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Brasil: Gobierno de Brasil es provisional, los estragos duraderos, alertan

 Invasor/17 de junio de 2016
Aunque el gobierno del presidente interino Michel Temer es provisional, los estragos causados por las medidas adoptadas por este serán duraderos, alertó en Brasilia el portal Vermelho, del Partido Comunista de Brasil (PCdoB).

La observación fue hecha en un comentario publicado a propósito de la Propuesta de Enmienda Constitucional (PEC) que el Ejecutivo enviará al Congreso, la cual fija un techo para los gastos públicos por un período de 20 años con posibilidad de revisión en una década, presentada la víspera a unos 30 parlamentarios de la base aliada.

Esto significa que por dos décadas los recursos para las áreas de educación, salud y seguridad social no tendrán un aumento real, independientemente de lo que suceda con la economía o con los planes de otro proyecto electo en las urnas, subrayó.

La PEC propuesta por Temer amarra el crecimiento de los gastos públicos al índice de inflación del año precedente, con el presunto propósito de ayudar con los ajustes estructurales necesarios para equilibrar las cuentas públicas.

Sin embargo, señaló Vermelho, este discurso de equilibrio encubre la clara orientación del gobierno, al excluir de la nueva regla fiscal los gastos ocasionados por el pago de los intereses de la deuda, que solo el pasado año ascendieron a 540 000 millones de reales (más de 150 000 millones de dólares).

Al mismo tiempo, Temer tampoco explica lo que significará para el pueblo una restricción tan dura y por tanto tiempo: menos fondos para salud, educación, seguridad social e inversiones, por ejemplo.

De acuerdo con una nota difundida por el Ministerio de Hacienda, el gasto primario total no podrá experimentar un crecimiento real a partir de 2017.

La PEC limitará, por primera vez, el crecimiento del gasto público y contribuirá para el necesario ajuste estructural de las cuentas plúbicas, señaló la dependencia y confirmó que si la enmienda es aprobada por el Legislativo, los gastos mínimos del gobierno en salud y educación pasarán a ajustarse según la variación de la inflación del año anterior.

No obstante, aclaró, continuará siendo prerrogativa del Congreso decidir a qué áreas se destinarán los fondos públicos, pero siempre respetando el nuevo piso constitucional.

Tomado de: http://www.invasor.cu/internacional/9524-gobierno-de-brasil-es-provisional-los-estragos-duraderos-alertan

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Brasil: Ocupações de escolas mostram necessidade de rever relação com a comunidade

As ocupações de escolas mudaram a forma de os estudantes se manifestarem, deram força à categoria e mostraram a necessidade de os estados se reinventarem na relação com a comunidade escolar, de acordo com especialistas ouvidos pela Agência Brasil. As ocupações de escolas por secundaristas começaram no ano passado em São Paulo e se estenderam para outros estados – Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Goiás e Ceará.

As pautas específicas de cada localidade variam, mas o movimento tem uma demanda comum: educação pública de qualidade. “As ocupações mostram que no Brasil está havendo uma articulação de vários segmentos contra a incapacidade do Estado de prestar um serviço como deveria ser”, avalia o cientista político e sociólogo da Universidade de Brasília Antônio Testa.

Segundo Testa, essa insatisfação começou a ganhar as ruas na jornada de protestos de junho de 2013. “Os movimentos mostravam que a população estava insatisfeita com transporte, educação e segurança. A sociedade está se mobilizando, tem internet para ajudar e está mostrando que consegue pressionar o Poder Público para as suas razões”.

De acordo com ele, as novas formas de manifestação também exigem dos governos novas formas de negociação. Os movimentos são pulverizados, não têm uma única liderança. Na maioria dos estados, os estudantes pedem que as negociações ocorram com pelo menos um representante de cada escola ocupada. “O estado tem que mudar a estratégia, é sempre reativo, não tem capacidade de se antecipar, reage ao processo de pressão e depois fica refém”, diz Testa.

