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Zimbabwe: Man Jailed for Using Fake Academic Results

 

África/Zimbabwe/Marzo 2016/Fuente: NewZimbabwe.Com/Autor: Midlands Corresponsal

Resumen: Un hombre fue encarcelado por falsificar resultados para obtener un lugar en la Universidad Estatal de Midlands

Tawanda Fohlo, 21, faced fraud charges when he appeared before magistrate Tayengwa Chibanda.

He was sentenced to six months in prison but the court suspended four months on conditions.

Fohlo, who kept shaking his head in disbelief after the sentence, had pleaded with magistrate to spare him jail saying he did not know that his actions constituted a serious offence.

«Your worship please spare me jail. I did not know that what I did constituted a serious offence,» said Fohlo.

Prosecutors told the court that on March 8, Fohlo went to MSU and tendered a fake Advanced Level result slip to Ignatius Njini who works in the institution’s records and archives department.

Njini however, noticed that the results slip was fake and alerted authorities at the MSU who in turn made a police report leading to Fohlo’s arrest.

Fuente de la noticia:http://www.newzimbabwe.com/news-28400-Man+fakes+results+to+get+into+Uni,+caged/news.aspx

Fuente de la imagen:http://newsbite.it/public/images/articles/MSU-1.jpg

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Sudáfrica: ‘Ghost’ Pupils and Teachers Drain Education Finances

 

África/Sudáfrica/Marzo 2016/Fuente y Autor:Inkatha Freedom Party

Resumen: Noticia en la cual se denuncia que el presupuesto educativo estaría siendo consumido por estudiantes y profesores que no se encuentran activamente dentro del sistema educativo.

The Inkatha Freedom Party in KwaZulu-Natal is of the firm belief that the blame for the presence of «ghost» pupils and teachers must be laid at the doorstep of corrupt school principals and incompetent department officials.

«After insisting on ID numbers for pupils it was revealed that about 11 000 pupils are registered at more than one school at the same time. It is also staggering to hear reports that the number of «ghost» pupils for the province could be as high as 2.6million. This is a damning indictment not only on the school principals involved but also on the KZN Department of Education and its senior officials. Head counts for both pupils and teachers have been ongoing since 2010 but still there are «ghosts» that are draining the resources of the Department,» said IFP KZN Provincial Education Spokesperson, Mrs Thembeni Madlopha-Mthethwa, MPL.

«School principals are the accounting officers at the schools where they are appointed and they must be held accountable for all that happens at their schools. They should not be allowed to get away lightly for fraudulent activities such as falsifying pupil and teacher numbers thereby placing a financial strain on the education budget», continued Mrs Madlopha-Mthethwa.

«In this financial year the KZN Department of Education receives over R45billion which is the largest slice of the Provincial Budget. Even though this department’s budget has been increasing over the years, the Department is always finding it difficult to make ends meet. It is not surprising that the department is unable to provide suitable toilets and adequate classrooms at many schools across the province when its finances are being drained by «ghosts» in the system. These «ghosts» are created by school principals and they must be charged, named and shamed. The public needs to know who these principals are and what punishment they have received. It is not enough for us to be told that the principals responsible have been charged. There must be severe repercussions for the looting of state resources if we are to succeed in getting rid of the cancer of corruption that has become rampant in most state departments», concluded Mrs Madlopha-Mthethwa.

Fuente de la noticia:http://www.ifp.org.za/newsroom/ghost-pupils-teachers-drain-education-finances/

Fuente de la imagen:http://www.ifp.org.za/wp-content/uploads/2016/03/empty-classroom.jpg

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Moçambique recebe 58 milhões de USD da Parceria Global para a Educação

 

África/Moçambique/Marzo 2016/Fuente y Autor: Global Partnership for Education

Resumen: La Asociación Global para la Educación destinara alrededor de 58 millones de dolares para apoyar la educación infantil en Mozambique.

