Page 263 of 266
1 261 262 263 264 265 266

Lifelong learning: Seniors to get boost for health education, other courses

Asia/Singapur/Abril 2016/Autor: Editor/ Fuente: channelnewsasia.com

Resumen: Con el nuevo Programa Nacional de Salud de Mayores, de la tercera edad, en Singapur tendrán acceso a talleres de envejecimiento saludable. Además, la Academia Nacional de la Plata ofrecerá más de 10.000 plazas en 500 cursos en una red de centros de enseñanza y las organizaciones voluntarias del bienestar social -VWOs- este año.

The Ministry of Health (MOH) will step up efforts to promote seniors’ health education, as part of the Action Plan for Successful Ageing, Senior Minister of State for Health Dr Amy Khor said in Parliament on Wednesday (Apr 13).

At the national level, MOH and the Health Promotion Board will this year start a series of public education campaigns on seniors’ health issues, such as nutrition, fall prevention and dementia. This aims to raise awareness among seniors on how they can keep healthy, said Dr Khor.

NEW NATIONAL SENIORS’ HEALTH PROGRAMME

MOH will also launch the National Seniors’ Health Programme, which is a set of «healthy ageing 101» programmes on health issues that are relevant to the elderly, such as nutrition, exercise, mental wellness and chronic disease management, said Dr Khor.

Under the programme, seniors will be encouraged to go through a series of six basic health workshops, Dr Khor said, adding that they can also attend additional workshops, depending on interest.

NATIONAL SILVER ACADEMY WILL OFFER MORE THAN 10,000 PLACES

Dr Khor also detailed the National Silver Academy, which was first announced in August last year. «We hope that the National Silver Academy can not only fulfill seniors’ aspirations to keep learning, but also help shape a new mindset regarding ageing,» said Dr Khor.

At the Academy – which is not a physical campus, but is made up of a network of education institutions and voluntary welfare organisations (VWO) – seniors can pursue learning in many areas, depending on their interest. This is to help the elderly remain both cognitively and socially active, said Dr Khor.

Seniors will then be able to take selected full qualification courses offered by ITEs, polytechnics and universities – without needing to take exams – all for a «token fee». Seniors will also sit in the same classrooms with the regular students attending the course.

There will also be a subsidy of up to 50 per cent for those who sign up for short courses offered by post-secondary education institutions and VWOs.

Courses that the academy will offer include those from educational institutions, including the two art colleges LaSalle and NAFA, those from community-based organisations, as well as other ad-hoc learning opportunities, said Dr Khor.

«For instance, seniors can also attend inter-generational learning programmes conducted by students in school after school hours, on topics such as technology and music,» she added.

People aged 50 years and above can register for courses for next month, and the academy will offer more than 10,000 places across 500 courses this year, Dr Khor said.

«I think having seniors learn with younger students in the same classroom will foster inter-generational interactions and also at the same time inspire our younger generation that learning does not stop at any age,» said Dr Khor.

Fuente de la noticia: http://www.channelnewsasia.com/news/singapore/lifelong-learning-seniors/2691482.html

Fuente de la imagen: http://www.channelnewsasia.com/news/singapore/lifelong-learning-seniors/2691482.html

Comparte este contenido:

España: «Huelga estudiantil». Miles de estudiantes se manifiestan en todo el estado contra la Lomce

Kaosenlared/14 de abril de 2016/Por: Kaos

Miles de estudiantes se manifiestan este jueves en toda España contra la Lomce y el llamado ‘Decreto 3+2’. Las protestas más numerosas han sido las de Madrid y Barcelona, donde cerca de 2.000 jóvenes han salido a las calles en la segunda jornada de huelga convocada por el Sindicato de Estudiantes en secundaria y universidades.

Ana García, secretaria general de la organización, ha asegurado que no van a “tragar” con la Lomce ni con “los recortes”. Ha subrayado que hoy “es un día de celebración” porque ayer fue un día de “éxito”. Según sus datos, el seguimiento medio de la huelga ha sido del 85% y se eleva hasta el 90-95% en Madrid, Valencia, Asturias, Galicia, Andalucía y Barcelona.

Sin embargo, fuentes del Ministerio de Educación han señalado a Efe que la repercusión del segundo día de huelga ha sido “muy escasa”.

La manifestación en Madrid, que se suma al cerca del centenar convocadas por el Sindicato de Estudiantes, lleva de lema “Derogación inmediata de la Lomce y el ‘3+2′”, que permite reducir la duración de los grados universitarios y aumentar la de los másteres, lo que supone un encarecimiento de los estudios, según denuncian las plataformas en defensa de la educación pública.