Além das jornadas de 2013

Para o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, as ocupações “são a melhor novidade no debate público brasileiro”. Segundo ele, os estudantes deram um passo além das jornadas de junho.

“Em 2013, havia mais gente mobilizada, mas tinha um ponto que negava as organizações e as instituições e fazia sentido ali, mas quando se nega inclusive as organizações que podem ser parceiras, isso dificulta o processo. As ocupações não fecham as portas para ninguém. São os secundaristas que têm autonomia e que coordenam o movimento. Acredito que a maturidade política vem sendo estabelecida e uma nova forma de exercício de liderança”, analisa.

Segundo ele, mulheres e a população LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros] têm exercido protagonismo nesse processo, o que é positivo. “Eles, de fato, mudam o dia a dia na escola, os estudantes se apropriam do direito à educação. Percebe-se uma liderança apolítica, mais horizontal, menos discursiva e mais pautada no exemplo”, diz Cara.

Daniel Cara considera que os governos têm agido mal ao não compreenderem o que as ocupações significam. “Não compreendem essas ocupações e não percebem que significam uma oportunidade de fazer uma discussão qualitativa da educação e de fazer com que o jovem se responsabilize e ajude a desenvolver a gestão democrática”, afirma.

Os estados

O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps, diz que os secretários veem a situação com apreensão.

“Em primeiro lugar, pelos prejuízos aos estudantes por causa das dificuldades de cumprir os 200 dias letivos dentro do ano. Nesse caso, os prejuízos aos estudantes, em especial aos do ensino médio, podem vir a ser irreparáveis. Em segundo lugar, pelas dificuldades de negociação com o grupo de alunos que ocupam as unidades escolares pois, segundo relato dos secretários, é difícil encontrar uma pauta clara para atendimento e discussão, além de, em alguns casos, a liderança ser difusa e, ao contrário do que prega, se negar ao diálogo”.

Deschamps diz que todos os secretários querem garantir a melhor educação possível aos estudantes. “Porém as soluções são complexas. Temos observado a ampliação de espaços para que os estudantes e suas lideranças possam participar do processo de definição das ações educacionais em cada estado. As novas formas de comunicação, por meio das mídias sociais, vêm se transformando em ferramentas bem interessantes de interlocução com os estudantes, como nunca antes foi possível”.

Segundo o secretário, é necessário que haja espaços abertos de diálogo de ambos os lados. “Os problemas da educação só serão resolvidos com um grande pacto nacional e não por meio de um ambiente de conflito permanente”.

Fonte: Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto
Foto: Tânia Rêgo/Arquivo Agência Brasil
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China: ONU presenta análisis «innovador» de programas de alimentación escolar

China/09 de Junio de 2016/Xinhua Español

Naciones Unidas publicó hoy un importante análisis de las prácticas de suministro de comidas escolares a nivel mundial que ofrece orientación sobre la forma de diseñar e implementar a gran escala los programas nacionales de comidas escolares sostenibles que puedan cumplir los estándares aprobados a nivel mundial.

El análisis documentó y analizó una serie de programas de comidas escolares encabezados por gobiernos para brindar a los encargados de tomar decisiones y a los profesionales de todo el mundo el conocimiento, la evidencia y las buenas prácticas que necesitan para reforzar sus esfuerzos nacionales de alimentación escolar.

Elaborado por la Asociación para el Desarrollo Infantil del Imperial College de Londres, el Programa Mundial de Alimentos (PMA) y el Banco Mundial, el «Libro de Consulta de Alimentación Escolar Mundial: Lecciones de 14 países» fue creado en respuesta a la demanda de los gobiernos y socios de desarrollo, indicaron funcionarios de la ONU.

Los 14 países son Botswana, Brasil, Cabo Verde, Chile, Cote d’Ivoire, Ecuador, Ghana, India, Kenia, Mali, México, Namibia, Nigeria y Sudáfrica.

