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Brasil: Ministro da Educação quer empurrar estudantes e trabalhadores para a morte

América do Sul/Brasil/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

Desde que assumiu o Ministério da Educação, Milton Ribeiro se limitou a desmontar o palco em que Weintraub se exibia, mas o circo continua o mesmo.

Sob sua gestão, foi realizado o pior Enem da história do país, com mais de 55% de evasão.

Agora, sem vacina e sem imunização de estudantes, professores, técnicos e terceirizados, ele quer retomar as aulas presenciais nas Instituições Federais de Ensino a partir de 1º de março, sem nenhum protocolo claro de segurança e pondo em risco milhões de vidas.

Não podemos permitir esse absurdo! Aula presencial só com vacina para todos!

Fonte e imagem: https://sinasefe.org.br/site/ministro-da-educacao-quer-empurrar-estudantes-e-trabalhadores-para-a-morte/

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Brasil: Nota de Repúdio às Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional e Tecnológica

América do Sul/Brasil/22-01-2021/Autor: Mário Junior/Fonte: sinasefe.org.br

No dia 5 de janeiro de 2021, foi publicada pelo DOU a Resolução CNE/CP nº 01-2021 que dá nova forma e conteúdo às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional e Tecnológica (DCNEPT) aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. Esse conjunto de diretrizes vem completar o conjunto de instrumentos legais e normativos que instituem a contrarreforma do Ensino Médio, desencadeada a partir da MPV nº 746/2016, convertida na Lei nº 13.415/2017. Ainda integram essa contrarreforma as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM – Resolução CNE/CEB nº 03/2018), a Base Nacional Curricular Comum (BNCC – Resolução CNE/CEB nº 04/2018) e a quarta versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT – Resolução CNE/CEB nº 02/2020).

Inicialmente, é fundamental explicitar o contexto de recrudescimento da ideologia neoliberal em que ocorreu a gênese dessa contrarreforma. Apesar de alguns antecedentes, o principal marco é o processo de golpe em curso contra a sociedade brasileira desencadeado a partir de 2016, cujo objetivo é reconfigurar o Estado visando a torná-lo ainda “mais mínimo” para a garantia dos direitos sociais e “mais máximo” na regulação dos interesses do grande capital nacional e internacional, especialmente o capital financeiro (especulativo), tendo como primeiro ato o impedimento da presidenta Dilma Rousseff. Do ponto de vista do golpe, essa foi uma medida imprescindível às ações subsequentes, todas coerentes com esse objetivo, dentre as quais destacam-se: Lei nº 13.365/2016, que altera o marco regulatório da exploração de petróleo do pré-sal; Emenda Constitucional nº 95/2016, que congelou os investimentos nas áreas sociais por vinte anos; Reforma Trabalhista; Reforma da Previdência, dentre outras, incluindo a própria contrarreforma do Ensino Médio.

Esse quadro, já extremamente grave, de avanço do ultraliberalismo econômico engendrado a partir de 2016 sofre uma inflexão para pior, quando, a partir de 2019, agrega-se o ultraconservadorismo de costumes, que também incorpora o negacionismo da ciência e a tecnocracia militarista. Essas forças nem sempre estão de mãos dadas, mas têm um projeto comum em torno do qual se unem: atacar os direitos sociais arduamente conquistados ao longo do tempo pela classe trabalhadora mais empobrecida deste país e, ao mesmo, a regular os interesses do capital.

A contrarreforma do ensino médio em seu conjunto, e, em particular, das DCNEPT (nesta análise também se inclui o Relatório do Parecer CNE/CP nº 17/2020, que deu origem a essas diretrizes), pode ser sintetizada pelo direcionamento a uma completa fragmentação da etapa final da educação básica, privando os filhos da classe trabalhadora mais empobrecida do acesso aos conhecimentos produzidos e acumulados pela humanidade e, ao mesmo tempo, promovendo sua privatização via parceria público-privado que, na prática transfere recursos públicos à iniciativa privada para que ela, de um lado, defina a concepção de ensino e, de outro, oferte ou gerencie (administre, avalie e controle) a educação que será proporcionada à população.

No caso específico das DCNEPT, seu sentido geral é coerente com toda a lógica até aqui explicitada, diante do que passamos a destacar alguns dos aspectos bastante preocupantes que se configuram como ataques ao direito de todos à educação básica e profissional de qualidade socialmente referenciada.

O texto das DCNEPT carece de consistência teórica, pois o que o marca é a indefinição ou oscilação no que se refere às concepções educacionais que apresenta, situando-o no âmbito das críticas acadêmicas dirigidas a documentos oficiais relativos às reformas da década de 1990 (decreto 2208/1997, por exemplo). Uma dessas críticas, apoiada em Bernstein, chama a atenção para os processos de recontextualização que tendem a se fazer presentes no campo da produção curricular, entendida como produção cultural, na forma de híbridos, ou seja, de proposições produzidas pela hibridização de discursos curriculares distintos, os quais propõem articular, como se apoiados na mesma referência teórico-epistemológica, matrizes teóricas (políticas) de natureza diversa.