O Conselho de Administração da Parceria Global para a Educação aprovou hoje uma subvenção de USD 57,9 milhões destinada a apoiar a educação em Moçambique.

A subvenção tem por objectivo central a aprendizagem precoce no ensino primário. Em particular, a subvenção irá ajudar a melhorar a prontidão das escolas, a fortalecer o ambiente de aprendizagem e de ensino, a reforçar a gestão escolar e a promover a governação e responsabilização locais.

 “Moçambique tem sido um parceiro sólido da Parceria Global para a Educação e tem feito um progresso significativo ao longo dos últimos anos”, afirmou Alice Albright, Directora Executiva do Secretariado da Parceria Global para a Educação. “Congratulamo-nos com o facto ter sido aprovada uma subvenção da Parceria Global para Moçambique, comprometendo o país com uma educação de qualidade equitativa para todas as crianças de Moçambique”.

“Estamos a trabalhar arduamente para que as nossas escolas funcionem eficazmente”, referiu S.Exa. Jorge Ferrão, Ministro da Educação e do Desenvolvimento Humano de Moçambique. “Nos próximos anos focalizar-nos-emos naquilo que é o pilar do nosso sistema: a garantia de que as crianças aprendem a ler e escrever. E vamos fazê-lo optimizando os recursos que estão à nossa disposição. Agradecemos à Parceria Global para a Educação pela confiança e continuado apoio financeiro e técnico, que consideramos crucial para uma implementação bem-sucedida do nosso plano sectorial para os próximos anos”, acrescentou o Ministro Ferrão.

Moçambique aderiu à parceria Global para a Educação em 2003 tendo recebido anteriormente duas subvenções num total de USD 169 milhões. O país fez conquistas importantes na educação ao longo dos últimos anos.

De acordo com os dados do sistema de informação da gestão do Ministério da Educação (EMIS), a taxa bruta de matrícula das crianças de 6 anos no primeiro ano aumentou de 67% em 2009 para 82% em 2014. O rácio aluno/professor no ensino primário baixou de 69 alunos por professor em 2009 para 62,5 alunos por professor em 2014. A paridade de género também está a melhorar, sendo 47% dos alunos do sexo feminino.

No entanto, as elevadas taxas de abandono escolar e as competências numa fase precoce no domínio da leitura, escrita e aritmética permanecem um desafio em Moçambique, afectando negativamente a taxa de conclusão do ensino primário, taxa de literacia e transição para o ensino secundário.

Dados recentes revelaram que apenas 70% de todos os alunos que frequentaram o primeiro ano em 2012 entraram para o terceiro ano em 2014 e que menos de metade está a concluir o ciclo completo do ensino primário.

Moçambique é um dos primeiros países a receber uma subvenção ao abrigo do novo modelo de financiamento da Parceria Global, que incentiva os países em desenvolvimento a melhorar a equidade, eficiência e qualidade da educação ao associar uma porção do financiamento aos resultados. Moçambique irá receber um montante inicial de USD 40,53 milhões, montante que cobrirá intervenções tais como reforma do currículo do ensino primário, formação de professores, produção e fornecimento de materiais didácticos revistos e melhoria das capacidades de gestão escolar. O remanescente da subvenção basear-se-á em resultados específicos em áreas acordadas conjuntamente com o governo, designadamente boa governação, dinâmica da sala de aula melhorada e na distribuição equitativa e uso eficiente dos recursos.

 

Fuente de la noticia:http://www.globalpartnership.org/news/parceria-global-para-educacao-aprova-uma-subvencao-de-usd-579-milhoes-para-apoiar-educacao

Fuente de la imagen: http://www.globalpartnership.org/sites/default/files/styles/bgt_style_300/public/img_0334.jpg?itok=EC4vkBcR

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Atlas de la UNESCO sobre la Desigualdad de Género en la Educación

Los diferentes Estados se han comprometido, al incorporar el Objetivo de Desarrollo Sostenible 4, a eliminar las brechas de género y a garantizar que todos los niños y niñas estén en la escuela y aprendiendo en 2030. No obstante, a uno de cada ocho niños y niñas de entre 6 y 15 años de edad se le niega una educación básica, y las niñas son las primeras en ser excluidas. Más de 63 millones de niñas están fuera de la escuela, y los datos indican que esta cifra va en aumento.