Ana García ha subrayado que los estudiantes dicen, tanto al Gobierno en funciones como al que venga, que no “abandonarán las calles” hasta que no se deroguen “todas las medidas franquistas, clasistas y elitistas” en educación.

Además, ha afirmado que “están escandalizados” por la postura del líder del PSOE, Pedro Sánchez en cuanto “a su pacto con la derecha, renunciando y claudicando sobre las reivindicaciones más fuertes de la marea verde”. “Es incompatible defender la educación pública mientras se pacta con el Ibex 35”, según García.

Ha recordado también que hoy se suman 22 días de jornadas de huelga de estudiantes desde que llegó el PP al Gobierno y que los jóvenes “seguirán en la calle” tal y como ahora están protestando en Francia contra la reforma laboral.

Fuente: http://kaosenlared.net/huelga-estudiantil-miles-de-estudiantes-se-manifiestan-en-todo-el-estado-contra-la-lomce/

Comparte este contenido:

Brasil: O impressionante cotidiano de uma escola ocupada no Rio de Janeiro

Os alunos do Colégio Estadual Visconde de Cairú ocuparam a escola e passaram a gerir as atividades de educação. Passaram a organizar eventos e aulas públicas, deram início a implantação de um curso de pré-vestibular com o apoio de professores, promoveram também oficinas de leitura e arte. No Rio de Janeiro, estudantes e professores começam a promover uma revolução na educação pública. Inicialmente inspirado pela greve dos educadores, o movimento #ocupaescola já começa a transpor a repressão e também as barreiras criadas pelo Estado para superar as deficiências e o sucateamento da educação. O jovem e talentoso Mídia Ativista Guilherme Carvalho esteve na “Ocupação” para entrevistar um aluno representante da “Comissão de Comunicação”. A maturidade e a capacidade de articulação dos estudantes impressionou a reportagem do midiacoletiva.org.

Entrevista com o representante da Comissão de Comunicação


MC: Como ocorreu o processo de ocupação?

Aluno da comissão de Ocupação: O processo de ocupação ocorreu da seguinte forma, os alunos já estavam de saco cheio da situação de descaso que ocorre na educação, em razão disso resolvemos nos organizar, depois de tantos atos e atividades que ocorreram e serviram de inspiração para nossa atitude. O estopim foi quando o “Mendes”(Ocupação da Escola Estadual Prefeito Mendes De Moraes)ocupou. Porém nós gostaríamos de fazer uma ocupação dentro de um processo organizado. Só pode ser possível realizarmos uma revolução na educação se tivermos conhecimento teórico. O que quero dizer é nos organizando poderemos manter as coisas sobre controle para melhor lutarmos por nossa pauta. Daí montamos comissões e começamos a estudar os métodos de como ocupar escondido dentro da escola, quando o “Gomes” foi ocupado nós passamos a agir de forma estrutural, fazendo trabalho de base para conscientizar outros alunos de que poderíamos, sim, tomar essa atitude de coragem. Convocamos os outros alunos da manhã, tarde e noite para uma assembléia ampla, nela colocamos como pauta a discussão de qual seria o rumo dessa greve e quais seriam nossos objetivos. Todos puderam falar suas opiniões e conceitos na assembleia, todo mundo que era da escola foi ouvido. Ao final nós votamos, ficando decidido que haveria a ocupação e que nós apoiaríamos as reivindicações de greve dos Professores. Os alunos precisam radicalizar a luta porque com as reclamações habituais nós não tínhamos voz.

A comissão geral auto-gestionada organiza as atividades na escola. Foto : Guilherme Carvalho.


MC: Os alunos têm esperança de mudar o processo de gestão de sua escola com esse ato?

Aluno da Comissão de Ocupação: Então, se a gente está aqui lutando pelo colégio, a gente tem esperança sim, até porque somos jovens e o jovem deve ter espirito de luta, o jovem deve ter uma alma revolucionária. Tem uma frase do Che, não lembro muito bem, mas acho que ela diz que o jovem que não possui uma alma revolucionária está doente. Nosso espirito de luta é algo inerente a gente, temos espirito de mudança e como nós vamos mudar? De forma combativa, pressionando, radicalizando, mas radicalizando com consciência, apontando quais são os problemas e procurando solucionar com auto-gestão, que é o que está acontecendo agora em nossa ocupação.

