tasa de niños fuera del sistema normal de enseñanza en el país redujo significativamente en los últimos años de 21,2 por ciento a 12,5, refiere un informe del Ministerio de Educación al que el Jornal de Angola tuvo acceso.

A taxa de crianças fora do sistema normal de ensino no país reduziu significativamente nos últimos anos de 21,2 por centos para 12,5, refere um relatório do Ministério da Educação a que o Jornal de Angola teve acesso.

O documento indica que em relação à media anual de cidadãos alfabetizados é de 658.200, que corresponde a uma taxa de analfabetismo de aproximadamente 24 por cento da população com 15 ou mais anos de idade.
O secretário de Estado para o Ensino Pré-escolar e Geral, Joaquim Cabral, admitiu ao Jornal de Angola que houve uma redução em termos de oferta educativa, entre 2016 e 2017, face as  limitações financeiras. «Houve uma redução na ordem de 49 por cento do número total de alfabetizadores em todo o país».

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/sociedade/reduzida_taxa_de_criancas_fora_do_sistema_de_ensino

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El temor a graduarse

Por. José Antonio Alonso

El PIB per cápita no es la mejor forma de certificar que los logros de un país son tan irreversibles como para hacer prescindible la ayuda internacional.

De manera no totalmente inesperada, el proceso por el que los países dejan de recibir ayuda internacional al desarrollo (denominado proceso de graduación) suscita controversia internacional. Como es sabido, el CAD de la OCDE (que es el comité que agrupa a los donantes) determina que si un país supera por tres años consecutivos el umbral que le da acceso al grupo de renta alta (hoy fijado en algo más de 12.000 dólares per cápita), deja de ser elegible como receptor de ayuda internacional. Este tema que antes estaba reservado a tediosas sesiones técnicas de la OCDE, ha pasado a ocupar un puesto estelar en la agenda diplomática de un amplio número de países en desarrollo (incluidos varios latinoamericanos). Algunos de ellos, como Uruguay o Chile, han presionado ante la Comisión Europea y la OCDE para que se alteren los criterios de graduación y diversos organismos (como SEGIB o CEPAL) han hecho saber sus discrepancias con respecto al proceder de la OCDE.

Para mediar en el debate, debiera reconocerse que está totalmente justificado que existan reglas de elegibilidad para el acceso de los países a unos fondos que, como la ayuda internacional, son de naturaleza concesional. Eso mismo sucede en el ámbito doméstico con los programas subvencionados: necesariamente han de precisarse las condiciones de acceso a los recursos. La crítica, por tanto, no puede derivar de que exista graduación, sino acaso de los criterios que la rigen. Y, desde esta perspectiva, la razón está de parte de los países afectados: la definición de un umbral puramente discrecional de PIB per cápita no es la mejor forma de certificar que los logros de un país son tan irreversibles como para hacer prescindible la ayuda internacional.

Son muchas las limitaciones que el PIB per cápita tiene para captar los niveles de bienestar y desarrollo de un país. En primer lugar, remite a una dimensión única del progreso –la económica-, omitiendo otras como el medio ambiente, los derechos de las personas o los logros sociales, cuyo valor no se expresa adecuadamente a través del mercado. Es, además, una variable promedio, que vela la información acerca de cómo se reparten los recursos y las oportunidades en el seno de una sociedad. Y, en fin, iguala en su traducción monetaria ámbitos (escuelas y cañones) que la sociedad, sin embargo, valora de forma diferenciada. La Comisión que creó el presidente Sarkozy, con la participación de dos premios Nobel, Amartya Sen y Joseph Stiglitz, ilustra bien las limitaciones de esta variable para medir el progreso.

Cabría pensar en un procedimiento alternativo que respete algunos criterios. En concreto, debería reconocerse el carácter multidimensional del desarrollo

La experiencia histórica lo confirma. El crecimiento del PIB per cápita es compatible con la persistencia en el país de mayúsculos déficits en términos de infraestructuras, logros sociales o solidez de las instituciones, que fácilmente pueden revertir los logros alcanzados. La experiencia de algunos países de América Latina, como Argentina o Brasil, ilustra estos procesos. En otros casos el progreso en el PIB deriva de una ocasional revalorización de una materia prima de exportación, con limitado impacto en la transformación social del país (piénsese en Guinea Ecuatorial o en Angola, por ejemplo). Y, en fin, en otros casos un PIB elevado es compatible con que el país presente altos niveles de vulnerabilidad ante el cambio climático u otros fenómenos ambientales extremos, como sucede en algunas islas del Caribe o Pacífico. En todos estos casos el PIB per cápita es muy poco ilustrativo de los desafíos que esas sociedades afrontan. Por ello, basar en esa variable el acceso a la ayuda no puede juzgarse sino como insatisfactorio.