El eAtlas de la UNESCO sobre la Desigualidad de Género en la Educación presenta una amplia gama de datos desagregados por sexo que han sido producidos por el Instituto de Estadística de la UNESCO (UIS) con respecto a todos los niveles de la educación. El Atlas en línea ha sido actualizado con los datos más recientes, y permite al lector explorar la trayectoria educativa de niñas y niños en más de 200 países y territorios. Los mapas y cuadros pueden ser fácilmente incorporados en sitios web y blogs, y también pueden ser utilizados para evaluar en qué medida las brechas educativas entre los sexos van cambiando.

Se puede aplicar el índice de paridad entre los géneros (IPG) para evaluar mejor el alcance de la desigualdad entre niñas y niños. El IPG se define como el valor correspondiente al sexo femenino dividido por el valor correspondiente al sexo masculino. Un valor de IPG de 1 significa que no hay diferencia entre niños y niñas para un indicador dado. Un IPG menor a 1 señala una diferencia de género a favor de los niños, mientras que valores superiores a 1 señalan lo contrario. La UNESCO considera que un IPG de entre 0,97 y 1,03 refleja la paridad de género.

El UIS recolecta datos por medio de sus estudios anuales y sus asociaciones con organismos como la OCDE y Eurostat. El Instituto es la fuente oficial de datos utilizados para monitorear las metas internacionales de educación y alfabetización.

CÓMO UTILIZARLO

El Atlas en línea de la UNESCO le permite:

  • Observar ciertos indicadores a nivel mundial, regional o nacional.
  • Observar todos los datos en cuadros y gráficos junto a los mapas.
  • Exportar mapas y datos para usar en presentaciones, imprimir un capítulo, y compartir e incorporar mapas y gráficos en las redes sociales.

Si desea comenzar a utilizar los mapas, escoja una temática en la pestaña de cada sección para leer una reseña y seleccionar un indicador. El casillero de búsqueda también puede ser utilizado para localizar un indicador específico.

En caso de tener preguntas sobre los datos, por favor consulte la pestaña “Metodología” en el pie de página y el Glosario del UIS sobre términos de estadística, además de la sección de preguntas frecuentessobre estadísticas de educación.

URL: http://on.unesco.org/gender-mapES
Si desea obtener más información o enviar comentarios:uis.publications@unesco.org

El enlace del atlas es :

http://www.tellmaps.com/uis/gender/?subject=-1195952519&lang=es

 

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Los teléfonos móviles y los Muppets llevan la enseñanza a los niños de zonas remotas de la India

© Sesame Workshop en Inde. Tous droits réservés

Sashwati Banerjee trata de aprovechar la ampliación de la cobertura de telefonía móvil y televisión en la India para educar a millones de niños de zonas rurales y desfavorecidas. Banerjee, que es Directora Ejecutiva de Sesame Workshop India, [El Taller de Barrio Sésamo], hablará de su labor en calidad de ponente en la Semana de la UNESCO del Aprendizaje con Dispositivos Móviles (MLW, por sus siglas en inglés), la conferencia emblemática de la UNESCO en materia de TIC, que tendrá lugar del 7 al 11 de marzo de 2016 en la Sede de la Organización en París.

La Semana de la UNESCO del Aprendizaje con Dispositivos Móviles, un evento anual de la UNESCO, congrega a expertos del mundo entero para que intercambien información sobre cómo la tecnología móvil potente y de bajo costo puede acelerar el aprendizaje para todos, en especial entre quienes viven en comunidades desfavorecidas.