Los programas de alimentación escolar fueron definidos por el Banco Mundial como «redes de seguridad social específicas que brindan beneficios tanto educativos como de salud a los niños más vulnerables, lo que incrementa las tasas de inscripción, reduce el absentismo y mejora la seguridad alimentaria a nivel familiar».

Más allá de la mejoría en el acceso a los alimentos, los programas de comidas escolares también tienen un efecto positivo en el estatus nutricional, la equidad de género y el estatus educativo, cada uno de los cuales contribuye a mejorar en general los niveles de desarrollo humano y del país.

Con la capacidad demostrada de las comidas escolares para mejorar la salud y la educación de los niños, además de apoyar las economías locales y nacionales y la seguridad alimentaria, el PMA informó que los programas de alimentación escolar existen en la mayoría de los países del mundo con datos disponibles, con una inversión anual mundial total de 75.000 millones de dólares.

Esto proporciona todos los días a cerca de 368 millones de niños, uno de cada cinco, una comida en la escuela. Sin embargo, muy a menudo, tales programas son más débiles en los países donde más se necesitan, advirtió la agencia de la ONU.

Con la colaboración de alto nivel de equipos de los gobiernos de estos 14 países, el libro de consulta incluyó una compilación de estudios de casos integrales y concisos por país. El libro resaltó los beneficios asociados con modelos alternativos de alimentación escolar y analizó temas, tendencias y desafíos generales relacionados con ellos.

En un prólogo conjunto, el presidente del Grupo del Banco Mundial, Jim Yong Kim, y la directora ejecutiva del PMA, Ertharin Cousin, indicaron que la investigación mostró la forma en la que los programas de comidas escolares ayudan a llevar y mantener a los niños en el salón de clases, «lo que contribuye a su aprendizaje evitando el hambre y ampliando las capacidades cognitivas».

«Actualmente, los programas nacionales de alimentación escolar están cada vez más insertos en la política nacional de eliminación de la pobreza, protección social, educación y nutrición», indicaron.

Por otra parte, la editora en jefe y directora ejecutiva de la Asociación para el Desarrollo Infantil, Lesley Drake, dijo que el mensaje general de esta investigación es que «no existe un modelo único» para los programas de alimentación escolar y que hay muchas rutas hacia el éxito.

«El contexto es la clave», señaló, «Este libro de consulta actuará como una valiosa herramienta para que los gobiernos puedan tomar decisiones basadas en evidencias que mejoren la efectividad de sus programas de alimentación escolar».

El libro de consulta sigue a otros dos llamados Replanteando la Alimentación Escolar y el Estado de la Alimentación Escolar Mundial como el tercero de una trilogía de análisis de definición de agenda producidos por la asociación mundial del Banco Mundial, el PMA y la Asociación para el Desarrollo Infantil.

Según informes, estos análisis han dado forma a la manera en la que los gobiernos y los donadores por igual analizan la alimentación escolar.

«Ayudar a los países a aplicar este conocimiento (del libro de consulta) para reforzar los programas nacionales de comidas escolares contribuirá a reducir la vulnerabilidad de los más pobres y dará a todos los niños una oportunidad para ser educados, para tener un futuro brillante y para eliminar la pobreza», dijeron Kim y Cousin.

Aunque las comidas escolares son ofrecidas por la mayoría de los gobiernos de los países de ingresos medios y altos de todo el mundo, los niños que podrían beneficiarse más con los programas de alimentación escolar se encuentran en los países de bajos ingresos que carecen de comidas escolares suministradas por los gobiernos, se informó.

De acuerdo con el PMA, 66 millones de niños en edad de asistir a la escuela primaria pasan hambre todos los días, 23 millones de los cuales están en Africa. Además, el 80 por ciento de estos 66 millones de niños se concentran en apenas 20 países.