Assim, expressões e conceitos do referencial crítico, como “trabalho como princípio educativo”, “pesquisa como princípio pedagógico”, “formação humana integral”, “integração entre trabalho, ciência, tecnologia e cultura como eixos estruturantes da formação humana”, “mundo do trabalho”, são utilizados juntamente com expressões e conceitos próprios do pensamento neoliberal, como “competências para a laborabilidade”, “empreendedorismo”, “protagonismo”, “competências socioemocionais”, “empregabilidade”, “mercado de trabalho”, dentre outros. Apenas como exemplo, pois isso é recorrente ao longo do texto das DCNEPT, transcrevem-se, abaixo, os incisos IV e V do “artigo 3º. São princípios da Educação Profissional e Tecnológica”. Sobre tal questão, considere-se que o uso de termos originados em campos opostos teórica e politicamente não ocorre por equívoco de quem o produziu, mas com a clara intencionalidade de distorcer, propositalmente, os conceitos para dificultar a interpretação por parte do leitor pouco atento ou com pouco domínio sobre eles.

IV – centralidade do trabalho assumido como princípio educativo e base para a organização curricular, visando à construção de competências profissionais, em seus objetivos, conteúdos e estratégias de ensino e aprendizagem, na perspectiva de sua integração com a ciência, a cultura e a tecnologia;
V – estímulo à adoção da pesquisa como princípio pedagógico presente em um processo formativo voltado para um mundo permanentemente em transformação, integrando saberes cognitivos e socioemocionais, tanto para a produção do conhecimento, da cultura e da tecnologia, quanto para o desenvolvimento do trabalho e da intervenção que promova impacto social.

Tal uso combinado desse conjunto de conceitos e expressões francamente antagônicos, ao operar com vários hibridismos que estabelecem uma ambiguidade, visa ocultar as verdadeiras contradições internas do seu conteúdo, fazendo parecer que tais diretrizes contemplariam práticas educacionais distintas. Todavia, no fundo se apropria de formulações avançadas para submetê-las aos seus eixos centrais que são: a privatização, a fragmentação e o barateamento da educação básica e profissional e a desqualificação do ensino público com vistas a seu esvaziamento como direito social e sua transformação à condição de mercadoria.

A Educação Profissional Técnica de Nível Médio (EPTNM), segundo as DCNEPT, pode ser proporcionada de forma integrada, concomitante, concomitante intercomplementar e subsequente ao ensino médio. O texto prioriza, claramente, a forma concomitante, o que, por si só, já representa forte ameaça à continuidade da construção do Ensino Médio Integrado (EMI) como perspectiva formativa fundamentada na politecnia, na omnilateralidade e na escola unitária que convergem para uma concepção de formação humana integral do cidadão. Não obstante, ao analisar a proposta da forma integrada constante nas DCNEPT, constata-se sua total incoerência e antagonismo com o EMI que vem sendo construído tendo como base a concepção acima mencionada – formação humana integral.

Sobre o modelo de organização curricular, segundo as DCNEPT, é a BNCC seguida do itinerário Formação Técnica e Profissional que corresponde à forma integrada de articulação entre o ensino médio e a EPTN. Não obstante, uma análise não muito aprofundada permite concluir que não há compatibilidade alguma entre a concepção de EMI e o que as DCNEPT apresentam como sendo a forma integrada.

A fragmentação dos processos formativos é explícita, principalmente, em:

Art. 15. A Educação Profissional Técnica de Nível Médio abrange:
I – habilitação profissional técnica, relacionada ao curso técnico;
II – qualificação profissional técnica, como etapa com terminalidade de- curso técnico;
[…]
§ 2º A qualificação profissional como parte integrante do itinerário da formação técnica e profissional do Ensino Médio será ofertada por meio de um ou mais cursos de qualificação profissional, nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) desde que articulados entre si, que compreendam saídas intermediárias reconhecidas pelo mercado de trabalho. (grifos nossos)
Art. 23. O planejamento curricular […] é definido pela explicitação dos conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções, compreendidos nas competências profissionais e pessoais, que devem ser garantidos ao final de cada habilitação profissional técnica e das respectivas saídas intermediárias correspondentes às etapas de qualificação profissional técnica; […].

Nos artigos 15 e 23, acima transcritos, explicita-se essa fragmentação. Em primeiro lugar, o itinerário Formação Técnica e Profissional alberga dois tipos de formação: habilitação mediante conclusão de um curso técnico de nível médio, Formação Técnica, conforme CNCT; habilitação por meio de um conjunto de cursos de qualificação profissional, regulados pela Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), Formação Profissional. Nessa Formação Profissional, o estudante receberá certificação de conclusão de ensino médio, mas não será técnico de nível médio, porém detentor de um conjunto de qualificações de curta duração desarticuladas entre si e completamente fragmentadas. Mas, o problema da fragmentação também está presente na habilitação Formação Técnica, conforme explicitado no artigo 23 ao mencionar as saídas intermediárias. Ou seja, a própria habilitação técnica será organizada de forma fragmentada.