La misión educativa de la Banerjee consiste en crear programas atractivos y diseñados a medida para educar e informar a los niños, mediante el uso de plataformas de difusión innovadoras, entre otras los teléfonos móviles, los teléfonos inteligentes, las tabletas informáticas y la televisión.

Los títeres preparan a los niños para la escuela y la vida

Galli Galli Sim Sim (el nombre indio de Barrio Sésamo), es una iniciativa multiplataforma que usa a los Muppets para preparar a los niños para la escuela y la vida. Los temas del programa se centran en la alfabetización, la aritmética, la salud y la nutrición.

Banerjee inició la organización, que es una franquicia de la ONG Taller del Barrio Sésamo de Estados Unidos, con el fin de satisfacer la creciente demanda de educación preescolar de calidad.

El proyecto ofrece tres tipos de contenido digital: programas de televisión que pueden verse en teléfonos inteligentes de bajo costo donde hay cobertura, juegos y libros electrónicos en lenguas vernáculas con instrucciones simples para niños que no están acostumbrados a utilizar la tecnología, y contenidos de radio que pueden escucharse en móviles sintonizados con señales de radio en zonas remotas carentes de cobertura.

Los programas de televisión llegan a 30 millones de niños indios cada año, en lengua hindi, gujerati y marathi. En breve se añadirán otras cuatro lenguas para la programación destinada al sur de la India. Los textos impresos están disponibles en nueve idiomas y las aplicaciones para juegos existen en hindi e inglés.

La radio llega a miles de personas en zonas remotas

Las transmisiones radiales en zonas específicas se realizan en colaboración con las radios comunitarias y alcanzan a 1,5 millones de personas, de las cuales unos 200.000 son niños. Por conducto del Proyecto “Todos los niños leen”, del Organismo de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (USAID), sus contenidos llegan a 50.000 niños en el Estado de Maharashtra.

Galli Galli Sim Sim se asocia también con guarderías infantiles no lucrativas gestionadas por el gobierno, en las que el 95 por ciento de los niños proceden de familias de bajos ingresos.

La conectividad es un enorme problema. “A menudo trabajamos en zonas donde el único teléfono está en manos del hombre de la casa, que permanece fuera todo el día. Los niños tienen pocas posibilidades en situaciones como esa, por lo que a veces, a través de los fondos asignados a los proyectos, regalamos algunos aparatos, pero son sumamente costosos”, explica la Sra. Banerjee en una entrevista.

“En el decenio de 1960, los padres nunca consideraron que la televisión era un instrumento pedagógico y en ese punto estamos ahora con los teléfonos móviles. Es preciso instruir a los padres acerca de su utilidad. Los retos que afrontamos son una población analfabeta o recién alfabetizada y un ancho de banda lamentable. No se trata siquiera de una diferencia entre población rural y urbana. Es una divisoria entre pobres y ricos”, añadió.

El gobierno debe adoptar el proyecto para ampliarlo

Banerjee tiene las ideas claras en cuanto a la mejor manera de ampliar el proyecto: “Lo que necesitamos es que el gobierno incorpore nuestro proyecto en el nivel de políticas,  especialmente porque el gobierno administra dos grandes empresas que proporcionan servicios de móvil. ¿Por qué no poner a disposición ese ancho de banda para contribuir a la educación de los niños?”

Los eventos internacionales como la Semana de la UNESCO del aprendizaje con dispositivos móviles ofrecen enormes oportunidades.

Banerjee declaró: “Lo más importante de la MLW es que se trata de una conferencia increíblemente centrada y especializada, donde se pueden intercambiar estudios de casos extraordinarios y en la que podemos enterarnos de innovaciones fantásticas. Para mí, constituye una gran experiencia didáctica. Y algo fundamental: congrega a encargados de formular políticas”.

Banerjee participará en la conferencia junto con un invitado especial disfrazado de Chamki, el títere de Barrio Sésamo que representa un modelo de género y de acceso equitativo de las niñas a la escuela.