Alunos convidam os cidadãos a conhecer a ocupação auto-gestionada. Foto: Guilherme Carvalho.

MC: Quais são as pautas dos alunos?

Aluno da Comissão de Ocupação: Não estou com as pautas completas aqui em mãos, mas tenho de cabeça o que lutamos, até porque se estamos lutando por algo temos que ter isso na ponta da língua e não em um papel. Temos nossas pautas internas que são relacionadas a problemas de infra-estrutura na escola, como a reforma dos espaços pedagógicos para melhorar as condições de trabalho dos Educadores, bem como nossas condições de aprendizado. Por exemplo, nosso auditório, o governo começou uma reforma do segundo andar dele, mas não terminaram, queremos a conclusão dessa obra que está parada e deixou entulho espalhado para todos os lados do auditório, aquilo tem risco até de cair em cima de alguém provocando uma grave acidente. Nós temos laboratórios que estão fechados e sem materiais. O bosque que tem na escola está infestado de caramujos africanos, nenhum dos alunos consegue desfrutar dele por isso, as salas de informática estão fechadas, parte do telhado da quadra de esportes caiu. As salas de estudo estão com os ar-condicionados velhos, todos eles são alugados, ficando claro um caso de terceirização que provavelmente é para beneficiar empresas que investiram na campanha política do atual governador Pezão. Ainda tem o problema de que essas salas estão super lotadas de alunos, isso também dificulta o aprendizado. O ideal seria um número máximo de 35 alunos por turma, essa também é uma reivindicação nossa, já teve sala com até 60 alunos. Nas pautas externas, uma das coisas que é fundamental é a eleição direta para diretor em todas as escolas. Se nós podermos eleger a direção poderemos ter conosco ocupando esse cargo um professor ou mesmo o pai de um aluno que saiba quais são as reais necessidades de nossa comunidade de alunos e professores. Isso é muito melhor e mais pratico do que termos um interventor colocado pela secretária de educação que só vai estar aqui para nos reprimir em vez de lutar pelas soluções de nossas necessidades. Outra questão fundamental é a questão do passe livre. Nós não concordamos com o “Riocard”, ele não passa de uma coleira eletrônica que limita o aluno, logo isso não é passe livre de verdade. O passe livre deve ser ilimitado, o aluno com uniforme e identificação do colégio deve entrar, na lei municipal que estabelece o passe livre não tem nada citando o tal “Riocard”, isso com certeza existe para aumentar o repasse do Estado para as empresas que financiam campanhas políticas. Esse passe livre deve ser inter-modal, liberando o acesso para as barcas, trens e metrô também. Ele também deve ser inter-municipal, ou seja, os alunos devem poder se deslocar entre os municípios do estado quando for necessário. Os professores também tem que terem autonomia para realizar o conteúdo das provas e isso não vem acontecendo na prova do SAERJ que é terceirizada, essa prova acaba ficando na mão de empresas privadas, abrindo espaço para a politicagem. O estado faz isso para aumentar os índices de aprovação, aumentado e mascarando o deficit do ensino. Nós apoiamos também as pautas trazidas as condições de trabalho e salários de nossos professores em greve.

Os entulhos no segundo andar do auditório da escola representa perigo para os alunos e educadores. Foto: Guilherme Carvalho.

MC: Em quais parâmetros está organizada a ocupação?

Aluno da Comissão de Ocupação
: Nós nos organizamos em comissões, existe a comissão geral e a outras sub-comissões, eu por exemplo sou da comissão de comunicação, nós temos a função de operar a comunicação entre as demais comissões, a mim foi designado papel de falar com a mídia, mas nessa comissão temos papel de ouvir os alunos e demais integrantes de outras comissões também. Temos que trazer os alunos para o movimento, estimula-los para irem para atos, usarem a palavra e fazerem discursos e reivindicações nas manifestações. Existe também a comissão de atividades, eles organizam calendários e neles estão contidas atividades como pré-vestibular que a gente tá organizando aqui, trabalham também as atividades culturais e as opções de lazer e esporte. Existe também a comissão de limpeza, que preferimos chamar de “Estrutura”, eles não estão ali para cumprir uma função de limpeza que não é deles, eles estão ali para coordenar isso e existe a comissão de segurança, essa foi a primeira comissão, a que cuida de nossa segurança.

Auto-gestão é poder popular!

Quais são as atividades realizadas pelos alunos na Ocupação?