Cabría pensar en un procedimiento alternativo que respete algunos criterios que parecen de razón. En concreto, debería reconocerse, en primer lugar, el carácter multidimensional del desarrollo, admitiendo que un país puede tener logros en una dimensión, mientras mantiene carencias en otras, sin que quepa encerrar todas ellas en una única variable. La Agenda 2030 de Desarrollo Sostenible refrenda ese carácter irreductiblemente multidimensional del desarrollo. En segundo lugar, debería sustituirse la lógica dual, del “todo o nada”, por una lógica más gradual, en donde los países puedan perder el acceso a unos instrumentos de apoyo, a medida que consolidan sus logros en algunas dimensiones, pero mantengan el recurso potencial a otros en aquellos ámbitos donde son mayores sus desafíos. La graduación debería tener en cuenta, en tercer lugar, no solo las carencias de un país, sino también las posibilidades que este tiene para afrontarlas, a partir de la movilización de recursos propios. No parece razonable, por ejemplo, que se reclame ayuda internacional mientras se renuncia a construir un sistema fiscal solvente, permitiendo que las clases pudientes eludan su responsabilidad tributaria. Y, por último, la oferta de apoyos debería ser transparente y clara, de modo que todo país supiese a que mecanismos de apoyo puede acceder a medida que transita de una situación a otra.

La oferta de apoyos debería ser transparente y clara, de modo que todo país supiese a que mecanismos puede acceder

La aplicación de esta forma de enfocar el proceso, permitiría que hubiese graduaciones parciales, haciendo que el proceso fuese más progresivo y adaptado a las condiciones del país. Ahora bien, para que el proceso de graduación sea manejable, las dimensiones a considerar debieran estar acotadas. De forma deseable, deberían referirse a ámbitos muy centrales del proceso de desarrollo, susceptibles de medir a través de indicadores solventes y para los que existan instrumentos específicos de ayuda, que puedan ser activados de acuerdo con las circunstancias del país. Cuatro dimensiones destacan entre las que satisfacen esas exigencias: las carencias sociales, que se expresan no solo en términos absolutos, sino también a través de diversas medidas de desigualdad y fragmentación social; la carencia en materia de infraestructuras, que está en ocasiones condicionada por adversas condiciones geográficas del país; los desafíos ambientales, que condicionan la sostenibilidad del desarrollo; y, por último, la vulnerabilidad del país frente a riesgos diversos (ambientales, de conflictos o shockseconómicos).

La Unión Europea, aunque de un modo imperfecto y parcial, ha tratado de desplazar el sistema de graduación de su cooperación a un formato cercano a lo que aquí se sugiere. Los países miembros del CAD, sin embargo, hasta ahora han hecho caso omiso a las críticas aferrándose a unos procedimientos (imperfectos) que fueron definidos hace casi cincuenta años. ¿Sería demasiado pedirles que se pongan al día?

Fuente: https://elpais.com/elpais/2017/11/22/planeta_futuro/1511366462_120639.html

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Angola: Milhares de crianças fora do sistema escolar

Angola/04 diciembre de 2017/Jornal de Angola

Resumen: Un total de setenta mil niños están fuera del sistema escolar en el año lectivo que está a terminar, debido al reducido número de personal docente, informó el Director provincial del Ministerio de Educación.

Um total de setenta mil crianças do ensino primário, na província do Bié, ficaram fora do sistema de ensino no ano lectivo que está a terminar, devido ao reduzido número de pessoal docente, informou ontem ao Jornal de Angola o director provincial do Ministério da Educação, Basílio Caetano.

Actualmente, segundo Basílio Caetano, a província conta apenas com mil 926 professores, dos 13 mil que estavam controlados até há cinco anos. Razões como aposentação, falecimento e desistência fazem parte dos  motivos que levaram a província do Bié a registar uma baixa significativa no número de professores. “Nos últimos anos, registámos ausência de muitos professores  por razões várias, particularmente no ensino primário”, frisou.
Na óptica do responsável da Educação na província, a actual conjuntura do país tem sido favorável à afluência de muitas crianças à escola, ao contrário de outrora, daí o aumento de alunos no sistema escolar público.
“A livre circulação de pessoas e a abertura de algumas vias em zonas rurais estão a motivar muitas famílias a levarem os filhos à escola, o que não se verificava há alguns anos. Infelizmente, não conseguimos corresponder com esta procura por termos poucos professores”, assinalou.
Paralelamente ao défice do reduzido número de professores, Basílio aponta o estado precário das salas de aula em várias localidades como outro factor que estrangula o ensino no Bié, pois, argumenta que “sem condições  para acomodação dos alunos e professores” não se consegue ter bom aproveitamento. “Não é possível cobrarmos dos professores e dos alunos quando não lhes proporcionarmos boas condições para que desempenhem, com sucesso, as suas actividades”, sublinhou.
O responsável máximo do Ministério da Educação na província do Bié revelou ainda que uma das grandes apostas do seu elenco é garantir que os estudantes tenham ensino de qualidade. “Estão em curso uma série de acções para a melhoria do ensino na província, como o refrescamento constante dos professores, a reabilitação e o apetrechamento das infra-estruturas.