Além disso, a prática profissional, elemento estruturante do processo formativo teórico-prático, quando inserida no contexto de uma oferta não presencial, como é autorizado pelas DCNs, perde seu sentido humano-operacional ao permitir que os educandos se formem numa profissão sem vivenciarem o sentido ontocriativo do trabalho. A combinação da EPT com a EAD possibilita, ainda, o barateamento da oferta da educação profissional que prescindirá de infraestrutura, podendo reduzir-se ao uso de vídeos e simulações sem a participação direta dos educandos no processo de trabalho.

Já o artigo 26 se encarrega de determinar a limitação do acesso dos estudantes aos conhecimentos, ao estabelecer em seu § 1º que:

Os cursos de qualificação profissional técnica e os cursos técnicos, na forma articulada, integrada com o Ensino Médio ou com este concomitante […] terão carga horária que, em conjunto com a de formação geral, totalizará, no mínimo, 3.000 (três mil) horas […] garantindo-se carga horária máxima de 1.800 (mil e oitocentas) horas para a BNCC […].

A limitação de carga horária da BNCC (máximo de 1800 horas) e sua natureza conceitual e epistemológica empobrece e corrói a educação geral antes prevista como conjunto de conhecimentos do ensino médio, impedindo que seu conteúdo ofereça a compreensão dos fundamentos científicos da produção moderna. Este é um dos problemas extremamente graves, pois limita diretamente o acesso dos estudantes aos conhecimentos ao adotar como referência não um mínimo, mas um máximo de carga horária. Assim, a racionalidade que emana na norma é de que há um máximo de conhecimentos a serem adquiridos e que o cidadão não pode ir além daquele teto, o que, evidentemente, somente se aplicará, na prática, aos estudantes provenientes dos fragmentos da classe trabalhadora. É óbvio que os filhos dos estratos mais bem aquinhoados não estão abrangidos por essa restrição.

Outro aspecto estarrecedor das DCNEPT é a defesa incondicional da atuação dos “profissionais com notório saber” no itinerário formativo “formação técnica e profissional” e a compreensão assumida sobre o perfil desses profissionais, quando comparados aos professores que atuam na educação básica. O Relatório do Parecer CNE/CP nº 17/2020, o qual deu origem às DCNEPT, defende que os estudantes do ensino médio que cursarem o itinerário Formação Técnica e Profissional terão dois perfis de professores bem distintos. Os professores da BNCC terão a função de “formação geral do estudante”, enquanto os profissionais que atuarão no itinerário devem prepará-los para saber trabalhar em um contexto profissional cada vez mais complexo e exigente de qualificação profissional demandada pelo mercado de trabalho.

Acrescenta ainda que:

Ao admitir a possibilidade de reconhecimento do notório saber aos docentes que atuam na formação técnica e profissional, sana uma dívida histórica em relação à EPT, ao reconhecer que a formação profissional se baseia em saberes que não estão necessariamente vinculados aos respectivos níveis de ensino.
Não se trata de uma relação necessária com nível de escolaridade; mas sim de dispor das competências necessárias para desenvolver nos estudantes as capacidades técnicas atinentes a um determinado perfil profissional (p.16).

A racionalidade assumida é de que não existe integração entre ensino médio e EPTNM, ratificando o que já foi afirmado anteriormente: a prioridade é pela concomitância em detrimento do EMI. Além disso, defende que o professor do itinerário “formação técnica e profissional” não tem responsabilidade no que concerne à formação integral dos estudantes, mas, apenas, com a preparação instrumental para um determinado posto de trabalho demandado pelo mercado. Como se não bastasse, induz o leitor à ideia de que o docente desse itinerário, além de não precisar ser formado como tal, sequer precisa ter nível superior, mas, apenas, “dispor das competências necessárias para desenvolver nos estudantes as capacidades técnicas atinentes a um determinado perfil profissional”. O que nega, radicalmente, a profissão docente e ratifica a precarização da formação dos estudantes já discutida anteriormente, em coerência com o modelo da competência.

Na verdade, no atual contexto nacional já caracterizado, ainda que de forma breve, na parte introdutória deste documento, a proposta é a de privatizar todo o setor público. Portanto, vai muito além da esfera educacional. Ao país está sendo imposta uma nova onda de privatização em todos os espaços da ação do estado. Por isso, abrange, inclusive, todos os níveis, etapas e modalidades educacionais. Ou seja, da educação infantil à pós-graduação stricto sensu, o que, evidentemente, inclui a EPT.

Entretanto, na educação, em geral, e na EPTNM, em particular, a estratégia privatizante preferencial não está sendo a forma direta: criação de novas empresas privadas para competir no mercado pela captação de alunos-clientes. Ao invés disso, a opção preferencial do mercado educacional está sendo a captação do fundo público, onde quer que se encontre, por meio de parceria público-privada para proporcionar, inclusive, a própria oferta educacional pública. Dessa forma, avança uma espécie de privatização endógena, onde a própria oferta pública é fortemente influenciada pelos interesses da iniciativa privada.