Además, 75 millones de niños en edad escolar, el 55 por ciento de ellos mujeres, no asisten a la escuela y el 47 por ciento vive en Africa subsahariana. Por consiguiente, la necesidad de reducir el hambre y de incrementar la inscripción escolar de estos niños es evidente y los programas de alimentación escolar se han desarrollado para atender este problema polifacético.

Las escuelas se han convertido en un escenario natural y adecuado para la implementación de las intervenciones de salud y educación. La alimentación escolar es sólo una de las facetas de las iniciativas de salud escolar y otros programas podrían incluir la desparasitación, la prevención del VIH/Sida y la educación en habilidades de vida y salud.

En general, se ha demostrado que los programas de alimentación escolar incrementan directamente el estatus educativo y nutricional de los niños receptores e impactan de manera indirecta la vida económica y social de la familia y del propio niño.

Fuente: http://spanish.xinhuanet.com/2016-06/10/c_135425546.htm

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Cuba: Primer Coloquio Internacional de Educación de Jóvenes y Adultos

Cuba/ 11 de Junio de 2016/ Radio Nuevita

Sobre un Coloquio necesario y otros apuntes

El Primer Coloquio Internacional de Educación de Jóvenes y Adultos tendrá lugar del 11 al 13 de julio próximos en el Palacio de Convenciones. Comenzarán los cursos de idioma de verano que ofrece el Ministerio de Educación.

Políticas educativas inclusivas, enseñanza en el ámbito laboral, utilización de las Tecnologías de la Información y las Co­mu­nicaciones, diseño curricular, aprendizaje e impacto social en procesos de alfabetización, formación y superación de docentes, figuran entre las temáticas del I Coloquio Internacional de Educación de Jóvenes y Adultos, a celebrarse del 11 al 13 de julio próximos en el Palacio de Convenciones de La Habana.

El evento se erigirá como escenario para la concertación de experiencias teórico-metodológicas y prácticas sistematizadas por do­centes, investigadores y directivos, y contará — según informó en conferencia de prensa este viernes el doctor José del Real Her­nán­dez, jefe del Departamento de Alfabe­tización de Edu­cación de Jóvenes y Adultos del Insti­tuto Pe­da­gógico Latinoamericano y Caribe­ño (IPLAC)— con la asistencia de alrededor de 150 delegados cubanos y extranjeros, estos últimos de países como El Salvador, Brasil, Honduras, Ecuador, México, Panamá y Cana­dá, entre otros.

Seguir avanzando en la construcción de una pedagogía dirigida a estos sectores de la población constituye uno de los propósitos del cónclave enunciados por Hernández, quien además puntualizó que, en el caso de Cuba, coadyuvará al proceso de perfeccionamiento de la enseñanza.

Conferencias, sesiones de debate, mesas redondas y paneles, así como el desarrollo de cursos previos conforman el programa científico del Coloquio convocado por el Ministerio de Educación (Mined) y el IPLAC, y cuyos auspiciadores son la Oficina Regional de Cultura para América Latina y el Caribe, de la Unesco; el  Iberoamericano para la Alfabetización, y la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura, entre otros.

A propósito de la actualización sobre la Educación de Jóvenes y Adultos, la doctora Maura Tomasén León, directora nacional de esta enseñanza en el Mined, informó la posibilidad de matricular en todas las Facultades Obrero Campesinas (FOC), desde el 22 de agosto, a los cursos de preparación para los exámenes de ingreso a los estudios superiores—alternativa con la que hasta hoy se han beneficiado más de 27 000 personas— en las dos formas de organización (cursos de 28 y de 56 semanas). Añadió, además, que pueden vincularse los jóvenes de la Orden 18.

Como parte de las alternativas que brinda el Mined, las personas mayores de 17 años que desean acreditar los niveles de sexto y noveno grado, pueden presentarse en los meses de junio y diciembre a exámenes de suficiencia, así como a las pruebas de clasificación u ob­tención de título en las escuelas de idiomas en junio y enero, subrayó.