Aluno da Comissão de Ocupação
: Nós estamos realizando um projeto de pré-vestibular para alunos de segundo e terceiro ano. O governo sucateou a educação, isso prejudica a sociedade. Houve a greve e nós ocupamos para que os alunos recebam aulas co-gestionadas por eles próprios e com professores que ajudam, desse modo eles não se sentem prejudicados. Ocorreram grandes aulas publicas com diversos temas como sociologia, história e até havendo a possibilidade de ocorrer uma de marcenaria. Estamos organizados debates para discutir as coisas, os problemas das sociedades, vão ter temas que estão enraizados em nossa sociedade como o assassinato de jovens pobres nas favelas, a questão da mulher e outras temas atuais.

Diversas atividades artísticas e culturais estão sendo realizadas pelos alunos. Foto: Guilherme Carvalho.

Em breve publicaremos o depoimento enviado por um professor sobre a greve e algumas de suas causas como os salários atrasados, o décimo terceiro parcelado, a más condições de trabalho, a desvalorização dos vencimentos, além das perseguições e agressões sofridas por educadores no Rio de Janeiro.

Fonte: André Miguéis e Guilherme Carvalho com apoio da Mídia Independente Coletiva-MIC e da Rede de Informações Anarquistas-RIA.
Fotos: Guilherme Carvalho.

Comparte este contenido:

Chile: Proyecto enlaces 2016: MINEDUC invita a colegios a postular

Tecnologías y acompañamiento pedagógico para escuelas que atienden a estudiantes

Chile/04 de Abril de 2016/La Nación

foto_0000000420160404111725

Cerca de 6 mil colegios están invitados a participar de los proyectos 2016 de Enlaces del Ministerio de Educación.

Tecnologías y acompañamiento pedagógico para escuelas que atienden a estudiantes que presentan ceguera parcial o total, para escuelas hospitalarias y para aquellas que tienen a alumnos que presentan discapacidad múltiple, se suman este año a la oferta de Enlaces.

Próximamente se abrirán las postulaciones a los proyectos y desde el jueves pasado los sostenedores y sus establecimientos pueden conocer si cumplen con los requisitos para postular a las iniciativas y el detalle de cada una.

Este año Enlaces ofrecerá al sistema escolar seis proyectos que se enfocan en el fortalecimiento de la educación pública en los niveles de educación parvularia, básica y media de enseñanza regular y para personas jóvenes y adultas, así como también continuará con su línea de acceso e inclusión para apoyar los aprendizajes de estudiantes con necesidades educativas especiales.

Los proyectos 2016 de Enlaces son los siguientes:

► “Mi Taller Digital”: Busca instalar capacidades pedagógicas y tecnológicas en los establecimientos, entregando recursos tecnológicos y talleres formativos, a través de una estrategia que promueve la autonomía de las comunidades educativas para que implementen talleres con temáticas que utilizan tecnología como robótica, cómic digital o producción de videos, desarrollando las “Habilidades TIC para el Aprendizaje” (HTPA) en los estudiantes.

►  “Tablet para Educación Inicial en NT1, NT2 y 1° básico”: Busca fortalecer la innovación en las prácticas pedagógicas de los/las docentes de NT1, NT2 y 1° básico, de establecimientos municipales, a través de un modelo pedagógico que permita el acceso a las Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC), en el ámbito de las matemáticas.

► “Iluminación Wifi”: Considera la entrega de una solución tecnológica inalámbrica (WIFI) a los establecimientos educacionales, con el fin mejorar la conectividad al interior de los recintos educacionales y, así, apoyar el proceso de enseñanza y aprendizaje de los y las estudiantes.

►  “Tecnologías de Acceso Universal para la Educación”: Busca favorecer el acceso, la participación, permanencia y aprendizaje de estudiantes en situación de discapacidad y de enfermedad a través del uso de TIC, en las escuelas hospitalarias, establecimientos de educación especial y establecimientos de educación regular con Programa de Integración Escolar (PIE).

Las categorías que conforman este proyecto son: TIC y Retos Múltiples; TIC y Escuelas Hospitalarias y Tiflotecnologías para la Educación.

► “Entrega de Equipamiento Computacional Reacondicionado”: dotará las aulas de los establecimientos educacionales especiales que atienden alumnos/as con discapacidad y/o subvencionados de educación regular con el Programa de Integración Escolar (PIE), de computadores reacondicionados, para apoyar en los procesos de enseñanza-aprendizaje y facilitar la inclusión social. Se espera que estos equipos se usen en actividades vinculadas a la gestión administrativa y/o pedagógica del establecimiento, proyectos y/o actividades dirigidas especialmente a estos alumnos/as.