ONG apoia educação

A organização não governamental checa, People In Need , está a dirigir   um programa estruturante em Angola que visa a reorganização do sistema de educação primária e a diversificação da produção agrícola nas províncias do Bié, Huambo, Huíla e Lunda-Norte, informou ontem, no Cuito, o seu representante em Angola Klára Jelinková.
Na vertente agrícola, o programa da People In Need,  beneficia 875 mil pessoas desfavorecidas nas referidas províncias, onde também  foram construídas  15 escolas e quatro bibliotecas. Nestas mesmas regiões foram   entregues a famílias camponesas charruas e imputes agrícolas.
Klára Jelinková , informou que, a par dos programas agrícolas e educativos, a People In Need presta  ainda apoio directo às comunidades na condução de projectos de irrigação, saneamento básico, nutrição e  saúde pública.
“ Vamos continuar a dar apoios às populações no interior de Angola, particularmente  na província do Bié, desenvolvendo  várias acções junto das comunidades rurais”, garantiu.
Klará Jelinková  disse que à  People In Need  tem recebido apoio do Governo angolano para implementar os seus projectos humanitários em várias províncias do país.
A interrupção dos trabalhos do projecto agrícola “Terra do Futuro”, que estava a ser desenvolvido no município de Nharea, província do Bié, há dois anos, está a preocupar  muitas famílias camponesas, que tinham grandes perspectivas de obter mais rendimentos com a sua integração no programa, apurou o Jornal de Angola de fonte junto de alguns moradores da localidade.

«Terra do Futuro» 

O projecto “Terra do Futuro”, que está a cargo do governo provincial, é financiado pelo  Banco de Desenvolvimento Angolano (BDA). Além de estar virado para o fomento da agricultura, também  prevê a construção de  residências e a reabilitação de vias que ligam zonas rurais a áreas produtivas.

Fuente: http://jornaldeangola.sapo.ao/provincias/milhares_de_criancas_fora_do_sistema_escolar

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Angola en cumbre China/CPLP en dominio educativo

Angola / 2 de diciembre de 2017 / Autor: Redacción / Fuente: ANGOP

Angola estuvo representada en la cumbre de los Think Tanks de China y de los Países de Lengua Portuguesa (CPLP), que tuvo lugar en la Región Administrativa especial de Macao, por el ex-rector de la Universidad Agostinho Neto, Orlando da Mata.

En calidad de presidente de la Asociación de las Universidades de Lengua Portuguesa (AULP), Orlando da Mata se pronunció sobre la cooperación académica chino-países de lengua portuguesa y la actual tendencia del escenario económico y político de Angola.

“Creo que existe un gran interés de las universidades de lengua portuguesa cooperar con las universidades chinas”, aseguró el presidente, destacando el gran margen de  progresión que el país asiático tiene por delante en ese dominio.

Para Orlando da Mata, China está con un crecimiento muy gran, haciendo especial referencia a la importancia del aprendizaje de los idiomas entre ambas partes.

“La enseñanza del mandarín en nuestros países es fundamental para que esta cooperación pueda fortalecerse, pues es con base en la lengua que podemos abrir otras puertas”,  señaló.

Con efecto, la enseñanza de la lengua portuguesa en China ha aumentado de año para año. China alberga cerca de 40 instituciones de enseñanza superior, dispersas por todo su territorio, con cursos de especialización en portugués.

La misma tendencia se verifica en el sentido inverso, con la apertura de Institutos Confúcio en varias universidades del espacio de países de lengua portuguesa, 11 en  total, y un creciente número de estudiantes que va par China para el estudio del mandarín o de otras áreas profesionales.

Angola cuenta, desde 2016, con un Instituto Confúcio en la Universidad Agostinho Neto, financiado por la empresa china CITIC Construction.

En lo que concierne a la relación bilateral chino-angoleño, Orlando da Mata señala que “Angola es un país políticamente estable, existiendo, por tanto, estabilidad política y económica.

La Cumbre de los Think Tanks de China y de los países de Lengua Portuguesa persiguió la profundización del intercambio y cooperación entre entidades chinas y de lengua portuguesa.  El evento contó com la presencia de representantes de instituciones académicas de Angola, Brasil, Portugal,  Mozambique y de China.

El evento está incluido en el ámbito de la iniciativa china “Una Faja Una Rota” y en el papel de Macao como ligación entre los países de lengua portuguesa y China, con vista al refuerzo de la cooperación.