Por otro lado, ponderó el proyecto comunitario para el aprendizaje de lenguas extranjeras de niños, adolescentes y jóvenes, iniciado en el curso 2014-2015 en las escuelas de idiomas y FOC, el cual se desarrolla con éxito en 168 municipios y en estos momentos se en­cuentra en proceso de evaluación de impacto. Los estudiantes y la familia reconocen la satisfacción con este tipo de cursos y por ello es una prioridad fortalecerlos en el próximo periodo lectivo, sostuvo.

En la antesala de la etapa vacacional, Tomasén León explicó que abrirán los cursos de verano en las escuelas de idiomas del país, las cuales diseñarán los programas de estudio de acuerdo con las necesidades de los interesados y los grupos de edades de quienes parti­cipan.

Fuente:  http://www.radionuevitas.icrt.cu/cuba/3970-desde-hoy-en-cuba-primer-coloquio-internacional-de-educacion-de-jovenes-y-adultos.html

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Trabajadores de Brasil preparan huelga general en defensa de derechos laborales

Resumen Latinoamericano /PORTAL ALBA, 11 Junio 2016.- Las calles de 40 ciudades de Brasil se llenaron de cientos de miles de ciudadanos, quienes salieron el viernes en rechazo al interino Gobierno de Michel Temer y para reiterar su condena al golpe de Estado en contra de la Mandataria Dilma Rousseff.

Esta gran movilización nacional, que se desarrolló en grandes metrópolis como: Sao Paulo, Río de Janeiro, Minas Gerais y Minas Gerais, se realizó a pocos días de cumplirse un mes de haberse perpetrado el golpe de Estado contra Rousseff y la asunción al poder de manera transitoria de Michel Temer.

Las organizaciones sociales Brasil Popular y Pueblo Sin Miedo, quienes convocaron a la actividad, anunciaron que saldrían a protestar bajo tres consignas puntuales: “Fuera Temer, No al golpe y Ningún derecho menos”.

Por su parte Vagner Freitas, presidente nacional de la Central Única de los Trabajadores (CUT), ha dicho que posterior a esta movilización, se prepara una huelga general en defensa de los derechos de la clase trabajadora.

Ya la Federación Única de Petroleros (FUP) ha confirmado que llevará a cabo de un paro de 24 horas contra la intención manifiesta del mandatario interino de poner en manos de transnacionales las reservas petrolíferas de la nación suramericana, sobre todo tras la designación de Pedro Parente, ex consultor del Fondo Monetario Internacional, como nuevo presidente de Petrobras.

Asimismo, diversas organizaciones sociales han señalado que los hechos ocurridos en Brasil en este último mes, en especial el audio del ex ministro de Temer, Romero Jucá, no dejan dudas sobre el papel que el presidente interino desempeñó en el proceso que aparta temporalmente de su puesto a la presidenta Dilma Rousseff democráticamente elegida con 54 millones de votos.

 

Fuente: http://www.resumenlatinoamericano.org/2016/06/11/trabajadores-de-brasil-preparan-huelga-general-en-defensa-de-derechos-laborales/

 

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‘No pases Olímpicamente’, campaña de Amnistía Internacional para parar la violencia policial en Brasil

10 de junio de 2016 |Guiaongs

 

Se acercan las Olimpiadas de Río de Janeiro y Amnistía Internacional ha lanzado una campaña para ponerle freno a las violaciones de derechos humanos que se comenten en Brasil. El objetivo es no repetir situaciones como las ocurridas antes y durante el Mundial de Fútbol y la iniciativa se ha bautizado como ‘No pases Olímpicamente’.

La organización, a dos meses de que arranquen los juegos, ha publicado el informe ‘La violencia no es parte de estos juegos: Riesgo de violaciones de derechos humanos en los Juegos Olímpicos de Río 2016’. En el mismo revela que las autoridades brasileñas y los órganos rectores deportivos de Río han implementado las mismas acciones de seguridad que funcionaron de manera muy deficiente en 2014, durante las competiciones de fútbol. Esto ha sigo como poner la voz de alarma en las Olimpiadas más próximas, pues pueden repetirse situaciones de vejación y violencia que hay que evitar.