► “Estándar de Equipamiento en CEIA Modelos”: Busca dotar a los establecimientos educacionales CEIA Modelos con herramientas tecnológicas que permitan complementar el aprendizaje de personas jóvenes y adultas sin escolaridad o con escolaridad incompleta, y capacitar a docentes en Habilidades TIC para el aprendizaje (HTPA) y metodologías de transferencia de éstas a sus estudiantes.

Fuente: http://www.lanacion.cl/noticias/pais/educacion/proyectos-enlaces-2016-mineduc-invita-a-colegios-a-postular/2016-04-04/111725.html

Comparte este contenido:

Argentina: Jornada Nacional por la Dignidad Docente

marcha 1
Ayer, quienes luchamos por el Derecho a la Educación en Argentina vivimos un día histórico en muchos sentidos.
La Confederación de Trabajadores de la Educación de la Rep. Argentina (CTERA), junto con SADOP (el gremio que representa a los docentes de escuelas de gestión privada) convocaron el primer paro nacional docente que el sector hace al gobierno del Presidente Macri.
Hubo movilizaciones en todas las provincias del país y el acto central fue una marcha que recorrió unas 10 cuadras, desde la «Casa de la Provincia de Mendoza», una de las provincias en la que el conflicto docente es hoy más fuerte, hasta la sede del Ministerio de Educación de la Nación.
La jornada tuvo varios motivos importantes. El primero denunciar que se quiere dejar impune el asesinato del compañero maestro Carlos Fuentealba, que fue asesinado por un policía de la policía del ex-gobernador de la provincia de Neuquén, Jorge Sobisch. Nos oponemos absolutamente a que se cierre esta causa judicial.
El segundo es protestar por el cierre, la desactivación o desarticulación de los programas socioeducativos que habían sido llevados adelante por la anterior administración y que incluían desde programas como el «Conectar Igualdad» (democratización del uso de la informática en las secundarias públicas nacionales), las radios escolares, los programas de terminalidad educativa para jóvenes y adultos que no pudieron finalizar sus estudios secundarios o primarios, el programa de coros y orquestas infantiles, entre tantos otros… Hoy se están echando a los compañeros que trabajan impulsándolos y coordinándolos.
El tercero, que tiene que ver con el anterior pero es más amplio, es oponernos a la política de despidos que se está llevando adelante en el sector público. El sindicato de trabajadores estatales señala en casi 100.000 lo que se han producido desde que asumió el gobierno amarillo.
marcha 2
Por último, están pendientes acuerdos salariales con los docentes de varias provincias. Frente al gran golpe inflacionario que ha sufrido el país en los últimos meses, los salarios han quedado muy deteriorados y la práctica de negociaciones paritarias que había permitido garantizar un salario que se mejoraba año a año, ahora ha quedado suspendida en la práctica o sin respuestas efectivas.
La marcha ha sido memorable, como puede observarse en las fotos que publicamos y puede verse en la página de CTERA.  http://www.ctera.org.ar/
Acompañaron la jornada, que tuvo una adhesión del 95%, la Federación de Estudiantes Secundarios, la Asociación de Trabajadores del Estado (ATE), Organizaciones Educativas, entre las que se cuenta la Campaña Argentina por el Derecho a la Educación (CADE) y otras Organizaciones Sociales en todo el país.
Alberto Croce
Comparte este contenido:

España: Comunicado de la Plataforma Estatal por la Escuela Pública

  • Texto dirigido a los grupos políticos del Congreso de los diputados

El estancamiento de la actividad política, causado por la falta de entendimiento entre los grupos políticos del Congreso de los Diputados tras las últimas Elecciones Generales, está alarmando a un ritmo creciente a la comunidad educativa al observar cómo las posibles y necesarias medidas que se deberían de adoptar para eliminar el ataque a la educación pública se están eternizando en el tiempo.

Junto con la derogación de la LOMCE, la reversión de los recortes educativos y la reforma universitaria del anterior gobierno -ahora en funciones- es urgente tomar decisiones inmediatas para evitar o minimizar sus efectos a corto plazo. Dicho gobierno en funciones, que carece de legitimación democrática para seguir aplicando una políticas que deberían pertenecer ya al pasado, no demuestra con sus actos estar dispuesto a ser consecuente con el resultado de las urnas y, lejos de paralizar preventivamente la aplicación de las normas que impuso en la anterior legislatura, se extralimita legislando y administrando con criterios antidemocráticos, con evidente menosprecio al sentir ciudadano.