Nesse sentido, as DCNEPT se inserem integralmente nessa racionalidade. Ao longo do texto são recorrentes expressões que se referem às parcerias público-privadas, sob o argumento de otimizar a utilização da capacidade instalada existente na esfera privada, a qual pode ser disponibilizada ao setor público, quando, na verdade, o objetivo privatista é, ao mesmo tempo, acessar, o máximo possível, os recursos advindos dos impostos e, cada vez mais, garantir que a concepção de formação humana que alcançará a população seja aquela que lhes interessa: educação subordinada aos interesses do mercado. Fortalecendo, portanto, a educação para o mercado e o mercado da educação.

No Brasil, ao contrário do que os representantes governamentais e empresariais têm declarado à imprensa, as mudanças educacionais impostas não contemplam nem mesmo a formação de mão-de-obra qualificada para o mercado. O descaso com a educação pública parece expressar a ausência de demandas socioeconômicas por produção de ciência e tecnologia em país cuja economia se especializa em criar empregos e/ou ocupações de baixa qualificação (com a destruição permanente de cadeias produtivas, o declínio da participação da indústria de transformação, em especial a metal – mecânica no PIB).

A nova inserção do Brasil na divisão internacional do trabalho privilegia setores primários exportadores, em particular a mineração, agroindústria, construção civil e pesada, e não privilegia o emprego qualificado. Os motores da acumulação concentram-se, ainda, em outros setores que não empregam trabalho especialmente qualificado, tais como o setor de serviços, a indústria financeira, os call centers, isto é, o telemarketing. O enorme desemprego, a flexibilização, informalização e precarização do trabalho têm redefinido as bases sociais da classe trabalhadora, afetando de forma singular o futuro de amplos setores da juventude trabalhadora.

A educação neoliberal dirigida à juventude trabalhadora parece se reduzir à transmissão de conhecimentos operacionais ao exercício de uma ocupação ou atividade considerada socialmente útil, a um presente ao qual custe o que custar o jovem trabalhador deve se adaptar. A conformação de uma nova subjetividade à classe trabalhadora deve suprimir a utopia de sua liberação. Na justa expressão de André Tosel, a época da escola neoliberal é “a da escola desemancipadora” (Tosel, A. Vers l´école désémancipatrice. La Pensée, n. 318, abril-jun 1999, op. cit. Laval, C. A escola não é uma empresa, Londrina: Ed. Plana, 2004, p.42).

Diante dessa breve e preliminar análise das novas DCNEPT no que se refere à EPTNM, conclui-se que é urgente o envolvimento de todas e todos, profissionais da educação, estudantes, familiares, órgãos, instituições, escolas, coletivos, entidades, redes estaduais e municipais, rede federal, etc., que defendam a educação como direito social público, igualitário e universal para, de forma articulada, organizar a resistência à implementação do Parecer CNE/CP n0 17/2020 e da Resolução CNE/CP n0 01/2021, em sua totalidade, pois a racionalidade que os sustenta não permite aceitação ou negação parcial. É essencial refutar, veementemente, o seu todo.

20 de Janeiro de 2021

Abecs
Abrapec
Adufes
Anfope
Anpae
Anped
Campanha Nacional Pelo Direito à Educação
Cedes
CNTE
Fepe-SC
Fineduca
Forpibib RP
Fórum Estadual Popular de Educação do Paraná
Fóruns de EJA do Brasil
Gepefoppe
Geppef-UFGD
Gepte-UFPA
Getet-UTFPR
GPTEEA-IFRJ
Grupo de Pesquisa Estado, Políticas Públicas e Educação Profissional-IFPR
Grupo de Pesquisa Federalismo e Políticas Educacionais-UFES
Grupo These-UFF-UERJ-EPSJV-Fiocruz
GTPS-UFRRJ
Lagebes-UFES
Movimento Nacional em Defesa do Ensino Médio
Neddate-UFF
Nete-UFMG
Nuped-IFRN
Observatório do Ensino Médio-UFPR
PPGE-IFC
PPGEP-IFRN
Rede Nacional Empesquisa
Redeept-BA
Repu
SBEM
SBENQ
SINASEFE NACIONAL
Sindiedutec-PR
Sindserj

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Baixe aqui a Nota de Repúdio acima em formato PDF (tamanho A4, 9 páginas).

Fuente e Imagen: https://sinasefe.org.br/site/nota-de-repudio-as-novas-diretrizes-curriculares-nacionais-para-educacao-profissional-e-tecnologica/

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Brasil: Ato defende autonomia e democracia nas instituições federais de ensino

América do Sul/Brasil/11-12-2020/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

Fortalecendo a luta em defesa da autonomia e democracia na Educação, o SINASEFE realizou nesta terça-feira (08/12), juntamente com entidades coirmãs, um ato nacional online. Com transmissão ao vivo, a atividade aconteceu em Brasília-DF, na sede da AdUnB, e contou com a participação de estudantes, parlamentares, lideranças políticas nacionais, sindicalistas e de 16 reitores/diretores gerais eleitos e não empossados em Universidades, Institutos Federais e Cefets. O grupo lançou recentemente uma Carta Aberta, afirmando que “a democracia deve prevalecer” e questionando as nomeações nas IFEs que desrespeitaram os vencedores das eleições.