Fuente de la Noticia:

https://www.angop.ao/angola/es_es/noticias/educacao/2017/10/48/Angola-cumbre-China-CPLP-dominio-educativo,226fcb60-11f4-4892-9c9b-ae830e3894aa.html

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Angola: Ministra alienta profesores a crear estrategias para mejoría del trabajo

Angola / 26 de noviembre de 2017 / Autor: Redacción / Fuente: ANGOP

La ministra de la Educación, María Cándida Teixeira, motivó los profesores y educadores a crear estrategias y métodos de trabajo que permitan mejorar el sistema de enseñanza y aprendizaje.

La responsable que hablaba el miércoles,  en Luanda, en el acto central del Día del Educador,  realizado bajo el lema “capacitar el profesor es garantizar una educación de calidad para todos” dijo que los métodos deben ser en los dominios de los contenidos, con aspectos formativos y más amplios sobre los valores morales y ciudadanía.

Para tal, explicó, el ministerio apuesta en la formación de los técnicos que debe ser entendida como uno de los imperativos para la valoración del docente y la  mejoría  de la enseñanza primaria y secundaria,  así como de otros niveles en todo el país.

La dirigente afirmó que se debe cuidar cada vez de la formación de los  profesores,  de la calificación de sus tutores, así como de los orientadores para evitarse que entren en el sector personas sin perfil deseado.

Según la ministra, la valoración de los profesores depende de los cambios en varias áreas de actuación, siendo que cada  uno a su nivel debe hacer lo máximo que puede y juntos mejorar la calidad de enseñanza.

Explica que la carrera docente presupone que en el ingreso del concurso se  prioricen a los profesionales con perfiles adecuados, por  niveles, clases y disciplinas, cada uno encuadrado segundo su formación.

Fuente de la Noticia:

https://www.angop.ao/angola/es_es/noticias/educacao/2017/10/47/Ministra-alienta-profesores-crear-estrategias-para-mejoria-del-trabajo,1bbf9247-b726-4aca-a6ba-3be458664b96.html

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Angola celebra día de educador con deudas en sector

Angola/23 noviembre 2017/Fuente: Prensa Latina

Angola celebra hoy el Día del Educador con deudas en el sector educacional, incluidas la escasez de centros para atender todos los niños en edad escolar y un analfabetismo que ronda el 25 por ciento de su población.
La fecha se instituyó en 1978 por el primer presidente del país, Antonio Agostinho Neto, y marcó el comienzo de la campaña de alfabetización, toda vez que hace casi 40 años había 85 iletrados por cada 100 personas.

Aunque en Angola hay más de 10 millones de niños y adolescentes escolarizados, todavía varios centenares se encuentran fuera del sistema educacional, tanto por ausencia de escuelas como por lejanía de estas, sobre todo en zonas rurales.

La escasez de centros escolares también tiene su reflejo en la duración de las sesiones de clases, pues un mismo salón lo emplean dos grupos de alumnos, o sea en la mañana y en la tarde, además de los que reciben lecciones en lugares improvisados.

En materia de educación de adultos también la tarea es inmensa, y hay sectores que abogan por la creación del estatuto del alfabetizador, en aras de superar la tasa de analfabetismo, que afecta a por lo menos seis millones de angoleños adultos, algunos de ellos menores de 30 años de edad.

‘Tenemos en el país alfabetizadores sacrificados que transmiten conocimientos a ciudadanos analfabetos en condiciones precarias (…) Que el Día del Educador sirva este año para que se evalúe el papel del alfabetizador en nuestra sociedad, que quiere superar definitivamente el oscurantismo y crear condiciones para que Angola sea un país próspero’, publicó este miércoles el Jornal de Angola en un comentario de opinión.

La actual tasa de analfabetismo no satisface los objetivos del ejecutivo para mitigar y declarar zonas libres de analfabetismo o incluso todo el territorio nacional, explicó recientemente el secretario de Estado de Enseñanza Prescolar y General, Joaquim Cabral.

En el país hay unos 19 mil 650 alfabetizadores voluntarios que reciben un subsidio de 10 mil kwanzas (unos 60 dólares al cambio oficial), pero la crisis económica que vive el país ha motivado atrasos en esos pagos.

Entre los programas de enseñanza para superar el analfabetismo, se destaca el método cubano Yo, sí puedo, que desde 2012 enseñó a leer y escribir a dos millones de angoleños.

Fuente noticia: http://www.prensa-latina.cu/index.php?o=rn&id=133307&SEO=angola-celebra-dia-de-educador-con-deudas-en-sector

Fuente imagen: http://cdn2.portalangop.co.ao/angola/pt_pt/files/highlight/2016/10/47/0,7da50067-acc3-49dd-824f-e5c4a345fe80.jpg

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