Apremia, sin pérdida de más tiempo, dar marcha atrás en determinadas medidas que, de no hacerse inminentemente, complicarán todavía más el panorama educativo en los próximos meses. Exponemos a continuación las siguientes y más acuciantes:

– Paralizar las pruebas externas (reválidas): evitar al final del presente curso académico la correspondiente a 6o de Primaria, e impedir las que se inicien el próximo año.

– Implementar un nuevo sistema de becas más justo y con una dotación económica mayor que satisfaga la igualdad de oportunidades en todos los tramos educativos.

– Rebajar los precios de matriculación en todas las etapas educativas no obligatorias.

– Detener los desarrollos normativos relativos a las enseñanzas LOMCE que se inicien a partir del próximo curso 2016-2017., cumpliendo lo que defendieron algunos partidos en sus programas electorales, así como en el debate previo a las elecciones generales que esta plataforma organizó en su momento, para ser coherentes con lo que manifestaron: derogar la LOMCE, laicidad de la escuela y denuncia de los acuerdos con el Vaticano en materia educativa.

– Paralizar la aplicación del RD 43/2015 por el que se establece la ordenación de las enseñanzas universitarias oficiales (3+2).

– Revisar la financiación de las Universidades Públicas.

Debido a su rechazo, la aplicación de la contrarreforma educativa del denostado ex-ministro Wert y seguida ahora por Méndez de Vigo, está siguiendo derroteros muy desiguales en las diferentes CCAA. Su fracaso es una obviedad que nadie discute ya. Urge su paralización inmediata y su derogación, para lo cual es necesario que un nuevo Gobierno del Estado, consecuente con las demandas sociales que han hecho posible el cambio, se constituya sin más demoras.

La Plataforma Estatal por la Escuela Pública insta a los grupos políticos configurados en el Congreso de los Diputados tras las pasadas elecciones generales a que acuerden sin más dilaciones la formación de un Gobierno que frene estas amenazas para la Educación Pública y ponga en marcha el diálogo social necesario para la consecución de una nueva política educativa.

Comparte este contenido:

Bolivia garantiza educación gratuita para personas con discapacidad

www.prensa-latina.cu/29-03-2016/

El viceministro boliviano de Educación Alternativa y Especial, Noel Aguirre, remarcó hoy que el Gobierno del presidente Evo Morales garantiza el acceso a la educación gratuita de casi 20 mil niños, niñas y jóvenes con discapacidad.

bolivia

 

Destacó asimismo la existencia de 124 Centros de Educación Especial a lo largo y ancho del país, gracias a la inversión de unos ocho millones de dólares.

Desde 2006, y como nunca antes, el gobierno garantiza el derecho y acceso a una enseñanza libre de costos y con equiparación de condiciones de 19 mil 592 niños, niñas y jóvenes con discapacidad, dijo el titular en conferencia de prensa.

Detalló que 10 mil 517 personas estudian en Centros de Educación Especial y otros nueve mil 75 estudiantes asisten a Unidades Educativas del Sistema de Educación Regular.

Aguirre recordó que antes de la llegada al poder del Movimiento al Socialismo, la educación de estas personas estaba en manos de instituciones privadas, la Iglesia y Organizaciones No Gubernamentales, pues ningún gobierno asumía esa responsabilidad.

Hasta 2005, solo seis mil 891 personas con discapacidad estudiaban, señaló.

Recordó que cuatro años después, se creó el Viceministerio de Educación Alternativa y Especial para garantizar el acceso a la educación de ciudadanos con limitaciones físico-motoras.

Puntualizó además que el Bono Juancito Pinto, con un presupuesto de unos 575 mil dólares, fue creado como una política para incentivar la escolaridad y evitar la deserción escolar, incluidos de los niños y niñas con discapacidad.

Por primera vez en la historia de la educación boliviana, desde 2014 las Escuelas Superiores de Maestros forman a maestros y maestras especializados en la enseñanza a personas con discapacidades, remarcó.

Fuentes de las imágenes:

http://www.espiralsantacruz.org/wp-content/uploads/2015/04/M.A.-6-Lineamientos-curriculares-y-metodolgicos-de-la-educacin-inclusiva-del-rea-de-la-educacin-espe-11.pd

http://www.sie7edechiapas.com/#!Operan-275-Centros-de-Atenci%C3%B3n-para-Estudiantes-con-Discapacidad/cjds/56f371060cf23c800ad0a1fb

Comparte este contenido:
Page 263 of 266
1 261 262 263 264 265 266