Vídeos do Ato
A transmissão do ato se deu em duas etapas, por motivos técnicos. Acompanhe abaixo o material na íntegra:

 

 

 

 

Participação do SINASEFE
O SINASEFE esteve representado no espaço físico da transmissão da atividade pelo coordenador geral David Lobão, pelo diretor Diego Simões e pela diretora Fernanda Rosá. David Lobão se posicionou durante a atividade, assista aqui a intervenção do dirigente.

 

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Mundo. Conferência Internacional: Para a Defesa da Educação, Ciência e Cultura, a Serviço de Nossos Povos e Nações

Mundo/22-11-2020/Autor: Mário Junior/Fonte: sinasefe.org.br

Confederação de Educadores Americanos (CEA) realizará no dia 1º de dezembro, a partir das 13 horas (horário de Brasília-DF), a Conferência Internacional “Para a Defesa da Educação, Ciência e Cultura, a Serviço de Nossos Povos e Nações”.

O evento será realizado de maneira virtual pela plataforma Zoom, podendo ser acessado pelo link https://zoom.us/j/96134554034. O código de acesso para participar é 733923.

Unidade internacional

A Conferência da CEA buscará reunir o maior número de educadores possível para debater formas de enfrentamento ao neoliberalismo e às ações de precarização da Educação que se intensificaram durante a pandemia da COVID-19, representando uma contribuição fundamental para a unidade da categoria a nível internacional.

O SINASEFE NACIONAL, que é filiado à CEA desde 1997, estará representado no evento pela sindicalizada Cátia Farago (Sinasefe IF Baiano-BA), encarregada de assuntos internacionais do sindicato, e convida suas bases e seções sindicais a estarem presentes na Conferência.

Presenças e países

Além da CEA, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof-Portugal) e a Federação de Sindicatos Docentes Universitários da América do Sul (Fesiduas-Argentina) confirmaram presença na Conferência.

O público alvo tem como foco educadores de Argentina, Brasil, Costa Rica, Cuba, Espanha (Ilhas Baleares e Palma de Mallorca), Honduras, México, Panamá, Portugal (Lisboa) e Uruguai.

Fonte e Imagem: https://sinasefe.org.br/site/conferencia-internacional-para-a-defesa-da-educacao-ciencia-e-cultura-a-servico-de-nossos-povos-e-nacoes/

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Brasil: Associativismo e sindicalismo de trabalhadores(as) da Educação e os efeitos e possibilidades do trabalho remoto diante de pandemia

América do Sul/Brasil/15-11-2020/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

A Faculdade de Educação da Unicamp realizará, no dia 15/12, às 14h30, um debate virtual via YouTube. Com a participação de convidados dos EUA, México e Portugal, o debate terá o seguinte tema: “Associativismo e Sindicalismo dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Educação e os Efeitos e as Possibilidades do Trabalho Remoto diante de Pandemia”. Os professores Evaldo Piolli (FE/Unicamp) e Dr. Carlos Bauer (Uninove) são os responsáveis pelo evento. Clique aqui e inscreva-se na atividade virtual.

Convidados

  • Drª Rebecca Tarlau (PennState College of Education, EUA);
  • Dr. José David Alarid Dieguez (Universidad Pedagógica Nacional, México);
  • Prof. Dr. Mário Nogueira (Federação Nacional dos Professores, Portugal);
  • Mediação: Prof. Dr. Evaldo Piolli (FE/Unicamp)

Objetivos do evento

A análise do contexto político e econômico em Portugal, EUA e México e as políticas educacionais, os efeitos e as alternativas pleiteadas pelos trabalhadores e trabalhadoras da educação serão objeto deste evento. Serão realizadas considerações sobre o trabalho remoto no contexto da pandemia, o conjunto dos interesses aliados ao emprego sistemático de tecnologias voltadas para o ensino a distância, bem como, os limites e as possibilidades de construção da resistência sindical dos trabalhadores e trabalhadoras da educação.

Realização

Grupo de Estudos Trabalho, Saúde e Subjetividade ( NETSS-FE/Unicamp), Grupo de Pesquisa em História e Teoria da Profissão Docente e do Educador Social (GRUPHIS/Uninove). Com o apoio: Faculdade de Educação/Unicamp, Rede de Pesquisadores e Pesquisadoras sobre Associativismo e Sindicalismo dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação (ASTE).

*Com informações da Faculdade de Educação da Unicamp.