“Chamki tiene cinco años de edad, es muy divertida y me ayudará a presentar nuestro trabajo”, afirmó.

Esta es la primera entrevista de una serie que se propone destacar a los ponentes de la MLW y sus proyectos innovadores.

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Publicação das Atas do II Colóquio Cabo-Verdiano de Educação (CEDU)

 

África/Cabo Verde/2016/Autor y Fuente: Site do Instituto Camoes.

Resumen: el II Coloquio Actas Cabo Verde Educación ( CEDU ),  una iniciativa promovida por la Universidad de Cabo Verde, tiene como objetivo promover la reflexión y el intercambio de conocimientos sobre la base de perspectivas multidisciplinares y epistemologías postcoloniales que problematizan la calidad de la Educación y la Escuela

Foram publicadas as Atas do II Colóquio Cabo-verdiano de Educação (CEDU), iniciativa promovida pela Universidade de Cabo Verde, com o apoio do Centro de Língua Portuguesa na Praia/Camões, I.P., nos dias 24 e 25 de abril de 2015.

O CEDU 2015 pretende promover a reflexão e a partilha de conhecimento assente em perspetivas pluridisciplinares e epistemologias pós-coloniais que problematizem a qualidade da Educação e da Escola enquanto um dos maiores desafios em diferentes países e, particularmente, em Cabo Verde.

O Colóquio Cabo-verdiano de Educação é um espaço integrador de sensibilidades educativas múltiplas e multifacetadas alicerçadas em diferentes realidades educativas.

As Atas, organizadas pela Presidente da Comissão Organizadora do CEDU, Ana Cristina Pires Ferreira, estão disponíveis, em linha, no sítio da Universidade de Cabo Verde: http://www.unicv.edu.cv/images/edicoes/Atas_CEDU2015.pdf

Fuente de la Noticia:http://www.instituto-camoes.pt/lingua-e-cultura/atas-cedu-2015

Fuente de la fotografía:http://d3f5055r2rwsy1.cloudfront.net/images/images_noticias/atas_cedu_2015.jpg

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Não se concebe desenvolvimento sustentável sem educação

 

África/ Sao Tome e Principe /Marzo 2016/ Fuente: Téla Nón-Rádio ONU. Autora: Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York

Resumen: La noticia presenta las declaraciones dadas por el expresidente de Portugal Sr. Jorge Sampaio en el marco de un evento realizado en la sede la ONU en NY

“Não se concebe desenvolvimento sustentável sem educação”. A declaração foi dada à Rádio ONU nesta sexta-feira pelo ex-presidente de Portugal, Jorge Sampaio.

Ele participou de um evento na sede da organização, em Nova York, sobre ensino superior em situações de emergência. Em 2013, Sampaio lançou a Plataforma Global para Estudantes Sírios e, na entrevista , ele falou sobre a iniciativa.

Recuperação de um País

“A educação é um elemento fundamental para a construção das sociedades e aquilo que pode ser a recuperação de um país. E a educação nas emergências, como é o caso da Síria, não tem, ou não tinha, a consagração que deveria ter. Portanto, começou-se como uma experiência piloto, nomeadamente no que diz respeito ao ensino superior. A experiência da plataforma foi trazer estudantes sírios para Portugal e mais oito ou nove países com bolsas de estudo.”

A iniciativa atualmente apoia 150 estudantes, 110 deles em Portugal, matriculados na graduação, mestrado ou doutorado. Para Jorge Sampaio, a educação é essencial para evitar conflitos.

Declaração foi dada à Rádio ONU pelo ex-presidente de Portugal, Jorge Sampaio; para ele, plataforma é “instrumento de paz”; Sampaio participou de um evento na ONU sobre ensino superior em situações de emergência.

Fuente de la Noticia: http://www.ei-ie.org/spa/news/news_details/3552

Fuente de la fotografía:ONU/Rick Bajornas

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