La realidad de los hechos es que en 2014 decenas de personas resultaron heridas y otras muchas detenidas por la represión policial para acallar las manifestaciones que tuvieron lugar durante la competición deportiva. En total se calculan en torno a 580 muertos solo en Río. El dato es alarmante, la verdad, pues son homicidios de operaciones policiales que han crecido muchísimo: uno de cada cinco homicidios en la ciudad fueron cometidos por policías durante acto de servicio, mientras trabajaban.

En lo que va de año los datos también son significativos y llaman a la actuación para poder arreglar el tema. Desde que empezó 2016 ya se achacan más de 100 muertes en Río de Janeiro a este tipo de acciones. En su mayoría eran hombres que residían en favelas y otras zonas marginales de la ciudad carioca.

De cara a las Olimpiadas de Río, según señala Amnistía Internacional en una noticia, habrá hasta 65.000 agentes de policía y 20.000 soldados para vigilar los Juegos. Sea como fuere, la organización divierte que no se ha aprendido la lección. En marzo de 2016 Dilma Rouseff firmó una nueva Ley Antiterrorista pero desde la ONG señalan que es excesivamente vaga y que debería mejorarse.

Fuente: http://www.guiaongs.org/noticias/campana-amnistia-internacional-contra-violencia-policial/

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En Ministerio de Educación de Brasil defiende los programas para racionalizar el uso de los recursos

viernes, 10 de junio de, 2016 MEC

La secretaria ejecutivoa del Ministerio de Educación, Maria Helena Guimarães de Castro defendió la renegociación de los programas de educación básica para minimizar el impacto de la reducción del presupuesto que la carpeta sufrió los últimos dos años y mejorar la utilización de los recursos educativos.

De acuerdo con María Elena, la intención es mejorar los programas para evitar la superposición, que a menudo conducen a duplicar acciones y la fragmentación de los recursos, por lo que se requiere prevenir la correcta ejecución de las inversiones. «Se puede hacer ajustes, por lo que tenemos más recursos para Fundeb [Fondo de Mantenimiento y Desarrollo de la Educación Básica y valoración de la educación profesionales] en relación con el estudiante calidad coste inicial», dijo.

La mención de la Secretaria se refiere al desafío de lograr el objetivo del 20 PNE, que se ocupa de la inversión pública en la educación pública. Defendió la reorganización del presupuesto interno del MEC para aumentar gradualmente la cantidad por alumno mediante la evaluación de programas. «En el caso de los programas de educación básica son principalmente de las transferencias a los estados y municipios, principalmente responsables de la alimentación», dijo.

Durante la audiencia, otros sectores de la educación hicieron hincapié en la atención a la financiación. El presidente de la Unión Nacional de Administración de Educación Municipal (Undime) en Goiás, Virginia María Pereira de Melo, dijo que la propuesta del MEC es importante «, debido a la perspectiva de bajo presupuesto de los municipios.» En la misma línea, el presidente de la Unión Nacional de Consejos Municipales de Educación (Uncme) gilvania Nascimento, ha recordado que el objetivo del 20 va a hacer las otras metas del PNE se hacen realidad.

La sugerencia de la recepción fue bien recibida por los parlamentarios presentes en la audiencia ante la Comisión de Educación. Para el profesor señora Dorothy Seabra Rezende (DEM-TO), solicitar el autor de la audiencia pública, el reto de la educación en relación con la cuestión de la financiación no es una nueva amenaza. «Es una realidad», dijo.

La audiencia pública tuvo como objetivo evaluar, bajo la Semana de Acción Mundial (SAM) de 2016, el segundo año de aplicación del PNA. SAM reúne a diferentes sectores de la sociedad el derecho a la educación. La movilización se produce en más de 100 países desde 2003.

Fuente:http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=36951

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