Fonte e imagem: https://sinasefe.org.br/site/associativismo-e-sindicalismo-de-trabalhadoresas-da-educacao-e-os-efeitos-e-possibilidades-do-trabalho-remoto-diante-de-pandemia/

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Brasil: 17º Congresso Internacional Pedagogia 2021

América do Sul/Brasil/01-11-2020/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

O Ministério da Educação de Cuba lançou recentemente o convite para os educadores de todo o mundo que tenham interesse em participar do Congresso Internacional Pedagogia 2021, que está chegando em sua 17ª edição.

Devido à pandemia da COVID-19, esta edição do Congresso será realizada de forma virtual.

Inscrições poderão ser feitas até 25 de janeiro de 2021, no valor de US$ 50 (cinquenta dólares), pelo site www.pedagogiacuba.com.

Existem 11 temáticas diferentes para apresentações de trabalhos, que estão descritas na segunda página do convite do evento.

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Baixe aqui o convite oficial do 17º Congresso Internacional Pedagogia 2021 (formato PDF, tamanho A4, duas páginas, idioma espanhol).

Participações do SINASEFE

O SINASEFE teve quatro participações em eventos desta modalidade nos últimos seis anos.

Em 2015 o sindicato foi representado pelos diretores Ronaldo Naziazeno, Venicio Soares e Xavier Filho no Congresso Pedagogia 2015.

Em 2017 o sindicato foi representado pelo diretor Georges Rocha no Congresso Pedagogia 2017.

Em 2019 o sindicato foi representado pela diretora Camila Marques no Congresso Pedagogia 2019 e no 2º Diálogo Continental em Educação CEA-Parlatino.

E neste ano o sindicato foi representado por Cátia Farago (representante do SINASEFE junto à CEA) no 12º Congresso Universidade 2020.

Fonte e imagem: https://sinasefe.org.br/site/17o-congresso-internacional-pedagogia-2021/

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Brasil: Manifesto em defesa da educação como direito público

América do Sul/Brasil/13/09-2020/Autor e Fonte: sinasefe.org.br

16 Frentes Parlamentares do Congresso Nacional e 54 entidades e movimentos ligados à Educação vêm a público manifestar preocupação com todas as iniciativas que visem a desestabilizar o funcionamento das instituições de ensino, sejam elas de cunho orçamentário, ou em formato de ofensas à legislação.

A perspectiva de corte de R$ 1.882 bilhão no orçamento das chamadas despesas discricionárias para a educação, que envolvem o custeio e os investimentos, chama a atenção, sobretudo em um momento como o atual. As duas agências de fomento da pesquisa no Brasil, CNPQ e Capes, estão com seus orçamentos dependentes de créditos suplementares, o que pode comprometer o pagamento das bolsas em 2021. Além disso, não há espaço para a abertura de novas bolsas e os recursos de fomento, fundamentais para a estruturação das pesquisas, seguem em vertiginosa queda.

Da mesma maneira que a educação liberta, o investimento em pesquisa, em ciência e tecnologia salva vidas. Tanto a produção de álcool líquido ou em gel e de máscaras de proteção- muitas delas já produzidas em impressoras 3D- quanto de respiradores, dependem de um comprometimento estatal muito grande. Assim é com o monitoramento do vírus e com os estudos que envolvem a tão aguardada vacina, para ficarmos apenas nesses exemplos.

Para o pós-pandemia, é inimaginável abrir mão de recursos que servirão para a reconstrução do país e para atender as demandas dos estudantes brasileiros já tão prejudicadas por esse ano letivo atípico. A vitória recente da histórica aprovação do Novo Fundeb no Congresso Nacional não nos permite descuidos na defesa da educação. No ano de 2019, estudantes das universidades, dos institutos federais e secundaristas foram às ruas de todo o Brasil insatisfeitos com a notícia dos cortes e contingenciamentos. Eles encabeçaram a luta pela permanência do orçamento e essa luta deve servir de inspiração para toda a sociedade.

Além de um orçamento justo para a pasta da educação, defendemos a autonomia universitária e a dos institutos federais, com a nomeação dos reitores eleitos em processo democrático e dos concursados. Faz-se necessária a imediata instalação da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional para discutir os recursos para a Educação para 2021 e de uma Comissão-Geral no Parlamento brasileiro para tratar o tema.

É imperioso investir, de maneira incisiva, na educação brasileira e garantir a valorização das universidades e institutos federais, de professores e técnicos e dos programas de permanência e assistência estudantil. É preciso, inclusive, ampliar esses investimentos para garantir conhecimento, ensino e desenvolvimento em favor da vida dos brasileiros e das brasileiras. Esse investimento é mais do que necessário também para a saúde pública, pois nas universidades estão 45 hospitais universitários que também fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS). Muitos deles são considerados os maiores e os melhores hospitais do sistema, onde- além do atendimento à população- desenvolvem, através das pesquisas, novos procedimentos, novas tecnologias e inovações.

Um país que não fomenta a pesquisa e o ensino universal, não investe em ciência e tecnologia e não valoriza os profissionais de educação, é um país que não pensa em seu futuro. Conclamamos a sociedade brasileira, as instituições, os entes federados e os poderes constitucionais para que firmem um pacto e tenham na educação, e no compromisso com a garantia de recursos justos para a área, um valor inegociável. Quem ganhará é o Brasil.

As seguintes frentes parlamentares e as seguintes entidades assinam este manifesto e convidam todas e todos a participarem do Ato Virtual em Defesa de um Orçamento Justo para a Educação no dia 17/09/2020, às 18h.

Frentes:

  • Frente Parlamentar de Apoio aos Conselhos Profissionais;
  • Frente Parlamentar de Apoio aos Profissionais de Classe;
  • Frente Parlamentar de Incentivo à Leitura;
  • Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação;
  • Frente Parlamentar em Defesa do Plano Nacional de Educação;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da População em Situação de Rua;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais, Ciência e Tecnologia;
  • Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Tradicionais de Matriz Africana;
  • Frente Parlamentar Mista da Agricultura Familiar;
  • Frente Parlamentar Mista da Educação;
  • Frente Parlamentar Mista de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente;
  • Frente Parlamentar Mista em Apoio aos Objetivos de Desenvolvimentos Sustentável da ONU;
  • Frente Parlamentar Mista em Defesa das Organizações da Sociedade Civil;
  • Frente Parlamentar Mista para Ampliação dos Cursos de Medicina;
  • Frente Parlamentar pela Valorização das Universidades Federais;

Entidades e movimentos:

  • ABdC – Associação Brasileira de Currículo;
  • ABEM- Associação Brasileira de Educação Musical;
  • ABRAPEC- Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências;
  • ANDIFES- Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior;
  • ANPG – Associação Nacional dos Pós-Graduandos;
  • APUBH-  Sindicato de professores das universidades federais de Belo Horizonte, Montes Claros e Ouro Branco;
  • ATENS-SN- Sindicato Nacional dos Técnicos de Nível Superior das IFES;
  • Campanha Nacional pelo Direito à Educação;
  • CNTE- Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação;
  • CONEN – Coordenação Nacional de Entidades Negras;
  • CONTEE – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino;
  • FDE – Fórum Distrital de Educação;
  • FEERJ – Fórum Estadual de Educação do Rio de Janeiro;
  • FEPE SC – Fórum Estadual Popular de Educação de Santa Catarina;
  • FINEDUCA- Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação;
  • FORPIBID RP – Fórum de Coordenação do Pibid e Programa Residência Pedagógica;
  • Fórum Estadual de Educação do Pará ;
  • MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens;
  • MIEIB – Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil;
  • Núcleo de Educação e Cultura do PT no Congresso Nacional;
  • SBEnBio – Associação Brasileira de Ensino de Biologia;
  • SINASEFE – Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica;
  • UBES – União Brasileira de Estudantes Secundaristas;
  • UNE- União Nacional dos Estudantes;
  • União Paranaense dos Estudantes
  • União Estadual dos Estudantes do Ceará Livre
  • União Estadual dos Estudantes do Amazonas
  • União Estadual dos Estudantes de Mato Grosso.
  • União dos estudantes da Bahia
  • União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais
  • DCE UFPR
  • DCE UNIFAP
  • DCE UFV
  • DCE UNILA
  • DCE Estácio  (Bahia)
  • DCE UFMA
  • Centro Acadêmico de Pedagogia Anísio Teixeira – UNIFAP, campus Santana
  • Centro Acadêmico de Filosofia Rauliette Diana – UNIFAP
  • Centro Acadêmico de Letras Felipe Brito- UNIFAP campus Santana
  • ABALF – Associação Brasileira de Alfabetização;
  • ABRAPEE – Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional;
  • ANPAE – Associação Nacional de Política e Administração da Educação;
  • ANPEd – Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação;
  • CEDES – Centro de Estudos, Educação e Sociedade;
  • CONIF- Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica;
  • FASUBRA- Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil;
  • FENET – Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico;
  • FNPE – Fórum Nacional Popular de Educação;
  • Fórum Nacional dos Coordenadores Institucionais do Parfor/Forparfor;
  • Movimento Nacional em Defesa do Ensino Médio;
  • Observatório do Conhecimento;
  • Proifes- Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e Ensino Básico Técnico e Tecnológico;
  • SBEM- Sociedade Brasileira de Educação Matemática;
  • SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência;

Deputadas e Deputados que assinam o Manifesto:

  • Afonso Florence (PT/BA)
  • Afonso Motta (PDT/CE)
  • Airton Faleiro (PT/PA)
  • Alencar Santana Braga (PT/SP)
  • Alessandro Molon (PSB/RJ)
  • Alexandre Padilha (PT/SP)
  • Alice Portugal (PCdoB/BA)
  • Arlindo Chinaglia (PT/SP)
  • Áurea Carolina (PSOL/MG)
  • André Figueiredo (PDT/CE)
  • Bacelar (PODEMOS/BA)
  • Benedita da Silva (PT/RJ)
  • Beto Faro (PT/PA)
  • Bira do Pindaré (PSB/MA)
  • Camilo Capiberibe (PSB/AP)
  • Carlos Veras (PT/PE)
  • Carlos Zarattini (PT/SP)
  • Célio Moura (PT/TO)
  • Danilo Cabral (PSB/PE)
  • David Miranda (PSOL/RJ)
  • Dionisio Marcon (PT/RS)
  • Edmilson Rodrigues (PSOL/PA)
  • Elias Vaz (PSB/GO)
  • Elvino Bohn Gass  (PT/RS)
  • Enio Verri (PT/PR), líder do PT na Câmara dos Deputados;
  • Erika Kokay (PT-DF), coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos;
  • Fernanda Melchionna (PSOL/RS)- presidenta da Frente Parlamentar de Incentivo à Leitura;
  • Frei Anastácio (PT/PB)
  • Glauber Braga (PSOL/RJ)
  • Gleisi Hoffmann (PT/PR)
  • Helder Salomão (PT/ES)
  • Henrique Fontana (PT/RS)
  • Idilvan Alencar (PDT/CE)
  • Ivan Valente (PSOL /SP)
  • Jandira Feghali (PCdoB/RJ)
  • João Daniel (PT/SE)
  • João H. Campos (PSB/PE)
  • Jorge Solla (PT/ BA)
  • José Airton Cirilo (PT/CE)
  • José Guimarães (PT/ CE)
  • Joseildo Ramos (PT/BA)
  • José Ricardo (PT/AM)
  • Júlio Delgado (PSB/MG)
  • Leonardo Monteiro (PT/MG)
  • Luiza Erundina (PSOL/SP)
  • Luiziane Lins (PT/CE)
  • Marcelo Calero (Cidadania-RJ)
  • Marcelo Freixo (PSOL/RJ)
  • Márcio Jerry (PCdoB/MA)
  • Margarida Salomão (PT/MG)- coordenadora da Frente Parlamentar pela Valorização das Universidades Federais;
  • Maria do Rosário (PT/ RS)- presidenta da Frente Parlamentar Mista de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente;
  • Marília Arraes (PT/PE)
  • Mauro Nazif (PSB/RO)
  • Merlong Solano (PT/PI)
  • Natália Bonavides (PT/RN)
  • Nilto Tatto (PT/SP)
  • Odair Cunha (PT/MG)
  • Padre João (PT/MG)
  • Patrus Ananias (PT/MG)
  • Paulão (PT/AL)
  • Paulo Guedes (PT/MG)
  • Paulo Pimenta (PT/RS)
  • Paulo Teixeira (PT/SP)
  • Pedro Cunha Lima (PSDB/PB)
  • Pedro Uczai (PT/SC), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Plano Nacional de Educação;
  • Professora Rosa Neide (PT/MT), presidenta da Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação;
  • Professor Israel (PV/DF), secretário-geral da Frente Parlamentar Mista da Educação;
  • Reginaldo Lopes (PT/MG)- presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Federais;
  • Rejane Dias (PT/PI)
  • Rogério Correia (PT/MG), presidente da Frente Parlamentar de apoio aos Conselhos Profissionais;
  • Rubens Otoni (PT/GO)
  • Rui Falcão (PT/SP)
  • Sâmia Bonfim (PSOL/SP), líder do PSOL na Câmara dos Deputados;
  • Tabata Amaral (PDT/SP)
  • Talíria Petrone (PSOL/RJ)
  • Túlio Gadelha (PDT/PE)
  • Valmir Assunção (PT/BA)
  • Vander Loubet (PT/MS)
  • Vicentinho (PT/SP)
  • Waldenor Pereira (PT/BA)
  • Wolney Queiroz (PDT/PE), líder do PDT na Câmara;
  • Zeca Dirceu (PT/PR), presidente da Frente Parlamentar Mista para Ampliação dos Cursos de Medicina;
  • Zé Carlos (PT/MA)
  • Zé Neto (PT/BA)

Senadoras e Senadores que assinam o Manifesto:

  • Cid Gomes (PDT/CE)
  • Eliziane Gama (Cidadania/MA)
  • Flávio Arns (PODEMOS/PR)
  • Humberto Costa (PT/PE)
  • Jaques Wagner (PT/BA)
  • Jean Paul Prates (PT/RN)
  • Leila Barros (PSB/DF)
  • Paulo Paim (PT/RS)
  • Paulo Rocha (PT/PA)
  • Plínio Valério (PSDB/AM)
  • Randolfe Rodrigues (REDE/AP), líder da oposição no Senado Federal;
  • Rogério Carvalho (PT/SE), líder do PT no Senado Federal;
  • Zenaide Maia (PROS/RN)

Abaixo assinado

Assine o abaixo-assinado digital e participe da luta em defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade no Brasil. Assine a passe adiante: http://bit.ly/defendaeducacao

Fuente e Imagen: https://sinasefe.org.br/site/manifesto-em-defesa-da-educacao-como-direito-publico/

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